Notícias da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1050 em: Novembro 06, 2017, 02:19:00 pm »
Fragata‘Rademaker’ (F49) participará da Comissão “DIPLOMEX –ATLANTIS IV”


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Nesta sexta-feira, dia 3 de novembro, às 13 horas, a Fragata Rademaker (F 49), suspenderá do Rio de Janeiro, para a Comissão “DIPLOMEX – ATLANTIS IV”. Entre os dias 10 e 18 de novembro de 2017, a Rademaker participará das comemorações do 200° Aniversário da Armada da República Oriental do Uruguai (AROU) e conduzirá operações de caráter naval e exercícios no mar com os meios da Marinha uruguaia, a fim de contribuir para interoperabilidade dos meios participantes, estreitar os laços de amizade entre os países presentes, incrementar o nível de adestramento dos meios da MB envolvidos e realizar ação de presença no porto
visitado.

A Fragata Rademaker F49, ex-HMS Battleaxe-F89, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald. Foi construída pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd., em Glasgow, na scócia. Oriunda da Royal Navy, foi incorporada a marinha do Brasil em 30 de abril de 1997, na Inglaterra. Seu deslocamento é de 4.400 ton (padrão) e 4.751 ton (carregado), com 130,8 m de comprimento, 14,8 m de boca e 6,0 m de calado.

FONTE: Comando da Força de Superfície / http://www.defesaaereanaval.com.br/fragata-rademaker-f-49-participara-para-comissao-diplomex-atlantis-iv/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1051 em: Novembro 16, 2017, 11:31:47 am »
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Modernização do Super Lynx: Os novos motores e o painel do AH-11B da Marinha do Brasil

http://www.defesaaereanaval.com.br/modernizacao-do-super-lynx-os-novos-motores-e-o-painel-do-ah-11b-da-marinha-do-brasil/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1052 em: Novembro 19, 2017, 04:20:41 am »
Brasil envia três navios para auxiliar nas buscas por submarino argentino


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Segundo ministro da Defesa, dois aviões da FAB também foram disponibilizados para encontrar embarcação de país vizinho que desapareceu no Atlântico com 44 tripulantes.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou neste sábado (18/11) que o Brasil está participando dos esforços para encontrar um submarino da marinha argentina que despareceu no Atlântico Sul.

De acordo com Jungmann, foram enviadas para a região onde ocorrem as buscas a fragata Rademaker, o navio polar Maximiano e o navio de socorro submarino Felinto Perry. A Força Aérea Brasileira (FAB) também disponibilizou duas aeronaves, um aviao C-105 de busca e salvamento e um quadrimotor de patrulha marítima P-3.

O submarino militar argentino ARA San Juan manteve contato com sua base pela última vez na manhã de quarta-feira (15/11), quando estava a 432 quilômetros da costa da Patagônia. Ele estava navegando em direção à sua base em Mar del Plata quando as comunicações foram interrompidas.

Apesar da busca, as Forças Armadas argentinas se recusam a admitir que a embarcação esteja perdida. De acordo com a Marinha do país, a principal hipótese é que teria acontecido um problema nos equipamentos de comunicação do submarino.

Além do Brasil, outros países, como Chile, Uruguai e Peru ofereceram ajuda. O Reino Unido, que tem um histórico de conflito com a Argentina por causa da disputa pelas ilhas Malvinas (ou Falklands) disponibilizou um avião Hércules que está estacionado no arquipélago. A Nasa (Agência Especial dos EUA) colocou à disposição um avião que participa de pesquisas na Antártida.

O San Juan é um dos três submarinos da frota argentina. Lançado em 1983, a embarcação foi produzida pelo antigo estaleiro alemão Thyssen Nordseewerke e tem 65 metros de comprimento e sete metros de largura. Entre 2007 e 2014, a embarcação passou por reformas que prolongaram seu uso por mais 30 anos.

