EUA/NATO contra a CHINA

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typhonman

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EUA/NATO contra a CHINA
« em: Julho 15, 2005, 09:38:44 pm »
http://sic.sapo.pt/online/noticias/mund ... +China.htm


La vamos limpar uns quantos amarelos lol
 

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NotePad

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Re: EUA/NATO contra a CHINA
« Responder #1 em: Julho 17, 2005, 03:26:31 am »
Citação de: "Typhonman"
La vamos limpar uns quantos amarelos lol



LLLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLlL
 :toto:  :toto:  :toto:  :toto:  :G-beer2:
 

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typhonman

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« Responder #2 em: Julho 17, 2005, 03:01:46 pm »
:lol:  :snip:
 

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CC

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Num futuro distante...
« Responder #3 em: Julho 31, 2005, 11:54:45 am »
A história diz-nos que nenhum país... mas mesmo nenhum... parte militarmente para fora das suas fronteiras sem primeiro ter resolvido os seus problemas internos.

Sendo taiwan considerado um "problema interno" por parte dos responsáveis chineses... creio que então essa expansão irá levar muito muito tempo....
 

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typhonman

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« Responder #4 em: Setembro 06, 2005, 08:40:25 pm »
O problema é se a China ataca os EUA e estes pedem ajuda a NATO.
 

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dremanu

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« Responder #5 em: Setembro 06, 2005, 08:42:48 pm »
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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typhonman

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« Responder #6 em: Setembro 06, 2005, 08:50:57 pm »
Ok mas os EUA ja disseram que em caso da invasão de Taiwan eles ajudam.
 

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NBSVieiraPT

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« Responder #7 em: Setembro 06, 2005, 09:00:08 pm »
Só se forem ajudar a levar no pêlo...  :?
Estratégica e socialmente.

1º Os EUA não teriam mãos para atacar tantos sitíos ao mesmo tempo. Afeganistão, Iraque, Defesa Interna e depois a China?
Além de que pelo lado do Japão acho muito difícil que a passagem seja concedida  :roll:  que o Iraque.
Além de que aposto que os EUA não querem começar uma guerra nuclear :S

NBR Out!
 

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dremanu

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« Responder #8 em: Setembro 06, 2005, 09:01:49 pm »
Citação de: "NBRVieiraPT"
Só se forem ajudar a levar no pêlo...  :?
Estratégica e socialmente.

1º Os EUA não teriam mãos para atacar tantos sitíos ao mesmo tempo. Afeganistão, Iraque, Defesa Interna e depois a China?
Além de que pelo lado do Japão acho muito difícil que a passagem seja concedida  :roll:  que o Iraque.
Além de que aposto que os EUA não querem começar uma guerra nuclear :S

NBR Out!


Concordo plenamente, seria loucura os Americanos atacarem a China, nem sei por onde é que puderiam começar.

Acho mais realista a possibilidade de vir a acontecer um conflito com a USA e a Coréia do Norte.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Pantera

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« Responder #9 em: Outubro 26, 2005, 11:05:51 am »
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.


Invadiram o Tibele e cometeram grande massacres por lá.Além disso os EUA por enquanto não precisam da Nato para resolver a questão com os chineses,mas se a NATO se juntar poucas hipoteses eles terão.

Noticia:

A China está a modernizar as suas forças armadas a grande velocidade e reforçou a cooperação militar com a Rússia. Esta evolução constitui um desafio aos Estados Unidos e representa um dos maiores problemas de defesa em toda a Ásia.

A emergência do poder militar chinês é um dos aspectos sublinhados no relatório ontem divulgado em Londres sobre o equilíbrio militar no mundo, da autoria do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sua sigla inglesa). O estudo aborda o fenómeno militar não apenas nas suas componentes estatísticas e dimensão de exércitos mas também no que respeita a vertentes financeiras, proliferação nuclear ou terrorismo.

Os autores afirmam, por exemplo, que o Ocidente deve modificar as suas estratégias militares, para poder enfrentar a natureza "assimétrica" dos conflitos contemporâneos. "Após o 11 de Setembro de 2001, os países desenvolvidos continuaram a basear os seus programas militares em cenários de tipo Guerra Fria, nos quais os combates seriam protagonizados por forças convencionais", pode ler-se no relatório. Segundo argumentam os autores, esta doutrina permitiu esmagar o exército iraquiano, mas tem fracassado no ambiente da ocupação do Iraque.

O terrorismo ocupa as principais preocupações do IISS, dado o impacto e violência dos atentados de Londres, em Julho, efectuados com meios relativamente rudimentares. Irão e Coreia do Norte são referidos no capítulo sobre proliferação nuclear. Afeganistão ou Iraque encerram outras questões que o relatório analisa em pormenor. Os autores consideram que o entusiasmo afegão pelo processo de democratização pode estar a diminuir e referem a alta instabilidade iraquiana (ver página anterior), devido ao crescente conflito entre as diferentes comunidades.

Sobre a Europa, o relatório do IISS sublinha as dificuldades que a administração internacional enfrenta no Kosovo, onde parece improvável que a sua estratégia venha a funcionar. Os albaneses do Kosovo continuam a maltratar a minoria sérvia e tornou-se claro que a província não será devolvida à Sérvia. Além disso, o ambiente económico é bastante mau.

