Luso, eu devia ter reconhecido aquela imagem da Maxim (ou Vickers-Maxim), pois tenho o livro que mencionou.…
Obrigado pela informação sobre o calibre 6,35.
Quanto ao Standard-Modell, pelo que sei, as (certamente relativamente poucas) Standard-Modell usadas em Portugal antes da série M/937 não diferem em nada (além, talvez, dos números de série) de outros exemplares do Standard-Modell. (Nunca vi o punção em espingardas; só em pistolas.)
Mas a única referência que conheço que menciona o uso destas armas por Portugal é o Robert Ball no seu livro “Mauser Military Rifles of the World.” O Ludwig Olsen no “Mauser Bolt Rifles” menciona só a série M/937 que já conhecemos. Mas é bem possível que antes de contratar com a Mauser para entrega da série M/937, Portugal tenha recebido várias Standard-Modell normais para avaliação e talvez uso regular antes de chegarem as outras. As Standard-Modell foram feitas tanto com o “handguard” curto (parecido com o da K98k) e, pelo menos em uma das versões carabina, com o handguard inteiro como, por exemplo, a Vergueiro. As S-M que o Ball identifica como portuguesas têm o handguard curto.
Há uma Gew 88 (or Mauser Comissão) brasileira? Julguei que o primeiro modelo vendido para o Brasil foi o 1894 (practicamente igual ao 1983 espanhol). E o que são “Monkey Tails portuguesas”?! Se há algum mestre aqui, certamente não sou eu!
O reforço do parafuso da mira é curioso. Penso que já vi isso em alguma outra peça, mas não consigo lembrar-me onde. Tratando-se de uma área frágil, é bem possível que isso tenha sido um reparo convencional.
Quanto aos meus “tesouros”--se é que os podemos chamar isso, pois não penso que se trata de nada extraordinário--não me importo de ir partilhando umas fotografias de vez em quando (para não abusar da paciência). Vou tentar arranjar um flash mais possante, ou talvez ir tirando umas fotografias lá fora para aproveitar a luz natural.