Tendo em conta os números tão curtos de efectivos nesta brigada, só viabiliza uma solução: qualidade ao invés de quantidade. Já que há pouca gente nesta brigada, deixa de haver necessidade de substituir os M-113 por uma quantidade absurda de blindados novos. Por muito bom que fosse termos 150 a 200 ASCOD ou similar no Exército, já não se justifica um número tão alto, ficando nós muito bem com 100 veículos deste tipo nas suas mais variadas versões.
Em contrapartida, deixava-se em armazém algumas dezenas de M-113 (em diversas versões) e M-60 para uma situação de potencial conflito que exija a sua reactivação.
55 CC Leopard (37 originais + 18) + 60/70 IFVs.
Longe do ideal, mas antes prefiro 60 a 70 IFVs capazes e modernos, do que duas centenas de M-113 com blindagem que parece manteiga. Os restantes 30/40 veículos, abrangiam outras versões do IFV escolhido. Existem algumas hipóteses interessantes no mercado, sendo as minhas duas favoritas entre o ASCOD e o CV-90. Este último tem inclusive versões com canhão de 105 e 120mm se não estou em erro.
O Exército devia deixar-se de caganças, encarar a realidade de frente e fazer o mesmo que a Marinha fez com os fuzileiros e as suas FFZ. Neste caso, não seria a extinção de batalhões, mas sim de brigadas e a criação não de grupos de combate de escalão companhia, mas de escalão batalhão.
Se amalgamassem todas as brigadas numa única, essa brigada podia ter três grupos/batalhões de combate, cada um constituído por: 01 CCS, 01 esquadrão de CC, 01 companhia de infantaria mecanizada regular, 01 companhia de Paras ou Comandos, 01 bateria de M109A5, 01 bateria de 105, 01 bateria AA, 01 pelotão de FOE, 01 pelotão de PE, 01 companhia de eng., morteiros distribuídos pelas companhias de infantaria, etc. Podiam ficar estacionadas: 01 a Norte, 01 em Santa Guida, 01 a sul do Tejo. Uma vez por ano juntavam-se todas em Santa Guida para treinar.
Ficávamos com três grupos de combate altamente móveis, com cerca de 800 a 1000 homens, 50 veículos blindados pesados, 50 veículos blindados 4x4 e 12 BF cada, com melhor capacidade de combate efectiva do que o actual figurino. Claro que isto não seria impedimento a que se empregasse uma companhia de Paras, ou de Comandos, ou uma bateria de artilharia, de forma autónoma como parte de uma FND, por exemplo. Seria igualmente positivo que ocasionalmente se integrassem as FFZ nestes grupos de combate para que pudessem reforçá-los em caso de necessidade. Idealmente, teria que haver capacidade por parte da FAP e da Marinha para transportar, em cerca de 30 dias, um destes grupos em missões NATO e garantir a sua sustentação por 90 dias, incluindo o respectivo apoio aéreo (ISR, F-16, helis, drones).
Que venham as críticas que é debatendo que se geram ideias!
Se amalgamassem todas as brigadas numa única, essa brigada podia ter três grupos/batalhões de combate, cada um constituído por: 01 CCS, 01 esquadrão de CC, 01 companhia de infantaria mecanizada regular, 01 companhia de Paras ou Comandos, 01 bateria de M109A5, 01 bateria de 105, 01 bateria AA, 01 pelotão de FOE, 01 pelotão de PE, 01 companhia de eng., morteiros distribuídos pelas companhias de infantaria, etc. Podiam ficar estacionadas: 01 a Norte, 01 em Santa Guida, 01 a sul do Tejo. Uma vez por ano juntavam-se todas em Santa Guida para treinar.
Se amalgamassem todas as brigadas numa única, essa brigada podia ter três grupos/batalhões de combate, cada um constituído por: 01 CCS, 01 esquadrão de CC, 01 companhia de infantaria mecanizada regular, 01 companhia de Paras ou Comandos, 01 bateria de M109A5, 01 bateria de 105, 01 bateria AA, 01 pelotão de FOE, 01 pelotão de PE, 01 companhia de eng., morteiros distribuídos pelas companhias de infantaria, etc. Podiam ficar estacionadas: 01 a Norte, 01 em Santa Guida, 01 a sul do Tejo. Uma vez por ano juntavam-se todas em Santa Guida para treinar.
E acho complicado no norte arranjarem um local para carros de combate e a artilharia M109A5 fazer fogo, o terreno é muito irregular e muito povoado, a sul o único quartel possível para tanta gente é Beja, mas desconheço as áreas de treino, mas ao menos é terreno plano.
A Brigada Mecanizada em termos de capacidade é na prática um desses Battlegroups que o Tenente referiu.
Para ser realmente uma Brigada teria que ser reforçada com pessoal das restantes Brigadas.
Aqui não estou de acordo contigo, a BriMec tem de ser reforçada com mais pessoal, ponto.
No tempo da Troika falei com um rapaz que estava no Exército e segundo ele uma das opções em cima da mesa era as Brigadas serem os Estados-Maiores, os Batalhões de Infantaria e uma ou outra sub-unidade de escalão Pelotão e mais nada. Tudo o resto seria aglomerado em unidades de escalão Batalhão e usado pelas várias brigadas segundo as necessidades. O tempo passou e nada foi feito nesse sentido... mas nesses tempos eram pródigos em noticias.
Lightning lembraste daquele nosso debate acerca da noticia da criação de uma força de reservistas para substituir uma das brigadas?
Julgo que a estratégia (por motivos reais, mas também influenciada por motivos "corporativos" - ter quadros, haver lugares, localizações que preferem, etc) de organização das Grandes Unidades (e das outras) não é que elas sejam, em um "todo", operacionais de forma rápida ou estarem em localizações ideais para a defesa do território, mas sim permitirem a existência de uma estrutura (local, organograma, equipamento, quadros) no terreno que permita de forma +- lenta o seu crescimento até ao seu valor operacional teórico em caso de necessidade e manter a "escola"...
Claro que o valor directo das GU operacional é muito fraco, mais ainda tendo em conta "custo" que suportamos; o valor operacional são as FND e, talvez no futuro como os franceses, os GTIA / SGTIA...
Para mim a BM é a GU mais "castigada" de todas, pois sendo "pesada" é a menos susceptível de ser utilizada.
o valor operacional são as FND e, talvez no futuro como os franceses, os GTIA / SGTIA...
o valor operacional são as FND e, talvez no futuro como os franceses, os GTIA / SGTIA...
Mas isto é o que já temos actualmente, só que nós não lhes chamamos isso. Os agrupamentos que andaram pelos Balcãs e Timor são como os GTA e as companhias com logística associada que tem andado pelo Afeganistão e RCA sao como os SGTIA.
"Foi por isso mesmo que o titulo deste tópico é A Brigada mecanizada (-) (-) que significa que está abaixo do efectivo em dois batalhões/Grupos, cerca de 1200 efectivos !!"
E eu a pensar que era um "Brigada mecanizada" com um par de mamas.
Perdoem a ironia mas por bastante inteligente e acertadas que sejam as vossas opiniões estão a ir contra uma muralha de interesses instalados e isso, para a generalidade da oficialidade é inconcebível! Há que deixar tudo como está porque o ordenado é razoável e o trabalho é pouco.
Desculpem o pessimismo.
Qual o maior quartel/unidade do exército além de Santa Margarida? E que tipo de forças estão presentes nos arquipélagos?
Seria viável transferir a BM para Beja, ficando lá estacionada em permanência, com vantagens devido à proximidade da BA11? Tornando Santa Margarida numa espécie de reserva de veículos blindados e centro de treino? Há espaço dentro da própria BA11 para albergar toda a Brigada Mecanizada? Se a resposta for não, há margem de expansão da base aérea? Que outra/s alternativas haverá para a BIMec?
E é interessante ver que continua a ser unânime que existem quartéis e regimentos a mais. Não se entende porquê (obviamente que é para manter o tacho de alguns, muitos, oficiais), visto que estrategicamente não representam qualquer tipo de vantagem.
"Foi por isso mesmo que o titulo deste tópico é A Brigada mecanizada (-) (-) que significa que está abaixo do efectivo em dois batalhões/Grupos, cerca de 1200 efectivos !!"
E eu a pensar que era um "Brigada mecanizada" com um par de mamas.
Perdoem a ironia mas por bastante inteligente e acertadas que sejam as vossas opiniões estão a ir contra uma muralha de interesses instalados e isso, para a generalidade da oficialidade é inconcebível! Há que deixar tudo como está porque o ordenado é razoável e o trabalho é pouco.
Desculpem o pessimismo.
Então, já que é impossível encontrar uma alternativa melhor posicionada estrategicamente que SM, então a solução para garantir a sobrevivência das forças neste quartel é de facto aumentar a capacidade defensiva, nomeadamente em termos de defesas anti-aéreas. Se bem que isto é uma prioridade de longa data e que abrange todas as principais bases militares dos três ramos.
A base de São Jacinto, não seria uma boa base também para albergar doca/s para navios da Marinha? Com uma ligação directa ao mar, uma pista e regimento de para-quedistas tudo no mesmo local, parece-me uma base de muito valor estratégico. Assumo que desse uma boa base logística.
Se estás a falar em termos de defesa territorial, Santa Margarida é uma péssima escolha. Em caso de ameaça ao TN o melhor a ser feito seria usá-la como unidade para formar/treinar unidades.
No centro geodésico do país é uma péssima escolha? :-P
É pela questão de ficar a sul do Tejo e se as pontes estiverem destruídas não pode deslocar-se para norte? Qual potencial invasão espanhola ou marroquina ocorreria preferencialmente a sul, portanto a questão nem se coloca...
Ok, mas julgo que a filosofia ligeiramente diferente - os GTIA franceses parecem-me que são mais "armas combinadas" que os nossos agrupamentos, mas isso também é possivelmente devido à missão de cada um.
Mas que os Franceses estão a apoiar-se muito no conceito GTIA, a enquadra-lo no seu sistema de forças estão.Eles não tem Batalhões dentro dos Regimentos, tem logo as Companhias, por isso o GTIA é um comando de escalão Batalhão que eles criam quando tem que cumprir missões expedicionárias com as as várias companhias que entenderem agruparem.
Seria viável transferir a BM para Beja, ficando lá estacionada em permanência, com vantagens devido à proximidade da BA11?
Tornando Santa Margarida numa espécie de reserva de veículos blindados e centro de treino? Há espaço dentro da própria BA11 para albergar toda a Brigada Mecanizada?
Se a resposta for não, há margem de expansão da base aérea? Que outra/s alternativas haverá para a BIMec?Então queres construir um Campo Militar de Santa Margarida dentro da BA11... Mas já temos um Campo Militar de Santa Margarida que iria ficar desocupado porquê?
Dos restantes, os mais interessantes para manter em funcionamento são os que têm uma pista de aviação militar própria, é o caso de Beja e São Jacinto.
A base de São Jacinto, não seria uma boa base também para albergar doca/s para navios da Marinha?
A base de São Jacinto, não seria uma boa base também para albergar doca/s para navios da Marinha?
A ria de Aveiro tem profundidade para navegar uma Fragata? Eu não sei, por isso é que pergunto, é que quando a unidade foi da Marinha era para Hidroaviões.
Numa lógica de treinos conjuntos e combinados, nomeadamente com forças estrangeiras parece-me que a proximidade a pistas de aviação será algo útil. Paralelamente, a manutenção em funcionamento das unidades de Beja (Sul) e São Jacinto (Norte) seria também um pequeno contraponto à concentração "excessiva" de unidades na área do Ribatejo (Santa Margarida, Tancos, Tomar, Abrantes, Entroncamento, Benavente, etc.).
Numa lógica de treinos conjuntos e combinados, nomeadamente com forças estrangeiras parece-me que a proximidade a pistas de aviação será algo útil. Paralelamente, a manutenção em funcionamento das unidades de Beja (Sul) e São Jacinto (Norte) seria também um pequeno contraponto à concentração "excessiva" de unidades na área do Ribatejo (Santa Margarida, Tancos, Tomar, Abrantes, Entroncamento, Benavente, etc.).
Essa Zona é denominada de proteção a Lisboa.
pelo que sei só existem planos para uma guerra convencional à volta de Lisboa, o resto do país tem que ir para o monte.
Numa lógica de treinos conjuntos e combinados, nomeadamente com forças estrangeiras parece-me que a proximidade a pistas de aviação será algo útil. Paralelamente, a manutenção em funcionamento das unidades de Beja (Sul) e São Jacinto (Norte) seria também um pequeno contraponto à concentração "excessiva" de unidades na área do Ribatejo (Santa Margarida, Tancos, Tomar, Abrantes, Entroncamento, Benavente, etc.).
Essa Zona é denominada de proteção a Lisboa.
pelo que sei só existem planos para uma guerra convencional à volta de Lisboa, o resto do país tem que ir para o monte.
Então as unidades estão dispersas pelo país e a defesa é à volta de Lisboa? ::)
Numa lógica de treinos conjuntos e combinados, nomeadamente com forças estrangeiras parece-me que a proximidade a pistas de aviação será algo útil. Paralelamente, a manutenção em funcionamento das unidades de Beja (Sul) e São Jacinto (Norte) seria também um pequeno contraponto à concentração "excessiva" de unidades na área do Ribatejo (Santa Margarida, Tancos, Tomar, Abrantes, Entroncamento, Benavente, etc.).
Essa Zona é denominada de proteção a Lisboa.
pelo que sei só existem planos para uma guerra convencional à volta de Lisboa, o resto do país tem que ir para o monte.
Então as unidades estão dispersas pelo país e a defesa é à volta de Lisboa? ::)
Então as unidades estão dispersas pelo país e a defesa é à volta de Lisboa? ::)
Pienso que a día de hoy, los ejércitos de los países de la OTAN están mas pensados para una lucha en conjunto contra un enemigo común, que para luchar por separado. Me parece correcto que así sea, pues ese es el sentido de la Unión Europea.
Proposta para a nova BriMec, depois da fusao com a BLI: tudo no CMSM
GRec ( 3 Erec com pandurs torre 30mm+ECS)
GCC ( 3 Ecc coms os Leos, e a desativaçao do atual ERec que tem leos+ECS)
2X BImecs com 3 Cias Pandurs VTT+ CCS possibilidade de manter uso duplo de 1 cia Mec com M113?
GAC
CEng
BAA
CTM
CCS
B.Ap,Svc
De norte a sul uma rede de regimentos com apenas 1 CCS e de guarniçao, de maneira a ter possiblidade de levantar tropas em caso de mobilzacao e para apoio em geral.
Entre 6 a 9 regimentos por exemplo.
A BRR continua com a mesma estrutra espalhada de norte a sul. Sendo 1 unidade de intervençao ligeira rapida.