Fonte: DW / Edição: Plano Brasil / http://www.planobrazil.com/brasil-envia-tres-navios-para-auxiliar-nas-buscas-por-submarino-argentino/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1053 em: Novembro 19, 2017, 04:24:13 am »
Navio de Socorro Submarino Felinto Perry segue rumo à Argentina


Segundo a mídia argentina, o navio é um dos disponibilizados pela Marinha do Brasil para participar da operação de resgate do submarino ARA San Juan

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Segundo o site de monitoramento de navios Marine Traffic, o Navio de Salvamento Submarino Felinto Perry da Marinha do Brasil estava no meio da Baía de Guanabara no momento da publicação deste post.

De acordo com a mídia argentina, o navio está entre as unidades brasileiras que serão enviadas para auxiliar na operação de busca e resgate do submarino ARA San Juan.

O Navio de Salvamento de Submarinos Felinto Perry – K 11, ex-Holger Dane, ex-Wildrake, foi adquirido pela Marinha do Brasil em novembro de 1988, junto a Rederiet H. H. Faddersbjll A/S, onde era usado como Navio de Salvamento em campos de petróleo no Mar do Norte, para substituir o NSS Gastão Moutinho – K 10.

O Felinto Perry é um navio de apoio completo. Como Wildrake, a serviço do Armador Anders Wilhelmsen & Co., de Oslo, onde tinha o Código Internacional LKAW, era classificado pelo DNV (+1A1) para operações de Apoio a Mergulho, Reboque, Abastecimento (Supply), Combate a Incêndio categoria II, Recuperação de Óleo.

Com seus Equipamentos de Apoio ao Mergulho, o Felinto Perry é capaz de conduzir mergulhos saturados até 300 m de profundidade. Tem Sino Atmosférico de Resgate (SAR) capaz de efetuar resgate até uma profundidade de 300 m, câmara de recompressão com capacidade para 8 mergulhadores, sino de mergulho de transporte, veículo de operação remota, com câmaras de vídeo, manipulador e sonar.

O navio também possui Equipamentos de Manobra, Fundeio, etc, como sistema de posicionamento dinâmico Kongsberg AOP 503 Mk II, que controla automaticamente o leme e os propulsores (dois eixos, dois hélices transversais avante e dois a ré), de maneira a posicionar dinamicamente o navio em relação a um ponto de referência e tem também um guindaste para 30 toneladas e um guindaste de 3 toneladas.

FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2017/11/18/navio-de-salvamento-submarino-felinto-perry-esta-no-meio-da-baia-de-guanabara/

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1054 em: Novembro 23, 2017, 06:42:59 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1055 em: Novembro 28, 2017, 01:13:14 am »
Após jato, Saab oferece navio ao Brasil


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Na base naval de Karlskrona, a maior da Suécia e uma das mais antigas do mundo, criada em 1622, duas corvetas (sic) * estão atracadas ao lado de outras embarcações militares, à espera de decisão do Brasil se faz a aquisição delas ou não. Trata-se da mais recente oferta da Saab, o grupo sueco de defesa e segurança, para ampliar os negócios militares com o país.

Depois de ter obtido o contrato de US$ 5,4 bilhões para produzir e equipar 36 aviões de combate Gripen para a Força Aérea Brasileira (FAB), a Saab vê agora oportunidade de replicar o mesmo modelo de negócio com a Marinha brasileira, com potencial de venda de quatro a vinte embarcações militares nos próximos anos.

“É igualzinho ao modelo do Gripen, para por em marcha a produção no Brasil da próxima geração de navios caça-minas, com transferência de tecnologia de ponta, material compósito para o Brasil”, disse o presidente de Saab Kochums, Gunnar Wieslander, em entrevista ao Valor no estaleiro localizado ao lado da maior base naval sueca.

Controlado pela Investor, o braço financeiro da bilionária família Wallenerg, a Saab produz desde aviões de combate, navios, radar, sondas, sistemas de defesa a até submarino. Conta com forte apoio do governo sueco, seu maior cliente, em nome da manutenção de uma indústria nacional de armamento nesse pequeno país não-membro da Otan, a aliança militar ocidental.

