A FAP já tem os EH há alguns anos, o pessoal da 751 já conhece de trás para a frente o peso do aparelho e do que nele podem colocar para diversos tipos de missão...
O CEMA mostrou interesse num navio cuja classe existe há mais de 20 anos e cujas especificações estão disponiveis para qualquer civil obter...
Sem "alongamentos"... quero acreditar que foi considerada desde o início a possibilidade de repavimentação do navio ou outro tipo de alterações, e que foi devido à inviabilidade da execução dessas mesmas alterações que a compatibilidade com os EH é um argumento na decisão de não adquirir o navio. Caso contrário teria sido, no mínimo, uma enorme perda de tempo.
PS: Com tantas audiências para explicar a possível compra, presumo que haja pelo menos uma para explicar a desistência.