Rússia

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« Responder #150 em: Março 17, 2009, 05:16:49 pm »
Medvedev orders large-scale Russian rearmament

by Nick Coleman Nick Coleman 2 hrs 22 mins ago

MOSCOW (AFP) – President Dmitry Medvedev on Tuesday announced a "large-scale" rearmament and renewal of Russia's nuclear arsenal, accusing NATO of pushing ahead with expansion near Russian borders.

Meeting defence chiefs in Moscow, Medvedev said he was determined to implement reforms designed to streamline Russia's bloated military.

Russia continues to face various security threats requiring robust defence capacity, he said.

"From 2011, a large-scale rearmament of the army and navy will begin," Medvedev said at the meeting of the country's top defence chiefs.

He called for a renewal of Russia's nuclear weapons arsenal and added that NATO was pursuing a drive to expand the alliance's physical presence near Russia's borders.

"Analysis of the military-political situation in the world shows that a serious conflict potential remains in some regions," Medvedev said.

He listed local crises and international terrorism as security threats and also stated: "Attempts to expand the military infrastructure of NATO near the borders of our country are continuing.

"The primary task is to increase the combat readiness of our forces, first of all our strategic nuclear forces. They must be able to fulfil all tasks necessary to ensure Russia's security," Medvedev said.

And while he praised Russia's military thrust into Georgia last year in defence of the rebel region of South Ossetia, he also said the conflict had shown up the military's failings.

The comments came despite statements by Russia's leaders suggesting a thaw in relations with the United States after the George W. Bush era and the inauguration of President Barack Obama.

Medvedev, who took office last May and has struggled to escape the shadow of Prime Minister Vladimir Putin, is due to meet Obama for the first time next month in London.

Some analysts have detected a softening of US support under Obama for NATO enlargement to ex-Soviet countries on Russia's borders such as Georgia and Ukraine, an expansion that Moscow vehemently opposes.

In recent days a bipartisan commission of former US senators visited Moscow to try to shape Obama's future policies and recommended he stop encouraging Georgia and Ukraine's NATO bids.

The Obama administration has said it is weighing what to do about a Bush-era project to build missile defence facilities in eastern Europe that has angered Moscow.

But despite statements by Medvedev and others that they are hopeful of an improvement in ties with the United States, there was a combative tone to Tuesday's meeting, intended to sum up military developments in the last year and to plan ahead.

Defence Minister Anatoly Serdyukov said: "US efforts have been aimed at gaining access to raw materials, energy and other resources" in the former Soviet Union, while Washington had "actively supported processes aimed at pushing Russia from its traditional sphere of interests."

The head of Russia's strategic missile forces, Nikolai Solovtsov, told news agencies that Russia would start deploying its next-generation RS-24 intercontinental ballistic missiles after the December 5 expiry of the START-1 treaty with the United States.

Moscow hopes to replace the treaty with a new accord.

Russia, the world's largest country and one of a handful of nuclear-armed states, has been attempting to streamline its military, which currently numbers over one million personnel and has been burdened by corruption and bureaucracy.

Moscow-based defence expert Alexander Golts said he detected a contradiction in Medvedev's rhetoric, arguing that demonising NATO is at odds with Russia's stated goal of a slimmed down, efficient military.

"There are real threats, notably instability in Central Asia, but Russia can resist them alongside NATO. In Afghanistan it is clear NATO is also helping to defend Russia," said Golts.

Another independent expert, Pavel Felgenhauer, said it was unclear if the Kremlin had the stomach for military reforms likely to involve mass lay-offs in the current economic crisis.

"There's a lot of opposition in the ranks and this opposition will grow," Felgenhauer said. "It's unclear if the Kremlin will stay the course."

At Tuesday's meeting the Russian defence minister, Serdyukov, said non-combat deaths in the military remained high at 471 last year, while the majority of weapons remained out-of-date.

