Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

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mafets

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #735 em: Maio 11, 2016, 01:01:07 pm »

Já dei arás a minha opinião sobre esta novela, tinha vindo o Siroco e operava com os Pumas, mas os finórios não quiseram, agora que andem de zebro...

Este navio que apontas acima é muito interessante mas heli medio é no máximo um Puma e lá estamos de novo com o mesmo problema...
Os Puma foram recusados pelo exército e em 2006 precisavam de 26 milhões para serem usados pela ANPC. Depois de 10 anos encaixotados seria preciso certamente maiores valores. E por esses valores facilmente se comprariam 4 unidades médias.
Citar
http://helicopters.axlegeeks.com/
O Siroco para vir faria sentido ter os tais helicópteros médios, o mesmo se passando com este LPD Tarlac. Temos os da ANPC (que nos privados só dão prejuízo e nem estão todos operacionais). Metiam-lhes os KAMOV e Ecureuil (ui, então se vou falar nos AL III, aqueles usados por Belgas e Franceses  ::) ), que em todo o lado fazem operações navais. Cá é que nunca podem porque falta sempre "isto e aquilo", "estão velhos, não estão adaptados e poderiam colocar em risco a vida dos operacionais" (até os Ecureuil do Exercito Brasileiro operam da Marinha Fluvial ou os Russos com os Havoc inclusive de fragatas). Tanto fricote chucha-se no dedo. É a vida.  ;)



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Johnnie

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #736 em: Maio 11, 2016, 02:01:07 pm »
Os Kamov para utilização militar nesta altura do campeonato é capaz de não ser boa ideia...Tudo o resto é tranquilo...

Outra hipotese é ir buscar mais um punhado de Lynx e tinhas a coisa padronizada...

De qualquer modo um mini LPD pelo preço de um NPO  :)
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mafets

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #737 em: Maio 11, 2016, 02:56:12 pm »
Falei dos Kamov por ser algo que já cá está. O Próprio Ecureuil que também é operado pela ANPC poderia perfeitamente ter sido opção para a FAP e UALE como helicóptero ligeiro, ou mesmo para a marinha onde não fosse preciso ASW, deixando os Lynx para essa Função. Estrutura e manutenção já cá existe e sem grandes problemas.




Quando vieram os Lynx para a Marinha e sendo um helicóptero operado também pelo exercito britânico, defendi que fazia sentido ter vindo mais unidades para a FAP e UALE. Porém também não agradou por este ou aquele motivo. Paciência, agora vai de AL III e depois quando existem meios que exigem helicópteros médios/ligeiros, ficamos a olhar (Os bifes levam os Lynx do Exercito até aos LHA americanos). ;)



Saudações
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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #738 em: Maio 12, 2016, 02:45:13 pm »
First Egyptian Navy Mistral Class LHD Sailed Out to Sea for Initial Crew Formation
 
The first Mistral-class LHD Gamal Abdel Nasser (hull number L1010, the former Vladivostok initially intended for the Russian Navy), purchased by Egypt after the cancellation of the contract with Russia went out to sea for the first time with an Egyptian crew for a week of training.


Egyptian Navy Mistral-class LHD Gamal Abdel Nasser sailing out of Saint-Nazaire with an Egyptian crew aboard for the first time. Picture taken on 06/05/2016. Source: http://www.facebook.com/EgyptMilitary
 
     
 
180 Egyptian Navy sailors are reported to be aboard the vessel. A second series of formation at sea is set to take place on the second half of May. The Gamal Abdel Nasser is set to sail to its homeport in Egypt in June this year.

The second unit, Anwar al-Sadat (hull number L1020, the former Sevastopol) is expected to start sea trials and training from Saint-Nazaire in August this year and sail to Egypt in September 2016.


Egyptian Navy Mistral-class LHD Gamal Abdel Nasser sailing out of Saint-Nazaire with an Egyptian crew aboard for the first time. Picture taken on 06/05/2016. Source: http://www.facebook.com/EgyptMilitary
 
     
 
In early August 2015, France and Russia reached an agreement for the non delivery of the 2 Mistral class LHDs originally ordered in June 2011. It was officially announced in September 2015 that Egypt would acquire the two Mistral LHDs originally intended for Russia.

Regarding the amphibious means associated with the LHDs, DCNS will deliver four new generation LCUs (CTM NG). These were designed by the Group as part of an integrated amphibious force system organized around the Mistral ships. Two landing catamaran (L-CAT / EDAR) designed and built by CNIM will also be delivered.

