Royal Navy

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Lightning

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Re: Royal Navy
« Responder #135 em: Janeiro 10, 2012, 09:32:18 pm »
Citação de: "nelson38899"
lá vai 25% da defesa inglesa!

Acho piada aos Ingleses, para proteger as suas costas não há navios, para meter-se numa guerra são sempre os primeiros.

Se eles mantiverem os níveis de cortes actuais, quero ver quem é que vai patrulhar as suas costas. Já estou a ver Portugal a enviar o npo, como faz com os f16 para os países do báltico.

Eu acho piada é nós enviarmos o NPO para o Reino Unido para substituir um Contra-Torpedeiro :mrgreen: .
 

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Re: Royal Navy
« Responder #136 em: Março 13, 2012, 09:15:33 pm »
Cost of Refitting Royal Navy Aircraft Carrier Trebles (excerpt)
   
   
(Source: Daily Telegraph; issued March 12, 2012)
 
 
   
   The costs of refitting a Royal Navy aircraft carrier so it can be used by a new generation of fighter jets have more than trebled, defence sources have told The Daily Telegraph.

Estimates for adapting HMS Prince of Wales so that it can be used by the [F-35C version of the] Joint Strike Fighter are understood have risen from £500?million to £1.8?billion.

Millions have already been spent on studies to look at how to convert the ship after ministers decided to scrap the jump-jet variant of the plane in favour of a conventional take-off and landing model. But so great is the rise in total costs, ministers are considering abandoning the plan and reverting to the Ministry of Defence’s original proposals.

Philip Hammond, the Defence Secretary, believes there is not enough money in the budget to afford the £300?million a year to carry out the work over six years.

“We are certainly looking at what’s affordable and what can be done in terms of risk and cost,” said an MoD official. “If you have an unaffordable programme you cannot ignore it.”

The move is likely to be embarrassing for the Government as the changes were at the heart of the Strategic Defence and Security Review in 2010. It will also heighten criticism of the Government for disbanding the fleet of Harrier jets and selling them to US Marine Corps for “peanuts”.

Under the new plans, the Government is expected to choose the |F-35B] jump-jet version of the JSF, even though the [F-35C conventional] take-off and landing model can fly further and carry more bombs. (end of excerpt)


Click here for the full story, on the Daily Telegraph website.

http://www.defense-aerospace.com/articl ... .8-bn.html
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Re: Royal Navy
« Responder #137 em: Março 28, 2012, 02:32:48 pm »
Citar
O retorno dos blimps

A Royal Navy anunciou o interesse no uso de Blimps (ou Airship) para vigilância e reabastecimento dos seus novos porta-aviões. O modelo de vigilância estudado é o Long Endurance Multi-Intelligence Vehicle (LEMV) da Northrop-Grummam. O US Army comprou três LEMV em 2010 por US$ 315 milhões para realizar missões de vigilância no Afeganistão. O LEMV tem autonomia de 3 semanas, gasta 4,5 galões de combustível por hora, tem 90 metros de comprimento, capacidade de carga de 1,1 toneladas e pode ser controlado por uma estação em terra, operar de forma autônoma ou ser pilotado.



Os modelos Hybrid Air Vehicles (HAV) da Northrop-Grummam estão sendo estudados para as missões de carga. A versão HAV-366 (imagem abaixo) tem capacidade de carga de 50 toneladas sendo mais que o dobro do C-130. Tem autonomia de vários dias a uma velocidade de 80 nós. Pode ser usado para apoiar missões antipirataria levando 150 tropas e suas embarcações em incursões contra alvos em terra.

Estudos americanos

Os blimp são considerados bem mais baratos de operar que as aeronaves de asa fixa ou rotativa o que renovou o interesse neste tipo de plataforma. Já foram extensivamente usados no passado em operações militares, mas caíram em desuso. A US Navy operou 168 blimps durante a Segunda Guerra Mundial para patrulha costeira anti-submarina. Na década de 1950 foram usado para vigilância radar contra ataque de mísseis balísticos operando até 1962.