Em 2014, Saab comprou o estaleiro naval Kochums, controlado por alemães, por US$ 50 milhões, com a ambição declarada de criar uma indústria naval de classe mundial. Os investimentos nesse segmento tem sido enormes, inclusive para a produção de dois submarinos da nova geração, o A26. E o interesse por aproximação com o Brasil agora na área naval é considerada da maior importância.

Gunnar Wieslander menciona um par de projetos para o Brasil. Primeiro, é a venda dos dois navios caça-minas da classe Landsort, que podem ser totalmente renovados com o que há mais de mais moderno em termos de radar, sondas etc. Segundo, a partir do terceiro navio começaria a produção no Brasil da nova geração de embarcações militares, com transferência de tecnologia para empresas brasileiras.


“Vou ao Brasil pelo menos uma vez a cada três meses falar disso no Rio de Janeiro e em Brasília”, conta o executivo. “Não aspiramos produzir a nova geração de porta-aviões e chegamos tarde no Brasil para submarinos. Mas em corvetas, que é o animal de trabalho e vai ter papel cada vez mais importante, gostaríamos de ter um papel forte no Brasil.”

O presidente de Saab Kochums vê muitas sinergias entre as necessidades brasileiras e as suecas, “de forma que podemos fazer inclusive uma corveta juntos”. Diz que a corveta brasileira precisa ser maior que a corveta sueca devido às características geoestratégicas. As suecas operam no Báltico com ondas de 3 a 4 metros, enquanto no Atlântico as ondas chegam a 10 metros.

Saab diz que pode fazer adaptações sem problemas. Acena com o modelo acertado com a Índia, para produção de embarcação como casco maior, mesmo híbrido (de aço e material compósito), enquanto o “cérebro”, que são as armas, o sistema de combate etc, é o mesmo.

A futura renovação de equipamentos da Marinha brasileira provoca uma forte concorrência internacional, com participação de grupos também da Alemanha, França, Reino Unido, Coreia do Sul, Cingapura e China, por exemplo.

De seu lado, a Saab aposta no caminho aberto pelo contrato do Gripen. Isso inclui um generoso pacote de financiamento para a Marinha brasileira fazer as aquisições, com taxas de juros baixas. O executivo evita falar em valores de encomendas, alegando que tudo depende do que o cliente quer instalar no navio.

Além disso, argumenta que o importante, quando se faz aquisição de novas embarcações e de novos sistemas de defesa, é comprar algo que seja suficientemente bom para realmente ser utilizado. “Se a manutenção for muito cara, a embarcação fica parte boa do tempo no porto”, diz.

A Saab acena com cooperação também para produção de fragatas, usando a tradicional experiência sueca na área naval. A construção naval é antiga no país, incluindo há décadas os submarinos, para enfrentar os “oponentes” no turbulento mar Báltico, onde cada dia há movimento de 2 mil a 3 mil navios e ainda um estoque de 50 mil minas dos tempos da segunda guerra mundial.

Do “backlog” do grupo Saab como um todo, de cerca de US$ 11 bilhões, o Brasil representa a maior fatia com a encomenda do jatos de combate Gripen.

Sobre investigações na justiça brasileira envolvendo a aquisição dos aparelhos, com suspeita de propinas a membros do PT, Lars Nystroem, gerente do Programa Gripen Brasil, afirma: “Temos regras estritas de ética e compliance inclusive para nossos consultores. Não temos nenhuma preocupação sobre isso [no Brasil]. Já respondemos questões à Justiça e vamos continuar a responder, se necessário”.

Ele relata que o próximo passo no projeto do Gripen no Brasil será o desenvolvimento do visor panorâmico (WAD), com o primeiro modelo real que será testado no simulador e será instalado no aparelho em 2019. O primeiro avião brasileiro deve ter sua montagem final em 2018 e fazer seu primeiro voo em 2019.