Se estás a falar em termos de defesa territorial, Santa Margarida é uma péssima escolha. Em caso de ameaça ao TN o melhor a ser feito seria usá-la como unidade para formar/treinar unidades.
No centro geodésico do país é uma péssima escolha? :-P
É pela questão de ficar a sul do Tejo e se as pontes estiverem destruídas não pode deslocar-se para norte? Qual potencial invasão espanhola ou marroquina ocorreria preferencialmente a sul, portanto a questão nem se coloca...
Os Morder alemães, mas secalhar são a mesma coisa que M113, só que feitos Alemanha.Os marder sendo algo antigos, de acordo com o padrão STANAG são de nível 5,ou seja uma blindagem de longe superior aos montes de sucata que são os m113 que se pararem um 7.62 estão muito bom!
É como o Bradley, tem um perfil muito alto. E depois tem a desvantagem de ser espanhol. O CV-90 tem melhor qualidade de construção e, por alguma razão, é mais popular.
E de um ponto de vista externo, ou seja a sua aparência, sempre me pareceu mais robusto que a concorrência, nomeadamente o Ulan/Pizarro.
Pode ser que um dia alguém abra os olhos e veja uma compra de oportunidade destes veículos.
E de um ponto de vista externo, ou seja a sua aparência, sempre me pareceu mais robusto que a concorrência, nomeadamente o Ulan/Pizarro.
Pode ser que um dia alguém abra os olhos e veja uma compra de oportunidade destes veículos.
A oportunidade é quando se decidirem a abrir concurso pra substituir os blindados de lagartas não o excluam por motivos estupido como o do "é muito grande"....
E para terem uma idea do custo, esta compra será o que está mais parecido com o que nós precisamos.
"The Netherlands ordered 184 combat plus 8 instruction CV9035 vehicles for a cost of €749 million, or €3.9 million per vehicle."
;)
Gastou-se quase 500 milhões com as Pandur e ficamos mal e porcamente servidos pela GDLSE....
:-\
Gastar 749 milhões de € por veículos blindados em Portugal?
(https://media.giphy.com/media/jQmVFypWInKCc/giphy.gif)
Desculpe estar-lhe a roubar o gif, mas em Portugal com os políticos e forças políticas que temos nunca vamos gastar esse valor em blindados para o exercito.
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.
Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?
Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.
Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.
Corrijam-me se estiver errado, o que acham?
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.
Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?
Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.
Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.
Corrijam-me se estiver errado, o que acham?
Os blindados da Brigada Mecanizada estão no centro geográfico do país e numa zona com bons acessos rodoviários e ferroviários para o resto do território e de interposição no acesso para a capital, além da maior área do Exército para treino. É lá que devem estar.
As Pandur sim, estão mais a Norte, próximo da base de recrutamento do Exército, no Alentejo há pouquíssimos jovens.
Numa hipotética e improvável guerra em território nacional não estão limitados ao emprego nas suas área de aquartelamento, mas de qualquer forma na planície alentejana estariam completamente expostos, enquanto as áreas urbanas, o relevo, a vegetação dão algumas possibilidades adicionais.
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.
Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?
Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.
Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.
Corrijam-me se estiver errado, o que acham?
:o... Não sei se têm noção que Santa Margarida está a SUL do Tejo... ::)
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.
Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?
Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.
Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.
Corrijam-me se estiver errado, o que acham?
Os blindados da Brigada Mecanizada estão no centro geográfico do país e numa zona com bons acessos rodoviários e ferroviários para o resto do território e de interposição no acesso para a capital, além da maior área do Exército para treino. É lá que devem estar.
As Pandur sim, estão mais a Norte, próximo da base de recrutamento do Exército, no Alentejo há pouquíssimos jovens.
Numa hipotética e improvável guerra em território nacional não estão limitados ao emprego nas suas área de aquartelamento, mas de qualquer forma na planície alentejana estariam completamente expostos, enquanto as áreas urbanas, o relevo, a vegetação dão algumas possibilidades adicionais.
Desculpa mas não concordo em absoluto com o que acabaste de afirmar.
A arma blindada produz resultados no TO usando o movimento e o poder de fogo e para tal terá que ter as suas Unidades de manobra em zonas em que possa empregar ao máximo as suas valências.
Como o Asalves disse e bem é em zona que permitam o movimento e a exploração das acções de combate usando a velocidade que deveriam estar estacionadas as poucas unidades mecanizadas que possuimos e não onde actualmente se encontrampois a orografia e os meios de acesso limitam as suas capacidades de movimento e também os necessários meios de reabastecimento adequados.
Se fossem colocadas estrategicamente de modo a se puder tirar o máximo partido das suas características teriam de estar nas zonas que o País tem com orografia mais " amena ", ou seja no Alentejo.
A utilização das unidades blindadas, leia-se CC e VBCI, em zonas urbanas, exige grandes quantidades de infantaria para o seu apoio e limita a eficácia do seu emprego, dos CC's, no seu movimento.
Nas zonas urbanas a doutrina manda empenhar unidades de infantaria ligeira devidamente equipada com armas ACar e morteiros, o empenho de unidades blindadas é um erro crasso no emprego dos meios ofensivos que por excelência devem ser colocados em zonas/áreas que lhes permitam tirar partidos das suas valências técnicas.
O mesmo se pode dizer quanto aos Pandur, mesmo sendo unidades de Rodas, viaturas blindadas mais ligeiras, estamos colocá-las do zona norte do País, condicionando e de que modo a defesa do território Nacional, pois nada nos garante que havendo uma invasão ela se dê pela zona norte do País.
Esta é uma premissa errada pois pressupõe que o provável IN, use os CC como tú defines que devem ser usados em zonas urbanas e com grande vegetação, garanto que os Espanhóis se nos atacassem o fariam pelo sul, e entravam no Alentejo, qual faca quente em manteiga, e antes que os nossos CC's saíssem de Santa Guiduxa, e, os Pandur saíssem de Vila real e Viseu já a capital, e meio país estavam nas mãos deles.
Em minha opinião a BriMec, devidamente equipada, 01 GCC + 02 BiMec(L) + o GAC Ap deveria ser reposicionada em Beja e a BrigInt, no máximo dos máximos deveria ficar em Santa Margarida.
A norte do Douro deveríamos ter o que venho dizendo já há muito tempo, a terceira Brigada, uma Brigada de Infantaria Ligeira, sim a terceira brigada, pois para mim a BRR deveria ser uma Grande Unidade de Reserva, á ordem do CEMGFA, e composta por elementos ( batalhões/FFZ) dos três Ramos e, onde o Exército entraria com um BCmds apoiado por uma Btr 10,5.
Tal Brigada Infantaria Ligeira, BrIL, seria composta, inicialmente por dois BatInf + 01 GAC rebocado, a duas BTR's 10,5 + 01 Erec(R) e seria equipada com viaturas tipo Vamtac, ocuparia as instalações dos RC06, com a artilharia e o ERec orgânicos, e, os dois Batinf ficariam nos actuais RI19 e RI13 .
Abraços
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.
A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.
A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.
Supremacia aérea, sem isso nada conseguimos fazer !
Espanha mesmo com 200 CC's e toda a infantaria que tem, se nós possuíssemos uma excelente defesa AA e uma FAP com um numero jeitoso de aeronaves de combate bem equipadas a música seria outra.
Abraços
Mesmo assim. são três de dezenas de caças contra mais de centena e meia do outro lado, a diferença é colossal.
Dos nossos dois vizinhos mais próximos, eu não vejo qualquer perigo a curto/médio prazo, o mesmo não digo de toda uma série de países por esse mundo fora.
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro...e defesa anti-aérea...isso sim seriam dissuasores reais de quaisquer ataques ao nosso território!...com meios desses, tudo o resto eram investimentos inúteis!...para o mar temos os submarinos, que obviamente não podiam ser 2 mas no mínimo razoável 4...
A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.
Lá está, por muito que tivéssemos fileiras infindáveis de militares e blindados, faltaria sempre a defesa aérea. Infelizmente, a estratégia que usaríamos seria redundante perante qualquer inimigo minimamente equipado, quer ponham os CCs a norte, no centro ou a sul. Serão sempre alvos fáceis.
Uns AH-1Z equipados com Hellfire já equilibravam ligeiramente a balança, mas para isso também faltava AA de médio/longo alcance para controlar o espaço aéreo.
Mesmo assim. são três de dezenas de caças contra mais de centena e meia do outro lado, a diferença é colossal.
Dos nossos dois vizinhos mais próximos, eu não vejo qualquer perigo a curto/médio prazo, o mesmo não digo de toda uma série de países por esse mundo fora.
Mas é por isso mesmo que as defesas AA deviam ser um investimento importante. Uma boa capacidade AA sempre garante um reequilíbrio da balança da supremacia aérea, e para o inimigo a obter, estaria sujeito a muito mais baixas. Infelizmente, a nossa AA está entregue a Chaparral, Stinger e bitubos de 20mm, o que é ridículo para um país da NATO. Ah, e os fantasmas dos M163 VADS que nunca foram vistos por cá. :mrgreen:
Nem Avengers foram capazes de adquirir, que além de alta mobilidade quando comparados com o Chaparral e mais mísseis prontos a disparar, poderiam hoje receber uma modernização para receber o derivado AA do Aim-9x...
O SAMP/T, BARAK 8/ 8ER, MEADS, qualquer sistema de medio/longo alcance!
:-P
Ainda assim a estratégia de guerrilha causaria muitas baixas nossas. O ideal era mesmo ter capacidade dissuasora que impedisse de sequer entrar no nosso território, e se o fizesse, saberia que teria baixas pesadas.
Actualmente isso não aconteceria, as baixas seriam mínimas se fosse feito um ataque por via aérea, até porque praticamente todos os países circundantes têm ou teriam capacidade de neutralizar grande parte da capacidade de superioridade aérea, atacando Monte Real com mísseis de cruzeiro e afins. Mais um brinquedo que nós não possuímos, que seria um bom meio dissuasor e relativamente barato.
Havendo baterias AA e veículos AA altamente móveis, sempre teríamos uma capacidade ligeiramente superior para suprimir um ataque inicial. Permitindo ainda dar algum tempo para chegarem mais mísseis AMRAAM para os F-16, que os poucos que temos dariam com sorte para 10% da força de caças Espanhola, isto se tivessem 100% de acerto.
Também seriam necessários mais radares, porque ter apenas 2 ou 3 grandes radares pelo país todo, são alvos facílimos, bastando 3 mísseis anti-radiação para os neutralizar. Solução, seria adquirir vários radares Sentinel, que devidamente posicionados, não só dificultavam o trabalho ao adversário, como cobriam os blind spots que os radares actuais têm.
Os bitubos seriam devidamente posicionados em áreas mais montanhosas, para eliminar helicópteros a voar a baixa altitude/entre montes/montanhas. Teriam a sua utilidade, mas não a têm numa planície.O SAMP/T, BARAK 8/ 8ER, MEADS, qualquer sistema de medio/longo alcance!
:-P
Nasams, Patriot... A lista é interessante, e se considerarmos versões com alcance ligeiramente menor, ainda há o Spyder e o MICA VL.
Radares descentralizados concordo, agora os bi-tubos não sei se teriam alguma utilidade, seria melhor stingers.
Especialmente em alturas que os misseis de helicoptero tem mais alcance que os bi-tubo!
O MICA VL tem muito pouco alcance (20km) e mesmo o Spyder só o MR que têm mais de 50km de alcance.
:-\
Radares descentralizados concordo, agora os bi-tubos não sei se teriam alguma utilidade, seria melhor stingers.
Especialmente em alturas que os misseis de helicoptero tem mais alcance que os bi-tubo!
O MICA VL tem muito pouco alcance (20km) e mesmo o Spyder só o MR que têm mais de 50km de alcance.
:-\
Os mísseis anticarro e SAM seriam o factor mais importante, sem dúvida. Mas iriam ser necessários mais submarinos para manter as F100 longe das fronteiras e pelo menos mais 30 F-16V; com um total de 60 F-16 V dispersos por várias bases, devidamente protegidas por camadas de SAM's, os caças espanhóis só gozariam de superioridade parcial, mesmo com os Meteror iriam incorrer em grande número de baixas — um factor extremamente dissuasor!
Requisitos para repelir/dissuadir uma invasão por um adversário superior:
1) Resmas/carradas/paletes/contentores de ATGW, SAM (em layers de MANPADS, médio alcance e longo alcance) e AAM (C-7/D e AIM-9X ou IRIS-T);
2) +30 F-16V (ou +20 F-15EX, ou +20 F-35A);
3) Radares 3D móveis e eventualmente uns quantos AEW&C;
4) Mais 02 subs, eventualmente aproveitar o program 212CD;
5) Entre 03 a 05 IH com carradas de SM2 e ESSM Block 2;
6) 10/15 helis anticarro a sério;
7) +18 Leo 2, para um total de 03 esquadrões, +100 CV-90 ou similar, para explorar brechas nas linhas inimigas e efectuar contra-ataques em profundidade com cobertura aérea.
Custo: o equivalente ao resgate a uma banco tipo BES/Novo Banco. :mrgreen: Ou seja, nunca irá acontecer, porque não há interesse de ninguém, nem aqui no FD. Porque "não há perigo vindo de Espanha", país amigo e tal, se bem que nunca consegui compreender por que só têm uma brigada a cobrir a fronteira francesa (há sempre a desculpa dos Pirinéus), mas para Portugal já têm duas — será por temerem as poderosas FFAA tugas?
Pois, mas as armas anti-carro só iriam prevenir temporariamente uma invasão maciça de forças terrestres. Sem os outros meios que referi, esse potencial inimigo ainda teria capacidade para destruir as nossas bases aéreas, a única base naval e as principais bases terrestres.
Mas, mais importante, poderiam arrasar as nossas infra-estruturas (centrais eléctricas, barragens, centros de telecomunicações, centrais de tratamento de água, refinarias, portos, aeroportos, pontes, estradas, caminho de ferro, grandes unidades industriais, centrais de logística e bloquear/divergir os três grandes rios internacionais), transformando assim Portugal num país da idade média e, na prática, ingovernável. Imperaria o caos e a desordem e depois podiam entrar por terra sem qualquer tipo de oposição.
Ou em vez desses cenários de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !
Ou em vez desses cenários de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !
Agora surgiu-me uma dúvida que já nem deveria ser colocado neste tópico, já que num futuro muito próximo as fragatas serão substituídas e as FA não possuem importantes meios como misseis de cruzeiros e sistemas AA, porque não comprar por exemplo de fragatas AA com radares capazes de vigiar todo o nosso espaço aéreo e dezenas de misseis de longo ,médio alcance e outras 3 com lançadores verticais dando-nos a capacidade de lançar misseis de cruzeiro ,dando novas valências à marinha mas em especial acabávamos com 2 grandes problemas nas FA??Ou em vez desses cenários de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !
Se a defender temos poucas hipóteses no estado actual das FA, a atacar ainda menos! Uma coisa era obrigar os espanhóis a lutar através de camadas e camadas de defesas, com militares no activo, e depois com reservistas, e depois com forças "rebeldes". Outra era ir atacar no território deles, e ser capaz de manter linhas de abastecimento para uma invasão. E eles estão muito mais preparados para serem atacados, do que nós para atacar.
Num contexto de causar danos internos às forças espanholas, é mais do género, usar os subs para dizimar as fragatas deles, e bloquear o acesso ao nosso território por mar. Usar F-16 com JASSM ou equivalente para atacar alvos importantes, P-3 com SLAM-ER, e usar UCAVs stealth para ataques de penetração no território inimigo a pontos cirúrgicos. Mas lá está, estes seriam os dissuasores mais ou menos realistas, além de uma capacidade defensiva decente, algo que praticamente não existe.
Outro aspecto que não foi mencionado, era a artilharia. Servindo-nos da mobilidade aérea que os M-777 proporcionariam, seria relativamente fácil colocar baterias destes sistemas em praticamente qualquer ponto do país, inclusive por helicóptero. Para fogo indirecto ou até fogo directo contra a arma blindada, seria uma mais valia.
Depois já quando o inimigo estivesse no nosso território, se tal fosse inevitável, era cortar todas as linhas de abastecimento, dividir as tropas e isolá-las. Sem abastecimento não conseguem lutar para sempre.
Outro factor importante, são os arquipélagos. Ora, se tivéssemos 2 aeronaves de abastecimento aéreo, seria perfeitamente possível realizar a maioria das operações de contra-ataque, a partir das bases/aeroportos nas ilhas. Dada a distância, teriam muito mais trabalho em lidar com estas de forma eficaz. Mas mais uma vez, é crucial a capacidade AA, que tem sido o denominador comum em todas estas nossas hipóteses e devaneios.
Agora surgiu-me uma dúvida que já nem deveria ser colocado neste tópico, já que num futuro muito próximo as fragatas serão substituídas e as FA não possuem importantes meios como misseis de cruzeiros e sistemas AA, porque não comprar por exemplo de fragatas AA com radares capazes de vigiar todo o nosso espaço aéreo e dezenas de misseis de longo ,médio alcance e outras 3 com lançadores verticais dando-nos a capacidade de lançar misseis de cruzeiro ,dando novas valências à marinha mas em especial acabávamos com 2 grandes problemas nas FA??
O Delilah é um excelente míssil, especialmente pela variedade de plataformas de lançamento. Pode ser lançado por aviões, navios e até de sistemas em terra e por helicóptero. Se algum dia tivéssemos SH-60s, seria uma mais valia.
No entanto apresenta um alcance inferior (pelo menos o que é dado como oficial pelo fabricante) ao JASSM, e muito menos que o JASSM-ER. Mas calculo que seja mais barato que o equivalente norte-americano.
Enquanto que as BRR e BrigInt lá vão recebendo algumas dezenas de viaturas recentes, na BriMec, a situação permanece inalterada.
Como se não bastasse que das três Brig existentes a BriMec é a que em termos de efectivos está mais desfalcada, esta Brigada em termos de viaturas de combate, conta com apenas 37 CC's, 18 Obuses AP de 15,5, outras tantas viaturas de comando e transporte de munições, e ainda, cerca de 150 M113 ainda +/- operacionais, mas com enormes limitações em termos de capacidades de combate, pois já tem mais de 35 anos de serviço, sem nunca terem sido alvo de qualquer upgrade, ou seja viaturas VCC!!! :bang:
para quando a substituição da frota dos M113, por um IFV(L) que seja eficaz?
para quando a aquisição de Viats Lança Pontes (L)?
para quando a aquisição de Viats Blindadas de recuperação (L) ?
para quando o reforço do numero de CC's existente, de modo a levantar o 3º ECC do Grupo ??
PS : O reino da Holanda ainda possui cerca de 20, lança pontes Leopard, depois de ter vendido duas unidades á Estónia, A Holanda também ainda possui umas quantas, 16, viat de recuperação Leopard.
https://en.wikipedia.org/wiki/Equipment_of_the_Royal_Netherlands_Army
Abraços
Por esta foto dos M113 do BiMec, podemos concluir que cada Viat transporta quatro infantes, tal é a falta de efectivos, mais o chefe de carro e o condutor !!!
Abraços
O link do major Alvega levou-me a conhecer isto:
https://defence-blog.com/news/army/u-s-army-howitzer-shoot-down-cruise-missile-for-the-first-time.html
Estamos a ficar completamente obsoletos.
Em tudo.
Irrelevantes já estamos.
https://defence-blog.com/news/army/hungary-orders-218-lynx-infantry-fighting-vehicles.html (https://defence-blog.com/news/army/hungary-orders-218-lynx-infantry-fighting-vehicles.html)
Attn que deve aparecer por aí o Maçon defensor das verdades absolutas, a contestar estes comentários de Má linguistica !! :bang:
oito unidades de carro de combate 51 Ton D 105 mm M60A3 TTS M/92 e nove unidades de autoblindado de lagartas TP12 M113A1 M/76-78, que serão utilizados pelo Ramo como alvos terrestres em exercícios militares
VCI armados com canhões de 105mm são mais para apoio directo nos Batalhões de Infantaria, ou então nas ERec.
O Exército Norte-Americano vai comprar umas centenas de "Mobile Protected Firepower" para as suas Brigadas Ligeiras (Aerotransportáveis, Aeromóveis e de Montanha).
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/news/2020/april/General_Dynamics_unveils_its_light_tank_for_U.S._Army_MPF_program_1.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/75/IBCT.png)
https://www.armyrecognition.com/april_2020_news_defense_global_security_army_industry/general_dynamics_unveils_light_tank_for_us_army_mpf_mobile_protected_firepower_program.html
Querem mesmo saber o que faz neste momento mais falta à BrigMec e a todo o Exército Português?!
(Uma pista! Não é canhões nem canhoas...)
https://www.bridalubrificantes.com.br/wp-content/uploads/2018/10/MOTOR%E2%80%99S-PLUS-API-CH-4-SAE-15W40.jpg (https://www.bridalubrificantes.com.br/wp-content/uploads/2018/10/MOTOR%E2%80%99S-PLUS-API-CH-4-SAE-15W40.jpg)
Para rir um pouco, e ouvir coisas do tipo "PEITO FEITO".
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6912/1/TIA_FinalDino.pdf
Portaria n.º 937/2010
Por portaria de 07 de Outubro de 2010 de S. Ex.ª o general Chefe do Estado -Maior do Exército ingressaram no Quadro Permanente da Arma de infantaria e foram promovidos ao posto de alferes, nos termos do artigo 213.º e da alínea c) do n.º 1 do artigo 68.º ambos do EMFAR, os seguintes militares:
Aspirante, 19833605, Adriano Manuel da Costa Afonso, 14,50
Aspirante, 10277104, Nuno Fernando Monteiro da Silva, 14,43
Aspirante, 18748902, Gabriel Ingue Pestana Santos, 14,33
Aspirante, 15795704, Hugo Filipe Garrido Machado, 14,23
Aspirante, 14674903, Jaime Duarte Brito, 14,16
Aspirante, 13613005, Hugo Daniel Silva Gouveia, 14,05
Aspirante, 19519505, João André Moio Pereira, 13,71
Aspirante, 14390203, Luís Miguel Semedo Duarte, 13,58
Aspirante, 11633503, Nuno Manuel Vivas Pereira, 13,52
Aspirante, 03573805, Guilherme Ramalho Gomes de Sousa Neto, 13,52
Aspirante, 08859104, Pedro Miguel Dinis Rebelo, 13,35
Aspirante, 17842702, Hélder Emanuel Teixeira Guedes de Vasconcelos, 13,18
Aspirante, 17386602, Humberto Nuno Araújo Barbosa Teixeira, 13,18
Aspirante, 04686404, Filipe dos Santos Morais de Pina, 13,16
Aspirante, 01453204, Diogo Seabra de Matos Matias, 13,08
Aspirante, 00396903, Remi Peralez da Silva Peres, 13,03
Aspirante, 19497203, Dino Alexandre Alves Bento, 12,55
Estes oficiais contam a antiguidade no novo posto desde 01 de Outubro de 2010, data a partir da qual lhes são devidos os respectivos vencimentos, ficando integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de Outubro.
Ficam inscritos na lista geral de antiguidade do seu Quadro Especial nos termos do n.º 1 do artigo 177.º do EMFAR.
DARH, em Porto, 05 de Novembro de 2010. — O Chefe da Repartição, Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.
BiMec na década de oitenta quando havia Praças no ExPort!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/ygQfhi.jpg) (https://imageshack.com/i/pnygQfhij)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/oSydFw.jpg) (https://imageshack.com/i/pooSydFwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/WoZFyG.jpg) (https://imageshack.com/i/poWoZFyGj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/EDk0kr.jpg) (https://imageshack.com/i/pmEDk0krj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2741814006067280/2741808426067838/?type=3&theater
Abraços
O cenário relativo aos anos 80 não mudou muito, o equipamento é basicamente o mesmo, só que com menos praças.
Bem triste.
O cenário relativo aos anos 80 não mudou muito, o equipamento é basicamente o mesmo, só que com menos praças.
Bem triste.
O equipamento na altura era recente, agora tem mais 30 anos em cima.
E os do primeiro lote ainda são usados, ou já só servem para peças para os mais "recentes"?
nove unidades de autoblindado de lagartas TP12 M113A1 M/76-78, que serão utilizados pelo Ramo como alvos terrestres em exercícios militares
E os do primeiro lote ainda são usados, ou já só servem para peças para os mais "recentes"?
Para servirem de alvos....Citarnove unidades de autoblindado de lagartas TP12 M113A1 M/76-78, que serão utilizados pelo Ramo como alvos terrestres em exercícios militares
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/142735891/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=142735881
Considerando a necessidade da alienação por via de desmilitarização, desmantelamento e recolha com destino a sucata de Auto Blindado de Lagartas 6T M548A1 M/96 (1 unidade), Auto Blindado de Lagartas M106 M/80/89 com Morteiro 107mm (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas M125A2 M/82/90 com Morteiro 81mm (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas M577A2 Posto de Comando M/81 A 87 (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas TP 12 M113A1 M/76-78 (9 unidades), Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95 (7 unidades), Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 CHAPARRAL M/90 (4 unidades), Auto Sistema Míssil AA AP M48A3 Chaparral M/98 (10 unidades), Carro de Combate 51 Ton D 105 mm M60A3 TTS M/92 (90 unidades), Carro de Combate 50 Ton D 152 mm M60A2 M/73-90 (Instrução) (7 unidades) e Torre Chaparral (4 unidades) do Exército por terem atingido o fim do ciclo de vida útil por força de incapacidade resultante de desgaste e obsolescência
Não sabia que tínhamos tido o M60A2. Interessante.
Para além dos M-113 vindos dos EUA, também recebemos da Holanda, não foi?!
Para além dos M-113 vindos dos EUA, também recebemos da Holanda, não foi?!
Pelo menos para substituir os da versão APC, ficando a frota M-113 reduzida às versões especializadas.
De acordo com a informação retirada após a análise das entrevistas podemos concluir que, para que exista uma complementaridade possível entre viaturas de rodas (Pandur II) e viaturas de lagartas (Leopard 2A6), a viatura Pandur terá de sofrer algumas alterações- no que diz respeito à mobilidade tática, à letalidade e à proteção.
Quando essa complementaridade for possível, de acordo com os entrevistados, não existirão alterações profundas ao emprego tático e doutrinário desta força. Podemos também concluir que o escalão mais vantajoso seria o escalão Brigada, associado à Brigada Mecanizada, uma vez que é a força pesada do Exército Português. De acordo com a análise efetuada às guidelines da NATO e às estruturas dos exércitos Francês, Inglês e Espanhol, proponho como possível forma de organização da BrigMec o que está apresentado na Figura n. º5
Desta forma concluo que, numa primeira fase, visto não estar inscrita em sede da atual Lei de Programação Militar (LPM) a substituição da viatura M113 por uma VCI entende-se, como a única situação viável, a substituição do atual BIMecLag por um BIMec de Rodas, equipado com as Pandur II que deverão sofrer as alterações acima referidas. No entanto, é defendido que o Exército Português numa atualização de meios realizada posteriormente, deveria dispor de um BIMec Lag equipado com uma VCI moderna que acompanhasse os restantes meios de manobra da BrigMec. Assim, seriam mais facilmente cumpridos todos os requisitos da NATO no que toca às forças pesadas. Esta orgânica proposta permitiria uma flexibilidade de emprego bastante superior ao comandante da BrigMec uma vez que teria a capacidade de formar, de acordo com as necessidades da missão, agrupamentos táticos de lagartas e agrupamentos táticos mistos.
Se transferimos um BIMec de Rodas para a BrigMec ficamos em falta na BrigInt... partindo do principio que temos lá 2x BIMec de Rodas ::)
Ou comprávamos mais equipamento para equipar um BIMec de Rodas (Pandur, VBCI francês, etc) ou um BIMec Lag (usados, em principio) para equipar a BrigMec - não tenho opinião firme para debate "lagartas vs rodas".
Agora que o conceito "Groupement Tactique Interarmes" (GTIA), face a uma missão especifica, com unidades escalão companhia / esquadrão da BrigMec e BrigInt já faz muito sentido.
El Rgto.’Castilla’ Brigada Extremadura lidera la participación española en ex.Orión con su brigada hermana portuguesa Bri.Mecanizada del Exercito portugués. La cooperación con aliados posibilita al Ejército de Tierra trasferencia de conocimientos y experiencia.
Buenas noches desde el campo de maniobras de Santa Margarida Portugal, donde continuamos en el ejercicio Orión con nuestros hermanos portugueses. Brigada Extremadura
Regimiento Castilla 16
Um PelCC, sem mais Comentários !!! :bang:
Abraços
O Esquadrão de Carros de Combate da BrigMec, o qual integra o Agrupamento Mecanizado da "Very High Readiness Joint Task Force 22" da NATO
com viaturas Leopard 2A6 e M113A2 terminou a sua fase de aprontamento e encontra-se actualmente em estado de prontidão.
(https://pbs.twimg.com/media/FJONjODXIAsW7cH?format=jpg&name=medium)CitarO Esquadrão de Carros de Combate da BrigMec, o qual integra o Agrupamento Mecanizado da "Very High Readiness Joint Task Force 22" da NATO
com viaturas Leopard 2A6 e M113A2 terminou a sua fase de aprontamento e encontra-se actualmente em estado de prontidão.
https://twitter.com/Defence360/status/1482684340819664897/photo/1
Os substitutos dos M113 serão os atuais Pandur. Basta ver alguns dos trabalhos mais recentes da AM e do IUM em que se alvitra a fusão da BrigMec e da BrigInt.