He spoke of what he called an "unhealthy moral and psychological atmosphere in certain military formations."

http://news.yahoo.com/s/afp/20090317/wl ... lear/print
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André

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« Responder #151 em: Abril 07, 2009, 06:37:32 pm »
Putin ganha mais que o seu "chefe" Medvedev


O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, recebe 11% mais que o seu "chefe", o presidente Dmitry Medvedev, de acordo com as declarações de bens divulgadas nesta segunda-feira por um levantamento anti-corrupção do Kremlin.

Medvedev, que ordenou a divulgação dos números, é tecnicamente o homem mais poderoso da Rússia, mas há muito tempo que observadores alegam que o ex-presidente Putin é quem realmente está no poder.

Em 2008, Putin recebeu 137.700 dólares, 11% mais do que os 124 mil dólares declarados por Medvedev, revelou o comunicado publicado nos seus respectivos sites na internet.

Ambos recebem mais de 18 vezes a média de rendimento anual dos russos.

As declarações foram as primeiras sob uma nova lei anti-corrupção, adoptada por Medvedev em Dezembro e que exige que as altas autoridades façam declarações anuais do rendimento familiar e de propriedade.

A corrupção é uma forma de vida para muitos russos a todos os níveis na sociedade - de pequenos subornos pagos a polícias de trânsito ou comissões dadas a altas autoridades que controlam as riquezas naturais do país.

Vários líderes no Kremlin tentaram, sem sucesso, erradicar este problema.

SOL

 

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André

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« Responder #152 em: Maio 07, 2009, 07:16:43 pm »
Medvedev pouco fez pelos direitos humanos


O Presidente russo, Dmitri Medvedev, fez pouco para melhorar a situação de direitos humanos na Rússia desde que tomou posse, há um ano, afirmou hoje a organização internacional de direitos humanos Amnistia Internacional.

Num comunicado divulgado hoje, dia em que se completa o primeiro ano de mandato de Medvedev, a organização afirma que, em algumas áreas, a situação até piorou, apesar de alguns progressos iniciais, e assinala que os ataques contra advogados, jornalistas e opositores aumentaram e que os autores desses ataques continuam a gozar de impunidade.

"Há um ano, quando assumiu funções, o Presidente Medvedev afirmou o seu empenho em melhorar o Estado de Direito. Ao longo do ano que passou, definiu vários objectivos, mas até agora não há nenhuma mudança significativa visível", afirma a secretária-geral da Amnistia, Irene Khan, no comunicado.

A situação no Norte do Cáucaso é igualmente apontada pela organização, que afirma que as forças russas nessa região recorrem a "meios que violam as leis internacionais de direitos humanos" contra os grupos armados locais.

A Amnistia saúda, por exemplo, a decisão tomada por Medvedev no início do ano de reactivar o conselho de direitos humanos, mas afirma que o Presidente russo tem de fazer mais para demonstrar que pretende de facto melhorar a situação no país.

"Em recentes encontros com jornalistas e defensores dos direitos humanos, o Presidente Medvedev fez declarações que criam a expectativa de uma melhoria da situação dos direitos humanos", lê-se no comunicado.

"São necessárias acções concretas para provar que não se limita a pretender promover reformas e que as suas declarações não são uma simulação", acrescenta.

DN

 

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« Responder #153 em: Maio 09, 2009, 11:31:43 am »
Parada Dia da Vitória , 9 de Maio 2009

http://www.youtube.com/watch?v=QA8b4J-Xb9o
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André

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« Responder #154 em: Maio 28, 2009, 08:27:35 pm »
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condena Moscovo por desaparecimento de quatro Tchetchenos


O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou hoje a Rússia por três casos envolvendo quatro tchetchenos que desapareceram e estão presumivelmente mortos depois de terem sido raptados por soldados russos.

