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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: UAPs, UFOs no espaço aéreo português
« Última mensagem por raphael em Março 18, 2024, 03:07:05 pm »
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por raphael em Março 18, 2024, 03:00:31 pm »
Essa proteção poderá estar em armazém...a não utilização da mesma será para poupança de peso, em termos de deslocamentos, transporte...limite de peso da tripulação não é de certeza... 70kg...isso nem uma militar do sexo feminino em full-gear... apesar de haver uma ligeirinhas! e uns ligeirinhos.

E nos cenários atuais de emprego, podem ter sido usadas em aprontamento mas sem aplicação no terreno, nas condições atuais.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Espaço
« Última mensagem por Lusitano89 em Março 18, 2024, 02:52:11 pm »
«A Última Fronteira», 17/03/2024 (edição 584): Marte, vulcão gigante, visão, audição e Starship!


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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por FoxTroop em Março 18, 2024, 02:30:20 pm »
O problema que falas foi criado pelos próprios russos - a operação inicial de invasão da Ucrânia era uma virtual repetição (em larga escala é certo devido ao tamanho da Ucrânia) das operações de "pacificação" da Checoslováquia e da Hungria durante a Guerra Fria.
Não creio nisso. Tudo aponta não para um cenário desses ma para um cenário tipo o da Geórgia em que quando a estrada para Tblisi fico aberta, o governo georgiano negociou. Penso que a ideia russa foi essa, tanto que o ataque inicial foi sobre alvos que não tanto de valor militar.

Ao executarem a intervenção militar desta forma, acabaram humilhados, sobretudo no setor norte de onde retiraram ao final de menos de 2 meses.
Retiraram aquando das negociações que levaram ao pré-acordo. Reconhecido por todas  as partes. O objectivo dessa força era fazer pressão sobre a capital, creio que qualquer um aqui, mesmo sem conhecimento militar nenhum, sabe que não se conquista uma cidade do tamanho de Kiev com tão poucos efectivos e meios.

Quando Putin ainda ao segundo dia da operação apela aos comandantes militares ucranianos para negociarem diretamente com ele ao invés do governo ucraniano, ele sabia que tinha feito cagada. Foram precisos imensos meses de alterações legislativas e contornos de sanções para finalmente, no final de 2022, a Rússia concluir as adaptações necessárias para conseguir reaver a inicitiava estratégica e operacional, derrotar uma rebelião e a ofensiva ucraniana no verão e voltar à ofensiva. Mas durante estes meses de adaptação, o espaço informacional russo mentiu até quando não precisava! Foi isto que criou o tipo de pessoal que falas... e alguns deles provavelmente não vão mudar o discurso.
Acredito que os russos pensaram que seria necessário apenas fazer pressão e mostrar que era a sério e todos os adultos na sala iriam negociar. Enganaram-se. não há adultos na sala e o que foi feito foi justamente a coisa contrária ao bom senso e ao sentido de auto-preservação que deve reger relações de poder. E se os russos fizeram um erro de calculo ao pensar que o nosso lado seria pragmático, coisa a que rapidamente se adaptaram, o nosso lado fez um erro de proporções ainda mais dantescas ao pensar que bastava aguentar uns meses e as sanções mandavam a Rússia abaixo e tudo voltaria ao normal. Agora não sabemos o que fazer e estamos a colocar-nos numa situação em que a cada movimento nosso, o custo de sair é maior e que vai levar a um ponto de não retorno. 

O facto é: se a Rússia tivesse varrido a Ucrânia da face do planeta ninguém andava a fazer piadas com a Rússia.  ;)
Nunca foi intenção deles e continua a não ser. Faço-te a pergunta de novo pois não obtive resposta de ninguém: Porque é que Kiev continua a ter electricidade e água, assim como toda a Ucrania?

