Notícias do Exército Brasileiro

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #405 em: Fevereiro 04, 2016, 11:51:23 pm »
Obrigado pela explicação, caro Vítor. No entanto, me parece que o que o EB pretende é simplesmente ampliar o que a FAB já faz actualmente e até usufruir da infraestrutura desta. Ora, o mesmo objectivo poderia ser facilmente atingindo através da obtenção de aeronaves adicionais por parte da FAB. Parece-me um objectivo pouco ambicioso e facilmente contrariável politicamente se a FAB assim o quiser. Esperemos que não seja o caso e que o EB leve a sua avante.

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #406 em: Fevereiro 05, 2016, 01:08:43 pm »
Obrigado pela explicação, caro Vítor. No entanto, me parece que o que o EB pretende é simplesmente ampliar o que a FAB já faz actualmente e até usufruir da infraestrutura desta. Ora, o mesmo objectivo poderia ser facilmente atingindo através da obtenção de aeronaves adicionais por parte da FAB. Parece-me um objectivo pouco ambicioso e facilmente contrariável politicamente se a FAB assim o quiser. Esperemos que não seja o caso e que o EB leve a sua avante.

Cumps.

Acredito que, se houver recursos disponibilizados, o EB se inclinará na aquisição de aeronaves de asa fixa do tipo C-295 e Cessna 208B Grand Caravan. É esperar para ver. 
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #407 em: Fevereiro 05, 2016, 06:47:59 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #408 em: Fevereiro 10, 2016, 10:28:21 am »
Roberto Godoy?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #409 em: Fevereiro 10, 2016, 11:37:50 am »
E no entanto de acordo com vários militares BRASILEIROS que eu falo ele não percebe a ponta de um corno do que fala. 8)
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #410 em: Fevereiro 10, 2016, 01:51:12 pm »
E no entanto de acordo com vários militares BRASILEIROS que eu falo ele não percebe a ponta de um corno do que fala. 8)

É o mesmo que diz que o Saab Draken era o melhor avião do mundo no seu tempo. Quais Mirage quais carapuça, vitorias aéreas — não interessa! O que importa é que é sueco que, por esta altura, é a melhor coisa do mundo pois fabricam Gripen.
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #411 em: Fevereiro 10, 2016, 02:38:09 pm »
"""""militares BRASILEIROS """"" Quais, rapaz?

Deve ser mais fácil falar com Mourinho...

Roberto Godoy é jornalista respeitado, trabalha no Grupo Estado, foi convidado especial na Globo News para comentar os trinta anos da guerra das Malvinas... já viste algum peladeiro desse tal de Cavok ou similar na Globo?

Comentadores há muitos, isso não quer dizer que eles saibam o que estão a falar. Esse aí era gozado pelos meus vários contatos no Brasil.

Citar
Foi ele que falou sobre os voos do AMX a partir do Rio Grande do Sul até o extremo norte do país, umas 6 horas de voo ou mais, se for na balada do C-130 muito mais, sem escalas e com vários reabastecimentos em voo com sua carga máxima de bombas, destruição de pistas clandestinas e outros alvos, nessa época, até um funcionário da CIA que andava por aqui foi questionado para que o Brasil precisava praticar esse tipo de voo tão longo e se  tinha invadido território de outros países para praticar bombardeios, este funcionário da CIA apenas respondeu que o Brasil caso fosse solicitado, estava preparado para atacar alvos a longas distâncias e dentro de territórios de países amigos, e deu como exemplo bombardear "alvos terroristas", já que o terrorismo é um problema mundial.

... sem palavras, não vale mesmo a pena. :N-icon-Axe:

Citar
Você sabe por que o AMX italiano tem um canhão de 20 mm e o brasileiro tem  duas bocas de fogo de 30 mm? pois é.. pergunte a esses """militares BRASILEIROS""" com quem vossa senhoria conversou.. eles devem saber...