Mas o maior conflito internacional, a prazo, poderá ser entre os países ocidentais e a China. As reformas militares chinesas têm um elevado grau de prioridade para Pequim, nomeadamente a obtenção de tecnologia que permita isolar Taiwan. Os peritos do IISS referem os testes de novos mísseis com alcance de oito mil quilómetros e mencionam o desenvolvimento de um sistema antimíssil "inteligente" que poderá dar à China uma vantagem inédita sobre os Estados Unidos e o Japão.

http://dn.sapo.pt/2005/10/26/internacio ... icana.html

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emarques

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« Responder #10 em: Outubro 26, 2005, 02:43:51 pm »
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.

Hehe, coitadinhos, o Vietname, o Tibete e a Coreia (só para dar uns exemplos) devem-lhes ter entrado pelo país dentro contra a vontade deles. :mrgreen:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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pedro

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« Responder #11 em: Outubro 26, 2005, 05:44:24 pm »
ola a todos.
eu nao acho para ja possivel um ataque da china a taiwan porque acho que taiwan tambem tem la misseis nucleares 8) mas atencao eu disse para ja mas temo seriamente uma guerra porque o imperio norte-americano esta para acabar :D
 

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TOMKAT

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« Responder #12 em: Outubro 26, 2005, 09:32:00 pm »
Citação de: "Pantera"
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.

Invadiram o Tibele e cometeram grande massacres por lá.Além disso os EUA por enquanto não precisam da Nato para resolver a questão com os chineses,mas se a NATO se juntar poucas hipoteses eles terão.
...



Tibete é uma pedra no "sapato chinês".
Creio que nos dias de hoje não fariam o que fizeram.
Mas isso não serve de desculpa para as atrocidades que cometeram contra o povo e a cultura tibetana.
Quanto à NATO, intervir num hipotético conflito EUA/China, só se os EUA fossem atacados directamente, os estatutos da NATO a isso obrigam.
Os chineses não são loucospara cometerem tamanho erro.
Os EUA se atacarem a China terão de o fazer sózinhos, mas
os americanos não são loucos (embora por vezes o pareçam).
Atacar a China seria o maior desastre em que os EUA se iriam meter, apesar da diferença tecnológica/militar abissal que existe os dois países.

Em todos os conflitos em que os EUA se meteram após a IIWW numca ousaram disparar um "tirinho" sequer contra um país com capacidade nuclear. Sabem muito bem as consequências disso.

Continuam a manifestar apoio a Taiwan no caso de uma hipotética invasão chinesa.
Nada de espantar.
Enquanto lhes vão manifestando apoio e dando "umas reconfortantes palmadinhas nas costas" do tipo "não se preocupem..." continuam a fornecer equipamento militar sofisticado e caríssimo para satisfação da indústria militar americana.

Acerca de uma hipotética invasão chinesa de Taiwan, também não acredito nessa hipótese.
Já existe em Taiwan uma larga percentagen da população que defende a integração na China, e uma guerra teria consequências catastróficas para a população da ilha. Num cenário de guerra total, os mortos chegariam fácilmente a números assustadores, e os chineses (continentais) que consideram os chineses (da ilha) irmãos não creio que desejem isso.

Além disso para quê invadir?
Um bloqueio aéro-naval chinês a Taiwan chegaria para acabar com a resistência da ilha.
A China actualmente ainda não tem poder para fazer esse bloqueio com eficácia, mas caminham para isso a passos largos.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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me163

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« Responder #13 em: Novembro 10, 2005, 04:21:08 pm »
Na minha opinião, e depois dos problemas que o Tibete lhes deu, acho que a questão de Taiwan será resolvida seguindo o ancestral método da Paciência de Chinês.

Quanto a mim, os americanos devem andar desejosos de tornar a China como o inimigo a abater, e assim conseguir criar mais uma situação de guerra fria e eequilibrio do terror. Isso levaria a aumentos brutais dos orçamentos da defesa, e a uma consequente corrida ao armamento. Com todos os amiguinhos da indústria do armamento a ficarem felicissimos., como bem sabemos.

O problema é que os Americanos veêm tudo no imediato, ou quando muito a cinco anos, e os Chineses olham e estabelecem os seus objectivos a muito maior prazo. Ou seja, com Paciência de Chinês, eles levam a água ao seu moinho. Coisa que o ocidente não percebe porque na Europa e nos USA só se pensa em ganhar dinheiro rapidamente.

Além disso, neste momento a China interessa mais aos USA como potêncial mercado em crescimento para onde se possa vender o que se puder.

Portanto, os americanos devem estar num impasse daqueles.
Ou hostilizam a China, provocando uma segunda guerra-fria e outra corrida ao armamento, e correm o risco de verem as suas industrias a serem corridas de lá. Ou tentam entrar no jogo deles, mas como o Ocidente não pensa da mesma maneira, isso é estratégia desenhada para o fracasso na certa.

O que acho que irá acontecer é mesmo a segunda hipótese. Os USA tentarão comprar tempo, ao fornecer tecnologia e armamento avançado, mas convencional a Taiwan, e manterão sempre uma presença activa com os seus Porta-Aviões.

Será portanto um jogo de paciência, e de recursos. E iremos ver, com o crescimento das forças armadas chinesas em qualidade e tamanho, ao aumento de um dispositivo na fronteira chinesa, com capacidade para entrar em Taiwan, enquanto o diabo esfrega um olho.
Taiwan por sua vez reforçará ainda mais as suas defesas.

Pelo andar da carruagem, aquele estreito há-de chegar ao ponto em que será muito perigoso estar num barquinho a passear e a fazer pipocas, sem levar com uns balázios em cima. :D
Si vis pacem parabellum
 

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pedro

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« Responder #14 em: Novembro 10, 2005, 07:52:23 pm »
eu acho e que ninguem vai atacar ninguem :D