Na década de 1980 o blimp Airship 500 foi testado pela Guarda Costeira Americana, França e Reino Unido para patrulha marítima. O estudo PACE (Patrol Airship Concept Evaluation) realizado em 1983 pela Guarda Costeira Americana mostrou a vantagem dos Blimp comparados com as aeronaves. Queriam uma aeronave para seis tripulantes com autonomia de 48 horas. O programa foi cancelado em favor de um projeto de blimp de vigilância da US Navy. A imagem abaixo é dos testes da marinha francesa com o Airship 500 lançando um bote no mar.

Em 1982 o Reino Unido pensou em usar os blimps para alerta aéreo antecipado depois dos combates contra os argentinos nas Malvinas. A Royal Navy acabou usando os helicópteros Sea King na missão.

A US Navy reiniciou os estudos sobre o uso de blimps para uso militar a partir de 1974. Após estudos de 1985, a NASP (US Navy Airship Program) concluiu que os blimps eram a forma mais barata para manter a capacidade de alerta aéreo antecipado contínuo. Passaram a estudar o uso dos Blimps como plataforma de vigilância contra ataques de mísseis anti-navio contra Grupos Tarefas sem porta-aviões. Em 1986 foi lançado uma concorrência para desenvolver a aeronave. Foram enviados propostas da Goodyear/Loral com o WPG-3W e da Airship/Westinhouse com o Sentinel 5000. O Sentinel 5000 foi escolhido em um contrato de US$ 170 milhões em 1987. A imagem abaixo é um conceito de um blimp de alerta aéreo antecipado baseado no Sentinel 5000.

A Westinghouse desenvolveria o radar e a Airship a aeronave baseada no modelo Sentinel 1000 porém bem maior. O Sentinel 5000 levaria 15 tripulantes com autonomia de 30 dias. Seria reabastecido de três em três dias pelo Grupo Tarefa que acompanharia. Operaria em uma altitude de 1.500 metros, mas podendo chegar a 3.000 metros. Usaria dois motores para cruzeiro e um para velocidade. O projeto foi cancelado no meio de 1990 por falta de fundos. Esperavam comprar até 40 Sentinel 5000 por US$ 2 bilhões para um futuro requerimento de uma plataforma de alerta antecipado independente para apoiar grupos tarefas.



Depois do inicio do projeto do Sentinel 5000 foi logo pensado em outras variantes. Na fase de conceito foi estudado armar o Sentinel 5000 com um “airborne Patriot” ou uma bateria de 16 mísseis AMRAAM. A USAF estudou seu uso para complementar as aeronaves AWACS na missão de detectar mísseis cruise em picket radar na costa dos EUA. Uma versão anti-minas foi considerada para substituir os helicópteros na missão a a principal vantagem sendo o tempo de deslocamento até a aérea de operação sendo bem menor. Uma versão anti-submarina levaria um sonar fazendo a missão que fazia durante a Segunda Guerra Mundial, e com um sonar bem maior e mais capaz que os levados pelos helicópteros.

Blimps na MB

Os blimps poderiam ser interessantes para a MB para realizar uma grande variedade de missões. Como plataforma de alerta aéreo antecipada poderia ser um complemento aos S-2 Traker que estão sendo modificados para a missão. Poderiam apoiar Grupos Tarefas sem a necessidade de um porta-aviões. Idealmente seria uma versão não tripulada voando a grande altitude.

Um blimp de carga poderia fazer o papel dos C-1 Trader de carga apoiando as operações da esquadra. Poderia levar cargas urgentes, pessoal ou fazer evacuação médica. Um modelo de grande capacidade como o HAV366 poderia apoiar as operações dos fuzileiros, principalmente as missões de paz com um tempo de reação bem menor que os navios.