O que eu sei é que o vosso AMX só conseguiu chegar ao patamar do AMX Italiano agora com esta modernização da Embraer, porque até então a electrónica ficava muito atrás. A razão pela diferença de canhões é facilmente explicável porque os EUA negou a venda dos ditos ao Brasil e por isso tiveram que recorrer a armamento Francês que tem muito menos cadência de tiro (1000 e poucos tpm contra os 6000 do Vulcan).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #412 em: Fevereiro 10, 2016, 04:13:48 pm »
Voltando ao tópico acerca do Exército Brasileiro:

Emirados se interessam por sistemas aéreos pesquisados no Brasil, mas o Exército gostaria que parceria resultasse na exportação de equipamentos terrestres



A delegação militar dos Emirados Árabes Unidos que se encontra no país para conhecer a Base Industrial de Defesa brasileira (BID), tem um interesse prioritário em sistemas aéreos – como os monomotores de treinamento primário da empresa Novaer, mísseis ar-terra, ar-ar, terra-terra e anti-navio das empresas Mectron e Avibras, kits de guiagem de bombas aéreas produzidos no pólo aeroespacial de São José dos Campos (SP) e os projetos de radares da companhia Bradar –, mas tal anseio ainda não atende, completamente, as expectativas dos seus anfitriões.

De acordo com uma fonte do Ministério da Defesa ouvida pela coluna INSIDER, o grupo de oficiais que recepcionou os árabes no Quartel-General do Exército, nesta segunda-feira (01.01), gostaria que os visitantes também abrissem perspectivas de aquisição para a família de viaturas blindadas Iveco Guarani, e a linha de armamento portátil da Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil).

Na avaliação dos chefes da Força Terrestre, tanto a Iveco quanto a Imbel estão com a sua comercialização no exterior em estágio muito aquém daquilo que seria necessário para o reinvestimento na produção. O caso que mais preocupa é o da Iveco, em função dos cortes orçamentários que forçaram o Exército a reduzir drasticamente as encomendas dos carros Guarani.

E quando o Exército brasileiro não compra, a solução é exportar…

Objetividade – Os Emirados são, reconhecidamente, importantes consumidores de armamentos, e por isso a comitiva que representa as suas Forças Armadas – chefiada pelo brigadeiro-general Moubarak Ali Abdulla Annayadi, vice-chefe da Força Aérea e da Defesa Aérea, e formada por mais nove militares – foi recebida com grandes atenções no Setor Militar Urbano, em Brasília.




O Exército foi, contudo, formal no anúncio da visita. Segundo um texto publicado em seu portal, os representantes das Forças Armadas dos Emirados visitaram o QG para “discutir uma agenda de cooperação bilateral com o Brasil, em matéria de defesa, dentro de uma vertente comercial”.

No Quartel-General do Exército, o brigadeiro Annayadi e seus companheiros ouviram uma palestra sobre a linha de viaturas Guarani, ministrada pelo Coronel de Cavalaria Carlos Alberto do Couto Ramos Fico, Assistente do Escritório de Projetos do Exército, e outra apresentada pelo coronel (da reserva) Newton Raulino, diretor de Mercado da Imbel.




Na plateia, além dos visitantes, estavam o Subchefe de Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, general Fernando Rodrigues Goulart, e o diretor do Departamento de Catalogação de Produtos de Defesa, vice-almirante Antônio Carlos Guerrero; bem como o presidente da IMBEL, general (da reserva) Celso José Tiago, e o chefe do Gabinete de Planejamento e Gestão do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Luís Henrique.

Mas a surpresa só veio no compromisso seguinte – uma reunião bilateral no Ministério da Defesa –, quando o chefe da delegação visitante, brigadeiro Annayadi, foi ainda mais direto que qualquer um dos seus anfitriões ousaria ser: “Estamos aqui para fazer negócios. Temos muitas oportunidades para trabalharmos juntos”. Isso era tudo que o ministro da Defesa Aldo Rebelo e seus assessores queriam ouvir.

O vice-chefe da Força Aérea dos Emirados e sua comitiva tiveram a oportunidade de acompanhar também uma explanação do vice-presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Carlos Afonso Gambôa.