Mistral class vessels are capable of carrying 16 helicopters, four landing craft, 70 armored vehicles and 450 soldiers.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #740 em: Maio 18, 2016, 02:58:19 pm »
Pareceu-me interessante...  :P ::) :D ;D
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Key Points
POINTER Maritime takes feeds from ship sensors to provide improved situational awareness, computes firing arcs and determines weapon allocation in real time
A basic version of POINTER has been fitted to HMS Middleton for an enduring trial
A development version of QinetiQ's POINTER Maritime network cueing system has been fitted to a forward-deployed UK Royal Navy (RN) Hunt-class mine countermeasures vessel (MCMV) for an extended trial.

HMS Middleton, currently based in Bahrain as part of the UK Mine Countermeasures Force, is evaluating the system to assess its contribution to improving situational awareness and calculating weapon arcs when countering asymmetric surface threats.

Originally developed to fulfil an Urgent Operational Requirement for the land environment, POINTER has subsequently been migrated to the maritime domain so as to provide a link between the command team, ship sensors, and the upper-deck weapon teams. POINTER Maritime takes feeds from ship sensors to provide improved situational awareness, computes firing arcs, and determines weapon allocation in real time. It can also generate target cues to crew-served weapons.

A basic POINTER Maritime fit was originally the subject of a demonstration on board HMS Middleton during 'Joint Warrior 15-2' exercise in 2015. During this drill a POINTER base station, hosted on a Getac F110 ruggedised tablet, was installed on the bridge. According to QinetiQ, this system provides the crew with the "ability to visualise the dynamic weapon arcs and weapon aim tell-back as the ship manoeuvres in combat, and the subsequent impact on arcs of fire of the weapons fitted with POINTER".

The same fit has remained on board HMS Middleton, which deployed to the Gulf in late 2015, for what is described as "an enduring trial". The ship is fitted with a combination of crew-served Mk 44 Miniguns and L111A1 (M2QCB) .50 calibre heavy machine guns for close-in protection.

http://www.janes.com/article/60355/uk-trials-networked-cueing-system-on-mcmv


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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #741 em: Maio 23, 2016, 11:00:41 am »
Quem diria que a Guarda Costeira andava tão bem armada...  ;D ;D





http://foxtrotalpha.jalopnik.com/why-is-this-mi-24-hind-wearing-u-s-coast-guard-colors-1644434863

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #742 em: Junho 03, 2016, 07:10:19 pm »
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #743 em: Junho 07, 2016, 10:16:15 am »
A opinião por Getúlio Cidade (Capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha do Brasil, com 32 anos no serviço ativo, comandou o navio-patrulha Guaporé e a corveta Jaceguai), sobre o encontro dos aviões russos SU-24 com o destróier USS Donald Cook.

http://www.naval.com.br/blog/2016/06/04/reflexoes-sobre-o-encontro-dos-cacas-russos-su-24-com-o-destroier-uss-donald-cook/

Citar
Nos dias 11 e 12 de abril, houve um incidente nas águas do Mar Báltico que foi amplamente noticiado pela imprensa internacional, gerando rumores e teses de conspiração em toda a web. Foi o sobrevoo repetidas vezes e a baixa altitude de dois caças russos SU-24 em relação ao Destroyer (ou contratorpedeiro, como chamamos na Marinha do Brasil) Donald Cook, da US Navy. O navio estava operando em águas internacionais quando houve as interações com as aeronaves russas, em variados perfis de voo, cruzando o navio pelo través ou no sentido longitudinal a baixa altitude, algumas passagens com cerca de 9 metros de distância apenas. O evento foi filmado por militares do navio e o governo norte-americano classificou o conteúdo como ostensivo, podendo este ser encontrado facilmente na internet. Houve muita polêmica sobre o ocorrido, tanto por parte da imprensa internacional, quanto nas redes sociais. Rotulou-se o evento como uma provocação desnecessária, uma ameaça contra um navio navegando em águas internacionais e até o prenúncio de um conflito iminente entre EUA e Rússia. O evento certamente foi uma provocação, mas nada além disso, não havendo nenhum objetivo tático ou operacional, mas sim político.

