E.U.A. versus Coreia do Norte

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Lightning

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« Responder #60 em: Julho 11, 2006, 06:22:48 pm »
Citação de: "pedro"
Caro Luso enquanto tiverem o apoio da China Nao vai haver guerra nenhuma.
Cumprimentos


Caro Pedro e se mesmo com o apoio da China lançarem misseis contra a Coreia do Sul e/ou o Japão?

Actualmente como as  coisas estão acho pouco provável uma guerra só porque os Estados Unidos tem o exército a dar as ultimas no Iraque e Afeganistão, mas acho que tem capacidade para bombardear a Coreia do Norte usando a Força Aérea e a Marinha.
 

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pedro

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« Responder #61 em: Julho 11, 2006, 06:26:04 pm »
Sim Helder talvez com o apoio da Nato eles conseguissem invadir e controlar a Coreia do norte mas mesmo assim e um grande esforco logistico. :?
Cumprimentos
 

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RedWarrior

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« Responder #62 em: Julho 18, 2006, 03:31:57 am »
Citação de: "pedro"
Sim Helder talvez com o apoio da Nato eles conseguissem invadir e controlar a Coreia do norte mas mesmo assim e um grande esforco logistico. :?
Cumprimentos

 Nem pensar, podiam bombardear aquilo tudo, mas entrar lá com as tropas como fizeram no Iraque....Nem pensar !!
A primeira vítima de todas as guerras é a verdade
 

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komet

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« Responder #63 em: Julho 18, 2006, 11:28:26 am »
RedWarrior, infelizmente (para si) penso que, em comparação com os povos islâmicos, mais facilmente os norte-coreanos suportariam uma invasão ocidental para se livrar do decadente comunismo pseudo-soviético, que outros estariam dispostos a suportar por causa do Saddam... e daí talvez até esteja errado... mas os norte-coreanos devem olhar para o Sul com uma certa inveja, por essa razão digo isto...
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papatango

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« Responder #64 em: Julho 18, 2006, 09:53:17 pm »
Eu acho que eles não olham é para lado nenhum

Televisões não há.

Mesmo que houvesse, não há electricidade em 99% do país.

Só funcionam os radios a pilhas, e esses são de fabricação local e t~em uma característica curiosa:

Só têm botão de ligar e de desligar.
Estão pré sintonizados na única estação de rádio do país.

A esmagadora maioria da população da Coreia do Norte, não tem a mais pequena ideia de que a Coreia do Sul é real,mente muito mais rica que eles.

Só a censura que eles fizeram aquando dos jogos Olimpicos em Seoul...

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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komet

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« Responder #65 em: Julho 18, 2006, 09:56:40 pm »
Não duvido nada... uma sociedade inteira a viver sob tais condiçoes tanto tempo, faz-me lembrar a alegoria da caverna, que todos aprendemos a filosofia...

Enfim...
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Doctor Z

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« Responder #66 em: Julho 19, 2006, 12:06:35 pm »
Esse, o que está a frente do governo da Coreia do Norte, o que quer ? O
povo está a morar na idade média, e há apenas 3 ligações a net no país
todo, todas elas utilizadas pelo o presidente ...

Lastimável ...
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« Responder #67 em: Julho 24, 2006, 04:39:34 pm »
Do Diário Digital

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Pequim congela contas de Pyongyang, diz deputado sul-coreano

O Banco da China congelou as contas bancárias da Coreia do Norte, no seguimento das investigações dos Estados Unidos às operações financeiras de Pyongyang, informou hoje um deputado sul-coreano cujas declarações Pequim ainda não desmentiu.

O Banco da China, estatal, é o segundo maior banco chinês, e o congelamento das contas equivale à imposição de sanções a Pyongyang por parte de Pequim, o maior aliado da Coreia do Norte na comunidade internacional, disse aos jornalistas Park Jin, membro do Grande Partido Nacional, na oposição.

«Parece-me que a grande frustração da Coreia do Norte vem porque Pyongyang encara o congelamento das contas na China como sanções», disse Park em entrevista ao jornal Munhwa, da Coreia do Sul, salientando que «o Banco da China deixou de lidar com a Coreia do Norte desde que os Estados Unidos aprofundaram a investigação (sobre as alegadas contas da Coreia do Norte em Macau)».

Em Setembro de 2005, o sistema bancário de Macau foi epicentro de uma polémica internacional, quando Washington proibiu as instituições bancárias dos Estados Unidos de realizar quaisquer transacções com ao Banco Delta Ásia, com sede em Macau porque, segundo as autoridades norte-americanas, o Delta Ásia executou operações de lavagem de dinheiro, contrabando de narcóticos e tabaco e passagem de dólares falsos para financiamento do programa nuclear norte-coreano.