Um dos casos envolve Lecha Basayev e Lema Dikayev, nascidos em 1965, que foram levados das suas casas na aldeia de Martan-Chu, no distrito de Urus-Martan, por um grupo de homens armados na manhã de 6 de Julho de 2002 e nunca mais foram vistos.

Os juízes de Estrasburgo atribuíram aos 11 membros das duas famílias valores que variam entre 900 e 35 mil euros por danos materiais e não materiais.

Um segundo caso diz respeito a Khava Magomadova, nascida em 1956, que vivia na aldeia de Chervlennaya e desapareceu a caminho do trabalho na manhã de 16 de Dezembro de 2002. Testemunhas viram um veículo branco a segui-la.

O Tribunal atribuiu uma soma de cinco mil euros ao marido e ao filho de Khava Magomadova por danos não materiais.

Um terceiro caso é o de Muslim Nenkayev, nascido em 1982 e habitante da aldeia de Urus-Martan. Muslim foi raptado a 8 de Junho de 2002 na companhia do irmão Isa Nenkayev, membro da polícia especial da República da Tchetchénia, por um grupo de homens armados, com camuflados e máscaras.

Isa Nenkayev foi levado com o irmão para o que pensa ser um gabinete do comandante militar de Urus-Martan onde foram algemados e vendados. Após 24 horas de interrogatório, Isa Nenkayev foi libertado, mas Muslim Nenkayev nunca mais foi visto.

O Tribunal atribuiu valores de 750 a 20.000 euros a dez membros da família por danos não materiais.

Os juízes do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos são eleitos, por seis anos, pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

Lusa

 

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Camuflage

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Re: Rússia
« Responder #155 em: Março 25, 2010, 11:24:58 am »
Citar
Rússia decidiu fabricar caças de 5ª geração com o Brasil
25 | 03 | 2010   10.09H

A Rússia pretende cooperar com o Brasil no quadro do concurso para a venda de aviões de guerra e no fabrico do caça de quinta geração, declarou hoje Alexandre Fomin, vice-diretor do Serviço Cooperação Técnico-Militar russo.
Destak/Lusa | http://www.destakes.com/redir/05c78d8cc ... 6e35a48f00

O Sócrates que aproveite e se meta na corrida, os russos estão desesperados por parceiros.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rússia
« Responder #156 em: Março 25, 2010, 12:01:34 pm »
E dinheiro? Temos? Não temos nem para comprar uns helis para o Exército e ainda por cima estamos a pagar multas...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rússia
« Responder #157 em: Março 25, 2010, 03:58:44 pm »
o sócrates......... :toto:  :toto:
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Lusitano89

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Re: Rússia
« Responder #158 em: Março 26, 2010, 01:53:26 pm »
A criação do regime de Vladimir Putin




O actual primeiro-ministro foi eleito presidente há dez anos e rodeou-se de um grupo extremamente leal.

Faz hoje dez anos, a 26 de Março de 2000, Vladimir Putin era eleito Presidente da Rússia, logo na primeira volta das eleições, com 53% dos votos, derrotando o candidato comunista Gennadi Zyuganov, que não chegou aos 30%. Na altura, Putin ainda não fizera 42 anos e emergira praticamente do nada para se tornar em rápida sucessão chefe do FSB (ex-KGB), primeiro--ministro, sucessor de Boris Ieltsin e, finalmente, o homem mais poderoso do país.

Passada uma década, Putin criou um regime político que alguns definem como estalinismo soft e outros como a solução da Rússia. O regime é autoritário mas tem partidos políticos; recuperou parte do prestígio da Rússia e domina fatias crescentes do antigo império soviético. Na Rússia moderna, a economia de mercado, os juízes e as televisões estão controlados pelo poder político, que se encontra nas mãos de um pequeno grupo de homens definidos por uma expressão: lealdade total.