Para vermos o quadro com mais clareza, é importante ressaltar que essa era uma ocorrência normal durante a Guerra Fria. E continua sendo nos dias modernos, não somente com a Rússia, mas com outros países como China e Irã, potenciais adversários dos EUA. No ano passado, a Marinha iraniana lançou no Golfo Pérsico uma réplica idêntica de um porta-aviões da US Navy e realizou um exercício com operações de ataque sobre o mesmo, em um claro ato de provocação, especialmente se considerarmos que o mesmo foi realizado nas proximidades do Estreito de Ormuz, passagem de cerca de 35% do petróleo comercializado no mundo e via considerada de estratégia vital para os EUA. Acrescente-se o fato de que tal exercício ocorreu em meio às negociações nucleares entre os dois países. O próprio USS Donald Cook, há exatos dois anos antes desse incidente no Báltico, fora alvo também de diversos voos rasantes e próximos do navio por outro caça russo SU-24 quando navegava no Mar Negro. Na ocasião, a aeronave teria usado MAE (Medidas de Ataque Eletrônico) que teriam supostamente derrubado o sistema AEGIS do navio (sistema integrado de armas), o que não foi confirmado pelo Pentágono, e soa mais como um rumor, uma vez que, se a Rússia tivesse essa real capacidade, não exporia seu segredo militar a troco de nada.

Houve um consenso na mídia de que as manobras dos caças eram seguidos ataques simulados, o que não deixa de ser verdade. Mas há uma importante ressalva a se fazer aqui. Um ataque desse tipo atualmente apenas ocorreria se a aeronave estivesse armada somente com bombas, como na Segunda Guerra Mundial, e seria um ataque praticamente suicida. Salvo engano, o último conflito naval onde houve um engajamento assim foi o das Falklands, mas em uma situação tática completamente distinta, quando os caças A-4 Skyhawk da Fuerza Aérea Argentina (FAA) surpreenderam os navios britânicos fundeados próximos às ilhas, surgindo por detrás das montanhas e mergulhando rápido para lançar as bombas sobre as belonaves inimigas, reduzindo sobremaneira o tempo de reação. Tais ataques exigiam, além de extrema perícia, muita coragem e mereceram até mesmo elogios do Comandante da Força-Tarefa britânica, Rear Admiral Sandy Woodward, após a guerra. A própria Marinha do Brasil, quando operando com a FAB e outras Forças Aéreas, em operações internacionais, como a UNITAS, treina à exaustão ataques desse tipo, até porque eles podem vir a ocorrer em um conflito real, embora com remotas possibilidades. Mas sabemos que, nas condições normais de um engajamento, uma aeronave jamais se aproximaria tanto de um navio de guerra, dado o alcance dos mísseis disponíveis de ambos os lados, tanto ar-superfície, quanto superfície-ar. Se assim é, por que ainda conduzimos exercícios desse tipo? Em primeiro lugar, por que é uma excelente oportunidade de adestrar todos os envolvidos: o piloto, em suas diversas corridas, perfis e procedimentos de ataque; a equipe de vigilância, que são os militares que guarnecem na área externa ao navio e são responsáveis por reportar o contato visual, reconhecer o tipo de aeronave pela silhueta, verificar se está armada ou não, altitude estimada, etc.; a equipe do COC (Centro de Operações de Combate) do navio que irá fazer o acompanhamento com o radar, designação do alvo para o sistema de armas e os engajamentos simulados com o devido armamento; e a equipe da manobra (passadiço) que irá testar os procedimentos de comunicação, interagir com o COC, manobrar o navio para desmascarar baterias, etc. E, em segundo lugar, porque também esta é uma valiosa oportunidade para testar os equipamentos, em especial os sensores e as armas, de ambas as partes envolvidas.

