història d'un engany

  • 30 Respostas
  • 13379 Visualizações
*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #15 em: Outubro 08, 2007, 05:31:11 pm »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "comanche"
a publicação em mirandês de um volume de Asterix;
a tradução para mirandês de todas as placas toponímicas da cidade, efectuada em 2006 pela Câmara Municipal
Realmente espectacular. Así que xa hai case 2 anos que o mirandés é usado nas placas das vilas da Miranda. Pois logo teño que pedir perdon, porque xa podemos garantir que o mirandés xa está salvado desde hai 2 anos...

Claro, e logo, cando en Galicia, Pais Basco, Cataluña ou Valencia hai 30 anos que temos televisións, xornais e radios nos nosos idiomas e témo-lo ensino paritario en castelán e na lingua propia, institucións propias de autogoberno, impostos, estradas, hospitais, escolas e iniciativas do goberno para que se falen en Europa os nosos idiomas, vemos con envexa como a protección do mirandés avanza moitísimo máis rápido gracias a que as rúas de Miranda xa teñen nomes mirandeses e Astérix foi traducido á lingua... :roll:

Por certo, o primeiro álbum de Astérix traducido ó galego, é de 1.976:


E agora, se quere, xa pode seguir dando leccións de preservación cultural de onte pola tarde... :wink: ) se lleva editando libros en gallego desde hace dos siglos con total normalidad.

La conocida Editorial Galaxia publica desde su fundación en 1950 exclusivamente en gallego.
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7926
  • Recebeu: 1260 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5169/-235
(sem assunto)
« Responder #16 em: Outubro 08, 2007, 06:01:13 pm »
Citação de: "ferrol"
conserva-lo mirandés a pesares das imposicións centralistas de Lisboa...que xa permite que Astérix se publique en mirandés desde onte pola tarde... :wink:


Entonces los enlaces, las fuentes de esa imposición...es como lo separatismo de Madeira. Usted habla, habla, pero cuando se trata de presentar pruebas, no pasa nada...

¿Puede presentar una petición, una interpelación a la Asamblea de la Republica o al Tribunal Europeo de los Derechos del Hombre, cualquier cosa, en que los Mirandeses afirmen que son discriminados por los otros portugueses o por el gobierno central de Lisboa?
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #17 em: Outubro 08, 2007, 07:02:50 pm »
Quanta hipocrisia, galegos, galegos a mentira é o vosso objectivo, como sempre,

Citar
Hoxe todos os periódicos recollen a triste nova referida a que só un terzo da poboación urbana criada en castelán sabe falar galego. E que só o 4 % dos moz@s usan a nosa lingua. E que nas cidades o proceso de substitución do galego por parte do castelán semella inevitable.
Todo isto terrible, en verdade.
Sen embargo, eu prefiro poñer o acento no tema da cría dos fill@s. Velaí a traxedia: o excéntricos, raros, absurdos, etc., que para moita xente somos algúns pais, dentro da propia Galicia, polo feito de ter tomado a decisión de criar aos nosos fillos en galego.
Mentres algo así sega a chamar a atención, o proceso desgaleguizador non debe sorprendernos.


Ainda não foi explicado aqui porque é que o mirandês falado em uma pequena região de Portugal sobreviveu até aos dias de hoje e é falado pela maioria da população e ou leonês, logo do outro lado da fronteira em frente a Miranda do Douro, se extinguiu em toda a sua extensão, porque é que do outro lado da fronteira já não se fala leonês, não terá sido pela sua perseguição e repressão pelo estado espanhol?
Aceitam-se sugestões dos castelhanistas.

