EH-101

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raphael

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Re: EH-101
« Responder #525 em: Fevereiro 03, 2017, 11:09:17 am »
Devem andar a fazer mal as contas da distribuição das aeronaves.
De qualquer modo não andam a utilizar o EH-101 para mais nada a não ser SAR, por isso, no Montijo uma aeronave pronta chega perfeitamente.
Terão mais que uma tripulação completa, mas uma aeronave chega para os gastos atuais.
Nas ilhas, a distribuição também é a correta, sendo que no mínimo haverá sempre uma aeronave pronta.
Refira-se que para as evacuações aeromédicas o EH-101 é sempre complementado pelo C-295.
Por isso, não vislumbro gravidade nesta atual disponibilidade da frota, tendo em conta também o número de tripulações disponíveis/empenhadas.
Um abraço
Raphael
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paraquedista

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Re: EH-101
« Responder #526 em: Maio 25, 2017, 11:50:26 pm »
 

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Charlie Jaguar

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Re: EH-101
« Responder #527 em: Maio 26, 2017, 12:25:31 pm »
http://observador.pt/2017/05/25/eh-101-defesa-refem-do-fabricante-para-renegociar-manutencao-dos-helicopteros-de-salvamento/

Artigo muito interessante e esclarecedor da situacao do leasing dos EH101

É um artigo algo esclarecedor, se bem que a maior parte das coisas avançadas no mesmo sejam já infelizmente bem conhecidas.

Comentários para quê? Só uma questão relativa a outro assunto de helicópteros: pese embora uma certa lógica ditasse que porventura a escolha mais natural para substituto do Alouette III fosse o H125M, continuo com a sensação - e mais ainda depois de ler esta peça - que o novo heli ligeiro virá da Leonardo. Até porque operando as frotas EH-101 e Super Lynx penso que fizesse pouco sentido optar por um aparelho de outro fabricante quando o construtor que detêm praticamente o monopólio das aeronaves de asa rotativa nas Forças Armadas Portuguesas possui neste momento um helicóptero que se encaixa perfeitamente nos requisitos que a FAP enumerou.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Stalker79

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Re: EH-101
« Responder #528 em: Maio 26, 2017, 02:15:12 pm »
É pena o facto da força aerea não estar certificada para isso, mas isso tambem se deve ou ao fraco poder de negociação ou devido ao fabricante nos estar a comer de lorpas, pois de certeza que temos pessoal mais que competente para efectuar a manutenção dos mesmos.
 

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mafets

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Re: EH-101
« Responder #529 em: Maio 26, 2017, 02:29:09 pm »
Da última vez o problema era falta de motores por parte da empresa que os fabrica. E com contrato assinado desde 2010, portanto... :P https://zap.aeiou.pt/defesa-contrata-manutencao-dos-eh-101-com-empresa-que-ja-deveria-estar-extinta-133804
Citar
Em comunicado, o ministério da Defesa Nacional anunciou que foi autorizado o início da negociação para o programa de manutenção dos 38 motores da frota dos 12 EH-101, que realizam missões de busca e salvamento, evacuações aeromédicas, operações de fiscalização de pescas e outras.

Atualmente, a manutenção dos motores da frota EH-101 é assegurada através de um contrato celebrado entre a Defloc – Locação de Equipamentos de Defesa, SA e a Safran Helicopter Engines (antiga Turbomeca) em outubro de 2010, com renovação anual.

A Defloc foi criada com o objetivo único e específico de corporizar o veículo financeiro que assumiria a propriedade da frota de 12 helicópteros EH-101 adquirida em 2001, e, consequentemente, a posição de locadora operacional dos mesmos em favor do Estado.


Saudações
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Major Alvega

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Re: EH-101
« Responder #530 em: Maio 26, 2017, 03:09:11 pm »
 Talvez uma singularidade à portuguesa. A Força Aérea realizar missões SAR.

 Efectuando uma rápida pesquisa a nível NATO e outros países civilizados e desenvolvidos economicamente, esta missão está na sua esmagadora maioria está entregue à responsabilidade de guarda costeiras e agências de salvamento marítimo, nunca à força aérea. Até a privados como é o caso no Reino Unido e Australia.