O grupo sueco planeja aumentar participação na Akaer, um dos parceiros estratégicos brasileiros. A companhia brasileira foi contratada pela Saab para desenvolver partes da fuselagem mesmo antes da negociação do Gripen para a FAB. O investimento da Saab na Akaer começou em maio de 2012, com a conversão de empréstimo em ações. No começo deste ano, o grupo sueco aumentou sua participação de 15% para 25% na empresa. “A Akaer é um parceiro muito bom que logo vai atingir 500 mil horas dedicadas ao programa Gripen no Brasil”, diz Nystroem.

Além disso, a Saab deve colocar a Saab Aeronáutica Montagem (SAB) em operação no primeiro semestre de 2018, em São Bernardo do Campo, com um parceiro minoritário. A fábrica da SAB quer montar uma rede de fornecedores no país.

FONTE: Valor Econômico  /  http://www.naval.com.br/blog/2017/11/27/apos-jato-saab-oferece-navio-ao-brasil/

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* Nota do editor: provavelmente o jornal fez confusão entre corvetas e dois caça-minas classe “Landsort”, mencionados mais à frente no texto. Sobre corvetas, a Marinha Sueca colocou na reserva, há muitos anos, dois navios da classe “Göteborg”. Apesar de classificados na Suécia como corvetas, a classe “Göteborg” tem porte semelhante aos navios-patrulha classe “Macaé” da Marinha do Brasil.
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1056 em: Dezembro 04, 2017, 06:54:54 pm »
Casco do futuro NPa Maracanã é transportado ao AMRJ


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Na última quinta-feira, 30 de novembro, a Marinha do Brasil divulgou nota sobre o recebimento, pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) do casco parcialmente construído do futuro navio-patrulha (NPa) Maracanã, transportado a partir do Estaleiro Ilha S.A. (EISA), onde era construído como casco EI-515 (a MB o denomina casco 137).

Segundo a MB, o recebimento ocorreu na segunda-feira, 27 de novembro, após uma operação de traslado por via marítima que foi iniciada com o trabalho de “Load out” do casco que se encontrava em galpão de construção do EISA. O traslado teve a duração de cinco dias.

O futuro NPa Maracanã é um navio da classe “Macaé”, com deslocamento de 500 toneladas e 54,2 metros de comprimento, com duas unidades até o momento em operação na MB: o Macaé (P70), líder da classe, e o Macau (P71), ambos construídos pelo estaleiro Inace.  O Macaé atualmente está subordinado ao 1º Distrito Naval (Rio de Janeiro) e o Macau ao 3º Distrito Naval (Natal).


Retomada em 2018 – Na nota, a MB também informou que a retomada da construção do navio está prevista para 2018. A necessidade de transportá-lo ao AMRJ para sua conclusão deve-se ao fato de que, no final de 2015 o estaleiro EISA encerrou operações e demitiu cerca de três mil funcionários, na Ilha do Governador.


Os portões foram lacrados e a presidência do estaleiro – controlado pela holding Synergy Shipyards -, justificou o corte de pessoal pelos impactos da recessão econômica e da operação Lava-Jato. O Estaleiro Ilha S.A (Eisa) confirmou na mesma época em nota que tinha entrado com pedido de recuperação judicial. Na época, cinco navios da classe “Macaé” estavam encomendados ao estaleiro, sendo o futuro Maracanã o casco com trabalhos mais adiantados.


Tranship – Para o serviço de remoção e transporte foi realizada uma licitação para contratação de empresa especializada, cuja vencedora foi a Tranship Transportes Marítimos Ltda, com o preço global de R$ 2.447.500,00 pelo serviço. A outra proposta era da Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A., que apresentou o preço de R$ 2.735.457,00.

FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2017/12/02/casco-do-futuro-npa-maracana-e-transportado-ao-amrj/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1057 em: Dezembro 05, 2017, 10:49:33 am »
Continua a existir confusão sobre a operação de Harrier no HMS Ocean.

https://www.tapatalk.com/groups/warships1discussionboards/hms-ocean-as-auxiliary-carrier-t9063.html
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Physically flying the aircraft onto and off Ocean is possible, and indeed this can be done now (obviously VTOL only) in order that she can be used as a Harrier ferry. Although even with VTOL there are problems: she doesn't have a heat strengthened/cooled flight deck - IIRC - which means that operating Harriers off her for an extended period of time would be liable to make her melt...
But that's not the real problem. Operating a Harrier requires an immense amount of spares and supplies, and using them operationally requires ordinance for them to drop. Now, I suppose it's possible that one could store the spares and the tools in the hanger, but it'd cut very severely into the aircraft storage space, which makes it something of an own goal. The ordinance is a less easily tractable problem. You can't just leave ordinance lying around in the hanger or on the flight deck: that's begging for a disaster. You need dedicated deep magazines and appropriate lifts and handling equipment. As is Ocean is rigged to operate helicopters, which only expend a limited amount of ordinance by comparison. Without significant refit this wouldn't change. Which means that to operate Harriers off Ocean for any extended period of time (like more than a few sorties) you'd need to UNREP Ocean something like once a day.

The Harriers in West Germany are actually a relatively elegant proof of this. The first gen Harriers were supposed to be an easily dispersed force that could be kept at the FEBA... yet strangely (except for press demos) they always stayed at an existing airbase. The reason for this was quite simple: the consumables and support infrastructure to keep a Harrier forward deployed and in continuous operation was prohibitively large. Similarly, on the few occasions when forward dispersal was practiced it was only ever with a small force (i.e. 1-4) Harriers, since anymore was logistically unfeasible.

http://www.naval-technology.com/projects/ocean/
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Aircraft support and carrying of Lynx / Chinook helicopters and Sea Harriers

The ship has full facilities for 12 EH101 Merlin and six Lynx helicopters, plus landing and refuelling facilities for Chinook helicopters. 20 Sea Harriers could be carried but not supported. The flight deck is 170m long and 32.6m wide, with two aircraft lifts.



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1058 em: Dezembro 05, 2017, 01:36:06 pm »
 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1059 em: Dezembro 06, 2017, 11:29:55 am »
Operação Dragão 2017


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A Marinha do Brasil (MB) realiza, no período de 3 a 9 de dezembro, a 38ª edição da “Operação DRAGÃO”, na área compreendida entre Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES). Participam do exercício cerca de 2.200 militares, navios e aeronaves do Comando em Chefe da Esquadra, dos Comandos do 1º e do 2º Distritos Navais, da Força de Fuzileiros da Esquadra e do Comando do desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais.


A “DRAGÃO” é um exercício em que as forças navais e de fuzileiros navais se adestram na execução de uma operação anfíbia de alta complexidade, em todas as suas fases, após terem se exercitado ao longo do ano em exercícios preparatórios individuais e em conjunto, por intermédio dos quais o conjugado anfíbio da MB (desembarque de fuzileiros navais de navios) se mantém em alto grau de prontidão.


A Força-Tarefa é comandada pelo Contra-Almirante Paulo César Colmenero Lopes, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1), sendo composta pelos seguintes meios: Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40), Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Saboia” (G25), Fragata “Liberal” (F43), Fragata “União” (F45), Fragata “Greenhalgh” (F46), Rebocador de Alto Mar “Almirante Guillobel” (R25), os Navios Patrulha “Macaé” (P70) e “Gurupá” (P46), os Navios Varredores “Atalaia” (M17) e “Albardão” (M20), as Embarcações de Desembarque “Camboriú” (L12), “Marambaia” (L20), e as Embarcações de Desembarque de Viaturas “Cagarras” (807) e “Cataguazes” (808), além das aeronaves Skyhawk AF-1, Seahawk SH-16, Super Cougar UH-15 e Esquilo UH-12.


O “Dia D” da operação está previsto para acontecer no dia 6 de dezembro, com abicagem na Praia de Itaoca (ES) e desembarque de meios e de pessoal. Nesse dia, a ação envolverá a utilização de Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), das Embarcações de Desembarque de Carga Geral (EDCG) e Embarcações de Desembarque de Viaturas e Material (EDVM) e de helicópteros Super Cougar (UH-15).