http://www.blogoteca.com/franciscocastro/index.php?cod=12825


Nas cidade o galego quase não é falado, na maior cidade da Galiza, Vigo não chega já a 30% as pessoas que falam galego, nas outras cidades o mesmo ou pior, em Ferrol terra de Franco o caudilho nem se fala.
Os politicos, no parlamento galego todos ou a maioria falam em castelhano, nas escolas etc. Aonde se fala ainda com vigor o galego é nas zonas rurais.
A castelhanização avança a passos largos, o PP é o principal porta estandarte dessa opção, tendo já assumido várias vezes que quer que o Inglês substitua o galego, o valenciano, etc. além de defender que as línguas autonomas que não o castelhano devem ser relegadas para o meio familiar, condenando-as assim á inevitável extinção.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #18 em: Outubro 09, 2007, 08:13:09 am »
Si Galicia perteneciese a Portugal ya no sería Galicia, sino la nueva 'Regiao Norte'. Estaría dividida en media docena de distritos gobernados desde Lisboa, y en cuanto al idioma sólo se hablaría 'galego autêntico'. Es decir: portugués.

En estos momentos los de la 'Regiao Norte' nos estaríamos quejando de la falta de trabajo, de los altos impuestos, de la mala sanidad y educación, de la emigración. De la mala suerte de tener como vecinos a los 'malvados espanhóis' en lugar de a los británicos o suecos.

Pero protestar dentro de un orden, como Zé Povinho. Quien recordase Galicia sería considerado un 'traidor a Naçao'. Un apestado, un 'castelhanista'. Habría que dar gracias de ser lusos, aunque los lusitanos jamás llegaron a pisar Galicia. Habría que dar gracias de ser 'independientes', aunque gobernados por un régimen centralista. Habría que dar gracias de hablar en la lengua de Pessoa, aunque sea una lengua completamente ajena a Galicia. Habría que dar gracias de vivir en Portugal y resignarse a ser más pobres que el resto de los europeos. Habría que dar gracias de poder hablar en 'galego autêntico', y no en ese criollo castellanizado en el que escribían Rosalía de Castro o Daniel Castelao.

Pero claro, eso no sería un 'genocidio cultural' ni una 'descaracterización' sino una demostración de 'irmandade' y el reconocimiento final (tras tres intentos anteriores) del caracter lusitano de Galicia. El genocidio cultural es propio de malvados castelhanos, o de 'galegos descaracterizados'. En Portugal sí que se respetan las diferencias y la diversidad cultural... y el que opine distinto que tenga cuidado, que aquí se toma nota de los nombres de los traidores  :wink:
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
ES LO DE SIEMPRE.¡¡¡¡
« Responder #19 em: Junho 10, 2009, 10:43:44 pm »
EL FAMOSO LÍO DEL MONTEPÍO y palabras y palabras grandilocuentes pero vacías, para confundir al personal.
   Hablantes de español en el mundo:   unos 400.000.000.
   Hablantes de portugues en el mundo, unos 200.000.000
   Tercera y septima lenguas respectivamente, con estos datos y con un mercado potencial de cuatrocientos millones de clientes ¿ponemos las etiquetas en catalán?.
    Si es que es de risa...oño.¡¡¡¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
(sem assunto)
« Responder #20 em: Junho 11, 2009, 12:19:55 am »
Por essa ordem de ideias, não percebo porque é que em Espanha não mandam por as etiquetas em chinês, dado que é uma lingua com muitos mais falantes.

O que conta são os direitos das pessoas nas suas comunidades.
De nada adianta que o chinês seja falado por 1000 milhões, o castelhano por 400 milhões. O que importa é que as pessoas de uma determinada comunidade têm o direito de ter os produtos etiquetados na sua língua.

Na Letónia deveriam ter as etiquetas em russo ?
Na Croácia deveriam ter as etiquetas em alemão ?

Perdem esses países o direito apenas porque têm pouca população ?

Que direito têm os países com línguas mais significativas, de impor a sua língua aos outros ?


 :roll:  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #21 em: Junho 11, 2009, 04:52:19 pm »
Citação de: "papatango"
Por essa ordem de ideias, não percebo porque é que em Espanha não mandam por as etiquetas em chinês, dado que é uma lingua com muitos mais falantes.

