Eu referia-me só aos casos apresentados, em que os submarinos só dispunham de torpedos. Claro que com mísseis a estrtégia de ataque muda completamente, com enrme vantagem para o submarino.
Assim é de facto, aliás a enfase posta neste tpo de exercícios em que a US NAVY procura a colaboração de potências europeias e similares, mais proficientes neste tipo de combate assimétrico (Na doutrina da US NAVY os submarinos ou são uma arma estratégica ou uma arma ASW destinada a proteger meios de superfície ou os SSBN).
Em exercícios como o "
Silent Fury" na Austrália em que o submarino australiano
HMAS Rankin (Kockums Type 471 = Classe Collins, com 6 tubos swim-out) enfrentou um "
task-goup" ASW composto pelos contra-torpedeiros
USS O'Kane e
USS Paul Hamilton, a fragata
USS Reuben James, o submarino SSN
USS Key West, Um
esquadrão P3C Orion ("Grey Knights") e um
esquadrão de helicópteros SH-60B Seahawk ("Easy Riders").
Ante uma tal força qualquer pessoa sensata diria que o submarino não teria a mais pequena hipótese de escapar. Contudo essa pessoa estaria absolutamente errada, o Rankin não só "sobreviveu" como venceu o exercício ao "afundar" a fragata, que fazia o papel de alvo principal.
De notar que no exercício foram utilizados aviões e helicópteros ASW sem qualquer resultado, aparentemente os P3 iniciaram o exercício realizando missões EER ("Extended Echo Ranging") enquanto se sabia que o Rankin se aproximava das ilhas do Havai.
O submarino conseguiu penetrar no dispositivo e iniciou o ataque aos navios apesar da colaboração dos helicopteros.