A legião francesa encontra-se neste momento a voar para odessa!
O voo vai longo!  :mrgreen:
Wishful thinking e acções baseadas em emoções como podes ver no post do caro nelson38899. Se as forças francesas uniformizadas entrarem na Ucrania e forem atingidas, o que vamos fazer? Qual é o plano? Ouviram por acaso as declarações de vários militares franceses, ou do CEMGFA americano?
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por JohnM em Março 18, 2024, 02:24:43 pm »
Entrevista interessante do CEMA… 50 drones por navio de vários tamanhos e capacidades… a ser verdade, é fantástico. Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…


Dois em versão militarizada, mais o D João II, representariam uma disponibilidade de 750 dias por ano, ou seja, dois estariam disponíveis em permanência. Como já disse antes, acho este navio ideal para luta ASW e vigilância, e com alguma capacidade anfíbia e HADR, mas precisamos sempre de 2-3 fragatas para cenários de alta intensidade e contribuição para a NATO. Três fragatas, dois MPSS militares e o D João II, constituiriam, na minha opinião, uma frota de superfície bastante equilibrada.

Gostava de saber quem disse ou onde está escrito que a tal "futura fragata" é um destes navios que aparecem aqui. Diz o CEMA na entrevista, com todas as letras...

Ainda há dois meses atrás, olhava-se para a BIMBY original e era tudo a chorar "não tem armamento!!! como pode ser uma fragata?  :-[
Depois sai o desenho de uma BIMBY com mais 2000T e com um 40mm á frente e outro atrás e já começa tudo a imaginar a utilidade da coisa. Se outros disseram isso o problema é deles… para mim sempre foi óbvio que o D. João II é um navio protótipo para estabelecer CONOPS com drones, e que não ficaria surpreendido se mais tarde evoluísse para uma versão militarizada (a nível de estanquicidade, controlo de danos, radares, armamento, etc.)

E agora não serve para "cenários de alta intensidade". Nunca serviu, deixa de colocar palavras na boca dos outros, que nunca ninguém disse que servia para alta intensidade. Serve potencialmente para ASW, e vigília/fiscalização no triângulo estratégico português bem como HADR e operações anfíbias de pequena escala.

Parece que aqui no Forum a malta   :bang:   só lá vai com um desenho.

Eu não estou a colocar palavras em lado nenhum.

Eu estou a comentar as tuas palavras directamente:

"Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…"

E o que estou a dizer - agora o mais directamente possível para entenderes - é que quando (e se) a Marinha quiser  encomendar um navio deste tipo para substituir fragatas, não será nenhum destes dois mas sim um para substituir fragatas - com o equipamento, o armamento e o tamanho adequado para esse fim.

É que a DAMEN não está a oferecer nenhum destes dos vídeos para substituir fragatas.~
Mas nada impede construir um com 10.000T para "alta intensidade".

OK?
Mas para um destes substituir fragatas em cenários de alta intensidade, teria que levar radares AESA multibanda, ser esticado e ter um sistema de propulsão mais poderoso para poder atingir pelo menos 25-28 nós, levar pelo menos 16 células VLS,, somares de casco, ser construído com especificações militares de controlo de danos, etc. etc… tudo isso vai elevar o preço para mais que qualquer fragata e elevar o deslocamento bem para lá das 10000 toneladas…. Se já vai ser difícil arranjar dinheiro para três fragatas clássicas, boa sorte arranjar mais de 1 Bi para cada um destes bichos…


Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Ora, nem mais… comprem mais dois otimizados para ASW (talvez se consiga por uns 300-350 milhões cada, sem VLS, SSM radar AESA, etc.) e depois comprem três fragatas decentes no início da próxima década…
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por saabGripen em Março 18, 2024, 02:18:29 pm »
Entrevista interessante do CEMA… 50 drones por navio de vários tamanhos e capacidades… a ser verdade, é fantástico. Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…


Dois em versão militarizada, mais o D João II, representariam uma disponibilidade de 750 dias por ano, ou seja, dois estariam disponíveis em permanência. Como já disse antes, acho este navio ideal para luta ASW e vigilância, e com alguma capacidade anfíbia e HADR, mas precisamos sempre de 2-3 fragatas para cenários de alta intensidade e contribuição para a NATO. Três fragatas, dois MPSS militares e o D João II, constituiriam, na minha opinião, uma frota de superfície bastante equilibrada.