Washington acusou também o Banco Delta Ásia, que está desde então a ser investigado pelo governo de Macau e gerido por uma comissão nomeada pelo executivo de Macau, de proceder às transacções internacionais dos fundos próprios do ditador norte-coreano Kin Jong-il, resultantes do tráfico de armas, drogas e antiguidades.

«Julgo saber que a China e os Estados Unidos estão cooperar para travar as actividades ilegais da Coreia do Norte», disse Park Jin, que adiantou que responsáveis em Washington lhe comunicaram que o congelamento das contas no Banco da China terá sido feito no final de 2005, a pedido dos Estados Unidos.

Contactada telefonicamente pela Agência Lusa, a embaixada da Coreia do Norte em Pequim disse desconhecer o congelamento das contas norte-coreanas no Banco da China.

Após um primeiro contacto com um funcionário administrativo, um funcionário diplomático que se recusou identificar confirmou à Lusa a existência de contas norte- coreanas na China, acrescentando «que é a primeira vez que ouve falar de qualquer congelamento». O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China disse também não ter conhecimento do congelamento das contas norte-coreanas.

«Não sabemos de nada sobre esse assunto, que é da responsabilidade do Banco da China e do Banco Popular da China, o banco central do país. Estes bancos é que podem responder a essas questões», respondeu um funcionário do gabinete de imprensa.

Contactado pela Lusa, um funcionário do Banco Popular da China que se identificou apenas pelo apelido Liu, disse que «o responsável por esse assunto não está em Pequim», pelo que não é possível responder à pergunta, enquanto, no Banco da China, nenhum funcionário se disponibilizou a comentar o assunto.

A China, um dos poucos fornecedores de energia e assistência económica, financeira e alimentar a Pyongyang, é o pais que melhores relações tem com o regime norte-coreano e é o mais importante aliado da Coreia do Norte, com a qual partilha uma fronteira com 1.416 quilómetros de extensão.

Diário Digital / Lusa



http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=237251


E agora, ò "Querido líder" Kim Jong-il  :?:
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komet

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« Responder #68 em: Julho 24, 2006, 05:12:44 pm »
Estou para ver é q como sempre, no fim quem paga é a população...
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Doctor Z

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« Responder #69 em: Julho 24, 2006, 06:23:30 pm »
Nem pão têm para comer, mas têm para o armamento e quem paga, é o
povo, como de costume ...
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Marauder

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« Responder #70 em: Agosto 02, 2006, 10:09:04 am »
Entretanto, ainda como efeito dos testes norte-coreanos, os EUA vão mandar Patriot para Okinawa, e penso que o Japão também colocou seus Patriot em alerta.

 http://www.strategypage.com/htmw/htada/ ... 60706.aspx
 

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Doctor Z

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« Responder #71 em: Agosto 02, 2006, 11:51:49 am »
Os norte coreanos estão a precisar dum 25 de abril ... (não digo que a
nossa revolução foi perfeita)
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« Responder #72 em: Setembro 19, 2006, 08:12:05 am »
Uma confirmação do que já se suspeitava:

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S. Korean Military Says N. Korea's Long-Range Missile Test Failed
 
 
(Source: Korea Overseas Information Systems; issued Sept. 17, 2006)
 
   
 
 North Korea's test of a long-range ballistic missile in early July turned out to have failed, South Korea's military announced Saturday (Sept. 16), implying a serious problem in the North's long-range missile capability.  
 
"The long-range Taepodong-2 crashed into a beach on the east coast about 2 kilometers from the launching site after traveling normally for 40 seconds," the Joint Chiefs of Staff (JCS) told reporters. The Taepodong-2 was believed capable of reaching the U.S. west coast at the time of its launch on July 5.  
 
The JCS said the missile broke up mid-flight because of a "serious technical disorder."  
 
The announcement was based on the JCS's two-month-long analyses of various intelligence reports on North Korea's launching of seven ballistic missiles, including the long-range one.  
 
The latest conclusion by the JCS also confirmed the conclusions drawn by the United States and Japan, both of which already believed the missile launch was a failure.  
 
A day after the missiles were tested, a senior official of the JCS said the Taepodong-2 flew 490 kilometers in almost 7 minutes.  
 
"The initial analysis was based on limited intelligence reports, but we could draw this conclusion after intensively analyzing all available intelligence reports by various sources," a JCS spokesman said.  
 
But the other six missiles landed on targets 400 kilometers away from the launch spot on the East Sea.  
 
