A Batalha de Aljubarrota

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cromwell

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« Responder #105 em: Julho 01, 2009, 07:58:45 pm »
Treta castelhana inventada acerca da batalha do montijo.
http://www.geocities.com/aow1617/MontijoEs.html

Leiam o parágrafo onde diz balance. Lá vão encontrar a maior treta castelhana de sempre. :evil:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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André

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« Responder #106 em: Julho 01, 2009, 08:02:35 pm »
Citação de: "cromwell"
Treta castelhana inventada acerca da batalha do montijo.
http://www.geocities.com/aow1617/MontijoEs.html

Leiam o parágrafo onde diz balance. Lá vão encontrar a maior treta castelhana de sempre. :?  :roll:  :roll:

 

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cromwell

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« Responder #107 em: Julho 01, 2009, 08:23:21 pm »
Já vi que neste topico falavam da batalha do montijo, por isso é que pus isto aqui.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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cromwell

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« Responder #108 em: Agosto 14, 2009, 02:40:55 pm »
Gente não se estão a esquecer de alguma coisa? c34x
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TOMSK

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« Responder #109 em: Agosto 14, 2009, 04:13:22 pm »
Foi à 624 anos...



Por São Jorge e Portugal!
Sempre!
 

Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #110 em: Outubro 26, 2009, 01:43:26 pm »
Boa Tarde,

Inicio minha participação neste fórum agradecendo a oportunidade de estar entre meus irmãos lusitanos (Sou brasileira), mas gostaria de fazer um questionamento e espero que não o julguem ofencivo e não me excluam. Desde já agradeço, afinal creio ser aqui um espaço para reflexão crítica democrático.

O que seria na afirmação do companheiro de fórum, segundo li acima o "bom português"?

"Só há uma coisa:
Aqui vais ter que escrever em bom português, são as regras".


 Me preocupo quando vejo ou escuto alguém utilizar este termo, considerando os diferentes países que utilizam a Língua Portuguesa e as diferentes variações linguísticas encontradas. Vou exemplificar:
A nossa língua materna (Brasil) é o português brasileiro com suas regras de funcionamento próprias que cada vez mais se distancia da gramática da língua falada em Portugal, seria então, a minha linguagem caracterizada como "mau português"?
Segundo Berenblum (2003, p. 20), “A língua é um símbolo de identidade (talvez o mais poderoso) que permite nos reconhecer como naturais de uma cidade, de um país e, ao mesmo tempo, identificar quem não o é”.
Se a língua é dinâmica e está em constante transformação que difere em seus dialetos, principalmente na linguagem oral, até porque, não são todos os cidadãos que tem acesso à escola e a norma-padrão (gramática portuguesa tradicional), não seria anti-democrático e discriminatório, corrigimos CIDADÃOS e tolirmos seu DIREITO DE EXPRESSÃO, só por não utilizarem a norma-culta? Até porque nem mesmo os portugueses de onde foi originada tal norma (a menos que sejam gramáticos), conseguem utilizar a norma-culta tradicional em sua essência. Muitas regras da gramática tradicional já não são utilizadas nem mesmo pelos portugueses. Diversos estudiosos da Língua tem levantado em suas pesquisas contradições, reflexões e equívocos que ocorrem durante esse processo de uso da linguagem e do conceito de "erro" ou do "bom português".

O que se percebe hoje é que ao invés de incentivarmos os falantes usuários da variação não-padrão, a expressarem-se livremente para depois corrigir a sua fala ou sua escrita, de forma a que estejam aptos a livre escolha de em que situação e em quais locais utilizar uma ou outra, interrompe-se bruscamente com uma atitude corretiva este falante e cujas conseqüências são além do fator discriminatório, um bloqueio por parte deste, que passa a se considerar incapaz e incompetente. Vamos dar uma passada de vistas no estudo de um linguísta brasileiro: Bagno (2007, p. 108), afirma ainda que:

“(...) o dilema relativo a norma culta se prende ao fato de que esse termo é usado pela tradição gramatical conservadora para designar uma modalidade de língua que não corresponde a língua efetivamente usadas pelas pessoas cultas do Brasil nos dias de hoje, mas sim, a um ideal lingüístico inspirado no português de Portugal, nas opções estilísticas dos grandes escritores do passado, nas regras sintáticas que mais se aproximam dos modelos da gramática latina, ou simplesmente no gosto pessoal do gramático – para Napoleão Mendes de Almeida, por exemplo, o “certo” é dizer eu ódio e não eu odeio.