Gostava de saber quem disse ou onde está escrito que a tal "futura fragata" é um destes navios que aparecem aqui. Diz o CEMA na entrevista, com todas as letras...

Ainda há dois meses atrás, olhava-se para a BIMBY original e era tudo a chorar "não tem armamento!!! como pode ser uma fragata?  :-[
Depois sai o desenho de uma BIMBY com mais 2000T e com um 40mm á frente e outro atrás e já começa tudo a imaginar a utilidade da coisa. Se outros disseram isso o problema é deles… para mim sempre foi óbvio que o D. João II é um navio protótipo para estabelecer CONOPS com drones, e que não ficaria surpreendido se mais tarde evoluísse para uma versão militarizada (a nível de estanquicidade, controlo de danos, radares, armamento, etc.)

E agora não serve para "cenários de alta intensidade". Nunca serviu, deixa de colocar palavras na boca dos outros, que nunca ninguém disse que servia para alta intensidade. Serve potencialmente para ASW, e vigília/fiscalização no triângulo estratégico português bem como HADR e operações anfíbias de pequena escala.

Parece que aqui no Forum a malta   :bang:   só lá vai com um desenho.

Eu não estou a colocar palavras em lado nenhum.

Eu estou a comentar as tuas palavras directamente:

"Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…"

E o que estou a dizer - agora o mais directamente possível para entenderes - é que quando (e se) a Marinha quiser  encomendar um navio deste tipo para substituir fragatas, não será nenhum destes dois mas sim um para substituir fragatas - com o equipamento, o armamento e o tamanho adequado para esse fim.

É que a DAMEN não está a oferecer nenhum destes dos vídeos para substituir fragatas.~
Mas nada impede construir um com 10.000T para "alta intensidade".

OK?
Mas para um destes substituir fragatas em cenários de alta intensidade, teria que levar radares AESA multibanda, ser esticado e ter um sistema de propulsão mais poderoso para poder atingir pelo menos 25-28 nós, levar pelo menos 16 células VLS,, somares de casco, ser construído com especificações militares de controlo de danos, etc. etc… tudo isso vai elevar o preço para mais que qualquer fragata e elevar o deslocamento bem para lá das 10000 toneladas…. Se já vai ser difícil arranjar dinheiro para três fragatas clássicas, boa sorte arranjar mais de 1 Bi para cada um destes bichos…


Quem não tem dinheiro não tem vícios.

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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por JohnM em Março 18, 2024, 02:07:34 pm »
Entrevista interessante do CEMA… 50 drones por navio de vários tamanhos e capacidades… a ser verdade, é fantástico. Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…


Dois em versão militarizada, mais o D João II, representariam uma disponibilidade de 750 dias por ano, ou seja, dois estariam disponíveis em permanência. Como já disse antes, acho este navio ideal para luta ASW e vigilância, e com alguma capacidade anfíbia e HADR, mas precisamos sempre de 2-3 fragatas para cenários de alta intensidade e contribuição para a NATO. Três fragatas, dois MPSS militares e o D João II, constituiriam, na minha opinião, uma frota de superfície bastante equilibrada.

Gostava de saber quem disse ou onde está escrito que a tal "futura fragata" é um destes navios que aparecem aqui. Diz o CEMA na entrevista, com todas as letras...

Ainda há dois meses atrás, olhava-se para a BIMBY original e era tudo a chorar "não tem armamento!!! como pode ser uma fragata?  :-[
Depois sai o desenho de uma BIMBY com mais 2000T e com um 40mm á frente e outro atrás e já começa tudo a imaginar a utilidade da coisa. Se outros disseram isso o problema é deles… para mim sempre foi óbvio que o D. João II é um navio protótipo para estabelecer CONOPS com drones, e que não ficaria surpreendido se mais tarde evoluísse para uma versão militarizada (a nível de estanquicidade, controlo de danos, radares, armamento, etc.)

E agora não serve para "cenários de alta intensidade". Nunca serviu, deixa de colocar palavras na boca dos outros, que nunca ninguém disse que servia para alta intensidade. Serve potencialmente para ASW, e vigília/fiscalização no triângulo estratégico português bem como HADR e operações anfíbias de pequena escala.