Uma das missões mais atualmente é a proteção do pré sal. Um blimp poderia atuar como plataforma de sensores e armas protegendo o local, incluindo missões anti-submarina.

Fonte: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1qEGZzzu2
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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brunopinto90

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Re: Royal Navy
« Responder #138 em: Abril 02, 2012, 12:47:29 pm »
também vão ter a missão de destruir aviões, os mesmos vão contra eles!

Estes americanos e ingleses têm cás umas ideias. Também não é novo, isto foi usado durante a 2GM.

Quanto custará uma dessas aeronaves.
 

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RicardoL

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Re: Royal Navy
« Responder #139 em: Novembro 16, 2012, 11:10:13 pm »
Gigante com pés de barro


O bilionário submarino HMS Astute da Royal Navy tem sido assolado por problemas de projeto e de construção que levantaram dúvidas sobre o seu desempenho e sua segurança, informou o jornal The Guardian em seu site. Segundo a matéria, o submarino não pode atingir a sua velocidade máxima de projeto.

Até o momento o navio, o mais sofisticado já produzido para a marinha do Reino Unido, não pode realizar fugas em alta velocidade para escapar dos seus perseguidores – um requisito essencial para um navio da sua classe.

Ele também seria incapaz de acompanhar o mais recente navio-aeródromo da Royal Navy, que poderá navegar a mais de 30 nós. Uma fonte do Guardian disse que o navio possui “um motor V8 com uma caixa de transmissão tipo Morris Minor”.

O ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que o Astute apresentou alguns problemas durante os testes de mar. “É normal que a primeira unidade de uma classe apresente áreas onde modificações são necessárias e estas são então incorporadas pelos navios seguintes,” informou um porta-voz.

Embora o Ministério da Defesa informe que não pode discutir a velocidade dos submarinos, o porta-voz disse que o Astute “proporcionará uma capacidade notável para as próximas décadas”.

No entanto, se os problemas de propulsão persistirem, eles representarão um dos maiores desastres que o Ministério da Defesa já teve de lidar, e, potencialmente, deixará o desempenho da frota muito aquém das tarefas para as quais ela foi projetada.

John Large, um engenheiro e analista de segurança nuclear independente, disse: “Estes problemas são muito mais significativos do aqueles que se esperam durante a construção de uma nova classe de submarino nuclear. O que mais preocupa é o aparente descompasso entre a planta do reator nuclear e o sistema de turbina a vapor, colocando a velocidade do submarino abaixo das expectativas e ao alcance de armas anti-submarinas.”

O secretário substituto do Defesa, Jim Murphy, disse que os ministros “devem ser claros sobre o impacto de quaisquer problema com este programa essencial tanto em tempo como em custo”.

Mesmo que o navio ainda tenha que dar início ao seu serviço ativo, o Astute - quatro anos atrasado e R$ 2 bilhões acima do orçamento – sua entrada em operação foi cercada de polêmica desde que foi encomendado há 15 anos. Em 2010, encalhou perto de Skye, uma calamidade que levou o seu comandante a ser removido do posto. No ano passado, um oficial superior foi morto a tiros por um membro da tripulação.

O Guardian soube que durante exercícios realizados ao longo da costa leste dos Estados Unidos, um tampão de um dos dutos que leva água salgada para o reator apresentou um vazamento. Um compartimento foi inundado, forçando o comandante a emergir imediatamente. Embora não tenha causado vítimas, a investigação mostrou que o tampão foi produzido com uma liga metálica errada, mesmo que os registros da construção demonstrem que o metal correto tenha sido usado.

“O fato do tampão ter falhado já é uma notícia ruim, mas o mais preocupante é que não há como saber se o submarino possui outras peças como estas a bordo,” informou uma fonte. “O teste de qualidade existe para garantir que este tipo de coisa não ocorra, mas aconteceu. Então, o que mais pode estar instalado a bordo que nós não temos conhecimento? É impossível de saber. Eles instalaram o tampão errado e passou.”