 No entanto existem alguma excepções como a Dinamarca, Noruega, Canadá, Lituânia por exemplo que não obedecem a esta regra.

 Isto acontecerá sobretudo para não esvaziar por completo o papel da FAP?
« Última modificação: Maio 26, 2017, 03:10:51 pm por Major Alvega »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: EH-101
« Responder #531 em: Maio 26, 2017, 03:22:40 pm »
Que outra instituição teria essa capacidade? Nós não temos Guarda Costeira e entregar a privados é convidar a todo o tipo de abusos aos dinheiros públicos. prefiro que continue na FAP.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: EH-101
« Responder #532 em: Maio 26, 2017, 03:43:52 pm »
Talvez uma singularidade à portuguesa. A Força Aérea realizar missões SAR.

No entanto existem alguma excepções como a Dinamarca, Noruega, Canadá, Lituânia por exemplo que não obedecem a esta regra.


Afinal não é uma singularidade ;D.
E existem mais.
https://en.wikipedia.org/wiki/Search_and_rescue#SAR_by_nation
« Última modificação: Maio 26, 2017, 03:49:55 pm por Lightning »
 

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Stalker79

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Re: EH-101
« Responder #533 em: Maio 26, 2017, 03:58:10 pm »
Que outra instituição teria essa capacidade? Nós não temos Guarda Costeira e entregar a privados é convidar a todo o tipo de abusos aos dinheiros públicos. prefiro que continue na FAP.

É possivelmente para ser mais uma descomunal vigarice como tem sido com os privados a efectuar os combates a incendios.
 

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mafets

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Re: EH-101
« Responder #534 em: Maio 26, 2017, 04:25:44 pm »
Que outra instituição teria essa capacidade? Nós não temos Guarda Costeira e entregar a privados é convidar a todo o tipo de abusos aos dinheiros públicos. prefiro que continue na FAP.

É possivelmente para ser mais uma descomunal vigarice como tem sido com os privados a efectuar os combates a incendios.
Por acaso a extinta EMA até era pública.  ;D ;)

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/empresa_de_meios_aereos_foi_extinta
Citar
Numa conferência de imprensa realizada na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Miguel Macedo (na foto) adiantou que o processo de liquidação e extinção da EMA foi "complexo", sublinhando que vai trazer "efectivas poupanças para o Estado".
 
"Foi extinta a única empresa da esfera do Ministério da Administração Interna, o que proporcionará uma poupança anual estimada de 37% da despesa, correspondente a 11.77.354 euros", disse o secretário de Estado da Administração Interna, João Almeida, também presente na conferência de imprensa.
 
João Almeida explicou que, durante o processo de liquidação da EMA, foram pagas todas as dívidas, nomeadamente à empresa que faz a manutenção e operação dos helicópteros público de combate a incêndios florestais e que chegou a penhorar dois Kamov. "Está saldada a dívida com a Heliportugal, o que permitiu o levantamento dos dois helicópteros penhorados", adiantou.
 
A secretária de Estado do Tesouro, Isabel Castelo Branco, disse que "o resultado final da EMA é negativo", existindo um passivo, estimado em seis milhões de euros, que "o Estado vai ter de absorver".
 
Durante a apresentação do processo de extinção e liquidação da EMA, João Almeida referiu que, num primeiro concurso público, foram adjudicados a um operador privado os três helicópteros ligeiros da EMA e seis dos seus trabalhadores.
 
Um segundo concurso, que deverá estar concluído em Fevereiro de 2015, destina-se à manutenção e operação dos seis helicópteros Kamov e dos restantes 25 trabalhadores.
 
Até à conclusão deste concurso, os trabalhadores transitaram para a ANPC, que fica agora responsável pela gestão dos contratos de operação e manutenção dos meios aéreos próprios do Estado.
 
O ministro da Administração Interna assegurou que a empresa vencedora do concurso público internacional para manutenção e operação do Kamov vai ficar com a responsabilidade dos trabalhadores da EMA.
 