Outros aspectos a destacar são: não havia uma situação de guerra declarada entre EUA e Rússia; não houve detecção de emissão eletrônica que indicasse que o navio estava “trecado” por algum míssil; e os SU-24 estavam desarmados, o que foi identificado visualmente pela tripulação do Donald Cook. É bem verdade que o Comandante do navio poderia ter se sentido ameaçado com os caças e ter tomado medidas de autodefesa o que, taticamente falando, poderia até encontrar algum ponto de sustentação. Porém, a repercussão de um possível abate das aeronaves russas teria sido a pior possível, totalmente desfavorável a ele e ao governo norte-americano, com uma perda de capital político inestimável, sem abordar os desdobramentos advindos disto, podendo deflagrar uma rápida escalada de crise com desfecho imprevisível. Talvez, para retribuir à provocação dos pilotos russos, o Comandante do navio poderia ter determinado que se iluminasse as aeronaves com o radar de direção de tiro (DT), função esta executada através de seu poderoso radar AN/SPY-1, tipo MPAR (Multi-Function Phased Array Radar), que é o coração do sistema AEGIS, capaz de detectar, acompanhar, trecar e engajar com mais de 100 alvos simultaneamente, o que certamente seria percebido pelas aeronaves em seus equipamentos de Guerra Eletrônica. Sim, seria uma resposta à altura. No entanto, o radar de DT de um navio é como um cofre secreto. Quando se emite com ele, expõe-se dados sigilosos do sensor como frequência exata de emissão, LP (largura de pulso), FRP (frequência de repetição de pulso) e tipo de varredura, por exemplo. Valeria a pena? Depende da situação tática. Se o caso é uma ameaça real, não se deve pensar duas vezes. Ilumina-se o contato e deixa-se o armamento pronto para emprego. Se não há ameaça, e não havia realmente, a exposição dos dados de track do radar, ao adquirir o alvo para engajamento, poderia ser justamente o que os pilotos estavam querendo e a provocação teria se transformado em um grande trunfo para os russos, pois teriam captado dados de alta relevância tática a respeito dos sensores dos navios com sistema AEGIS. É algo semelhante a um jogador de futebol que fica provocando o adversário até que ele o agrida e seja expulso pelo juiz. Então, o que deveria ser feito em um caso como esse? A resposta é NADA! Exatamente como fez o Comandante do USS Donald Cook, ação esta (ou inação), em minha opinião, acertada.

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #744 em: Junho 09, 2016, 02:40:02 pm »
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #745 em: Junho 12, 2016, 02:49:24 pm »


First ex-Russian Mistral departs from France for delivery to Egypt
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #746 em: Junho 17, 2016, 06:40:03 pm »


Qatar's LHD will be similar to Algeria's Kalaat Beni Abbes, seen here during Exercise 'Phoenix Express ' in May

Qatar orders new navy from Fincantieri
,
http://www.janes.com/article/61576/qatar-orders-new-navy-from-fincantieri 

The long awaited Qatari order for several major naval vessels has finally  been agreed, when the Italian shipyard Fincantieri announced on 16 June that it has won the contract after seeing off determined competition.

Fincantieri said senior Qatari officials had signed a contract that day worth approximately  €4 billion to the shipyard covering the construction and delivery of seven vessels, as well as support services for 15 years. All the vessels will be built in Fincantieri shipyards in Italy over a six-year period starting in 2018.

The press release said the vessels include four corvettes over 100 m in length, one landing platform dock  (LPD) amphibious warfare vessel, and two offshore patrol vessels  (OPV).

ISS Jane's understands that the corvettes will displace about 3,000 tonnes  and have a helicopter deck and hangar. (...)

The LPD will be similar to the 143 m vessel that Fincantieri built for Algeria,  while the OPVs will be an evolution of the Falaj-class patrol boats that it built for the United Arab Emirates. (...)
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #747 em: Junho 17, 2016, 07:50:28 pm »
Qatar's EUR5 billion naval deal with Italy sees three ship types to be delivered

Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
17 June 2016

Key Points
Qatar is to buy three ship types from Italy, with seven vessels to be procured in total
Under the deal, the Italian Navy will provide training and crew certification
Qatar has concluded a EUR5 billion (USD5.6 billion) sales agreement with Italy's government and Italian industry to buy seven new ships across three platform types.


A model of the Qatar Emiri Naval Forces' new 105 m multirole corvette. Four of the ships will be procured. (Luca Peruzzi)

The deal covers delivery to the Gulf state of four 105 m multirole corvettes, two 60 m fast patrol missile vessels, and an amphibious/logistics ship. These new platforms will significantly grow and modernise the Qatar Emiri Naval Forces (QENF).

The contract was signed on 16 June by the QENF commander, Major General Mohammed Nassir Al-Muhannadi, and CEO of Italian shipbuilder Fincantieri, Giuseppe Bono.

http://www.janes.com/article/61591/qatar-s-eur5-billion-naval-deal-with-italy-sees-three-ship-types-to-be-delivered
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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #748 em: Junho 19, 2016, 03:39:44 pm »
'Corvetas' de 3000 toneladas, armadas com 32 Aster 30, 8 Excocet MM40 Block 3, 21 RAM Block II, canhão de 76 mm, 2 Marlin 30 mm e radar Kronos 3D (AESA). Não esta nada mal!
Talent de ne rien faire
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #749 em: Junho 19, 2016, 08:05:09 pm »

Ships from United States,  Japan and India in the joint naval exercise "Malabar 2016". Among them, the USS Stennis and the JSN Hyuga.

http://m.indiatoday.in/story/malabar-2016-us-india-japan-philippine-sea/1/691264.html