Parece que aqui no Forum a malta   :bang:   só lá vai com um desenho.

Eu não estou a colocar palavras em lado nenhum.

Eu estou a comentar as tuas palavras directamente:

"Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…"

E o que estou a dizer - agora o mais directamente possível para entenderes - é que quando (e se) a Marinha quiser  encomendar um navio deste tipo para substituir fragatas, não será nenhum destes dois mas sim um para substituir fragatas - com o equipamento, o armamento e o tamanho adequado para esse fim.

É que a DAMEN não está a oferecer nenhum destes dos vídeos para substituir fragatas.~
Mas nada impede construir um com 10.000T para "alta intensidade".

OK?
Mas para um destes substituir fragatas em cenários de alta intensidade, teria que levar radares AESA multibanda, ser esticado e ter um sistema de propulsão mais poderoso para poder atingir pelo menos 25-28 nós, levar pelo menos 16 células VLS,, somares de casco, ser construído com especificações militares de controlo de danos, etc. etc… tudo isso vai elevar o preço para mais que qualquer fragata e elevar o deslocamento bem para lá das 10000 toneladas…. Se já vai ser difícil arranjar dinheiro para três fragatas clássicas, boa sorte arranjar mais de 1 Bi para cada um destes bichos…
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por saabGripen em Março 18, 2024, 01:56:04 pm »
Entrevista interessante do CEMA… 50 drones por navio de vários tamanhos e capacidades… a ser verdade, é fantástico. Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…


Dois em versão militarizada, mais o D João II, representariam uma disponibilidade de 750 dias por ano, ou seja, dois estariam disponíveis em permanência. Como já disse antes, acho este navio ideal para luta ASW e vigilância, e com alguma capacidade anfíbia e HADR, mas precisamos sempre de 2-3 fragatas para cenários de alta intensidade e contribuição para a NATO. Três fragatas, dois MPSS militares e o D João II, constituiriam, na minha opinião, uma frota de superfície bastante equilibrada.

Gostava de saber quem disse ou onde está escrito que a tal "futura fragata" é um destes navios que aparecem aqui. Diz o CEMA na entrevista, com todas as letras...

Ainda há dois meses atrás, olhava-se para a BIMBY original e era tudo a chorar "não tem armamento!!! como pode ser uma fragata?  :-[
Depois sai o desenho de uma BIMBY com mais 2000T e com um 40mm á frente e outro atrás e já começa tudo a imaginar a utilidade da coisa. Se outros disseram isso o problema é deles… para mim sempre foi óbvio que o D. João II é um navio protótipo para estabelecer CONOPS com drones, e que não ficaria surpreendido se mais tarde evoluísse para uma versão militarizada (a nível de estanquicidade, controlo de danos, radares, armamento, etc.)

E agora não serve para "cenários de alta intensidade". Nunca serviu, deixa de colocar palavras na boca dos outros, que nunca ninguém disse que servia para alta intensidade. Serve potencialmente para ASW, e vigília/fiscalização no triângulo estratégico português bem como HADR e operações anfíbias de pequena escala.

Parece que aqui no Forum a malta   :bang:   só lá vai com um desenho.

Eu não estou a colocar palavras em lado nenhum.

Eu estou a comentar as tuas palavras directamente:

"Pena que continua a insistir em substituir todas as fragatas por MPSS, quando é óbvio que para cenários de alta intensidade não serve… enfim…"

E o que estou a dizer - agora o mais directamente possível para entenderes - é que quando (e se) a Marinha quiser  encomendar um navio deste tipo para substituir fragatas, não será nenhum destes dois mas sim um para substituir fragatas - com o equipamento, o armamento e o tamanho adequado para esse fim.

É que a DAMEN não está a oferecer nenhum destes dos vídeos para substituir fragatas.~
Mas nada impede construir um com 10.000T para "alta intensidade".

OK?
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Fotos de aeronaves antigas — vintage aircraft
« Última mensagem por goldfinger em Março 18, 2024, 01:46:38 pm »
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