O círculo próximo de Putin é um dos grandes mistérios da Rússia. A personagem mais visível é o Presidente Dmitri Medvedev, que foi eleito em Março de 2008. Na altura, Putin cumprira dois mandatos e teve de escolher um sucessor, mantendo-se como primeiro-ministro. Toda a gente espera que findo o mandato de Medvedev haja nova troca: Putin regressará à presidência, Medvedev poderá ser primeiro-ministro.

Em teoria, este arranjo pode prolongar-se por décadas. Uma anedota russa, citada pelo correspondente da Lusa em Moscovo, José Milhazes, conta como Putin e Medvedev conversam numa cervejaria em 2040. O primeiro pergunta ao segundo: "Diz-me, qual de nós é o Presidente e qual é o primeiro-ministro?"

Na velha tradição das acutilantes anedotas políticas russas, esta história ilustra as possibilidades de grande longevidade do actual regime. A dupla Medvedev-Putin depende de outras figuras, sendo Igor Sechin uma das mais importantes, com curiosa ligação a Portugal. Sechin fala português e foi colega de faculdade do correspondente da RTP na Rússia, Evgueni Mouravitch.

Sechin "destacava-se pela sua lealdade", lembra Mouravitch. "Conseguiu uma carreira vertiginosa, mas era uma pessoa pacata". Agora, como vice-primeiro-ministro responsável pelos recursos naturais da Rússia, Sechin "está no topo da pirâmide da corporação estatal". Em muitos artigos sobre o grupo que domina a Rússia, Igor Sechin surge como um autêntico número dois que opera sobretudo na sombra.

Há outros nomes neste núcleo duro, como Nikolai Patrushev, Sergei Ivanov, Aleksander Bortnikov ou Aleksei Kudrin. A Rússia é governada por um grupo coeso, por vezes identificado por Siloviki (designação para dirigentes com origem nos aparelhos de segurança).

A ligação ao antigo KGB e a Sampetersburgo são os dois elementos que explicam o grupo. A ascensão de Vladimir Putin à presidência teve duas fases cruciais. Nos anos 80, no colapso da URSS, Putin era membro da KGB (trabalhou na ex-RDA) e o seu treino de guerra fria não o tinha preparado para a transição.

No início dos anos 90, desempregado e aparentemente sem futuro, Putin trabalhou com a administração regional de Sampetersburgo e na câmara municipal da segunda cidade russa. Foi então que forjou as principais cumplicidades: Sechin e Ivanov são também ex-KGB e de Sampetersburgo; Medvedev trabalhou com Putin quando este chefiou as relações internacionais da autarquia.

Em dez anos de poder, o grupo de Putin conseguiu neutralizar os poderosos oligarcas. "Os milionários são vassalos e a oposição não existe", explica Mouravitch. No ocidente, as notícias costumam apresentar o antigo campeão de xadrez Garry Kasparov como capaz de desafiar o regime, mas o correspondente da RTP não acredita: "Falar de Kasparov como líder da oposição é o mesmo que falar de Putin como mestre de xadrez".

Na realidade, Vladimir Putin revelou mestria no xadrez político. E a sua posição parece segura, pelo menos enquanto durar a paciência dos russos e a lealdade do primeiro círculo do poder.

DN
 

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zeNice

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Re: Rússia
« Responder #159 em: Março 26, 2010, 06:54:50 pm »
Bombardeiros nucleares Russos em espaço aéreo Britânico

Estiveram quatro horas a voar sobre a Ilha de Lewis, antes de serem interceptados por dois jactos da Força Aérea Britânica

Dois aviões bombistas russos, alegadamente na posse de armas nucleares, foram apanhados a sobrevoar território britânico. Os russos estiveram quatro horas a voar sobre a Ilha de Lewis, antes de serem interceptados por dois jactos da RAF (Força Aérea Britânica), noticia a «Sky News».

