Saudações guerreiras.
O Tomkat arranha num ponto que me parece o fundamento da maior parte dos problemas humanos que decorrem de filosofias...
Creio que o que assistimos é a substituição de princípios pela sua negação ou por um simples vácuo, vácuo esse que "deverá" ser ocupado pelos destruidores de princípios que em seguida imporão a sua vontade arbitrária e despótica. Porque a esses destruidores apenas interessa o poder - ou a destruição - porque sabem que na realidade nada sabem construir.
Exacto Luso, quando abandonamos os princípios, rapidamente chegamos perto do fim.
Por isso afirmei uns post's atrás que ser cristão, tem mais a ver com um estado de alma, que com a reverência a símbolos religiosos.
Mais importantes que os discursos, sejam eles políticos, religiosos ou de outra índole, são as atitudes, a maneira de estar perante a vida.
Parece que já estamos a chegar a algum lado. Agora não esquecer que os príncipios são postos de lado ou regemo-nos pelos mesmo ou por outros
pela prática, pelo nosso
modos operandi no dia-a-dia.
Os príncipios civilizacionais pretendem optimizar a relação do homem com a natureza e com o exterior, aumentando-lhe o bem estar, a segurança, a esperança de vida e dando mais garantias aos vindouros.
Deixo isto para refletir, é sou um de entre muitos outros exemplos que, pelos quais, se pode dar uma resposta e encontrar aquilo que são as "leis do homem" ou princípios pelos quais o homem se rege, ou seja única e excusivamente, os seus:
Lisboa é das cidades europeias com mais poluição
Lisboa é uma das cidades europeias com maior nível de poluição do ar por benzeno, atrás de Bucareste e Madrid, e Dublin a que regista um menor valor, revela um estudo apresentado hoje em Bruxelas
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=114&id_news=201545Ou seja, uma sociedade com carências económicas precisa de possuir princípios fortes para vencer a adversidade.
Caro Luso, é, certamente, importante esta componente, pois pregar a quem tem barriga vazia é como estar a falar para as paredes. Mas (há sempre um "mas") é de lembrar que
"... nem só de pão vive o homem..." Muitos (a maioria?) dos problemas que nos afectam e afectaram sobretudo o último século advêem de criações filosóficas de gente que, por diversos motivos afastados das necessidades básicas de sobrevivência ou incapazes de se integrar na sociedade, tiveram os recursos e dedicação para o fazer. Ou seja, as suas criações tendem a ser artificiais e desligadas da realidade.
Não vou dizer nada de novo e você e demais intervenientes e "espe(c)tadores" deste fórum: O homem teve sempre uma ambição desmesurada e que entra em conflito consigo próprio, pondo em causa a própria existência e das gerações vindouras. Isto tudo, porque no fundo, e deixemo-nos de floreados, quer ele mesmo ser o Deus, quer a sua cadeira. Veja só o erro que está a dar e dará ainda mais no futuro, quando não existem principios bem alicersados na medicina, por exemplo; a agricultura, outro (só dois entre tantos).
á que distinguir aquilo que são os principios ou leis divinas, nas quais o homem se baseia e rege e o ajuste sempre cómodo, falso e ilusório dos principios e leis que são feitas exclusivamente feitas á imagem e semelhançe dele próprio. O que é que temos vindo a discutir neste e em quase a grande maioria dos tópicos neste fórum?
Julgo posssuir-mos inteligência/caoacidade suficiente para enfrentar o futuro e as maiores adversidades que se podem impor á humanidade, desde que não abdiquemos de principios ou leis que terão forçosamente de serem baseadas em algo que nos reja e que tenhamos que aceitar para toda a eternidade, como superior a nós. Para os não crentes, a natureza, por exemplo. Para o "resto da galéra" é a mesma coisa acrescido de mais "alguma "coisa". Nós somos parte de algo, não somos possuidores desse algo.
É como que de um círculo vicioso se tratasse, ou seja, Ele precisa de nós para que possamos ser uma extensão Dele próprio e nós precisamos Dele para que a vida, mesmo que por muito amarga que seja, faça sentido.
Não há Nação Portuguesa sem o cristianismo. Ele faz parte da nossa identidade cultural. É a República, implantada pela Máfia-Maçonaria-Carbonaria, que não gosta desses simbolos, porque no fundo odeia Portugal.
Hoje, por acaso, estive a falar com determinadas pessoas sobre este tema, também. A discusão permitiu algumas conclusões até quando se chegou a uma igual a esta, só que por outra palavras. Isto é cada vez mais uma realidade, só que não se vê, porque oculta e ...
Cumprimentos