North Korea's foreign ministry claimed the launches were successful, describing them as part of its routine military exercises to increase its self-defensive military capacity. But the action irritated its allies China and Russia, prompting them to help the U.N. Security Council unanimously pass a resolution condemning such tests.  


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ricardonunes

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« Responder #73 em: Outubro 04, 2006, 01:58:41 pm »
Coreia do Sul e Japão indignados com anúncio de ensaio nuclear norte-coreano

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O Governo da Coreia do Sul garantiu que vai responsabilizar o regime norte-coreano por todas as consequências do ensaio nuclear programado por Pyongyang e o Japão já deixou bem claro que "nunca perdoará" a realização desse tipo de teste por parte do seu vizinho asiático.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul, Choo Kyu-Ho, frisou que o seu Governo "não tolera a posse de armas nucleares por parte da Coreia do Norte" e apelou a Pyongyang para que "desista imediatamente da intenção de proceder a um ensaio nuclear".

Mais contido, o porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Liu Jianchao, afirmou que a China "espera que a Coreia do Norte faça prevalecer a calma e a contenção". "Esperamos também que todas as partes envolvidas resolvam pacificamente os seus problemas pela via do diálogo e das negociações, salvaguardando-se de acções que possam exaltar ainda mais as tensões."

O Governo do Japão apelou a uma frente unida com a China e a Coreia do Sul contra o ensaio nuclear da Coreia do Norte. "O anúncio da Coreia do Norte é lamentável. Nunca perdoaremos a realização de um ensaio nuclear", declarou o novo primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em declarações ao Parlamento do país.

Shinzo Abe vai reunir-se com o Presidente chinês, Hu Jintao, em Pequim, no próximo dia 8, e com o Presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, no dia seguinte, em Seul, anunciou hoje o Governo japonês.

Os Estados Unidos reagiram ontem ao anúncio norte-coreano, afirmando que um ensaio nuclear representa "uma ameaça inaceitável" para a região e para o mundo. "Um ensaio [nuclear] norte-coreano afectará gravemente a nossa confiança nas negociações a seis e representará uma ameaça inaceitável para a paz e a estabilidade na Ásia e no mundo", disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Sean McCormack, que estava ontem na capital egípcia a acompanhar a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice.

A Coreia do Norte anunciou ontem que vai proceder a um ensaio nuclear com o objectivo de reforçar a sua capacidade de autodefesa face à hostilidade norte-americana, segundo uma declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros divulgada pela agência oficial KCNA.

Lembrando que a Coreia do Norte já se declarou como potência nuclear em Fevereiro de 2005, o comunicado sublinha que "esta posição pressupõe a realização de um ensaio nuclear".


http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=15
Potius mori quam foedari
 

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Get_It

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« Responder #74 em: Outubro 07, 2006, 05:26:20 pm »
Citação de: "Diário Digital"
Tiroteio na fronteira entre as Coreias
07-10-2006 10:17:00
 Uma unidade das tropas sul-coreanas que vigiam a fronteira com a Coreia do Norte abriu hoje fogo de advertência quando cinco soldados norte-coreanos cruzaram um dos limites da Zona Desmilitarizada que divide os dois países.

Um porta-voz do Estado-Maior do Exército da Coreia do Sul informou que os soldados da Coreia do Norte retiraram-se para as suas posições depois das tropas do Sul terem disparado mais de 60 rajadas de tiros de alerta.

Segundo as autoridades militares da Coreia do Sul, citadas pela agência de notícias Yonhap, o incidente ocorreu às 11h56 locais (03h56 em Lisboa) num a área da zona desmilitarizada de Hwachon, província de Kangwon.

Os cinco soldados norte-coreanos, segundo as mesmas fontes, cruzaram a linha de delimitação e penetraram cerca de 30 metros em território controlado pela Coreia do Sul, na Zona Desmilitarizada, e ignoraram as advertências verbais feitas pelas forças sul-coreanas, o que levou estas a fazer fogo de intimidação.

Este incidente ocorre numa altura de grande tensão na península da Coreia, depois de Pyongyang ter anunciado na terça-feira passada que tenciona realizar um ensaio nuclear para aumentar a sua capacidade de dissuasão de guerra face aos Estados Unidos.

Um porta-voz do Exército sul-coreano declarou à agência oficial Yonhap que o incidente está sob investigação, tendo já ocorrido um outro semelhante em 26 de Maio, quando vários soldados da Coreia do Norte cruzaram este mesmo local em direcção ao sul quando andavam a pescar num riacho que separa os dois países.

As chefias militares sul-coreanas não excluem a possibilidade deste incidente ter subjacente o intuito de criar tensão na zona em vésperas do possível ensaio nuclear norte-coreano.

fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=245694
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