O Ministério confirmou o problema. “Durante testes no ano passado, o HMS Astute apresentou um vazamento que foi imediatamente isolado e o submarino retornou em segurança para a superfície,” disse um porta-voz na época.”A investigação demonstrou que uma peça não construída com a liga apropriada apresentou corrosão. Uma peças substituta foi empregada e o submarino seguiu com o seu programa.”

Alguns dos instrumentos que indicam o estado do reator nuclear também estariam comprometidos, informou o Guardian. O chumbo empregado deve ser um “metal virgem”, proveniente de grandes profundidades, de forma que não carregam cargas elétricas que possam gerar uma leitura falsa.

No entanto, o chumbo empregado no Astute não era dessa qualidade, o que significa que os instrumentos apresentam leituras incorretas. Usar um metal impuro pode ter também um efeito em cadeia durante a manutenção – o metal com carga elétrica cria uma radioatividade crescente e persistente dentro do compartimento do reator.

Uma fonte disse que este descuido é “imperdoável”. Inicialmente o Ministério da Defesa negou que havia um problema com os instrumentos do reator. No entanto, em seguida foi confirmado que um metal errado havia sido usado – mas os testes mostraram que a precisão das leituras não foram afetadas, insistiram. Além disso, alguns dos quadros de distribuição de pequenos computadores do Astute deveriam ter sido colocados seis polegadas de distância um do outro, mas apresentaram apenas uma polegada de distância.

Eles não eram compatíveis com normas de segurança da marinha ou civis e agora estão tendo de ser movidos ou substituídos. O Ministério da Defesa diz que este trabalho já foi concluído.

De todos os problemas, aqueles relacionados com propulsão, que são os mais sensíveis. O Ministério da Defesa afirmou que o Astute seria capaz de fazer 29 nós, mas ao Guardian foi dito que isso não é possível.

Ao invés de construir uma nova planta nuclear para Astute, o Ministério da Defesa optou por usar o reator de água pressurizada 2 (PWR2) dos submarinos da classe Vanguard, muito maiores. O reator foi conectado com um sistema de turbina a vapor baseado no modelo utilizado pelos antigos submarinos da classe Trafalgar.

“Este sempre apareceu como um problema possível, e foi o que aconteceu”, disse uma fonte. “O PWR2 foi feito para um navio muito maior, e o Astute teve que ser projetado em torno dele. Isso pode ter gerado corte de custos, mas tem causado problemas. A potência do reator não se traduz em movimento para a frente.”

Large acrescentou: “Muito se esperava da classe Astute, mas essas falhas que ocorreram durante a sua entrada no serviço ativo, particularmente no sistema de propulsão, e o seu desempenho abaixo do projetado, sugerem que tudo partiu de um grande improviso feito a partir de algumas peças mal ajustadas – A verdadeira preocupação aqui é se essas incompatibilidades ou similares irão comprometer a segurança nuclear pondo em risco a tripulação e do público em geral”.

FONTE: The Guardian (tradução e adaptação do original em inglês pelo Poder Naval)


Se a poderosa Royal Navy está assim, nem quero pensar no resto das marinhas da europa ocidental.
 

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Re: Royal Navy
« Responder #140 em: Novembro 17, 2012, 11:38:50 am »

HMS Astute, the Royal Navy’s latest nuclear-powered attack submarine, is beset by design and construction flaws, notably to its propulsion system, and cannot reach its top speed. (RN photo)

Slow, Leaky, Rusty: Britain's £10bn Submarine Beset By Design Flaws (excerpt)
   
   
(Source: The Guardian; published Nov. 16, 2012)

The Royal Navy's new multibillion pound hunter-killer submarine, HMS Astute, has been beset by design and construction flaws that have raised doubts about its performance and potential safety.

The Guardian can reveal that Astute, the first of seven new submarines costing £9.75bn, has been unable to reach its intended top speed.