O que conta são os direitos das pessoas nas suas comunidades.
De nada adianta que o chinês seja falado por 1000 milhões, o castelhano por 400 milhões. O que importa é que as pessoas de uma determinada comunidade têm o direito de ter os produtos etiquetados na sua língua.

Na Letónia deveriam ter as etiquetas em russo ?
Na Croácia deveriam ter as etiquetas em alemão ?

Perdem esses países o direito apenas porque têm pouca população ?

Que direito têm os países com línguas mais significativas, de impor a sua língua aos outros ?


 :roll:  :roll:  :roll:


Yo disfruto cuando todos los productos y carteles en Barrancos están escritos en un perfecto barranqueño.
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
ES MUY FACIL......
« Responder #22 em: Junho 12, 2009, 04:54:17 pm »
Jugar con el dinero de los demás.¡¡¡¡
   Y queremos obligar a los americanos a traducir sus peliculas al catalán, cuando no se recaudaría ni para pagar la tradución.
   Queremos obligar a etiquetar en catalán cuando las ventas se hacen en el resto de España e Iberoamérica.
   Queremos que TODOS los libros se traduzcan al catalán aunque no se vendan.
    ¿Y QUIEN DEBE PAGAR TODO ESO?.
    Es una cuestión de dinero.¡¡¡
    Los productos españoles que se venden en china van eetiquetados en chino.¡¡¡¡
    Como debe ser.¡¡¡¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
(sem assunto)
« Responder #23 em: Junho 24, 2009, 04:41:53 pm »
Mais um disparate dos grossos.

Ouça lá ó espanhol...

Os catalaes não querem que os produtos espanhóis que vão para a Argentina sejam etiquetados em Catalão.
O que eles querem é que como os produtos que se vendem na China e são etiquetados em chinês, os produtos que se vendem na Catalunha sejam etiquetados na língua do país deles, o Catalão !

Será que é assim tão complicado de entender algo tão simples ?

Não há aqui uma questão de dinheiro, há uma questão politica e uma questão de respeito.

Há produtos que se compram nos supermercados portugueses, tanto de empresas espanholas como portuguesas que são etiquetados na lingua dos castelhanos e também em português.

É natural, lógico, simples.

O problema é que os castelhanos não querem aceitar a cultura e a língua da Catalunha como sua igual.
O comportamento da sociedade castelhana é xenófobo e racista.
O castelhano não está interessado em aprender línguas, nem mesmo as línguas dos seus congéneres, que afinal são tão espanhóis quanto eles.

A exigência das etiquetas é apenas uma faceta de uma resistência cultural, ao Diktat do Reich Castelhano.

Para um castelhano, habituado desde que nasceu a achar que é o Supra Sumo, uma mistura de homem aranha com o Super Homem, dizerem-lhe que não tem mais direitos que os outros, deve ser quase um insulto...  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
NATURALMENTE.
« Responder #24 em: Junho 24, 2009, 08:58:34 pm »
Todos los productos de la Marca DIA se etiquetan en español y en portugués, toda vez que se venden tambien en Portugal (algunos inclusive se fabrican y manipulan en Portugal).
    Los productos que se elaboran en Cataluña suelen ir etiquetados en catalán y castellano -sin problema alguno- y se venden en el resto del pais y todo va normal.
    Los productos  que se elaboran el Galicia, suelen ir etiquetados en gallego y en castellano -pero no en catalán-.
    Eso es así, hay una campaña para que todo se etiquete en catalán y los fabricantes del resto del pais no quieren, tampoco quieren doblar las películas los americanos (no le es rentable), se han ofrecido a hacerlo si alguien paga los gastos de traducción.
    Al final es una cuestión de dinero.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

Chicken_Bone

  • 488
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #25 em: Junho 24, 2009, 09:18:49 pm »
Na Catalonia (y mismo en Aragón), vê-se muitos produtos com a versão Catalã. Para já não dizer que grandes cadeias de supermercados são Catalãs. Além do mais, lá as lojas têm que ter nomes em Catalão e não Castelhano.