A “Operação DRAGÃO” também tem por objetivo colher subsídios para o desenvolvimento da doutrina em termos táticos, técnicos e dos procedimentos empregados em Operações Anfíbias, a fim de manter o grau de prontidão das unidades da Esquadra e da Força de Fuzileiros da Esquadra, além de contribuir para o preparo dos Comandos e Organizações Militares envolvidos no exercício. Os navios, após a operação, estarão atracados nos Portos de Vitória e Salvador, de 10 a 12 de dezembro, ficando abertos para visitação pública nos dias 10 e 11, das 14h às 19h.

FONTE: MB / http://www.defesaaereanaval.com.br/marinha-do-brasil-operacao-dragao-2017/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1060 em: Dezembro 07, 2017, 11:30:19 am »
Sempre fui fã do HMS Ocean!


Muito bem. Mas a vinda do Ocean levanta algumas dúvidas:

1) O Ocean virá com os Phalanx CIWS e demais sistemas defensivos?

2) Os sensores e o radar virão integralmente com a transferência do Ocean para a Marinha do Brasil?

3) E em relação à vida útil. Qual será o resultado das análises técnicas feita pela própria Marinha do Brasil que encaminhará oficiais para inspecionar o Ocean no Reino Unido nos próximos meses?

Em linhas gerais esta é a mais importante aquisição da Marinha do Brasil em décadas. Não o classifico como sucata, pois é um navio relativamente novo e, sem dúvidas, iria operar por pelo menos 20 anos no inventário da Royal Navy, se não houvesse o comissionamento de dois porta-aviões da Classe Queen Elizabeth.

O Ocean será apenas uma peça do quebra-cabeça do restabelecimento do poder naval da Marinha do Brasil. Faltam ainda: navios escoltas (corvetas e fragatas), submarinos SSK (o primeiro dos quatro Scorpène, aqui classificado como Classe Riachuelo, deve ser comissionado até o final de 2018), mais OPV e navios caça-minas (Mine Counter Measures Vessel - MCMV).
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1061 em: Dezembro 07, 2017, 11:41:43 am »
http://tecnodefesa.com.br/15112-2/

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Marinhas do Brasil e Portugal assinam Memorando de Entendimentos.

No dia 30 de novembro, o Chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Navais, Vice-Almirante Roberto Gondim Carneiro da Cunha, recebeu a visita do Comandante Naval da Marinha de Portugal, Vice-Almirante Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo.
Na ocasião, os representantes das duas Marinhas amigas assinaram um Memorando de Entendimentos que estabelece o compartilhamento de informações relativas ao panorama marítimo, ou seja, aos dados referentes ao tráfego marítimo.



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1062 em: Dezembro 07, 2017, 07:30:39 pm »
Sempre fui fã do HMS Ocean!


Muito bem. Mas a vinda do Ocean levanta algumas dúvidas:

1) O Ocean virá com os Phalanx CIWS e demais sistemas defensivos?

2) Os sensores e o radar virão integralmente com a transferência do Ocean para a Marinha do Brasil?

3) E em relação à vida útil. Qual será o resultado das análises técnicas feita pela própria Marinha do Brasil que encaminhará oficiais para inspecionar o Ocean no Reino Unido nos próximos meses?

Em linhas gerais esta é a mais importante aquisição da Marinha do Brasil em décadas. Não o classifico como sucata, pois é um navio relativamente novo e, sem dúvidas, iria operar por pelo menos 20 anos no inventário da Royal Navy, se não houvesse o comissionamento de dois porta-aviões da Classe Queen Elizabeth.

O Ocean será apenas uma peça do quebra-cabeça do restabelecimento do poder naval da Marinha do Brasil. Faltam ainda: navios escoltas (corvetas e fragatas), submarinos SSK (o primeiro dos quatro Scorpène, aqui classificado como Classe Riachuelo, deve ser comissionado até o final de 2018), mais OPV e navios caça-minas (Mine Counter Measures Vessel - MCMV).