Se formos falar em erro e em "mau português" ódio seria inaceitável, ao menos nos padrões do português-brasileiro.

Quero deixar claro aqui, que a minha intenção não é estabelecer o "certo" ou "errado", mas, ao contrário, levar nossos companheiros de fórum a uma visão mais reflexiva sobre o assunto. "Não se pode mais admitir que em países democráticos (principalmente os de "primeiro mundo") sejam utilizadas certas posturas discriminatórias e segregadoras.

As variações linguísticas existem e não podem ser relegadas ao conceito de "erro", estas acontecem de diferentes formas e em diversos locais e contextos sociais, geográficos, econômicos e podem ser classificadas em diatópicas – aquelas que dependem do lugar de origem do falante, diastráticas – dependem de fatores como a classe social dos falantes, diafásica – relacionada ao estilo formal ou informal, e diacrônica – relacionada à passagem do tempo.
Infelizmente, de um modo generalizado, todas estas variações são vistas como “desvios” da norma culta da língua o que ocasiona no preconceito, chamado de preconceito lingüístico.

Creio ter deixado evidente minha opinião com relação ao "bom português".

Grata,
Regina Pulchra
 

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Jorge Pereira

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #111 em: Outubro 26, 2009, 04:01:42 pm »
Em primeiro lugar, seja bem-vinda ao fórum.

Em relação ao assunto que menciona, se reparar bem, o alerta que o nosso membro TOMSK lançou ao membro portvcale1200, dizia respeito ao uso incorrecto de abreviaturas de palavras, muito frequentes nos dias de hoje nas mensagens de telemóveis (celulares), tais como pra (para) ke (que), nada tendo a ver com o português falado em Portugal ou no Brasil.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 


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carlos duran

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #113 em: Novembro 20, 2009, 06:35:54 pm »
Fazia tempo que eu non voltaba a iste forum, lisquei del cando vin que non era un foro de historia senon un foro de paixon nacionalista e fantasía histórica. A miña derradeira resposta tivo duras replicas, algunhos insultos e outras "frores" como esta dun forista habitual eiqui:

Afortunadamente as derrotas castelhanas perante os portugueses foram imensas, a vitória portuguesa em Toro apesar de a grande inferioridade dos portugueses, 5600 cavaleiros e 14000 infantes portugueses contra 4000 castelhanos de cavalaria pesada, 8000 castelhanosde cavalaria ligeira e 30000 infantes, ou seja 19600 portugueses contra contra 42000 castelhanos. (conforme está relatado na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira- Batalha de Toro, pág. 131, vol. 32) a vitória na batalha foi alcançada, os portugueses apesar de lutarem sempre em inferioridade numérica, conseguiram muitas vitórias, vitórias heroicas, as vitórias castelhanas/espanholas são sempre em grande superioridade numérica nada têm de heroico, o soldado português treinado e equipado com equipamento equivalente ao catelhano/espanhol e com um comando capaz, vence o soldado castelhano/espanhol, porque tal como o demonstrou ao largo da história, é mais forte, é superior ao castelhano/espanhol




Amigo portugués, como podes dicir que na batalha de Toro había 42000 castelhanos, nao ves que estas no campo da fantasia histórica,tamen din as cronicas da batalha de covadonga no 711 que morreran preto de 150.000 mouros, nese momento y tendo en conta que nao había galegos nin asturianos e pouquisimos andaluzes no exercito castelhano era imposible semellante número, non eres historiador, digoche con todo o respeto e xa sei me me vas a insultar. a modo de exemplo digoche que no mundo quen diga que portugal ganhou a batalha de touro e cousa de risa boa. Pero home, si o voso rei liscou e escapou do campo de batalha , si despois da batalha o intento portugues de apoderarse do trono de castela estaba para todos absolutamente perdido, si moitisimos portugueses que escapaban depois da batalha foron mortos e chacinados polos camponeses de castela, e iso cho din un galego e galegos habiaos no exercito portugúes (por exemplo Pedro Alvares Soutomaior) e non os había no exercito de castela Podiache dar cifras e datos de documentos da época. Na batalha de montijo que FOI UNHA BATALHA INDECISA PERO CON MAIS PERDAS HUMANAS PARA PORTUGAL as forzas castelhanas eran menos cas portuguesas, iso demostrou o profesor e HISTORIADOR Fernando Cortes Cortes, pero a vos non os importa. Un exemplo: o Mercurio Portuguez e unha interesante gaceta do seculo XVII contemporanea da guerra de restauraçao chea de interés e chea de propaganda militar como e normal, pois mira as forzas dos exercitos na batalha de montesclaros:

Exercito castelhano: 15.000 infantes e 3.000 cavalos mais 14 pezas artillaria( e temos que descontar uns 1800 homes que ficaron no cerco de Vilaviçosa e noutras prazas no camiño)

Exercito portugués: 16.000 infantes e 6.000 cavalos mais 20 pezas arthillaria.

Pois na batalha o exercito portugués era superior en número. SEGUN O MERCURIO PORTUGUEZ  de 1665, podes comprobalo en internet.

En quanto a Aljubarrota gran vitoria portuguesa nao teño nada que dicir salvo a exageración do número do exercito castellhano, gran parte del non había chegado ao campo de batalha e tan só participou da derrota.
Digovos outra vez que tamen tendes que falar das derrotas pra que os outros visitantes as coñezan por xustiza e como en internet nao se fala delas habra que dalas a coñecer especialmente a naval de Saltes unha das mais brillantes vitorias navais da idade media,  e tamen comezando pola gran derrota e PRISAO do voso primeriro rei, fillo de galega para orgulho de min e dos outros galegos, na armadilha de Badajoz, tamen ficamos orgulhosos da orixe galega de Camoens.
Eu son galego e houbera preferido por ben da miña cultura que os portugueses gañaran na batalla de Toro, mais e claro xa que Galiza pertenze a espanha que nao gañaran.

Sodes unha gran naçao, sodes boa xente, eu son irmao voso como galego ainda que teño cariño a espanha e pertenzo a ela, non escravo senon igual, a mayoria dos portugueses nao teñen nada contra a espanha e aos españois de hoxe o unico que queren de portugal e ir de turismo a disfrutar das belezas naturais e gastronomia portuguesas.

Aos penso que non moitos portugueses que falsificando a historia facedes do odio e da vista ao pasado unha forma de viver dedicovos estes comentarios finais;

porque sendo portugal tan superior a castela en forza militar e unha naçao tan pequena e castela e tan grande?
porque non contesdes neste foro as vosas derrotas das batalhas de saltes, alcantara, albuera, almansa , toro, gudinha, badajos, primera de vilaviçosa, ciudad rodrigo seculo XIV , villanueva de Barcarrota noseculo XIV e outras mais.
porque non conquistades olivença?
Non vos dades conta de que ninguen con amor a historia seria vai volver por eiqui nos vindeiros tempos.
Pero non sabedes que e unha verdade histórica que hai que ver todas as fontes pra sacaren conclusions e non somente as dun lado, hai que ver todos os datos e ser prudente, non cambian os feitos pero cambian os detalles.

porque non falades das veces que loitamos xuntos todos os ibéricos como na batalha do Salado seculo XIV contra os mouros ou a reconquista de Bahia no seculo XVI ou nas guerras do rosilhao ou da independencia?

Para finalizare e agardando os insultos que me esperan dos ultranacionalistas e contando coa amizade de moitos irmaos portugueses historiadores que non visitan este foro de NON HISTORIA pois non so non me fastidia a realidade de portugal independente mais e doado por seren garantia da supervivencia da miña lingua galega e a miña cultura

Pido perdao si ofendin a alguen , pero si alguen me ofende a min ten tudo o meu desprezo.
Viva Portugal, viva Espanha, Viva Galiza, Viva Euskadi e Catalunha.
A verdade nao ten patria
 

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TOMSK

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #114 em: Novembro 21, 2009, 07:29:56 pm »
Pois de mim não leva insulto nenhum, se há coisa que nos ensinam no curso de História é a pôr o patriotismo de lado e procurar estudar sempre os relatos das duas partes em confronto. A situação da diferença numérica em Aljubarrota é hoje muito mais conhecida, e penso que a maioria das pessoas aqui do fórum sabe que dos tal 30.000 castelhanos, só uma parte entrou em confronto com os portugueses, estando a outra ainda a caminho, devido à extensão da coluna. Logo aí se dissolve muito do "mito". Que não deixa no entanto de ser uma grande vitória, fruto da genialidade do nosso grande Santo Condestável! :D
 

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papatango

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #115 em: Novembro 21, 2009, 08:38:17 pm »
O principio da redução de frente, para reduzir a desproporção é aliás um clássico. O caso mais conhecido é o da batalha de Termopilas, em que as forças gregas terão feito frente a uma enorme quantidade de Persas, beneficiando da vantagem do terreno, o que os persas tentaram ultrapassar enviando forças à volta do desfiladeiro.
E embora em Termópilas os persas tenham acabado por vender, na prática conseguiram uma vantagem táctica que foi posteriormente utilizada.

Eu pessoalmente acredito que os espanhóis estudam o tema muito por alto. Ele é chato de estudar, porque afinal ninguém está muito interessado em discursar sobre derrotas. :mrgreen:
Quanto ao numero de tropas, é dificil ter uma ideia concisa sobre o numero de tropas castelhanas e francesas que participaram da batalha.
Sabemos que a elite era constituída por cavaleiros franceses, embora também participassem cavaleiros portugueses que não eram favoráveis a D. João I.
Aliás, outra coisa não seria de esperar, dado que a crise de 1385-1385 é uma crise dinástica em que há mais que um partido. A proporção é normalmente estabelecida em 5 para 1 até 7 para 1.
Não sabemos do exército castelhano, quantos faziam parte do pessoal de apoio. Gente que não combatia e que seguia o exército apenas para fazer comida, apascentar o gado, dar de comer aos cavalos, montar tendas, carregar todo o tipo de tralhas etc. A força castelhana poderia atingir até 40.000 homens.
A lenda da padeira, poderá não ser assim tão absurda quanto se pensa, porque a população perseguiu os castelhanos e matou muitos. Muitos dos castelhanos perseguidos (e mortos) poderiam naturalmente ser apenas almocreves, padeiros ou ferreiros.
Mas quando medimos a força de um exercito temos que contar toda a gente.
O exército português era muito mais pequeno mas também precisava de gente de apoio, só que do lado português todos lutaram (conclusão resultado da lenda sobre a morte dos franceses prisioneiros, que teriam sido mortos, porque não havia ninguém para os guardar).

A batalha não pode ser vista apenas como uma afirmação da independência portuguesa relativamente a Castela (o que foi), mas também tem que ser vista como uma fase num processo em que dos dois lados haveria tentações de unificação, que foram rejeitadas pelos dois lados.

Já a batalha de Toro, embora tenha resultado numa vitória portuguesa (segundo todas as normas da guerra na altura), foi do meu ponto de vista o culminar do processo. Foi uma espécie de Aljubarrota ao contrário, em que estrategicamente foi uma derrota portuguesa.
Debateram-se em Toro, duas visões da peninsua ibérica, em que Portugal e a parte atlântica da peninsula (a que somamos a Galiza e Leão) lutaram contra a Coroa de Aragão (a parte mediterrânica da peninsula), pelo controlo da região central, e da Coroa de Castela.
Foi uma das lutas entre potências continentais e potências marítimas, que condicionam a história da Europa.

A maior parte da nobreza de Castela acabou por preferir uma ligação com a Coroa de Aragão, em vez de uma ligação com Portugal, onde temia ser relegada para uma posição secundária. A verdade, é que a união com Portugal no século XV, metia medo aos castelhanos. E esse medo, creio que teve a ver com a enormidade da derrota que tinham sofrido em Aljubarrota.
Deste ponto de vista, Aljubarrota não afirmou apenas a independência portuguesa. Determinou também, a impossibilidade de ligação entre Portugal e Castela. Criou uma separação «natural», cuja lógica ficou demonstrada em 1640.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #116 em: Agosto 14, 2015, 01:35:11 pm »




:Cavaleria1:  :Cavaleria1: :G-beer2:
 

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #117 em: Agosto 14, 2015, 09:20:07 pm »
Que é isto? O Sapo de Aljubarrota?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #118 em: Agosto 15, 2015, 11:23:45 am »
Citação de: "HSMW"
Que é isto? O Sapo de Aljubarrota?


Foi uma bela iniciativa do portal o Sapo para celebrar esta data, como é raro este tipo de sites comemorar eventos históricos com alguns séculos. Gostei do desenho e decidi partilhar convosco, atualmente o perigo não está nas fardas ou uniformes mas sim nos engravatadados, a padeira de Aljubarrota tem toda a razão de ser  :G-beer2:    :G-bigun:
 
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Re: A Batalha de Aljubarrota
« Responder #119 em: Junho 09, 2017, 09:37:07 pm »
The Battle of Aljubarrota 1385 AD

Um canal com excelentes análises gráficas e história das principais batalhas.
« Última modificação: Junho 09, 2017, 09:46:10 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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