Tendo em conta que a instrução é primariamente leccionada em Catalão, a língua está longe de ter problemas.

A par disto, há vários outros canais de comunicação em Catalão.

Se não estou em erro, o old é da Catalunha ou vive lá e pode corroborar e esclarecer.

O que quero dizer é que não faltam lugares para ler Catalão.

papatango: até é se pode dizer que a sociedade CATALÃ é que é racista e xenófoba. Nota-se, por exemplo a proeminência das pessoas de (algum) nome catalão em órgãos institucionais.

Por isso, fazer dos Catalães uns coitadinhos.....Não faz grande sentido.
"Ask DNA"
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
HAY UN DIARIO EN CATALAN.
« Responder #26 em: Junho 24, 2009, 09:25:50 pm »
El diario Avui (hoy), está integramente en catalán y se mantiene gracias a las subvenciones estatales toda vez que hay muy pocas personas en cataluña interesadas en comprarlo.  http://www.avui.cat/
   En Cataluña hay TRES canales de tv en catalán subvencionadas por el Estado (aparte de una quincena mas entre locales y privadas a través del TDT).
    La totalidad de las clases en los Colegios, Institutos y Universidad son en catalán.
    Pero el resto del pais haabla en su mayoría castellano ¡que se le va a hacer.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
(sem assunto)
« Responder #27 em: Junho 24, 2009, 10:03:59 pm »
As linguas europeias menos significativas estão em extinção e o catalão não é excepção.
O problema é que ainda há muita gente a falar a língua e por isso parece que a língua goza de boa saúde.

O que os catalaes exigem faz todo o sentido.
Não há nenhuma razão objectiva para a língua do Reich ter uma posição de vantagem sobre as outras.

Se os castelhanos não gostam de estar em condições de igualdade têm uma solução simples...
Expulsem os catalães ... :mrgreen:
O Inglês é que é a língua que se deve ter nas etiquetas.
É mais fina e mais internacional.
Já agora é melhor habituarmos-nos ao chinês...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
SI ESO ES LO QUE OPINA.¡¡¡
« Responder #28 em: Junho 24, 2009, 10:13:49 pm »
Pues para usted.¡
   Pero los catalanes no son xenofobos como dice usted (¿de donde saca eso?), he residido durante muchos años en cataluña, mi esposa y un hijo son de allí, en catalunya tengo mis mejores amigos, los aragoneses y los catalanes compartimos raza, lengua, historia y religión, pero.... el catalán es hablado por apenas seis millones de personas y el español (o castellano) es hablado por 440.000.000 de habitantes.
    Esa es la diferencia, y por lo que hace aa "expulsar a los catalanes" ni queremos expulsarles ni la inmensa mayoría quieren irse.¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

Chicken_Bone

  • 488
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #29 em: Junho 24, 2009, 10:16:13 pm »
papa: quanto ao Catalão estar em extinção, é melhor veres as estatísticas.
Supostamente, até há mais gente (na Europa) a falar Catalão do que Português. Não te esqueças que também falam Catalão em partes de Aragón, Baleares e na Comunidad Valenciana, pelo menos.
Até é comum haver pessoas nessas regiões que mal se safam em Castelhano.

Se o Castelhano tem maior preponderância nas regiões em que se fala Catalão, não tem algo que ver com "opressão". Pensa nos milhões de pessoas que a Catalonia recebia e recebe que vem não só de Espanha, mas também do estrangeiro.

Quanto ao Castelhano soar mal, não discordo. :D

Bem, quanto a achares que o Inglês deveria nas etiquetas em Espanha, em vez de Castelhano, suponho que estejas a brincar.
"Ask DNA"