A quantidade que temos de Leopard 2 A6 permite formar que unidade de blindados?
Porque entendo perfeitamente que a Brigada Mecanizada seja considerada como não prioritária no sistema de forças de GU que, "no papel", temos - aceito não ter todo o material para o organograma existente (Batalhão de Infantaria Mecanizada de Lagartas, Grupo de Carros de Combate, Grupo de Artilharia de Campanha, Esquadrão de Reconhecimento, Batalhão de Apoio de Serviços, Bateria de Artilharia Antiaérea, Companhia de Engenharia de Combate Pesada, Companhia de Transmissões, Companhia de Comando e Serviços) e - com a falta de pessoal e recursos, apenas conseguir "operacionalizar" 1x Companhia (+) Infantaria Mecanizada de Lagartas, 1x Esquadrão de Carros de Combate e 1x Bateria de Artilharia e pouco mais...
Mas será que adquirir um IFV, mesmo que usado, não será um salto imenso que andar com os M113...? Manter a "escola" e uma estrutura (para quando e se for necessário), com muito pouco "produto operacional" compreendo... não adquirir uns IFV, usados que sejam, para 1x Companhia (+) Infantaria Mecanizada de Lagartas e para poder acompanhar os Leo2A6 não.
Colocar os Pandur - que são poucos para 2x BatInf Mec(R) - na BrigMec é "tapar o sol com a peneira", não resolve.
Terminar com uma unidade tipo BrigMec é um erro - que se assuma ser uma unidade sem prioridade, que é uma "escola", capaz apenas de ter operacional 1x CAtMec(L) / 1xECC / ERec / Bateria de Artilharia... mas com IFV. É daquelas coisas que eu compreendo o Exercito não ser "eficiente", de ter graduados / instalações a mais, etc. Mas está lá o núcleo, que pode crescer em caso de necessidade.
Terminar com uma unidade tipo BrigMec é um erro - que se assuma ser uma unidade sem prioridade, que é uma "escola", capaz apenas de ter operacional 1x CAtMec(L) / 1xECC / ERec / Bateria de Artilharia... mas com IFV. É daquelas coisas que eu compreendo o Exercito não ser "eficiente", de ter graduados / instalações a mais, etc. Mas está lá o núcleo, que pode crescer em caso de necessidade.Não me parece que vá acabar.
Não sei se "logisticamente" é solução fundir batalhões... julgo que ter batalhões com apenas um tipo de veiculo (R ou L) é capaz de ser uma melhor solução, até porque os Pandur deverão ter missões (treino) algo diferentes que um batalhão que deve acompanhar CC e M109.
Agora ter flexibilidade para, em caso de necessidade, criar os nossos "groupement tactique interarmes (GTIA)"... e aí, taticamente e para casos específicos, utilizar unidades R + L, ok.
De notar que os franceses, apesar de só usarem "rodas", têm modelos específicos dependendo se é para acompanhar CC (VBCI) ou a não (VBMR Griffon).
Então pronto, que se mantenha tudo como está. E das duas uma, ou acontece algum milagre, e conseguimos encher as fileiras até pelo menos 70/80% do necessário, ou, o mais provável, os números baixam de tal forma, que se vêem obrigados a extinguir uma das unidades.
Mas, depois de Nagorno-Karabakh, quem é que quer ir para a BrigMec, num Exército que não investe um cêntimo na capacidade de resposta às ameaças que se viram naquele conflito?
Então pronto, que se mantenha tudo como está. E das duas uma, ou acontece algum milagre, e conseguimos encher as fileiras até pelo menos 70/80% do necessário, ou, o mais provável, os números baixam de tal forma, que se vêem obrigados a extinguir uma das unidades.
Mas, depois de Nagorno-Karabakh, quem é que quer ir para a BrigMec, num Exército que não investe um cêntimo na capacidade de resposta às ameaças que se viram naquele conflito?
A questão não é manter tudo como está e a solução não é nem nunca será fundir Batalhões mecanizados, ou Brigadas, a questão prende-se pura e simplesmente com falta de efectivos, especialmente Praças, e equipamentos/Armamentos modernos em numero suficiente e ADEQUADOS, para que as unidades do Exercito possam cumprir as missões que forem incumbidas.
Essa teoria, que sei que vai ser posta em prática, de unir duas brigadas para termos uma, não vai trazer ao Exército nenhuns resultados benéficos, antes pelo contrário.
As altas chefias se soubessem ler nas entrelinhas, viam que o final deste filme, vai ser progressivamente, o Exército ir perdendo capacidades, atrás de capacidades, as poucas que ainda vai possuindo, ou alguém acredita que daqui a uns anos, quando chegar a hora de substituir os Leos e os M113, se voltarão a adquirir Viaturas de lagartas ??
Mas é que nem pensar, basta analisarmos o que tem acontecido com as diversas frotas de CC que fomos possuindo desde os M47, quantos eram de cada frota, e qual o numero da actual frota, para percebermos onde isto vai dar.
Os ditos responsáveis pelo Exercito, por razões óbvias de manutenção de mordomias e outras que tais, já aqui afloradas, estão a ir nas cantigas dos politicos, que não suportam a existência das FFAA e propõem uma redução de unidades, quando o que deviam fazer era impor melhores condições para que o aumento do numero das Praças, fosse uma realidade, sem Praças nenhum Exercito sobrevive, tão simples quanto isso !
Se as sucessivas tutelas, estivessem atentas e minimamente preocupadas. e interessadas em resolver o problema de falta de efectivos, ( quando menciono efectivos refiro-me apenas ás Praças, porque, no que diz respeito á classe de Oficiais nos últimos dez anos, houve um aumento de SÓ 9% ) em dez anos, não tinham tido tempo para ter resolvido, ou no minimo minimizado esta situação ?
Existem inúmeros relatórios anuais dos últimos dez anos que alertam para tal facto, e o que foi feito ??
Nada e não me parece que existam responsáveis!
Cumprimentos
Com as coisas a aquecer ali para o leste, vamos ver se Leopard não vão fazer uma visita a um pais de leste.
Por acaso: "O Esquadrão de Carros de Combate da BrigMec, integra o Agrupamento Mecanizado da "Very High Readiness Joint Task Force 22" da NATO" :mrgreen:
As tropas até podem estar bem treinadas, mas os equipamentos e logística deixa muito a desejar.Vão pela TAP
Se esse amalgamento das duas GU's for avante, é só o maior erro que o Exército vai cometer !
A solução é aumentar o efectivo de Praças de modo a que as Duas Brigadas tenham um efectivo digno e minimamente suficiente para ter algum impacto operacional em caso de conflito.
O digno que menciono, apenas significa que cada um dos BIMec(R)/(L) ter como efectivos actuais, uma CCS, uma CAC e duas CAt completas de modo a que em caso de Emergência/mobilização seja possivel transformar as duas CAt's existentes em três CAt's completas, não o que agora possuem, apenas quatro pelAt, ou seja uma CAt reforçada !
Os responsáveis, escolhem o caminho mais simples, mas o mais perigoso em termos de capacidade de combate, que é esconder as deficiências em material e as faltas de pessoal, ( PRAÇAS), simplesmente juntando as duas Brigadas, tão fácil não é ???
Se fosse possível reativar o 2ºBIMec deveria sê-lo já com novos VBCI e não com os táxis actuais !!
Abraços
https://www.youtube.com/watch?v=ISdghD2JP18 (https://www.youtube.com/watch?v=ISdghD2JP18)
O Exercito Vermelho ainda e pior.
Parece dos anos 50...
Usam os talkies- Walkies e telemovel para comunicar...
:G-beer2:
Comparem o equipamento de 1977 do Exército Alemão com o do Exército Português em 2022.... ::) :bang:
Essa unidade mítica que só para baralhar os russos tanto surge designada como Batalhão de Infantaria Mecanizada, Batalhão de Infantaria Mecanizada de Lagartas ou Batalhão de Infantaria Pesada :mrgreen:
Dessa é que ninguém estava à espera. :o
O upgrade dos M-113 foi dado como inviável?
A minha "ideia" de um IFV usado e acessível... estes já não é possível.
https://twitter.com/AlexLuck9/status/1513053684502241283?t=BPiB7yjUDci6rd2E45iiTg&s=19
A minha "ideia" de um IFV usado e acessível... estes já não é possível.
https://twitter.com/AlexLuck9/status/1513053684502241283?t=BPiB7yjUDci6rd2E45iiTg&s=19
acaba de sair mais uma ediçao da revista militar da brigada mecanizada
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Atoleiros/Atoleiros%2036.pdf
três artigos em destaque,pois pode conter algumas pistas em relaçao ao proxima LPM
-a infantaria pesada no exercitos ocidentais -subtituiçao do m113
-a perspetiva da artilharia de campanha-a modernizaçao da artilharia
-o projecto de modernizaçao dos leopard 2a6,mid-life upgrade
A minha "ideia" de um IFV usado e acessível... estes já não é possível.
https://twitter.com/AlexLuck9/status/1513053684502241283?t=BPiB7yjUDci6rd2E45iiTg&s=19
Pessoalmente, gosto do ASCOD e CV-90, mas vamos ver o que virá, até pode ser material usado.
Cps,
Czechs hail Caesar with certain misgivings
Aiming to update the artillery capabilities of the army, the Czech MoD has announced its intention to sign a CZK8.5 billion ($391.6 million) contract by 30 September with Nexter for 52 units of the self-propelled 155mm NATO Caesar self-propelled howitzer (SPH).
The new 8x8 system is planned to be delivered from 2024 to 2026 and will replace the obsolete DANA howitzer, which was originally acquired by Czechoslovakia. This Cold War-era design has been in service with the Czechoslovak (now Czech) army for more than 40 years.
Mas, em França, eles têm 2 modelos (diferentes) de IFV Rodas, um (Véhicule Blindé de Combat d'Infanterie - VBCI) para acompanhar os Carros de Combate (lagartas) e outro (mais equivalente ao nosso Pandur, mas ainda mais pesado) o VBMR Griffon (e, o seu "companheiro" EBRC Jaguar - Engin Blindé de Reconnaissance et de Combat)...
Será que o nosso Pandur consegue fazer de VBCI...?
E, se IFV de lagartas há vários modelos (com hipóteses de comprar usados), IFV de rodas - capazes de acompanhar MBT, como o VBCI(R) - já devem ser raros...
Isto, no fundo, é acabar com 1 batalhão, que estava equipado com APC (L)...
acaba de sair mais uma ediçao da revista militar da brigada mecanizada
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Atoleiros/Atoleiros%2036.pdf
três artigos em destaque,pois pode conter algumas pistas em relaçao ao proxima LPM
-a infantaria pesada no exercitos ocidentais -subtituiçao do m113
-a perspetiva da artilharia de campanha-a modernizaçao da artilharia
-o projecto de modernizaçao dos leopard 2a6,mid-life upgrade
Já o tinha exposto aqui, posso adiantar também:
Para a BrigInt, os sistemas AC, que estão na calha são o M-777 ou o CAESAR, 18 obuses;
Poderá haver a possibilidade de adquirir também para a BRR, mas veremos;
Para a BM, existe a possibilidade do MLU para A7+ ou os Phz2000.
Cps,
O CEASER serve para ambientes NBQ?Depende sempre do camião onde for montado.
Se não serve nem vale pensar em compra-lo, hoje em dia as forças tem que ser capazes de combater em Africa como na Europa, onde as armas químicas serão fáceis de arranjar, seja através da Rússia ou da síria.
para a gac/brigint o sistema CAESER 6x6 e que possui mais fatores vantajosos.
(https://i.imgur.com/blVuSJ6.gif)
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Boletim%20RA5/Boletim%20RA5%202021_Final.pdf
Peço que me perdoem a minha ignorância... infelizmente a idade e responsabilidades não perdoa, e por isso não posso acompanhar estes assuntos como no passado.
Há algum motivo legítimo para os preços unitários serem destas ordens? Li na diagonal o boletim informativo, e percebi que o obus britânico é feito de titânio, mas mesmo assim, parece um preço exagerado. O mesmo aplica-se aos modelos franceses, cujo preço não pode ser justificado apenas por ser montado num Unimog.
Enfim, já lá vão muitas décadas desde que estive em Vendas Novas, e sei que muito evoluiu desde então, no entanto, é muito difícil justificar estes valores.
Alguém com conhecimento de causa poderia por favor explicar?
Muito obrigado.
Quantos Leopard2 necessitávamos ter para 1x GCC e 1x ERec "completos"? E qual o "normal" de reserva (guerra)?
Quantos Leopard2 necessitávamos ter para 1x GCC e 1x ERec "completos"? E qual o "normal" de reserva (guerra)?
Achou-se "demasiado belicista" ainda por cima com os parceiros PCP E BE no poder.
Cps,
O BE seguidor de Trotsky que idealizou a "internacionalização do socialismo" e a "revolução permanente" é anti-militarista?
O BE disfarça é bem. Pôs umas meninas à frente do partido e o pessoal esqueceu que as ideias deles vêm da UDP e do PSR.
O BE seguidor de Trotsky que idealizou a "internacionalização do socialismo" e a "revolução permanente" é anti-militarista?
O BE disfarça é bem. Pôs umas meninas à frente do partido e o pessoal esqueceu que as ideias deles vêm da UDP e do PSR.
O Exército Português, através Grupo de Artilharia de Campanha 15.5 Autopropulsionado (GAC 15.5 AP) da Brigada Mecanizada (BrigMec), participa de 16 a 27 de maio de 22 no Exercício GAMMA 22, integrado na estrutura de Forças da Brigada Estremadura XI do Exército de Espanha, a decorrer no campo de manobras de São Gregório, em Saragoça (Espanha). A participação neste exercício decorre no quadro do cumprimento do Plano de Treino Operacional do Comando das Forças Terrestres e no contexto das relações bilaterais com a Brigada Extremadura XI, firmada através da geminação com a BrigMec desde 2019.
A projeção foi efetuada entre os dias 15 e 16 de maio, em três colunas de marcha, contando a Força nacional com 70 militares; três Obuses AP M109A5 155mm; uma Viatura Blindada Posto de Comando M577 e 17 viaturas de rodas de vários tipos.
De referir que esta é a primeira projeção de Obuses AP M109A5 155mm para fora do Território Nacional em atividades do âmbito operacional, sendo esta tida como uma excelente oportunidade para treinar a projeção, o emprego e a retração de Forças Pesadas por parte do Exército Português.