At the moment, the boat, heralded as the most sophisticated submarine ever built for the navy, cannot sprint to emergencies or away from an attack – an essential requirement for a hunter-killer boat.

It would also be incapable of keeping pace with the Royal Navy's new aircraft carriers, which will be able to travel at more than 30 knots and need the submarines to protect them. One source told the Guardian the boat had a "V8 engine with a Morris Minor gearbox".

Other problems that have affected the boat in recent months include:

• Flooding during a routine dive that led to Astute performing an emergency surfacing.

• Corrosion even though the boat is essentially new.

• The replacement or moving of computer circuit boards because they did not meet safety standards.

• Concern over the instruments monitoring the nuclear reactor because the wrong type of lead was used.

• Questions being raised about the quality and installation of other pieces of equipment.

• Concern reported among some crew members about the Astute's pioneering periscope, that does not allow officers to look at the surface "live".

The MoD confirmed Astute had suffered some "teething problems" during sea trials. "It is normal for first of class trials to identify areas where modifications are required and these are then incorporated into later vessels of the class," a spokesman said.

Though the MoD said it cannot discuss the speed of submarines, the spokesman said Astute would "provide an outstanding capability for decades to come".

However, if the propulsion problems persist, they would represent one of the biggest procurement disasters the MoD has ever had to deal with, and potentially leave the Astute fleet struggling to perform all the duties it was built for. (end of excerpt)


Click here for the full story, on the Guardian website.
http://www.guardian.co.uk/uk/2012/nov/1 ... eaky-rusty
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Re: Royal Navy
« Responder #141 em: Novembro 18, 2012, 11:04:53 pm »

(Como em todas as imagens é só clicar para aumentar.)
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Sertorio

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Re: Royal Navy
« Responder #142 em: Janeiro 08, 2013, 07:17:46 am »
Citar
These new computer-generated images put into context the huge scale of the largest warships ever built for the Royal Navy.

The Aircraft Carrier Alliance (ACA) has released a series of powerful posters illustrating the sheer size of the warships.

The computer-generated images show the warships dwarfing some of the country's most recognisable landmarks.


Scroll down for video

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2258574/New-aircraft-carriers-HMS-Queen-Elizabeth-HMS-Prince-Wales-largest-warships-built-Royal-Navy.html#ixzz2HMkwUZap
 

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Re: Royal Navy
« Responder #143 em: Março 29, 2013, 10:29:20 pm »

Citar
HMS Edinburgh sails past the Statue of Liberty, en-route to her berth. New York is the final foreign port visit for Edinburgh, who decommissions on return to Portsmouth. Edinburgh is the last of the iconic Type 42 Destroyers.
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Re: Royal Navy
« Responder #144 em: Abril 16, 2013, 05:00:50 pm »
HMS Ambush 'Issue' Halts Sea Trials
   
   
(Source: British Forces News; published April 15, 2013)
 
 
   
   The Royal Navy’s newest nuclear submarine has been forced to abandon her sea trials after a fault was discovered.

The billion pound HMS Ambush has been towed back to port on the Clyde just weeks after being handed over to the Navy by BAE.

The vessel came to an unexpected halt in Gare Loch in ­Dunbartonshire - and so far the MOD has only confirmed that "an issue has arisen," meaning the sub has to return to base.

-ends-

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Re: Royal Navy
« Responder #146 em: Julho 31, 2013, 08:10:55 pm »
Aterrou...é o que interessa... :mrgreen:
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Re: Royal Navy
« Responder #147 em: Setembro 13, 2013, 09:03:49 pm »
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Re: Royal Navy
« Responder #149 em: Setembro 28, 2013, 09:17:40 pm »
Ui. Se os cortes orçamentais e os f-35B não derem "bandeira" vai ser um espectáculo... :mrgreen:





http://navaltoday.com/2013/09/27/gallery-a-taste-of-operations-aboard-hms-queen-elizabeth/

P.S. Haverá AEW???
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