Na verdade, a expectativa, no Ministério da Defesa, não é só pela venda de produtos da Base Industrial de Defesa às Forças Armadas dos Emirados, mas também por acordos que possam assegurar recursos dos Emirados aos principais programas militares brasileiros.




http://www.planobrazil.com/emirados-se-interessam-por-sistemas-aereos-pesquisados-no-brasil-mas-o-exercito-gostaria-que-parceria-resultasse-na-exportacao-de-equipamentos-terrestres/
 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #413 em: Fevereiro 10, 2016, 04:16:58 pm »
‘Jane’s’ diz que o Exército tem planos de comprar 200 unidades do blindado de reconhecimento que for escolhido para substituir o Cascavel



Uma reportagem do editor da IHS Jane’s International Defence Review, Christopher F. Foss, publicada na web nesta segunda-feira (08.02), informa que o Exército brasileiro planeja adquirir 200 unidades da Viatura Blindada de Reconhecimento – Média sobre Rodas (VBR-MR) que for escolhida para substituir, a longo prazo (e de acordo com a disponibilidade financeira), as centenas de veículos ENGESA EE-9 Cascavel 6×6 que mobíliam as unidades de Infantaria Mecanizada e de Cavalaria da Força Terrestre.

Em seu texto – intitulado Brazil details new ARV (“Brasil detalha novo ARV”) – Foss atribui suas informações ao general de brigada Guido Amin Naves, atual chefe do Escritório de Projetos do Exército, que, no dia 25 de janeiro, proferiu uma palestra no evento IQPC International Armoured Vehicles 2016, que aconteceu em Londres.

O general Amin assumiu a chefia do Escritório de Projetos do Exército no dia 30 de março de 2015. Antes disso, serviu no Estado-Maior do Exército e no comando da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea.

Na entrevista a Foss, ele confirmou que existem quatro competidores em disputa pelo contrato de fornecimento da torre dotada de canhão de 105 mm para o novo Armoured Reconossaince Vehicle (ARV) requerido por sua corporação: a empresa belga CMI (Cockerill Maintenance & Ingénierie) Defence, que oferece a torre Cockerill CT-CV 105 HP; a China North Industries Corporation (NORINCO) com a ST1; a conhecida Oto Melara, que apresenta a HITFACT 105; e a sul-africana Denel Land Systems, que oferta a MT 105.

Requisitos – Entre todos os modelos de torre, um dos mais conhecidos é o da Oto Melara – HITFACT 105 – que já equipa o famoso carro 8×8 Centauro, do Exército italiano.

A torre a ser adquirida pela Força Terrestre brasileira será montada sobre o chassis de uma Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (Tropas) – Média sobre Rodas (VBTP-MR) 6×6 Guarani, produzida pela multinacional italiana Iveco em Minas Gerais.



Os pontos-chave do carro ARV requerido pelo Exército brasileiro são:

Alto nível de mobilidade;
Canhão de 105 mm estabilizado para o uso de munição standard NATO (Otan) com cerca de 30 projetis;
Peça de artilharia integrada a um sistema de controle de fogo (fire-control system, ou FCS) computadorizado;
FCS que incorpore designador de alvos a laser, capaz de engajar alvos de dia e à noite;
Metralhadora coaxial de 7,62 mm;
Uma nova couraça em aço totalmente soldada;
Autonomia de 600 km;
Sistema de Proteção NBC para a tripulação do veículo;
Sistema de proteção balística e anti-minas terrestres; e
O mesmo tipo de equipamento de comando e controle usado na fabricação da viatura Guarani.
A coluna INSIDER apurou que os dois modelos de torre que reúnem as preferências dos oficiais do Exército envolvidos nessa análise são a da CMI Defence e a da Oto Melara, mas o produto da sul-africana Denel também impressiona bem; o único modelo que parece descartado, nesse momento, é o da Norinco.