O exercício vai permitir ao GAC 15.5 AP e o Grupo de Artilleria de Campaña XI (GACA XI) da Brigada Extremadura XI, efetuarem treino ao nível das técnicas, táticas e procedimento de Artilharia Autopropulsionada, a fim de alcançar os objetivos do treino operacional integrados em ambiente internacional.
Destaca-se que este é o quarto exercício em ambiente combinado realizado entre o GAC 15.5 AP e o GACA XI nos últimos seis meses, com destaque para os Exercícios STRONG IMPACT 21 e 22 realizados em Santa Margarida, nos passados meses de novembro e março, respetivamente.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid036YMRzenJPMd8KMn2E7eGnJHk6BP7rTUPKhXaQMShsxEA5S8S2pgb36g5BFvoWPmTl&id=100064330225698
O Exército Português, através Grupo de Artilharia de Campanha 15.5 Autopropulsionado (GAC 15.5 AP) da Brigada Mecanizada (BrigMec), participa de 16 a 27 de maio de 22 no Exercício GAMMA 22, integrado na estrutura de Forças da Brigada Estremadura XI do Exército de Espanha, a decorrer no campo de manobras de São Gregório, em Saragoça (Espanha). A participação neste exercício decorre no quadro do cumprimento do Plano de Treino Operacional do Comando das Forças Terrestres e no contexto das relações bilaterais com a Brigada Extremadura XI, firmada através da geminação com a BrigMec desde 2019.
A projeção foi efetuada entre os dias 15 e 16 de maio, em três colunas de marcha, contando a Força nacional com 70 militares; três Obuses AP M109A5 155mm; uma Viatura Blindada Posto de Comando M577 e 17 viaturas de rodas de vários tipos.
De referir que esta é a primeira projeção de Obuses AP M109A5 155mm para fora do Território Nacional em atividades do âmbito operacional, sendo esta tida como uma excelente oportunidade para treinar a projeção, o emprego e a retração de Forças Pesadas por parte do Exército Português.
O exercício vai permitir ao GAC 15.5 AP e o Grupo de Artilleria de Campaña XI (GACA XI) da Brigada Extremadura XI, efetuarem treino ao nível das técnicas, táticas e procedimento de Artilharia Autopropulsionada, a fim de alcançar os objetivos do treino operacional integrados em ambiente internacional.
Destaca-se que este é o quarto exercício em ambiente combinado realizado entre o GAC 15.5 AP e o GACA XI nos últimos seis meses, com destaque para os Exercícios STRONG IMPACT 21 e 22 realizados em Santa Margarida, nos passados meses de novembro e março, respetivamente.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid036YMRzenJPMd8KMn2E7eGnJHk6BP7rTUPKhXaQMShsxEA5S8S2pgb36g5BFvoWPmTl&id=100064330225698
O estado em termos de meios humanos e materiais a que o Exercito chegou é tal que nem uma Btr AP 15,5 consegue deslocar, via terrestre para Espanha para integrar o exercicio conjunto.
A realidade da capacidade de combate da BriMec está bem patente nesta projecção de meios do GAC.
Abraços
O Exército Português, através Grupo de Artilharia de Campanha 15.5 Autopropulsionado (GAC 15.5 AP) da Brigada Mecanizada (BrigMec), participa de 16 a 27 de maio de 22 no Exercício GAMMA 22, integrado na estrutura de Forças da Brigada Estremadura XI do Exército de Espanha, a decorrer no campo de manobras de São Gregório, em Saragoça (Espanha). A participação neste exercício decorre no quadro do cumprimento do Plano de Treino Operacional do Comando das Forças Terrestres e no contexto das relações bilaterais com a Brigada Extremadura XI, firmada através da geminação com a BrigMec desde 2019.
A projeção foi efetuada entre os dias 15 e 16 de maio, em três colunas de marcha, contando a Força nacional com 70 militares; três Obuses AP M109A5 155mm; uma Viatura Blindada Posto de Comando M577 e 17 viaturas de rodas de vários tipos.
De referir que esta é a primeira projeção de Obuses AP M109A5 155mm para fora do Território Nacional em atividades do âmbito operacional, sendo esta tida como uma excelente oportunidade para treinar a projeção, o emprego e a retração de Forças Pesadas por parte do Exército Português.
O exercício vai permitir ao GAC 15.5 AP e o Grupo de Artilleria de Campaña XI (GACA XI) da Brigada Extremadura XI, efetuarem treino ao nível das técnicas, táticas e procedimento de Artilharia Autopropulsionada, a fim de alcançar os objetivos do treino operacional integrados em ambiente internacional.
Destaca-se que este é o quarto exercício em ambiente combinado realizado entre o GAC 15.5 AP e o GACA XI nos últimos seis meses, com destaque para os Exercícios STRONG IMPACT 21 e 22 realizados em Santa Margarida, nos passados meses de novembro e março, respetivamente.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid036YMRzenJPMd8KMn2E7eGnJHk6BP7rTUPKhXaQMShsxEA5S8S2pgb36g5BFvoWPmTl&id=100064330225698
O estado em termos de meios humanos e materiais a que o Exercito chegou é tal que nem uma Btr AP 15,5 consegue deslocar, via terrestre para Espanha para integrar o exercicio conjunto.
A realidade da capacidade de combate da BriMec está bem patente nesta projecção de meios do GAC.
Abraços
Então quer dizer que, se Portugal tivesse (uma dúzia) de Ap de rodas como por exemplo, o Caesar 6x6, tínhamos feito outra figura.
Mas figurinhas temos muitas
O Exército Português, através Grupo de Artilharia de Campanha 15.5 Autopropulsionado (GAC 15.5 AP) da Brigada Mecanizada (BrigMec), participa de 16 a 27 de maio de 22 no Exercício GAMMA 22, integrado na estrutura de Forças da Brigada Estremadura XI do Exército de Espanha, a decorrer no campo de manobras de São Gregório, em Saragoça (Espanha). A participação neste exercício decorre no quadro do cumprimento do Plano de Treino Operacional do Comando das Forças Terrestres e no contexto das relações bilaterais com a Brigada Extremadura XI, firmada através da geminação com a BrigMec desde 2019.
A projeção foi efetuada entre os dias 15 e 16 de maio, em três colunas de marcha, contando a Força nacional com 70 militares; três Obuses AP M109A5 155mm; uma Viatura Blindada Posto de Comando M577 e 17 viaturas de rodas de vários tipos.
De referir que esta é a primeira projeção de Obuses AP M109A5 155mm para fora do Território Nacional em atividades do âmbito operacional, sendo esta tida como uma excelente oportunidade para treinar a projeção, o emprego e a retração de Forças Pesadas por parte do Exército Português.
O exercício vai permitir ao GAC 15.5 AP e o Grupo de Artilleria de Campaña XI (GACA XI) da Brigada Extremadura XI, efetuarem treino ao nível das técnicas, táticas e procedimento de Artilharia Autopropulsionada, a fim de alcançar os objetivos do treino operacional integrados em ambiente internacional.
Destaca-se que este é o quarto exercício em ambiente combinado realizado entre o GAC 15.5 AP e o GACA XI nos últimos seis meses, com destaque para os Exercícios STRONG IMPACT 21 e 22 realizados em Santa Margarida, nos passados meses de novembro e março, respetivamente.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid036YMRzenJPMd8KMn2E7eGnJHk6BP7rTUPKhXaQMShsxEA5S8S2pgb36g5BFvoWPmTl&id=100064330225698
O estado em termos de meios humanos e materiais a que o Exercito chegou é tal que nem uma Btr AP 15,5 consegue deslocar, via terrestre para Espanha para integrar o exercicio conjunto.
A realidade da capacidade de combate da BriMec está bem patente nesta projecção de meios do GAC.
Abraços
Então quer dizer que, se Portugal tivesse (uma dúzia) de Ap de rodas como por exemplo, o Caesar 6x6, tínhamos feito outra figura.
Mas figurinhas temos muitas
O Exército Português, através Grupo de Artilharia de Campanha 15.5 Autopropulsionado (GAC 15.5 AP) da Brigada Mecanizada (BrigMec), participa de 16 a 27 de maio de 22 no Exercício GAMMA 22, integrado na estrutura de Forças da Brigada Estremadura XI do Exército de Espanha, a decorrer no campo de manobras de São Gregório, em Saragoça (Espanha). A participação neste exercício decorre no quadro do cumprimento do Plano de Treino Operacional do Comando das Forças Terrestres e no contexto das relações bilaterais com a Brigada Extremadura XI, firmada através da geminação com a BrigMec desde 2019.
A projeção foi efetuada entre os dias 15 e 16 de maio, em três colunas de marcha, contando a Força nacional com 70 militares; três Obuses AP M109A5 155mm; uma Viatura Blindada Posto de Comando M577 e 17 viaturas de rodas de vários tipos.
De referir que esta é a primeira projeção de Obuses AP M109A5 155mm para fora do Território Nacional em atividades do âmbito operacional, sendo esta tida como uma excelente oportunidade para treinar a projeção, o emprego e a retração de Forças Pesadas por parte do Exército Português.
O exercício vai permitir ao GAC 15.5 AP e o Grupo de Artilleria de Campaña XI (GACA XI) da Brigada Extremadura XI, efetuarem treino ao nível das técnicas, táticas e procedimento de Artilharia Autopropulsionada, a fim de alcançar os objetivos do treino operacional integrados em ambiente internacional.
Destaca-se que este é o quarto exercício em ambiente combinado realizado entre o GAC 15.5 AP e o GACA XI nos últimos seis meses, com destaque para os Exercícios STRONG IMPACT 21 e 22 realizados em Santa Margarida, nos passados meses de novembro e março, respetivamente.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid036YMRzenJPMd8KMn2E7eGnJHk6BP7rTUPKhXaQMShsxEA5S8S2pgb36g5BFvoWPmTl&id=100064330225698
O estado em termos de meios humanos e materiais a que o Exercito chegou é tal que nem uma Btr AP 15,5 consegue deslocar, via terrestre para Espanha para integrar o exercicio conjunto.
A realidade da capacidade de combate da BriMec está bem patente nesta projecção de meios do GAC.
Abraços
Então quer dizer que, se Portugal tivesse (uma dúzia) de Ap de rodas como por exemplo, o Caesar 6x6, tínhamos feito outra figura.
Mas figurinhas temos muitas
Não Pescador, o que quer dizer é que a BriMec nao tem meios Humanos nem materiais para deslocar para a Espanha uma BBF AP 15,5 AP, apenas isso.
Cumprimentos
Eu cá já fiquei feliz em saber que conseguimos deslocar um grupo de M109A5 e que nestas deslocações já se considera levar postos de comando.
(https://imageshack.com/i/poxtqWtHj)Estes equipamentos estão a precisar de uma MLU
De cor verde ... 8)
(https://imageshack.com/i/poxtqWtHj)Estes equipamentos estão a precisar de uma MLU
De cor verde ... 8)
Essa foto é de 1982 ?
(https://imageshack.com/i/poxtqWtHj)Estes equipamentos estão a precisar de uma MLU
De cor verde ... 8)
Essa foto é de 1982 ?
A foto é de MAI22 o Exercicio GAMMA22 em Espanha.
Abraços
(https://imageshack.com/i/poxtqWtHj)Estes equipamentos estão a precisar de uma MLU
De cor verde ... 8)
Essa foto é de 1982 ?
O sistema aéreo não tripulado táctico @aerovironment RQ-11B Raven DDL é utilizado no 🇵🇹 @Exercito_pt nas versões com sensores EO e IR. Foram adquiridos 36 veiculos aéreos em 2018 através da @NSPA_NATO para a Companhia de Sistemas de Vigilância do Agrupamento ISTAR da BrigMec.
I like the duality of heavy tracked armour and wheeled medium armour. Wheeled medium forces deploy quickly but lack resilience. Heavy tracked forces deploy slowly but have staying power. Regardless of vehicle weight, the trick is to avoid mixing wheels + tracks in same formation. https://t.co/1jva3Pub1o
CitarI like the duality of heavy tracked armour and wheeled medium armour. Wheeled medium forces deploy quickly but lack resilience. Heavy tracked forces deploy slowly but have staying power. Regardless of vehicle weight, the trick is to avoid mixing wheels + tracks in same formation. https://t.co/1jva3Pub1o
Diz me o que andas a fumar Cabeça de Martelo, com que então queres uma VBCI com 60 Tons ??? :mrgreen:
Se os actuais lança pontes não tem capacidade para os Leos se tivéssemos os Namer, no ERec, então bem os podíamos doar à Ukrania. ;)
Abraços
Diz me o que andas a fumar Cabeça de Martelo, com que então queres uma VBCI com 60 Tons ??? :mrgreen:
Se os actuais lança pontes não tem capacidade para os Leos se tivéssemos os Namer, no ERec, então bem os podíamos doar à Ukrania. ;)
Abraços
Não podíamos, os Israelitas não deixam.
O Namer mesmo assim é mais leve umas poucas toneladas em relação aos nossos Leopard. É um VCI de "hôme" de barba rija.
Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
CitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
CitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
Se houvesse gente responsável na Defesa Nacional, era o que deveria ter acontecido e mantido como reserva, dois ECC de M60A3 TTS.
Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/sSPbJD.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsSPbJDj)
https://twitter.com/Defence360/status/1617630424007868416?cxt=HHwWgIDUjZqT_fIsAAAA
Abraços
O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor
Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
CitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor
Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
CitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor
Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
CitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor
Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
Ia acontecer o mesmo com o Pandur com 105.
Embora no Pandur não falte outras opções e que estão em falta
Mas quanto a Brigmec tem falta mesmo de algo mais leve, mesmo com peça de 30mm, que seja mais capaz de acompanhar os CC que os M113
Para mim o melhor IFV do mundo neste momento, também seria um no brainer para mimCitarSou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.
Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.
A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.
Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor
Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
Ia acontecer o mesmo com o Pandur com 105.
Embora no Pandur não falte outras opções e que estão em falta
Mas quanto a Brigmec tem falta mesmo de algo mais leve, mesmo com peça de 30mm, que seja mais capaz de acompanhar os CC que os M113
Se houvessem intenções de atualizar os M113, na minha visão eram os CV90.
Para mim o melhor caminho para a reorganização da BriMec seria, constituir numa primeira fase, seis e numa fase posterior nove companhias organizadas de acordo com a orgânica Sueca, ou preferencialmente, ter 2 X Pel CC, a 4 X CC/Pel, + 2 X Pel InfMec em CV9035 ou Pizarro, a 4 X IFV/Pel.
Viat Rec e Lança Pontes nas Companhias de Apoio de Combate dos 2/3 Grupos de Batalha, e nao alocadas a nivel de Companhia/Esquadrão.
A Brigada constituiria 2/3 X grupos de Batalha com 52/76 CC E 78/114 IFV + sub unidades de apoio, respectivamente nas primeiras e segundas fases.