Os russos foram perseguidos pelo Esquadrão 111 da RAF enquanto se afastavam em direcção à Irlanda do Norte. O comandante do esquadrão, Mark Gorringe, afirmou que não se tratava de um incidente invulgar.
«As pessoas devem ficar surpreendidas ao saber que as nossas equipas já interceptaram aviões russos em mais de 20 ocasiões desde o início de 2009», referiu o comandante, acrescentando que os membros da RAF trabalham muito para defender o Reino Unido de aviões desconhecidos que invadam o território.
«É um trabalho muito importante, defender o Reino Unido e ajudar os cidadãos a sentirem-se seguros», concluiu Gorringe.
O ministro da Defesa sustentou que não havia indicações que os aviões pretendessem invadir o território britânico.

Fonte: http://diario.iol.pt/internacional/tvi2 ... -4073.html







Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... l?ITO=1490

As fotos foram tiradas pelos pilotos Britânicos.
O Avião Russo é o TU160 (mais conhecido como White Swan)

4 horas? bela prontidão.
 

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Re: Rússia
« Responder #160 em: Março 27, 2010, 12:02:48 pm »
o que são aviões "bombistas"????? são da al qaeda???? :roll:
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SSK

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Re: Rússia
« Responder #161 em: Março 28, 2010, 08:15:28 pm »
Citação de: "P44"
o que são aviões "bombistas"????? são da al qaeda???? :roll:

Não, nada disso, caro P44. São simplesmente jornalistas portugueses...
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Re: Rússia
« Responder #162 em: Março 29, 2010, 08:07:33 pm »
Citação de: "P44"
o que são aviões "bombistas"????? são da al qaeda???? c34x
 

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typhonman

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Re: Rússia
« Responder #163 em: Março 29, 2010, 09:41:35 pm »
Se forem ao site da noticia, a foto do bombardeiro é um A-380.. :twisted:
 

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Re: Rússia
« Responder #164 em: Abril 24, 2010, 06:28:19 pm »
Medvedev diz que pode recandidatar-se à presidência em 2012


O presidente russo, Dmitri Medvedev, disse hoje que pode concorrer a um segundo mandato nas eleições de 2012.

«Se isso for necessário para o meu país e para a preservação do caminho que foi criado nos últimos anos... eu não excluo possibilidade alguma, inclusivamente a de participar nesta eleição», disse Medvedev em entrevista ao jornal norueguês Aftenposten.

Uma transcrição da entrevista foi oje publicada no site do Kremlin, antes da visita de Medvedev à Noruega.

No póximo mês, Medvedev celebra dois anos do seu mandato, que tem uma duração de quatro anos, e já existe muita especulação em Moscovo sobre a possibilidade de que o ex-presidente e actual primeiro-ministro, Vladimir Putin, considerado o homem forte do governo, concorrer à Presidência e regressar ao Kremlin.

A maioria dos russos acredita que Putin continua a ser a pessoa responsável pelas decisões no país e que ele quer manter o controlo do poder até muito depois de 2012. Ele pode, contudo, escolher fazer isso sem voltar à Presidência.
 
Medvedev é um antigo aliado de Putin. Tem sido atacado por ter prometido reformas amplas que não promoveu e alguns críticos dizem que ele não pretende fazer qualquer mudança séria e que se trata apenas de uma marioneta.

Os que apoiam Medvedev dizem que este entende as necessidades da Rússia e que sabe o que fazer, mas que está a mover-se devagar para evitar confrontos com políticos poderosos no país.

Medvedev disse na entrevista que há duas condições para que concorra às eleições presidenciais de 2012.

«Primeiro, no mínimo o resultado do meu trabalho precisa de ser aceitável para os meus cidadãos. Também temos de ser levados por um desejo de realizar algo em vez de simplesmente participar. Portanto, veremos», disse Medvedev.

Putin já disse que ele e Medvedev chegarão a um acordo antes de 2012 sobre quem será o candidato.

A popularidade de Putin, o controlo que o Kremlin tem sobre a máquina política do país e a fraqueza da oposição significam que qualquer candidato indicado pelo actual governo tem a vaga praticamente garantida.

Lusa