Fonte: http://www.planobrazil.com/janes-diz-que-o-exercito-tem-planos-de-comprar-200-unidades-do-blindado-de-reconhecimento-que-for-escolhido-para-substituir-o-cascavel/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #414 em: Fevereiro 10, 2016, 06:01:36 pm »
Como é que alguém vem para um fórum dizer tanta asneira junta e esperar ter alguma credibilidade?! Se não sabes, não digas que sabes, que tu apenas debitas informação errada.

Diz-me uma coisa, se os canhões de 30mm são isso tudo, então explica porque é que o Super Tucano tem apenas 2 Brownings 12.7mm nas asas?

Tu sabes que um radar pode fazer muito mais que auxiliar à intercepção de outros aparelhos, certo?! Pesquisa aí as características do radar que a Embraer vai meter nos vossos AMX e depois vem cá falar, ok.

E já agora, apesar de saber que não vais pesquisar nada de nada, porque não tens essa capacidade, mas deixo a dica, vai ao youtube e pesquisa por lá um Oficial da FAB a mostrar toda uma série de coisas que o Brasil viu vedado pelos EUA (desde o tão famosos chipe, passando por outras coisas).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #415 em: Fevereiro 10, 2016, 06:12:53 pm »
Voltando ao tema, é inegável que as Forças Armadas Brasileiras deram passos gigantes na última década. VBTP a rodas, espingarda-automática, EPI, etc; agora falta quantidade e mais variedade.
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #416 em: Fevereiro 10, 2016, 06:17:21 pm »
AGM-84 Harpoon? Isso aconteceu em que década?

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #417 em: Fevereiro 10, 2016, 06:26:11 pm »
AGM-84 Harpoon? Isso aconteceu em que década?

A FAB adquiriu recentemente 16 Harpoon II para os seus P-3. Mas o mais hilariante é que os americas recusaram o Vulcan não uma mas duas vezes, isto segundo fontes brasileiras, obviamente. Mas deixa estar Martelo porque tu é que és tosco, ele até sabe do que está a falar...

http://www.naval.com.br/blog/2011/03/12/vulcan-phalanx-na-mb/
http://www.aereo.jor.br/2010/01/20/vulcan-o-canhao-do-amx-italiano/
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #418 em: Fevereiro 10, 2016, 08:02:35 pm »
Brigada de Infantaria Pára-quedista realiza a brevetação de Paraquedistas Honorários



A Brigada de Infantaria Pára-quedista realizou uma solenidade de brevetação de paraquedistas honorários do Exército Brasileiro. A cerimônia foi executada na região da Zona de Lançamento (ZL) Aquática de Juturnaíba (Silva Jardim/RJ), durante o salto da Força-Tarefa Binguá na área de responsabilidade da Operação Saci. Foram agraciados militares da Alemanha, Argentina, Colômbia e de Portugal, por terem realizado saltos semi-automáticos de aeronave militar brasileira na ZL de Afonsos, no dia 8 de novembro. Na mesma cerimônia, sete paraquedistas brasileiros foram agraciados como paraquedistas honorários pelos exércitos alemão e argentino.







Fonte:  http://www.revistaoperacional.com.br/2015/exercito/brigada-de-infantaria-paraquedista/brigada-de-infantaria-para-quedista-realiza-a-brevetacao-de-paraquedistas-honorarios/
 
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #419 em: Fevereiro 11, 2016, 10:10:31 am »
AGM-84 Harpoon? Isso aconteceu em que década?

A FAB adquiriu recentemente 16 Harpoon II para os seus P-3. Mas o mais hilariante é que os americas recusaram o Vulcan não uma mas duas vezes, isto segundo fontes brasileiras, obviamente. Mas deixa estar Martelo porque tu é que és tosco, ele até sabe do que está a falar...

http://www.naval.com.br/blog/2011/03/12/vulcan-phalanx-na-mb/
http://www.aereo.jor.br/2010/01/20/vulcan-o-canhao-do-amx-italiano/

Então deixa-me cá ver, ele quer comprovar que não houve embargo Norte-Americano num projecto do principio da década de 80 com uma aquisição feita à pouco tempo?! :o
« Última modificação: Fevereiro 11, 2016, 10:17:30 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.