(https://pbs.twimg.com/media/FQieB07agAo34Pt?format=jpg&name=small)
Abraços
Para mim o melhor caminho para a reorganização da BriMec seria, constituir numa primeira fase, seis e numa fase posterior nove companhias organizadas de acordo com a orgânica Sueca, ou preferencialmente, ter 2 X Pel CC, a 4 X CC/Pel, + 2 X Pel InfMec em CV9035 ou Pizarro, a 4 X IFV/Pel.
Viat Rec e Lança Pontes nas Companhias de Apoio de Combate dos 2/3 Grupos de Batalha, e nao alocadas a nivel de Companhia/Esquadrão.
A Brigada constituiria 2/3 X grupos de Batalha com 52/76 CC E 78/114 IFV + sub unidades de apoio, respectivamente nas primeiras e segundas fases.
(https://pbs.twimg.com/media/FQieB07agAo34Pt?format=jpg&name=small)
Abraços
Limitavas o apoio aos CC apenas com infantaria mecanizada?
A vantagem do CV90 é a ter versão morteiro 120mm. Ja o Pizarro tem as versões 105mm e 50mm
https://morana.excaliburarmy.cz/
Abraços
Parece que vão mais 3 Leopard para a Ucrânia, a confirmar-se é uma perda grave de capacidade da brigada.
Parece que vão mais 3 Leopard para a Ucrânia, a confirmar-se é uma perda grave de capacidade da brigada.
A brigada não tem meios de mobilidade/contra mobilidade, não tem infantaria mecanizada digna do nome (uma vintena de m113, num dia bom), a artilharia AP é a tristeza que é, sem AA...
Tendo em conta que nem tripulações nem dinheiro para manter os CCs existem, mais 3 ou menos 3 não é grave, infelizmente.
Se trouxerem o SMO, vai haver ainda menos dinheiro para meios, cingindo-se o Exército a uma força apeada, mais parecendo uma Legião Romana.
Agora, convinha era termos gente séria a governar, e que fosse capaz de pedir contrapartidas da NATO por estas cedências. Isto de despachar tudo, e não receber nada, não tem lógica nenhuma, quando outros países arranjaram forma de substituir os meios cedidos.
Parece que vão mais 3 Leopard para a Ucrânia, a confirmar-se é uma perda grave de capacidade da brigada.
A brigada não tem meios de mobilidade/contra mobilidade, não tem infantaria mecanizada digna do nome (uma vintena de m113, num dia bom), a artilharia AP é a tristeza que é, sem AA...
Tendo em conta que nem tripulações nem dinheiro para manter os CCs existem, mais 3 ou menos 3 não é grave, infelizmente.
Como já tinha dito aqui, no máximo dos máximos 30 M-113 (dos anos 70), operacionais...Também não sei para que querem CC e VBL se afinal de contas o objectivo é ter capacidade para intervir nas missões da ONU e da UE em África.
A BM é um falsete dentro do EP, apenas para desfile no 10 de Junho e para a foto.
Infelizmente...
Se não trouxerem de novo o SMO, o EP irá cingir-se a Brigada de Intervenção e pouco mais.
CPS
A volta do Serviço Militar Obrigatório, serviria apenas para que as unidades tivessem pessoal suficiente para fazer guarda ao quartel...
Era o paraiso para alguns senhores incompetentes, que não têm a mais pequena noção da realidade dos exércitos atuais.
Eu assisti ao fim do SMO. E mesmo assim, o pessoal era treinado para operar os sistemas TOW e a única experiencia que tinha era a fazer click, porque nunca tinham visto nenhum a ser disparado.
Todos os responsáveis diziam a mesma coisa ...
"Quando estão operacionais e realmente aprendem a fazer as coisas, é que se vão embora"...
Uma força militar moderna, não precisa de SMO.
Sóse fosse para criar um exército de grandes dimensões com soldados treinados para pegar em armas e saber manejar uma arma ligeira, e mais nada...
E para isso, bastaria um serviço militar de oito a doze semanas, apenas para habituar as pessoas à simples presença das armas.
Um contrato de longa duração, de por exemplo 20 anos, levaria a despejar no mercado de trabalho pessoas aos 40 anos de idade, com prática a disparar e de utilizar armas de fogo mais ou menos sofisticadas.
Só há uma coisa de fazer isto funcionar ... Deixar funcionar as regras do mercado. Se não há quem faça as coisas ... Paguem mais !
O problema que surge depois, é que por arrasto, ninguém aceita (estando numa posição hierarquica superior), passar a ganhar pouco mais que um militar que entrou para o serviço antes de ontem...
O descontentamento do pessoal do quadro, perante as condições dadas aos milicianos durante a guerra em África, não resultou na revolta destes.
Mas quando os oficiais subalternos se revoltaram, o que aconteceu é que o pessoal do quadro não fez nada.
E essa inação, levou à vitória dos revoltosos.
Só acredita nas tretas sobre o 25 de Abril vitorioso, e libertador do povo e das classes trabalhadoras quem quer.
Em 25 de Abril, ocorreu um golpe levado a cabo por homens que queriam acabar com a guerra e aqueles que em Lisboa podiam fazer alguma coisa, não se mexeram porque não estavam contentes com o salário...
Esta é a realidade que, cinquenta anos depois o pessoal ainda tenta esconder, assobiando para o lado...
A volta do Serviço Militar Obrigatório, serviria apenas para que as unidades tivessem pessoal suficiente para fazer guarda ao quartel...
Era o paraiso para alguns senhores incompetentes, que não têm a mais pequena noção da realidade dos exércitos atuais.
Eu assisti ao fim do SMO. E mesmo assim, o pessoal era treinado para operar os sistemas TOW e a única experiencia que tinha era a fazer click, porque nunca tinham visto nenhum a ser disparado.
Todos os responsáveis diziam a mesma coisa ...
"Quando estão operacionais e realmente aprendem a fazer as coisas, é que se vão embora"...
Uma força militar moderna, não precisa de SMO.
Sóse fosse para criar um exército de grandes dimensões com soldados treinados para pegar em armas e saber manejar uma arma ligeira, e mais nada...
E para isso, bastaria um serviço militar de oito a doze semanas, apenas para habituar as pessoas à simples presença das armas.
Um contrato de longa duração, de por exemplo 20 anos, levaria a despejar no mercado de trabalho pessoas aos 40 anos de idade, com prática a disparar e de utilizar armas de fogo mais ou menos sofisticadas.
Só há uma coisa de fazer isto funcionar ... Deixar funcionar as regras do mercado. Se não há quem faça as coisas ... Paguem mais !
O problema que surge depois, é que por arrasto, ninguém aceita (estando numa posição hierarquica superior), passar a ganhar pouco mais que um militar que entrou para o serviço antes de ontem...
O descontentamento do pessoal do quadro, perante as condições dadas aos milicianos durante a guerra em África, não resultou na revolta destes.
Mas quando os oficiais subalternos se revoltaram, o que aconteceu é que o pessoal do quadro não fez nada.
E essa inação, levou à vitória dos revoltosos.
Só acredita nas tretas sobre o 25 de Abril vitorioso, e libertador do povo e das classes trabalhadoras quem quer.
Em 25 de Abril, ocorreu um golpe levado a cabo por homens que queriam acabar com a guerra e aqueles que em Lisboa podiam fazer alguma coisa, não se mexeram porque não estavam contentes com o salário...
Esta é a realidade que, cinquenta anos depois o pessoal ainda tenta esconder, assobiando para o lado...
Então, soluções?
-Não querem o SMO, devido as questões políticas, juventudes partidárias e por motivos ideológicos;
-Não querem SMO, porque "não funciona", no entanto na Áustria, Finlândia, Suécia etc existe.
-Não querem pagar a sério em toda a pirâmide...
Querem o que ?
Falam da ministra, mas são iguais, produzam mais relatórios, toneladas de papel etc, a conclusão é que num país de mais de 10 milhões, ninguém quer ser voluntário para as FA.
Isto não pode ser mais um emprego, é um serviço que é prestado a nação....Mas esperem, que conceito é esse de nação para a juventude? É a seleção nacional e o hino ?
Muito me engano ou em 10 anos teremos as FA reduzidas a cinzas.
CPS
A volta do Serviço Militar Obrigatório, serviria apenas para que as unidades tivessem pessoal suficiente para fazer guarda ao quartel...
Era o paraiso para alguns senhores incompetentes, que não têm a mais pequena noção da realidade dos exércitos atuais.
Eu assisti ao fim do SMO. E mesmo assim, o pessoal era treinado para operar os sistemas TOW e a única experiencia que tinha era a fazer click, porque nunca tinham visto nenhum a ser disparado.
Todos os responsáveis diziam a mesma coisa ...
"Quando estão operacionais e realmente aprendem a fazer as coisas, é que se vão embora"...
Uma força militar moderna, não precisa de SMO.
Sóse fosse para criar um exército de grandes dimensões com soldados treinados para pegar em armas e saber manejar uma arma ligeira, e mais nada...
E para isso, bastaria um serviço militar de oito a doze semanas, apenas para habituar as pessoas à simples presença das armas.
Um contrato de longa duração, de por exemplo 20 anos, levaria a despejar no mercado de trabalho pessoas aos 40 anos de idade, com prática a disparar e de utilizar armas de fogo mais ou menos sofisticadas.
Só há uma coisa de fazer isto funcionar ... Deixar funcionar as regras do mercado. Se não há quem faça as coisas ... Paguem mais !
O problema que surge depois, é que por arrasto, ninguém aceita (estando numa posição hierarquica superior), passar a ganhar pouco mais que um militar que entrou para o serviço antes de ontem...
O descontentamento do pessoal do quadro, perante as condições dadas aos milicianos durante a guerra em África, não resultou na revolta destes.
Mas quando os oficiais subalternos se revoltaram, o que aconteceu é que o pessoal do quadro não fez nada.
E essa inação, levou à vitória dos revoltosos.
Só acredita nas tretas sobre o 25 de Abril vitorioso, e libertador do povo e das classes trabalhadoras quem quer.
Em 25 de Abril, ocorreu um golpe levado a cabo por homens que queriam acabar com a guerra e aqueles que em Lisboa podiam fazer alguma coisa, não se mexeram porque não estavam contentes com o salário...
Esta é a realidade que, cinquenta anos depois o pessoal ainda tenta esconder, assobiando para o lado...
Então, soluções?
-Não querem o SMO, devido as questões políticas, juventudes partidárias e por motivos ideológicos;
-Não querem SMO, porque "não funciona", no entanto na Áustria, Finlândia, Suécia etc existe.
-Não querem pagar a sério em toda a pirâmide...
Querem o que ?
Falam da ministra, mas são iguais, produzam mais relatórios, toneladas de papel etc, a conclusão é que num país de mais de 10 milhões, ninguém quer ser voluntário para as FA.
Isto não pode ser mais um emprego, é um serviço que é prestado a nação....Mas esperem, que conceito é esse de nação para a juventude? É a seleção nacional e o hino ?
Muito me engano ou em 10 anos teremos as FA reduzidas a cinzas.
CPS
Eu cá quero um quadro de praças!
O problema do SMO, é que com tanto salário a pagar, e pessoal para alimentar, e quarteis para gerir, e cargos de oficiais a surgir em tudo o que é canto, as despesas com a Defesa passam de uns 60% para pessoa, para 90%.
Certo é que os salários são muito baixos, a progressão na carreira é quase nula (há formas de melhorar, mas é preciso vontade), e é absurdo o limite de idades ser tão baixo, quando no Japão aumentaram a idade máxima de candidatura para ajudar colmatar a falta de efectivos. Isto, aliado a umas FA pessimamente equipadas, e cujos militares têm pouca ou nenhuma chance de sobrevivência em combate, torna difícil atrair pessoal.
A volta do Serviço Militar Obrigatório, serviria apenas para que as unidades tivessem pessoal suficiente para fazer guarda ao quartel...
Era o paraiso para alguns senhores incompetentes, que não têm a mais pequena noção da realidade dos exércitos atuais.
Eu assisti ao fim do SMO. E mesmo assim, o pessoal era treinado para operar os sistemas TOW e a única experiencia que tinha era a fazer click, porque nunca tinham visto nenhum a ser disparado.
Todos os responsáveis diziam a mesma coisa ...
"Quando estão operacionais e realmente aprendem a fazer as coisas, é que se vão embora"...
Uma força militar moderna, não precisa de SMO.
Sóse fosse para criar um exército de grandes dimensões com soldados treinados para pegar em armas e saber manejar uma arma ligeira, e mais nada...
E para isso, bastaria um serviço militar de oito a doze semanas, apenas para habituar as pessoas à simples presença das armas.
Um contrato de longa duração, de por exemplo 20 anos, levaria a despejar no mercado de trabalho pessoas aos 40 anos de idade, com prática a disparar e de utilizar armas de fogo mais ou menos sofisticadas.
Só há uma coisa de fazer isto funcionar ... Deixar funcionar as regras do mercado. Se não há quem faça as coisas ... Paguem mais !
O problema que surge depois, é que por arrasto, ninguém aceita (estando numa posição hierarquica superior), passar a ganhar pouco mais que um militar que entrou para o serviço antes de ontem...
O descontentamento do pessoal do quadro, perante as condições dadas aos milicianos durante a guerra em África, não resultou na revolta destes.
Mas quando os oficiais subalternos se revoltaram, o que aconteceu é que o pessoal do quadro não fez nada.
E essa inação, levou à vitória dos revoltosos.
Só acredita nas tretas sobre o 25 de Abril vitorioso, e libertador do povo e das classes trabalhadoras quem quer.
Em 25 de Abril, ocorreu um golpe levado a cabo por homens que queriam acabar com a guerra e aqueles que em Lisboa podiam fazer alguma coisa, não se mexeram porque não estavam contentes com o salário...
Esta é a realidade que, cinquenta anos depois o pessoal ainda tenta esconder, assobiando para o lado...
Então, soluções?
-Não querem o SMO, devido as questões políticas, juventudes partidárias e por motivos ideológicos;
-Não querem SMO, porque "não funciona", no entanto na Áustria, Finlândia, Suécia etc existe.
-Não querem pagar a sério em toda a pirâmide...
Querem o que ?
Falam da ministra, mas são iguais, produzam mais relatórios, toneladas de papel etc, a conclusão é que num país de mais de 10 milhões, ninguém quer ser voluntário para as FA.
Isto não pode ser mais um emprego, é um serviço que é prestado a nação....Mas esperem, que conceito é esse de nação para a juventude? É a seleção nacional e o hino ?
Muito me engano ou em 10 anos teremos as FA reduzidas a cinzas.
CPS
Eu cá quero um quadro de praças!
Mas quadro de praças, para infante ? Vais ter um infante dos 18 aos 40 no Exército e depois ? Vai para a rua fazer o que ?