Pessoalmente acho que a 3 questão por si colocada não faz muito sentido, vida útil, análises técnicas, pois, isso deviam ter feito com o A12, pois não tenho dúvidas que, se essas análises técnicas que você fala, tivessem sido bem feitas e levadas a sério, essa sucata nunca tinha sido adquirida pela marinha brasileira. Foi mais para dizer que nós também temos um porta aviões ;D 8) porque na verdade o A12 foi sempre um mar de problemas. Tenho a certeza que não será um problema ver que esse navio está em muito melhor estado e bem mais moderno, nem se compara a sucata do A12.  8)
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1063 em: Dezembro 08, 2017, 11:13:50 am »
Sempre fui fã do HMS Ocean!


Muito bem. Mas a vinda do Ocean levanta algumas dúvidas:

1) O Ocean virá com os Phalanx CIWS e demais sistemas defensivos?

2) Os sensores e o radar virão integralmente com a transferência do Ocean para a Marinha do Brasil?

3) E em relação à vida útil. Qual será o resultado das análises técnicas feita pela própria Marinha do Brasil que encaminhará oficiais para inspecionar o Ocean no Reino Unido nos próximos meses?

Em linhas gerais esta é a mais importante aquisição da Marinha do Brasil em décadas. Não o classifico como sucata, pois é um navio relativamente novo e, sem dúvidas, iria operar por pelo menos 20 anos no inventário da Royal Navy, se não houvesse o comissionamento de dois porta-aviões da Classe Queen Elizabeth.

O Ocean será apenas uma peça do quebra-cabeça do restabelecimento do poder naval da Marinha do Brasil. Faltam ainda: navios escoltas (corvetas e fragatas), submarinos SSK (o primeiro dos quatro Scorpène, aqui classificado como Classe Riachuelo, deve ser comissionado até o final de 2018), mais OPV e navios caça-minas (Mine Counter Measures Vessel - MCMV).


Pessoalmente acho que a 3 questão por si colocada não faz muito sentido, vida útil, análises técnicas, pois, isso deviam ter feito com o A12, pois não tenho dúvidas que, se essas análises técnicas que você fala, tivessem sido bem feitas e levadas a sério, essa sucata nunca tinha sido adquirida pela marinha brasileira. Foi mais para dizer que nós também temos um porta aviões ;D 8) porque na verdade o A12 foi sempre um mar de problemas. Tenho a certeza que não será um problema ver que esse navio está em muito melhor estado e bem mais moderno, nem se compara a sucata do A12.  8)

Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A 'aquisição' (melhor dizendo, o comissionamento) do A12 foi em um contexto completamente diferente do Ocean.

Primeiro: o A12 foi uma doação, não uma aquisição (pagou-se o simbólico valor de U$ 12 milhões).

Segundo: A Marinha do Brasil operou o A12 consciente das deficiências daquele navio, inclusive dos problemas sérios nas caldeiras (os franceses tinham esperança que os brasileiros iriam assinar um contrato bilionário com a DCNS para uma ampla modernização daquele porta-aviões).

Terceiro: Sucata ou não, o A12 consolidou uma doutrina de operação em porta-aviões entre os militares da MB, algo que, poucas marinhas do mundo tiveram.

Quarto: As minhas dúvidas colocadas de forma bem clara é em relação aos sistemas modernos que equipam, atualmente, o Ocean (radar 3D, Phalanx CIWS, etc.), se tais sistemas viriam ou não junto com o navio ao Brasil.

Quinto: Não fiz comparação do Ocean com o A12. Até porque são belonaves de categorias díspares.

Sem dúvida o Ocean será de extremo valor operativo à Marinha do Brasil. O poder de projeção anfíbia da Força Naval Brasileira (levando em consideração o G-40 Bahia) se fortalecerá significativamente. Será a nau capitânia da Marinha do Brasil pelos próximos anos.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1064 em: Dezembro 08, 2017, 11:20:20 am »
E escoltas decentes para a "nau capitanea"?  ::)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas