Armas ligeiras: Modus Operandi

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« Responder #75 em: Janeiro 01, 2009, 09:41:51 pm »
Citação de: "tyr"
chegado a uma posição abrigada, a muda de carregadores, faz se num instantinho.


Nem sempre há posições abrigadas. Aliás, muitas vezes não há qualquer abrigo.
E pensava que no exército ensinavam a mudar antes de arrancar, como dizia um colega anteriormente aqui no forum.
Vocês entendam-se!! Não tão sequer a ser coerentes uns com os outros.

Citação de: "tyr"
Concordo que a mudança de carregadores, convem ser treinada e automatizada, mas não podemos levar as coisas ao ponto da estupidez.


Estupidez é não treinar e dar as desculpas que estão a dar para não trocarem de carregador em movimento.
É que até pode não fazer a troca completa por não estar habituado mas pelo menos começa a fazer e acaba quando acabar.

A troca é muito simples:
Começa a levantar-se e agarra no carregador novo com a mão que não está no punho. Solta o outro carregador que cai imediatamente no chão. Coloca o novo e puxa o manobrador atrás e larga-o.
E pronto já está.
Ás vezes a deslocação é tão rapida que já puxa o manobrador no chão. Ou as vezes insere o carregador novo no chão.
Ninguém diz que todos temos de ser super rapidos.

Mas maximizou o tempo.
Não ficou ali a anhar no chão a mudar de carregador quando o inimigo vai vê-lo ali quietinho mesmo saboroso pra lhe pregar um tiro.
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tyr

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« Responder #76 em: Janeiro 01, 2009, 09:55:57 pm »
Anhar? trocar carregadores, demora uma eternidade  :roll:

e quando eu disse , depois de chega a uma posição, pode ser o inverso, pode ser antes de arrancar, isso não tem a minima importancia.
gostava de ver uma progressao, de uma secção para efectuar um assalto, usando essa tecnica de não minimizar o tempo em que se esta exposto (estar de pé o minimo possivel e mover se o mais rapido possivel), para trocar os carregadores.

se estou numa posição e fico sem munições, troco as ai, se estou a efectuar uma progressão apoiada, troco o quando abrigado ou no chão, se estou a efectuar CQB troco a antes de avançar e quando fico desmuniciado (ou nos intervalos, faz se um remuniciamento tactico se necessário), etc...
Cada situação é uma situação e dar regras absolutas para uma coisa destas é desaconselhado e é levar as coisas ao ponto da estupidez.
« Última modificação: Janeiro 01, 2009, 09:58:58 pm por tyr »
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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« Responder #77 em: Janeiro 01, 2009, 09:58:24 pm »
quero velo a dar fogo supresivo com uma ML, deve andar sempre a correr, obviamente, que ficará "quietinho" durante os periodos que dispara.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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ACADO

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« Responder #78 em: Janeiro 01, 2009, 10:05:07 pm »
Citação de: "tyr"
se estamos numa viatura, e o MITM o exigir, podem haver mais carregadores, na propria, por isso, esse argumento é falacioso (e o incomodo é relativo, um colete balistico é mais incomodo que os portacarregadores), para alem de levar porta carregadores, no cinturão, não ser impeditivo de transportar carregadores extra num colete tactico.
 


Eu só disse que era incomodo andar numa viatura com carregadores na cintura.
E desculpe mas um colete balistico é sempre imcomodo por causa das placas, não por causa dos carregadores.

Se você não anda de colete com placas isso agora é problema e responsabilidade sua mas não é muito saudável nos dias que correm.

Mesmo assim não o considero mais incomodo para andar de viatura mas isso do incomodo é um bocado com cada um .

quando falei dos carregadores falei que se andar só com porta carregadores à cintura não consegue levar muitos. Se levar as duas coisas (colete e cintura) os da cintura não vão dar jeito para tirar.

Aqui está um exemplo de colete e porta carregadores na perna:

« Última modificação: Janeiro 01, 2009, 10:11:08 pm por ACADO »
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« Responder #79 em: Janeiro 01, 2009, 10:07:51 pm »
Citação de: "tyr"
quero velo a dar fogo supresivo com uma ML, deve andar sempre a correr, obviamente, que ficará "quietinho" durante os periodos que dispara.


Não estamos a falar de ML. Não desconverse.
Mas comcerteza que também muda de posição. Não é é com tanta frequência.
Porque se tiver um ML o inimigo vai escolhe-lo primeiro a si para eliminar uma vez que é o que lhes pode causar mais estragos.

Lembre-se sempre que o inimigo pode ser tão ou mais esperto que nós...
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« Responder #80 em: Janeiro 01, 2009, 10:24:22 pm »
Citação de: "tyr"
gostava de ver uma progressao, de uma secção para efectuar um assalto, usando essa tecnica de não minimizar o tempo em que se esta exposto (estar de pé o minimo possivel e mover se o mais rapido possivel), para trocar os carregadores..

Não é não minimizar o tempo. É maximiza-lo. Você está exposto exactamente o mesmo tempo que está se não trocar de carregador. O tempo que está em pé é exactamente o mesmo. Só que em vez de só correr, aproveita e também faz mais uma coisa. Assim são duas coisas que faz ao mesmo tempo em vez de fazer uma de cada vez.
Ainda não percebeu isso??
E eu, de à uns tempos para cá sempre vi foi assim. Os soldados que conheço pessoalmente fazem assim.
Só mesmo vocês aqui é que acham que é melhor fazer isso parado e perder uns segundos que podem ser preciosos.

Citação de: "tyr"
Cada situação é uma situação e dar regras absolutas para uma coisa destas é desaconselhado e é levar as coisas ao ponto da estupidez.


Claro que cada situação é uma situação e eu também já o disse e expliquei aqui.
Nem eu estou a dar regras absolutas.
Com certeza que também já fiz trocas no chão.

O problema é que vocês acham mal mesmo quando é uma situação que isso está aconselhado.

Vamos usar um exemplo mais simples:
O melhor é pensarem na situação com as pistolas. Quando mudam de carregador não o vão fazer parados não é, dão um ou dois passos para o lado enquanto trocam o carregador. Com as espingardas passa-se exactamente o mesmo só que é um bocadinho mais complicado.
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« Responder #81 em: Janeiro 01, 2009, 10:30:37 pm »
Citação de: "tyr"
se estou numa posição e fico sem munições, troco as ai, ...


Se instrutores que conheço o vissem a fazer isso num exercicio davam-no logo como ferido e iamos ter de o arrastar até ao cu de judas...

Iam no massacrar tanto por não ter aproveitado para mudar de posição que nem sei...
Aliás você deve saber porque também já o chatearm por ter cometido erros e você proprio já chateou outros por terem feito erros.

O que quero dizer com isto é que não fui eu que inventei isto. É assim que se ensina pelo mundo fora.
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« Responder #82 em: Janeiro 01, 2009, 10:44:28 pm »
hmmmm, se alguem esta defender uma posição ou instalado a dar apoio de fogo, deve abandonar essa posição para remuniciar????  :roll:

e quando me referi do incomodo do colete, foi exactamente por causa das placas.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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« Responder #83 em: Janeiro 01, 2009, 10:49:00 pm »
Citação de: "tyr"
hmmmm, se alguem esta defender uma posição ou instalado a dar apoio de fogo, deve abandonar essa posição para remuniciar????  :roll:


São só 3/4 passos. Lembra-se.
A não ser que tenha de estar e estar mesmo só naquele local, o que é improvável até porque mesmo que seja uma parede de betão se levar com muitos tiros ela acaba por furar.

Não abandona para remuniciar. Muda de posição para não estar sempre no mesmo sitio e ao mesmo tempo aproveita para remuniciar.
Ou seja, neste caso aproveita que ficou sem munições e usa o tempo que demoraria a trocar de carregador para mudar de sitio.
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« Responder #84 em: Janeiro 01, 2009, 11:04:01 pm »
Citação de: "tyr"
e quando me referi do incomodo do colete, foi exactamente por causa das placas.


Então mas dessas não convém livrar-se não é.
Tem mesmo de levar com elas.
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« Responder #85 em: Janeiro 01, 2009, 11:38:34 pm »
ok, ACADO, ja percebi, só conheces doutrina CQB de unidades de muito pequena escala e colas te ao pouco que conheces (não conseguindo visualizar todas as variantes, e que um militar normalmente não opera nessa escala de foma doutrinaria, a não ser se for OE, comando ou Prec).
só conheces doutrina, americana (aqueles que levaram no focinhono vietnam apesar de serem poderosissimos), criada por um dos gurus deles e negas todo o conhecimento de combate efectivo que portugal adequiriu em 3 frentes (que militarmente, se exeptuarmos a guiné, foram ganhas) e que foi sendo transmitido as gerações subsequentes (que por sorte, quase nunca as tiveram que por em prática) e que foi sendo aqtualizado com intercambios, cursos e exercicios internacionais.

O exercito, não é a policia e normalmente opera a nivel pelotão ou companhia e tirando casos exepcionais não opera em unidades de menos de 10 homens (e sublinho a palavra unidade, pois é exactamente o que quer dizer, esses homens funcionam como um só elemento), ou seja o exercito não se restringe às "forças especiais".
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tyr

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« Responder #86 em: Janeiro 01, 2009, 11:47:36 pm »
E fico parvo, quando não consegues compreender a defesa de uma posição.

A primeira guerra mundial foi um banho se sangue, mas os que morriam  que nem tordos, devido a armas de infantaria, não eram os que defendiam as posição (a não ser que a mesma fosse tomada), mas sim os que corriam para as tomar de assalto. ou o caso do desembarque na normandia em que os alemães em grande desvantagem numerica, infligiram baixas pesadissimas aos aliados. E existem exemplos em mais pequena escala, como os casos de algumas bases de fogo americanas no vietnam.
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« Responder #87 em: Janeiro 02, 2009, 12:10:04 am »
Citação de: "tyr"
ok, ACADO, ja percebi, só conheces doutrina CQB de unidades de muito pequena escala e colas te ao pouco que conheces (não conseguindo visualizar todas as variantes, e que um militar normalmente não opera nessa escala de foma doutrinaria, a não ser se for OE, comando ou Prec).
só conheces doutrina, americana (aqueles que levaram no focinhono vietnam apesar de serem poderosissimos), criada por um dos gurus deles e negas todo o conhecimento de combate efectivo que portugal adequiriu em 3 frentes (que militarmente, se exeptuarmos a guiné, foram ganhas) e que foi sendo transmitido as gerações subsequentes (que por sorte, quase nunca as tiveram que por em prática) e que foi sendo aqtualizado com intercambios, cursos e exercicios internacionais.

O exercito, não é a policia e normalmente opera a nivel pelotão ou companhia e tirando casos exepcionais não opera em unidades de menos de 10 homens (e sublinho a palavra unidade, pois é exactamente o que quer dizer, esses homens funcionam como um só elemento), ou seja o exercito não se restringe às "forças especiais".

Citação de: "tyr"
E fico parvo, quando não consegues compreender a defesa de uma posição.
 


Eu consigo compreender a defesa de uma posição se não, não estavamos a discutir. Não me dava ao trabalho de tentar compreende-lo e tentar lhe fazer ver o que digo.

Sim, a doutrina que tenho é em unidades pequenas. Sim, a doutrina é estrangeira, mas não só Americana. É inglesa, Australiana, Alemã, etc, etc.
Mas como desses paises todos, os Americanos são os mais conhecidos e com mais experiência podemos nos basear neles. Si, eles que como diz perderam no vietnam mas que ganharam todas as outras guerras em que entreram desde a sua independencia. E que hoje em dia combatem e nunca pararam de ter experiencia ao contrario de nós, que não temos vasta experiencia militar com combate desde a Guerra colonial.
Eles que todos os dias têm combates defendem isso a qualquer nível e não só nas unidades pequenas.
Ninguém nega Portugal só que as coisas estão em evolução à 40 anos.

Até porque não interessa se somos poucos ou muitos.
Aproveitar o tempo serve para todos e para tudo na vida. Não é por ser uma companhia ou uma equipa de poucos homens, porque embora trabalhem em equipa cada um tem as suas funções e quanto melhor as fizer mais contribui para o colectivo.

Eu gosto de aprender e com certeza terei muito a aprender consigo.
Só que aqui parece-me que estamos a empancar numa situação.

Deixe-me claro isto se faz favor.
Você acha que quando está a mudar de posição não deve começar a mudar de carregador e aproveitar esses segundos para adiantar as coisas?
Acha que se deve mudar o carregador parado e perder esses segundos que podia estar a aproveitar para fazer mais qualquer coisa possível?


Quem diz mudar o carregador também diz por uma granada de fumo a jeito. Para quando chegar ao sitio já estar pronta a ser largada.
O que eu digo é aproveitar o tempo.
Se vai mudar de sitio porque não aproveitar o tempo.
Se vai mudar de carregador porque não aproveitar o tempo e tambem mudar de sitio.
Se arma encravou e não tem arranjo para já, vai procurar outra, se não há outra disponivel, manda-se granadas. Se não se manda granadas agarra-se ao radio, se não usa o radio vai ajudar os feridos.
Aproveitar o tempo.
Estar parado é morrer já dizia o meu Avô.

Acho que já não sei como explicar melhor.
« Última modificação: Janeiro 02, 2009, 12:18:44 am por ACADO »
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FoxTroop

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« Responder #88 em: Janeiro 02, 2009, 12:13:18 am »
O carregador, salvo em muito raras excepções, deve ser sempre trocado parado (e abrigado ou numa mascara, claro). Foi assim que eu e dezenas de milhares outros fomos ensinados e a experiência mostrou-me que é assim que deve ser.
Como já disse antes, em combate a visão tem tendência a ficar em túnel e devido ao stress o cérebro tem dificuldade em executar mais que um nº restrito de tarefas.
Gostaria de o ver a correr, a olhar para o sitio onde vai aterrar, a tentar manter debaixo de olho a situação táctica, a posição do IN e dos seus camaradas, tentando não tropeçar (caso não saiba o campo de batalha não é propriamente livre de entulho e obstáculos) e a trocar de carregador :roll:
 

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« Responder #89 em: Janeiro 02, 2009, 12:29:32 am »
Citação de: "FoxTroop"
O carregador, salvo em muito raras excepções, deve ser sempre trocado parado (e abrigado ou numa mascara, claro). Foi assim que eu e dezenas de milhares outros fomos ensinados e a experiência mostrou-me que é assim que deve ser.
Como já disse antes, em combate a visão tem tendência a ficar em túnel e devido ao stress o cérebro tem dificuldade em executar mais que um nº restrito de tarefas.
Gostaria de o ver a correr, a olhar para o sitio onde vai aterrar, a tentar manter debaixo de olho a situação táctica, a posição do IN e dos seus camaradas, tentando não tropeçar (caso não saiba o campo de batalha não é propriamente livre de entulho e obstáculos) e a trocar de carregador :roll:


O carregador pode ser trocado parado com certeza. Mas daí a ser sempre trocado parado vai uma grande distancia.
Muitas vezes não existe abrigo e é uma pura perda de tempo estar ali parado no chão, exposto a fazer isso.

Eu acredito que tenha sido assim que lhe ensinaram.
Mas também lhe ensinaram a conduzir de uma maneira e você depois evoluiu. E se for a uma escola de condução de alto risco ainda aprende mais umas coisas.
Aqui é igual. Ensinaram-lhe de uma maneira mas se calhar há maneiras melhores.

Eu já lhe disse anteriormente que é assim que fazemos. Não o pode ver mas terá de acreditar na minha palavra.
É feito em qualquer terreno.
Com pneus a arder, com coisas a rebentar, lama,  com arvores, troncos no chão, valas,  neve, chuva, etc, etc
O campo de batalha é o que for e isso da visão em tunel quanto mais treinar melhor executa certas tarefas.
Se não treinar a fazer assim é que nunca vai conseguir de certeza.
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