Diria até que mais valia acabar com os Leopard e M113 e aproveitar o dinheiro para manter outras capacidades, mas a verdade é que se esse dinheiro não seria novamente investido nas forças armadas. Por isso é melhor continuar a fazer de conta porque já sabemos que não vai haver dinheiro para mais Leopard ou substituir os M113. Já temos muita sorte em ter dinheiro para manutenção e combustível.
Cumprimentos,
Diria até que mais valia acabar com os Leopard e M113 e aproveitar o dinheiro para manter outras capacidades, mas a verdade é que se esse dinheiro não seria novamente investido nas forças armadas. Por isso é melhor continuar a fazer de conta porque já sabemos que não vai haver dinheiro para mais Leopard ou substituir os M113. Já temos muita sorte em ter dinheiro para manutenção e combustível.
Cumprimentos,
Há já muito tempo que defendo exatamente isto. Quer se queira quer não, não há dinheiro. E a BrigMec é um cancro no EP, cujo único meio moderno são os Leo (e as Scar, vá). De resto, é deitar à sucata e arranjar novo. M113, Chaparral, VBLP, VCE, M109, etc. Pouco ou nada se aproveita.
E já que isso não parece possível (substituição completa ao mesmo tempo de uma brigada que, por necessidade, tem os meios mais caros do exército), parece-me natural evoluir para uma força mais ligeira, mais móvel, e com equipamento adequado.
Se trouxerem o SMO, vai haver ainda menos dinheiro para meios.
A volta do Serviço Militar Obrigatório, serviria apenas para que as unidades tivessem pessoal suficiente para fazer guarda ao quartel...
Era o paraiso para alguns senhores incompetentes, que não têm a mais pequena noção da realidade dos exércitos atuais.
Eu assisti ao fim do SMO. E mesmo assim, o pessoal era treinado para operar os sistemas TOW e a única experiencia que tinha era a fazer click, porque nunca tinham visto nenhum a ser disparado.
Todos os responsáveis diziam a mesma coisa ...
"Quando estão operacionais e realmente aprendem a fazer as coisas, é que se vão embora"...
Uma força militar moderna, não precisa de SMO.
Sóse fosse para criar um exército de grandes dimensões com soldados treinados para pegar em armas e saber manejar uma arma ligeira, e mais nada...
E para isso, bastaria um serviço militar de oito a doze semanas, apenas para habituar as pessoas à simples presença das armas.
Um contrato de longa duração, de por exemplo 20 anos, levaria a despejar no mercado de trabalho pessoas aos 40 anos de idade, com prática a disparar e de utilizar armas de fogo mais ou menos sofisticadas.
Só há uma coisa de fazer isto funcionar ... Deixar funcionar as regras do mercado. Se não há quem faça as coisas ... Paguem mais !
O problema que surge depois, é que por arrasto, ninguém aceita (estando numa posição hierarquica superior), passar a ganhar pouco mais que um militar que entrou para o serviço antes de ontem...
O descontentamento do pessoal do quadro, perante as condições dadas aos milicianos durante a guerra em África, não resultou na revolta destes.
Mas quando os oficiais subalternos se revoltaram, o que aconteceu é que o pessoal do quadro não fez nada.
E essa inação, levou à vitória dos revoltosos.
Só acredita nas tretas sobre o 25 de Abril vitorioso, e libertador do povo e das classes trabalhadoras quem quer.
Em 25 de Abril, ocorreu um golpe levado a cabo por homens que queriam acabar com a guerra e aqueles que em Lisboa podiam fazer alguma coisa, não se mexeram porque não estavam contentes com o salário...
Esta é a realidade que, cinquenta anos depois o pessoal ainda tenta esconder, assobiando para o lado...
Então, soluções?
-Não querem o SMO, devido as questões políticas, juventudes partidárias e por motivos ideológicos;
-Não querem SMO, porque "não funciona", no entanto na Áustria, Finlândia, Suécia etc existe.
-Não querem pagar a sério em toda a pirâmide...
Querem o que ?
Falam da ministra, mas são iguais, produzam mais relatórios, toneladas de papel etc, a conclusão é que num país de mais de 10 milhões, ninguém quer ser voluntário para as FA.
Isto não pode ser mais um emprego, é um serviço que é prestado a nação....Mas esperem, que conceito é esse de nação para a juventude? É a seleção nacional e o hino ?
Muito me engano ou em 10 anos teremos as FA reduzidas a cinzas.
CPS
Diria até que mais valia acabar com os Leopard e M113 e aproveitar o dinheiro para manter outras capacidades, mas a verdade é que se esse dinheiro não seria novamente investido nas forças armadas. Por isso é melhor continuar a fazer de conta porque já sabemos que não vai haver dinheiro para mais Leopard ou substituir os M113. Já temos muita sorte em ter dinheiro para manutenção e combustível.
Cumprimentos,
Há já muito tempo que defendo exatamente isto. Quer se queira quer não, não há dinheiro. E a BrigMec é um cancro no EP, cujo único meio moderno são os Leo (e as Scar, vá). De resto, é deitar à sucata e arranjar novo. M113, Chaparral, VBLP, VCE, M109, etc. Pouco ou nada se aproveita.
E já que isso não parece possível (substituição completa ao mesmo tempo de uma brigada que, por necessidade, tem os meios mais caros do exército), parece-me natural evoluir para uma força mais ligeira, mais móvel, e com equipamento adequado.
Há essa possibilidade, a tal Brigada Média e a BRR, sendo que o investimento que sai da Bri Mec, passaria para a BM e BRR e UALE...
No entanto a NATO continua a pedir contribuição para as forças pesadas...
Não há outra forma sem ser aumentar o orçamento e...fechar algumas unidades fantasma...
Cps
Pessoalmente, acho que se deveria investir em força na Marinha e FA, ficando o Exército com forças médias/ligeiras e aeromóveis.
Sendo as 2 brigadas completamente projetáveis, a BRR em 24h e a BMI em 4 a 5 dias.
Mas para isto era necessário, de forma complementar:
-Meios de projeção estratégica, vulgo LPD/JSS ou LHD a somar a A-400M+KC-390+A-330MRTT;
-Meios CSAR, transporte aéreo tático, transporte pesado, apoio aéreo próximo (CAS), como seja UH-60V,CH-47F, ou AW-101 adicionais... helicópteros de apoio armados, como seja o AH-1, T-129, MH-6 etc, transportáveis em A-400M e KC-390;
-Treino de reabastecimento em voo, e provisão para AAR, para UH-60V, AW-101, CH-47 etc, assim como operação com NVG;
-Aquisição de CV-90, para IFV e para missões mais musculadas, dentro da BMI;
-MLU dos Pandur, com RWS, mísseis Spike etc;
-Sistemas A/C apeados, como o Spike
-Sistemas SAM a baixa altitude e altitude média como Stinger, IRIST-SL e SAMP/T;
-Sistemas CI2/CI3;
-Sistemas EW competentes;
-Artilharia rebocada e com rodas, M-777 e CAESAR 6x6, projetável em A-400M, KC-390 e via heli;
Assim, podiam acabar com os Leopard2, M-113, M-109 etc e toda a logística por detrás disto...
Nos meios internos do Exército também há quem assim pense, no entanto, há muita resistência a mudança...
Amanhã podemos ter uma operação semelhante a do Sudão, mas com 200 300 ou 1000 portugueses a evacuar...
Cps,
Tank Squadron 1: The battalion's tank unit, equipped with Leopard 2 main battle tanks.
Cavalry Squadron 2: The battalion's armoured reconnaissance and scout unit, equipped with CV9030 infantry fighting vehicles, ATVs and different sensors like UAVs etc.
Mechanised Infantry Company 3: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Mechanised Infantry Company 4: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Staff and Support Squadron 5: A combat support unit made up by mortar, medic, signals and repair platoons.
Eu não consigo visionar um Exército sem meios Pesados. Se houver vontade politica e militar para acabar com a Brigada Mecanizada, então salve-se o que é mais crucial da dita Brigada, ou seja, o GCC, o EsqRec e o BIMec a lagartas. Tudo isso podia continuara existir em Santa Margarida numa espécie de Regimento Pesado e inserido na "nova" Brigada Média.
No Exército Norueguês tens o Batalhão Telemark e a dita unidade é constituída por:CitarTank Squadron 1: The battalion's tank unit, equipped with Leopard 2 main battle tanks.
Cavalry Squadron 2: The battalion's armoured reconnaissance and scout unit, equipped with CV9030 infantry fighting vehicles, ATVs and different sensors like UAVs etc.
Mechanised Infantry Company 3: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Mechanised Infantry Company 4: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Staff and Support Squadron 5: A combat support unit made up by mortar, medic, signals and repair platoons.
:arrow: https://en.wikipedia.org/wiki/Telemark_Battalion
Pessoalmente, acho que se deveria investir em força na Marinha e FA, ficando o Exército com forças médias/ligeiras e aeromóveis.Infelizmente tenho de concordar. A prioridade agora deveria ser recuperar a Marinha mesmo que se tenha de sacrificar o Exército e até a FAP.
Eu não consigo visionar um Exército sem meios Pesados. Se houver vontade politica e militar para acabar com a Brigada Mecanizada, então salve-se o que é mais crucial da dita Brigada, ou seja, o GCC, o EsqRec e o BIMec a lagartas. Tudo isso podia continuara existir em Santa Margarida numa espécie de Regimento Pesado e inserido na "nova" Brigada Média.Também não mas entre andarmos aqui no faz de conta e sendo pessimista/realista mais vale.
Pessoalmente, acho que se deveria investir em força na Marinha e FA, ficando o Exército com forças médias/ligeiras e aeromóveis.Infelizmente tenho de concordar. A prioridade agora deveria ser recuperar a Marinha mesmo que se tenha de sacrificar o Exército e até a FAP.Eu não consigo visionar um Exército sem meios Pesados. Se houver vontade politica e militar para acabar com a Brigada Mecanizada, então salve-se o que é mais crucial da dita Brigada, ou seja, o GCC, o EsqRec e o BIMec a lagartas. Tudo isso podia continuara existir em Santa Margarida numa espécie de Regimento Pesado e inserido na "nova" Brigada Média.Também não mas entre andarmos aqui no faz de conta e sendo pessimista/realista mais vale.
Eu até seria mais radical e iria mais longe só mesmo para colocar um bocado de gasolina na fogueira: que se acabe com o Exército. Dividam as restantes unidades operacionais e missões entre a Marinha e a FAP, passem os restantes serviços de apoio (laboratórios, etc.) para um comando no EMFA e está feito. Acaba-se com as unidades fantasma, coloca-se o rei a nu, poupa-se em logística e numa imensa cadeia de comando.
O pessoal aqui tem sugerido boas alternativas mas infelizmente não existe interesse em recuperar capacidades e meios por parte de quem manda e por parte do povo.
Cumprimentos,
agora seria os RGs das Ilhas.
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Quero ver agora o que os nossos generais irão fazer.
Então, soluções?
-Não querem o SMO, devido as questões políticas, juventudes partidárias e por motivos ideológicos;
-Não querem SMO, porque "não funciona", no entanto na Áustria, Finlândia, Suécia etc existe.
-Não querem pagar a sério em toda a pirâmide...
Querem o que ?
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Meus amigos, acabou a brincadeira!
Se se confirmar o que se anda a dizer, o artigo 5 da NATO, vai ser posto em funcionamento dentro de poucas horas.
Quero ver agora o que os nossos generais irão fazer.
Só para completar a minha visão :mrgreen:.
Além da estrutura mensionada atrás de Brigada Media NATO, Brigada de Reacção Rapida mais ou menos nos moldes actuais, agora seria os RGs das Ilhas.
Fiquei impressionado com os novos Regimentos dos US Marines, e quem me dera que os nossos RG tivessem esta capacidade de defender Ilhas...
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvr6caOvqx6sY4asmcFXKdYTvZr9GnPvDwxEHqsAdA5NbBUIabUZwfILYH4uLliDKe67MIrVcayLLdGPOmiEwgNgPc9aD0Alg7SXMKqhzCa0-knJtvkTi7XGSD89rCcLtiRFPK1Ia-1IdqESdFwVBDQm0EYCPqTOUxSbQAq319iO25H1PCqPVa83cV/s4096/FmVWdcYaUAAcTGF.jpg)
Certas coisas dos Marines podem não fazer sentido nos nossos RG, mas já seria bom se cada RG tivesse um Batalhão com 2 Cat, BAAA, companhia missil anti-navio. O missil NSM seria o ideal, mas Hellfire lançado de terra como os suecos tem já seria uma evolução enorme.
(https://i.redd.it/bau4l6tqf4u81.jpg)
(https://en.defence-ua.com/media/contentimages/56a6319fd09887a0.jpg)
Mas isto são países que levam a defesa a sério.
Eu não consigo visionar um Exército sem meios Pesados. Se houver vontade politica e militar para acabar com a Brigada Mecanizada, então salve-se o que é mais crucial da dita Brigada, ou seja, o GCC, o EsqRec e o BIMec a lagartas. Tudo isso podia continuara existir em Santa Margarida numa espécie de Regimento Pesado e inserido na "nova" Brigada Média.
No Exército Norueguês tens o Batalhão Telemark e a dita unidade é constituída por:CitarTank Squadron 1: The battalion's tank unit, equipped with Leopard 2 main battle tanks.
Cavalry Squadron 2: The battalion's armoured reconnaissance and scout unit, equipped with CV9030 infantry fighting vehicles, ATVs and different sensors like UAVs etc.
Mechanised Infantry Company 3: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Mechanised Infantry Company 4: Mechanised infantry equipped with CV9030 infantry fighting vehicles.
Staff and Support Squadron 5: A combat support unit made up by mortar, medic, signals and repair platoons.
:arrow: https://en.wikipedia.org/wiki/Telemark_Battalion
Se o lençol não chega, há que puxar um pouco as pontas...As forças médias e ligeiras tem feito um bom trabalho, na UKR, com sistemas A/C, AA e artilharia de longo alcance...
Esqueci-me de referir bateriais HIMARS.
CPS
Diria até que mais valia acabar com os Leopard e M113 e aproveitar o dinheiro para manter outras capacidades, mas a verdade é que se esse dinheiro não seria novamente investido nas forças armadas. Por isso é melhor continuar a fazer de conta porque já sabemos que não vai haver dinheiro para mais Leopard ou substituir os M113. Já temos muita sorte em ter dinheiro para manutenção e combustível.
Eu não consigo visionar um Exército sem meios Pesados. Se houver vontade politica e militar para acabar com a Brigada Mecanizada, então salve-se o que é mais crucial da dita Brigada, ou seja, o GCC, o EsqRec e o BIMec a lagartas. Tudo isso podia continuara existir em Santa Margarida numa espécie de Regimento Pesado e inserido na "nova" Brigada Média.