Miguel Macedo referiu ainda que foi criado na ANPC um gabinete de apoio à gestão dos meios aéreos, que não terá custos.
 
A EMA tinha um custo total de 31,5 milhões de euros com a gestão de seis Kamov e três helicópteros ligeiros, passando a ter, no futuro, um custo de 19,8 milhões de euros, que será suportado por privados, explicou João Almeida. "Temos extinta e liquidada a EMA dois dias antes do prazo", disse ainda Miguel Macedo, referindo o prazo de 31 de Outubro para o fim da empresa.
 
A empresa foi criada em 2007 e integra um dispositivo permanente de meios aéreos para o combate de incêndios florestais, vigilância de fronteiras, recuperação de sinistrados, segurança rodoviária e apoio às forças e serviços de segurança, protecção e socorro.
 
Segundo o Ministério da Administração Interna, a EMA apresentou "resultados líquidos negativos sucessivos" entre 2007 e 2013, com um acumulado de cerca de 24,7 milhões de euros.
 
O Governo anunciou a extinção da EMA há três anos.


Cumprimentos


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Re: EH-101
« Responder #535 em: Maio 26, 2017, 06:44:34 pm »
Se pegássemos na Autoridade Marítima Nacional (com a Policia Marítima, capitanias, Instituto de Socorro a Náufragos, etc) e lhe mudássemos o nome para Guarda Costeira, comprava-se umas fardas novas, já está. ;D
« Última modificação: Maio 26, 2017, 07:15:21 pm por Lightning »
 

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Re: EH-101
« Responder #536 em: Maio 26, 2017, 10:52:16 pm »
Se pegássemos na Autoridade Marítima Nacional (com a Policia Marítima, capitanias, Instituto de Socorro a Náufragos, etc) e lhe mudássemos o nome para Guarda Costeira, comprava-se umas fardas novas, já está. ;D
Nem de propósito (Um exercício em que participaram 11 entidades nacionais, com responsabilidade nesta áreas. Portanto, mesmo sem guarda costeira, temos 11 entidades a fazer o que supostamente a guarda costeira dos outros países faz, participamos e organizamos o evento. Aposto que os gastos de 11 entidades, se calhar dava para em vez dos tais dois aviocar c212-300 que podiam ter ido para as pescas, ter dois C295...  :P ;) ). Isto é um festival de país  ;D :jok: :rir: :jaja2:
Citar
Primeiro exercício europeu de Guardas Costeiras reúne 25 países em Tróia

Cerca de  750 operacionais de 32 organizações, representantes de 25 países, participaram esta semana, em Tróia, Grândola, no primeiro exercício europeu de atividades de Guardas Costeiras, sendo esta cooperação fundamental para enfrentar crises como a do Mar Mediterrâneo.

O exercício, denominado COASTEX 17, começou na terça-feira e decorreu até hoje em Tróia, tendo terminado com uma simulação de operações que frequentemente acontecem nos mares europeus, como o controlo de derrame de petróleo, busca e salvamento, evacuações marítimas, combate ao narcotráfico ou salvamento de imigração irregular.

A bordo da fragata Bartolomeu Dias -- a partir da qual foi possível assistir a grande parte das simulações -- o subchefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Simões Marques, explicou aos jornalistas que "não é comum ter tantas agências envolvidas num evento único, o primeiro ao nível da União Europeia".

"Normalmente, a nível nacional, cada país tem as suas entidades competentes e trabalha autonomamente, mas para enfrentar situações de crise como temos vindo a viver atualmente no Mediterrâneo é muito importante haver colaboração, coordenação e todas as agências estarem habituadas a trabalhar em rede e colaborarem entre si e aquilo que hoje estamos a demonstrar é que isso é possível", considerou.

Para o subchefe do Estado-Maior da Armada, responsável pelo desenho do exercício, "este exercício é importante tanto para ver as capacidades existentes, como para identificar ainda as lacunas em termos de cooperação e de colaboração".

"Temos tido bons indicadores de que temos já forças prontas, sistemas que são capazes, mas para termos uma resposta que seja eficiente também precisamos de ter estas ligações", justificou.

Se este foi o primeiro exercício europeu de atividades de Guardas Costeiras, também foi a primeira vez em que 11 entidades nacionais, com responsabilidades em diferentes domínios desta área, estiveram reunidas num único ponto e a trabalhar em conjunto.

O secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, acompanhou toda a demonstração de hoje e, aos jornalistas, quis "assinalar a importância deste exercício, o primeiro que junta as três agências europeias com responsabilidades sobre o mar: a agência europeia das pescas, da segurança marítima e de fronteiras", destacando ainda que a iniciativa envolve 32 agências, 25 países e 750 pessoas.

"É um exercício que recria situações que todos os dias acontecem nos mares europeus, com que todos os dias, as agências europeias e nacionais, que operam para garantir a segurança dos nossos mares, são confrontadas", explicou o governante, realçando a satisfação ao ver "a Marinha Portuguesa a liderar este exercício no âmbito da sua missão de presidência do Fórum Europeu de Guardas Costeiras".

O primeiro simulacro aconteceu logo a bordo do ferryboat que levou a comitiva de Setúbal até Tróia, tendo elementos do grupo de ações táticas da Polícia Marítima intercetado a embarcação para neutralizar um homem que estava armado e a provocar distúrbios.

Já a partir da fragata Bartolomeu Dias, foi possível assistir à atuação de um helicóptero da Marinha, que fez chegar fuzileiros do Destacamento de Ações Especiais a uma lancha suspeita de tráfico de estupefacientes.

Depois da simulação de uma operação sobre migração irregular e de um controlo de derrame de petróleo, o último simulacro foi de uma evacuação médica de um militar da fragata através do uso de um helicóptero.

http://www.dn.pt/lusa/interior/primeiro-exercicio-europeu-de-guardas-costeiras-reune-25-paises-em-troia-8510616.html





Cumprimentos

P.S. Presumo como temos o GRUPO de INTERVENÇÃO, PROTEÇÃO e SOCORRO / SUBAGRUPAMENTO de MONTANHA da GNR, proximamente segue-se a organização do evento "Alpine troops ski competition"  ( http://www.nato.int/nrdc-it/magazine/2009/0906/0906m.pdf ). Rezemos é que seja num ano com inverno frio e muita neve na serra da Estrela.  :toto: :nice:





« Última modificação: Maio 26, 2017, 11:05:16 pm por mafets »
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Re: EH-101
« Responder #537 em: Maio 27, 2017, 04:22:42 am »
Se pegássemos na Autoridade Marítima Nacional (com a Policia Marítima, capitanias, Instituto de Socorro a Náufragos, etc) e lhe mudássemos o nome para Guarda Costeira, comprava-se umas fardas novas, já está. ;D

Não te esqueças de juntar aí a UCC da GNR.
Talent de ne rien faire
 

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Lightning

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Re: EH-101
« Responder #538 em: Maio 27, 2017, 08:28:48 am »
Não te esqueças de juntar aí a UCC da GNR.

Não juntei porque essa unidade teria que sair da GNR, seria uma alteração ao que existe agora na AMN, mas é uma possibilidade claro.
 

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Lightning

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Re: EH-101
« Responder #539 em: Maio 27, 2017, 08:33:07 am »
Um exercício em que participaram 11 entidades nacionais, com responsabilidade nesta áreas. Portanto, mesmo sem guarda costeira, temos 11 entidades a fazer o que supostamente a guarda costeira dos outros países faz, participamos e organizamos o evento.

Podemos não ter uma "Guarda Costeira", mas alguém tem que fazer o trabalho.
Essas entidades todas devem ser coisas como, as pescas, a imigração (SEF), terrorismo (PJ), etc

Tens 11 a ver, e 1 a trabalhar que é o GAT/Policia Marítima  ;D
« Última modificação: Maio 27, 2017, 08:34:54 am por Lightning »
 
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