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Força Aérea Espanhola / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por NVF em Hoje às 01:56:11 pm »
Con los F16 rumanos ex-portugueses:





Um ex-português e um ex-norueguês.

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Portugal / Re: Sector da distribuição
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:24:07 pm »
Grandes aumentos nos preços desde o fim do IVA ZERO


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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por papatango em Hoje às 12:48:47 pm »
Eu diria que em Portugal, as viaturas Pandur armadas com uma metralhadora 12,7mm foram realmente uma troca de uma coisa por outra e uma substituição simples.
Fora a trintena de veículos de combate de infantaria, equipados com uma torre com uma peça de 30mm, o resto é pouco mais eficaz que um camião blindado do tipo MRAP.

As viaturas Pandur foram desenvolvidas com capacidade para travessar rios. O kit que o permite fazer, torna a versão “despida” relativamente mais cara e a maioria dos Pandur em Portugal, está completamente no que em inglês se chama “barebone”.

Em teoria o kit pode ser instalado, desde que o peso total da viatura não exceda o peso máximo para  flutuabilidade. Uma viatura Pandur nunca foi pensada para desembarques anfibios, ainda que em Portugal se tenha considerado essa possibilidade.
No máximo, as viaturas podiam ser desembarcadas diretamente numa praia.
Como no caso de outras viaturas com capacidade anfíbia, as viaturas Pandur foram pensadas para atravessar rios e lagos, e nada mais que isso.

Eu não tenho nenhuma informação sobre que tipo de modernização seria possível na blindagem. O que sei é que uma coisa, é aumentar a blindagem, outra coisa é substituir a blindagem por outra mais moderna.
Normalmente isto implica, substituir placas por outras mais leves mas com a mesma resistência. A blindagem das viaturas Pandur já vai fazer duas décadas.


Quando falo no M113, refiro que não fez grande sentido gastar dinheiro em tantas Pandur básicas. Em certos terrenos, o M113 acabará sendo mais eficiente. Se queriam viaturas para andar nas estradas, então os MRAP serviam perfeitamente.

Sempre pensei que a justificação para manter tantas viaturas Pandur-2 na configuração básica, seria a sua futura modernização e adaptação para outras funções. No entanto, acabamos por chegar sempre às mesmas conclusões.

Passa-se muito tempo, a estrutura industrial que montou os veículos foi desmantelada, e agora é muito mais caro fazer qualquer modificação ou alteração, porque tudo tem que ser feito de raiz.

Os ingleses queixam-se do mesmo. Construiram os seus tanques Challenger, e depois de concluida a encomenda e fabricadas peças de reposição, fecharam a fábrica e agora se querem tanques, o melhor é pensar em comprar aos alemães.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 12:47:52 pm »
Juro que se vejo esta treta turca outra vez :bang:
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Conflitos do Presente / Re: Israel vs Iran
« Última mensagem por papatango em Hoje às 12:30:15 pm »
Uma das coisas mais curiosas neste ataque iraniano, foi o apoio tácito que Israel teve.
Não só os jordanos encerraram o seu espaço aéreo para permitir o ataque aos drones, como a Arábia Saudita e os Emiratos, passaram informação recolhida pelos seus radares, para facilitar a destruição dos ditos.

Os iranianos, deram conta de que perceberam o problema, porque ainda não tinham declarado o ataque como encerrado e já avisavam que quem ajudasse Israel seria atacado ou atrairia a raiva do regime dos Aiatolás.

Os drones, violam diretamente o espaço aéreo de um país, e os iranianos ao atacarem Israel, utilizaram claramente o espaço aéreo da Jordânia e também da Arábia Saudita e Iraque.
Isto em termos de diplomacia é considerado de muito mau tom.
Certamente que os árabes não gostaram mesmo nada ...

Esta situação também vem colocar a nu, a falta de suporte do que há alguns meses os analistas desavisados afirmavam ser prova da decadencia dos americanos:
A iniciativa diplomatica dos chineses para levar sauditas e iranianos a entender-se.

Acordos entre Persas e Árabes, e ao mesmo tempo entre Sunitas e Xiitas, são provavelmente uma espécie de quadratura do círculo.
Os chineses, estão completamente por fora ...

Os sauditas não vão apoiar qualquer ataque de Israel contra o Irão, a não ser que os israelitas estejam determinados a desferir um ataque devastador contra o programa nuclear iraniano.

E se o Irão tiver a bomba, a Arábia Saudita, também a vai ter. É só ir ali ao lado ao Paquistão.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Hoje às 12:18:18 pm »
Eu não arriscava e colocava "caça de quinta geração monomotor" não fossem os turcos aparecer... :mrgreen:



Saudações  :mrgreen:

P.S. 8?  ;D

https://www.edrotacultural.com.br/10-paises-sem-aviacao-de-caca-7-deles-sao-da-otan/




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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 12:18:10 pm »
A recente decisão da Austrália de adquirir 29 helicópteros de ataque AH-64E Apache Guardian, reacendeu o debate "down under" sobre a relevância deste sistema de armas num campo de batalha moderno, à luz dos ensinamentos retirados do conflito na Ucrânia.

https://psnews.com.au/expert-calls-for-reconsideration-of-armys-apache-attack-helicopter-program/131934/
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Força Aérea Espanhola / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 12:03:26 pm »




Citar
el PacifcSkies24 en el que nuestro Ejercito del Aire participará con 4 Eurofighter del Ala14 y 2 A400 del Ala31 junto a Team_Luftwaffe, Armee_del Air y  EATC
 
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Força Aérea Espanhola / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 11:39:55 am »
Con los F16 rumanos ex-portugueses:





Citar
Los Eurofighter  del Destacamento PAZNIC  realizan una misión de entrenamiento con los F-16 de la ROAF . Demostrando nuestras capacidades de vigilancia y disuasión en el espacio aéreo de la NATO
 
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Força Aérea Marroquina
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 11:36:47 am »
A grande vantagem para Marrocos é que devem ser de graça. Mesmo que a partir de 2027 desses 30 só 15 a 20 fiquem operacionais, já não é nada mau substituírem os F1 a custo (de aquisição) zero.

Cumprimentos,

No creo, EAU ya ha dicho que solo vende, que los Rafales son muito caros.. :mrgreen:, además, aunque les salieran muy baratos, no dejan de ser aviones buenos... hoy, en 10 años estarán desfasados y con problemas de horas, mantenimiento, opertatividad...además de tener que empezar de cero con un modelo de avión nuevo.
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