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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Lightning em Abril 25, 2024, 09:17:42 pm »Mas compensações de quê?
Acho que já descobri porque é que o Navpol não desaparece. No primeiro slide ele aparece como pertencendo aos serviços centrais e não estritamente à Marinha. É um navio pago com dinheiro da Marinha mas tbm com dinheiro de outros (exército?).
Na prática o navio "beneficia" todos os ramos, e por isso "conta" como capacidade conjunta. Mas na realidade, da mesma forma que já acontece com as aeronaves de transporte da FAP, como os KC colocados também na dita alínea, este beneficio inter-ramos é algo limitado, e no fim os custos de operação e manutenção são alocados ao ramo que os opera. De resto, o pagamento vem do Estado, logo não faz diferença em que alínea estão, sem ser por politiquices.
Seguindo a mesma lógica que coloca esse meio nas capacidades conjuntas, então os F-16 também têm que ser lá colocados, já que são o único meio nacional que permite contestar o espaço aéreo, impedindo que seja totalmente controlado por um adversário, o que permite que os restantes ramos realizem as suas missões. Sem os F-16, a Marinha e o Exército são meros alvos para target practice.
A LPM é em grande parte uma fantochada, e a alínea das capacidades conjuntas é absurda quando engloba meios que serão inteiramente operados por um ramo específico. Faz sentido é ter lá cibersegurança, EMGFA e coisas similares, eventualmente um comando conjunto de helicópteros.
Até porque disto, depreende-se que os restantes investimentos, não beneficiam mais nenhum ramo sem ser o próprio onde está alocado.
De resto, para mim, o LPD está completamente obsoleto, e não passa de uma megalomania para chefias que estão paradas nos anos 80/90. Além disto, a síndrome do 8 ou 80 mantém-se. De um lado chefias que querem um LPD clássico, completamente obsoleto, do outro um CEMA que só pensa numa frota de pequenos porta-drones, enquanto que a solução certa, passa por ter navios que se encontram a meio dos dois conceitos: LHD porta-drones.
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Daí os F-16M - hipoteticamente V no futuro - que já temos ao serviço, cuja vida útil das suas células termina apenas algures na década de 2040.
O CEMFA já afirmou que pelo menos até aos 40 anos de serviço os F-16 chegarão em Portugal (portanto 2034). Devidamente modernizadas, e complementadas por um sistema de armas de 5ª geração, podem perfeitamente assegurar a missão de QRA(I) por mais década a década e meia.
Boa tarde,
Como tenho vindo a dizer nos últimos 3 anos:
OBJETIVO FAP
-20 F-16V- (PA I)
-20 F-35A Lightning II, a sedear em Ovar
As armas serão comuns as duas frotas, sendo que, irão ser adicionadas ao stock, as munições JSOW, JASSM, SDB II entre outras.
Cps,
Dinheiro da Defesa para compensações era a palhaçada total, isto é cada vez mais insustentável, o senil do Marcelo fritou de vez da cabeça, abre a boca e só diz merda literalmente, figurinha cada vez mais deprimente, um autêntico pateta que é neste momento uma vergonha nacional.https://expresso.pt/internacional/brasil/2024-04-24-brasil-pede-acoes-concretas-apos-declaracao-de-marcelo-sobre-reparacoes-por-crimes-da-era-colonial-41e06859
Com as afirmações anteontem à noite do louco desbocado do infelizmente nosso Comandante Supremo, vamos agora ter mesmo de engolir os Super Tucano e o 6º KC-390, não vamos?
É certo, 6º KC e 10 a 12 A-29.
Havendo já vozes na oposição, que concordam com o PR e acham que parte do investimento em Defesa, deveria ser direcionado para compensações.
Cps,.
STs e 6º KC são 300M€, montante que já ajudaria bastante na modernização de várias frotas como o Merlin, por exemplo.
É pena de facto a Helibras ser subsidiária da Airbus Helicopters, e não da Leonardo Helicopters...
São armas com funções diferentes. A SDB é praticamente uma JDAM-ER com carga explosiva reduzida. A SDB II oferece a capacidade de atacar alvos móveis, substituindo em funções os Maverick.
E não compraram a SDB original, porque não quiseram, já que é uma munição relativamente barata.
As armas serão comuns as duas frotas, sendo que, irão ser adicionadas ao stock, as munições JSOW, JASSM, SDB II entre outras.