No Exército Norueguês tens o Batalhão Telemark e a dita unidade é constituída por:
:arrow: https://en.wikipedia.org/wiki/Telemark_Battalion
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Porque ?
Meus amigos, acabou a brincadeira!
Se se confirmar o que se anda a dizer, o artigo 5 da NATO, vai ser posto em funcionamento dentro de poucas horas.
Quero ver agora o que os nossos generais irão fazer.
Size: Approx. 2,200 Marines and Sailors
:mrgreen: :-X
CitarDiria até que mais valia acabar com os Leopard e M113 e aproveitar o dinheiro para manter outras capacidades, mas a verdade é que se esse dinheiro não seria novamente investido nas forças armadas. Por isso é melhor continuar a fazer de conta porque já sabemos que não vai haver dinheiro para mais Leopard ou substituir os M113. Já temos muita sorte em ter dinheiro para manutenção e combustível.
Acabar com as forças pesadas nas forças armadas, é sempre uma opção.
Devemos no entanto lembrar para que servem essas forças.
Os tanques em Portugal, não foram introduzidos por causa da NATO, foram introduzidos por causa da Espanha.
Os primeiros tanques (que realmente se poderiam chamar tanques) foram os Valentine, fornecidos pelos ingleses ainda durante a II guerra mundial. De seguida o Franco foi fazer queixinhas ao Hitler, a dizer que os portugueses tinham recebido tanques e que a Espanha tinha que ter qualquer coisa parecida (a Espanha estava limitada aos tanques T-26 russos capturados aos republicanos durante a guerra civil).
Depois da guerra, como já existia uma pequena força de carros de combate e a Espanha não fazia parte da NATO, aproveitou-se o balanço para criar mais, mas foi um fiasco, com parte do material que nos foi enviado, praticamente sem ter sido utilizado.
Há quem afirme que isso teve a ver com o fato de ser em grande medida material ultrapassado (excedentes de guerra) mas a verdade é que Portugal não tinha meios para possuir grandes meios mecanizados.
Não havia combustivel, nem sequer soldados com formação adequada ( por outras palavras, que não fossem analfabetos ) .
A arma blindada deveria servir para impedir um ataque espanhol através do flanco sul da chamada "Raia Seca" a parte da fronteira que não tem rios, e que não é excepcionalmente montanhosa.
A outra possibilidade seria a sua utilização em campo aberto a sul do Tejo, mas aí, a vantagem seria sempre dos numeros...
No entanto, com base nesta ideia, as unidades que tratariam de impedir avanços até Lisboa estavam colocadas onde eram necessárias ...
Elvas com infantaria, Estremoz com carros de combate e Vendas Novas com artilharia.
Esta simples disposição mostra que os militares consideravam que os carros de combate seriam secundários e serviriam para apoiar a infantaria, que seria sempre o pilar principal de qualquer defesa.
Depois veio a guerra, e depois acabou a guerra, e depois a Espanha entrou na NATO.
Em teoria isso será uma garantia, embora não haja garantias nanhuma, porque a NATO não toma decisões quando há um conflito entre estados membros, pelo que ficámos na mesma.
A questão que podemos colocar é...
Fará sentido manter forças militares pesadas, por causa de uma invasão espanhola ?
Porque para lá disso, os nossos tanques não servem para mais nada.
A sua utilização fora do território português depende da aquisição de um navio logístico com capacidade para projetar uma força blindada, e esse meio provavelmente será eternamente atrasado, provavelmente com todos os argumentos completamente desmontáveis que temos visto aqui, a explicar que não pode haver LPD ( ou o que seja ), porque não, e principalmente porque muitas capelinhas nas forças armadas podem ser postas em causa.
Desta forma, se não há espanhois para nos atacar, e se não temos capacidade para enviar os tanques para lugar nenhum, a sua utilidade é zero.
O que nos leva à compra dos Leopard-2A6.
A maior parte das pessoas nem sabe que os Leopard-2A6 foram os primeiros tanques comprados por Portugal.
A outra coisa que muita gente não sabe, é que nunca tivemos carros de combate tão tecnologicamente avançados
A outra coisa que pouca gente sabe, é que quando foram comprados, parte dos militares não tinha a mais pequena ideia de para que serviam os Leopard e quais eram as suas vantagens. Houve quem tivesse ficado à espera do resto...
Os politicos, menos entenderam ainda, e por isso, os Laeopard-2A6 nunca receberam algo cuja falta não se entende numa força blindada moderna, ou seja os veículos de combate de infantaria.
Sem veículos blindados de combate para a infantaria, que deveria proteger os tanques, sem qualquer capacidade anti-aérea, a única coisa que foi possível fazer foi fingir que os Leopard-2A6 existiam e que tinham qualquer função.
Em 2010, já era claro que os Leopard não tinham futuro, porque mesmo a manutenção da um número deles operacional, era demasiado cara.
A operacionalidade da frota, passou a ser medida pela capacidade do motor e pela transmissão.
Com a explicação do do peso, os tanques eram mostrados nas paradas militares em Lisboa em cima de semi-reboques.
Aparentemente, a acreditar no que vemos na comunicação social, a introdução dos Leopard2A6 permitiu reduzir o número de carros, mas do ponto de vista das capacidades, a força operou exactamente como se fosse equipada com os M60-A3.
Esta questão é mais uma daquelas que tem tudo para durar e durar e durar.
Vai haver sempre quem defenda a existencia de tanques, e quem ache que no nosso caso eles não servem para nada, ou servem para muito pouco.
Mas para os termos, então é necessário, como nos outros setores, bastante tinheiro.
- > A Electrónica e sistemas electro-ópticos têm que ser modernizados
- > A proteção contra mísseis anti-carro com capacidade de ataque vertical tem que ser instalada
- > A blindagem lateral tem que ser reforçada
- > A cada pelotão de carros tem que corresponder um número de carros de combate de infantaria (muita gente não entende que um carro com uma peça de 30mm sirva para defender um tanque armado com uma peça d 120mm, mas é assim ....
- > tem que ser adquirida capacidade anti-aérea, ou introduzindo sistema móveis com mais precisão e letalidade, ou então é necessário alterar a doutrina e entregar às forças, dezenas de mísseis anti-aéreos portáteis e ter em cada secção um homem com um míssil anti-aéreo.
Para manter uma força mínima de três esquadrões de carros de combate (normalmente dois operacionais e um de reserva ) e ao mesmo tempo ter viaturas disponíveis para repor em caso de avaria, será necessário adquirir mais Leopard.
Só o upgrade dos atuais, vai custar mais que o custo inicial doa Leopard-2A6 comprados em segunda mão. Entre três a quatro milhões para cada carro e isto, mesmo assim poupando...
O custo de um número equivalente de VCI's poderá custar mais ou menos o mesmo que o upgrade dos tanques.
Com toda a parafernália adicional, com o custo de salários que é necessário pagar, a força blindada portuguesa, de até quatro dezenas de tanques, quatro dezenas de VCI's uma a duas dezenas de viaturas adicionais desde anti-aéreas, lança pontes, viaturas de recuperação e por aí fora, deverá custar entre 300 e 400 milhões de Euros.
Com menos que isto, estaremos a fingir que temos tanques ...
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Porque ?
Meus amigos, acabou a brincadeira!
Se se confirmar o que se anda a dizer, o artigo 5 da NATO, vai ser posto em funcionamento dentro de poucas horas.
Quero ver agora o que os nossos generais irão fazer.
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Há um RG que nem verba recebe para comprar telhas e tapar os buracos do telhado ou colocar portões.
Quanto mais misseis anti-navio...
Mas eu entendo-te. :G-beer2:
Porque ?
Meus amigos, acabou a brincadeira!
Se se confirmar o que se anda a dizer, o artigo 5 da NATO, vai ser posto em funcionamento dentro de poucas horas.
Quero ver agora o que os nossos generais irão fazer.
Ontem à noite falava-se no envenenamento do presidente Turco, após reunião com dirigentes russos!
Revista Ejércitos
El consorcio TESS, formado por @escribanoEMyE, @IndraCompany, @GDELS_Official y SAPA ha presentado el prototipo del futuro #VAC (Vehículo de Apoyo Cadenas) del @EjercitoTierra, en su versión portamortero, esto es, equipado con la torre Guardian GMOS de 120mm de @escribanoEMyE
Uma questão
É impressão minha ou raramente se vê os M88?
Como anda o uso deles?
Uma questão
É impressão minha ou raramente se vê os M88?
Como anda o uso deles?
E aproveitando a boleia, ainda há M 728 ao serviço?
ObrigadoUma questão
É impressão minha ou raramente se vê os M88?
Como anda o uso deles?
A última vez que os vi, estavam 3 (salvo erro) basicamente a apodrecer junto a um hangar. Não funcionava a 100% nenhum deles, havia só um que ia "funcionando".
E aproveitando a boleia, ainda há M 728 ao serviço?
Não.
Os Bradley tem dado boas provas na Ucrânia, espero mesmo que se consiga uns quantos para o EREc.
Os Bradley tem dado boas provas na Ucrânia, espero mesmo que se consiga uns quantos para o EREc.
Boas provas??? de 99 35 ja foram inutilizados, nem quero imaginar se estivessem a dar más provas...
Os Bradley tem dado boas provas na Ucrânia, espero mesmo que se consiga uns quantos para o EREc.
Boas provas??? de 99 35 ja foram inutilizados, nem quero imaginar se estivessem a dar más provas...
Perguntem aos Ucranianos se preferem ir para combate num BMP-1/2 ou num Bradley...
Ah, quantos BMP já foram ao ar na Ucrânia?... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Obrigado
Não devem ser usados pela incapacidade de recuperar os A6, devido ao seu peso, então
Pena, mas é mesmo mais um lacuna sem qualquer arranjo, nem temos nenhum ARV encomendado....
Obrigado
Não devem ser usados pela incapacidade de recuperar os A6, devido ao seu peso, então
Pena, mas é mesmo mais um lacuna sem qualquer arranjo, nem temos nenhum ARV encomendado....
Não só, mas também (até porque há outros veículos além do A6 que os M88 conseguem recuperar). O problema é mais do mesmo, falta de manutenção e pessoal. Mas isso é o geral, com tudo.
Os M113 do BIPes (ex-BIMec) até metem dó, coitadinhos... Deu vontade de trazer um para casa e tratar dele :mrgreen:
Nas palavras de alguém mais inteligente que eu:
"É tipo tropa".
Posso-lhe dizer que no último Orion os CCs portugueses fizeram 01 (um) disparo - era o que havia. Os CCs espanhóis, salvo erro, foram 12 (não posso confirmar se no total, se por carro).
Há cursos inteiros de pessoal (Oficiais, Sargentos e Praças) que não deram um único disparo (de SCAR, Glock, Walther, G3, nada), porque não havia munição. Estamos a falar de munição ligeira. A mesma coisa com treinos com granadas de mão (nunca usei nenhuma, e só vi uma em quase 6 anos, e por "sorte"), quando os referenciais de cursos de formação base todos mencionam granadas. A mesma coisa com explosivos, LAW, Carl Gustav, granadas para espingardas, e tudo aquilo que possa pensar.
A realidade ainda é pior do que as míseras 25 munições com que se considera que um militar português está apto a usar a sua espingarda... Porque por vezes, nem essas 25 usa.
Nas palavras de alguém mais inteligente que eu:
"É tipo tropa".
Posso-lhe dizer que no último Orion os CCs portugueses fizeram 01 (um) disparo - era o que havia. Os CCs espanhóis, salvo erro, foram 12 (não posso confirmar se no total, se por carro).
Há cursos inteiros de pessoal (Oficiais, Sargentos e Praças) que não deram um único disparo (de SCAR, Glock, Walther, G3, nada), porque não havia munição. Estamos a falar de munição ligeira. A mesma coisa com treinos com granadas de mão (nunca usei nenhuma, e só vi uma em quase 6 anos, e por "sorte"), quando os referenciais de cursos de formação base todos mencionam granadas. A mesma coisa com explosivos, LAW, Carl Gustav, granadas para espingardas, e tudo aquilo que possa pensar.
A realidade ainda é pior do que as míseras 25 munições com que se considera que um militar português está apto a usar a sua espingarda... Porque por vezes, nem essas 25 usa.
Os Bradley tem dado boas provas na Ucrânia, espero mesmo que se consiga uns quantos para o EREc.
Boas provas??? de 99 35 ja foram inutilizados, nem quero imaginar se estivessem a dar más provas...
Isso também terá muito a ver com a forma como são utilizados no campo de batalha ucraniano. Tenho para mim que se fossem os norte-americanos a usá-los teriam muito menos baixas porque teriam apoio aéreo próximo, engenharia de combate 'à séria', carpet bombing se necessário nas zonas que pretendessem utilizar, etc, etc.
Os ucranianos por vezes parece que não tomam todas as devidas precauções e o resultado está à vista....
Isso também terá muito a ver com a forma como são utilizados no campo de batalha ucraniano. Tenho para mim que se fossem os norte-americanos a usá-los teriam muito menos baixas porque teriam apoio aéreo próximo, engenharia de combate 'à séria', carpet bombing se necessário nas zonas que pretendessem utilizar, etc, etc.
Os ucranianos por vezes parece que não tomam todas as devidas precauções e o resultado está à vista....
Os Bradley tem dado boas provas na Ucrânia, espero mesmo que se consiga uns quantos para o EREc.
Boas provas??? de 99 35 ja foram inutilizados, nem quero imaginar se estivessem a dar más provas...
E quantas tripulações perdidas?
Têm dado grande provas de proteção aos tripulantes e mostrado muito eficazes a destruir outros carros de combate.Isso também terá muito a ver com a forma como são utilizados no campo de batalha ucraniano. Tenho para mim que se fossem os norte-americanos a usá-los teriam muito menos baixas porque teriam apoio aéreo próximo, engenharia de combate 'à séria', carpet bombing se necessário nas zonas que pretendessem utilizar, etc, etc.
Os ucranianos por vezes parece que não tomam todas as devidas precauções e o resultado está à vista....
A forma como o Ucranianos os utilização, não é muito diferente do que seriam utilizados no EREc.
Já foi dito que não penso, e é algo que nunca se vê, nem nas listas da wikipedia
Nos últimos treinos, foi utilizado uma retroescavadora, para remover as minas.
Ao ver alguns vídeos da guerra na Ucrânia, deparo-me com o uso do M58 MICLIC para desminagem, e questiono: temos algum sistema deste tipo? Se não temos, não deveria fazer parte dos planos obter sistemas destes, e não somente para a BrigMec?
É com os NPO com browning de miras de ferro...retroescavadora é que é de macho :diabo:
Esta aquisição foi quando?penso ser de uma revista do exército de 2019