Olivença

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Tiger22

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« Responder #90 em: Junho 23, 2004, 08:55:00 pm »
Citação de: "Dinivan"
Por otro lado yo también concuerdo con sus ideas :P
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
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Dinivan

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« Responder #91 em: Junho 23, 2004, 11:32:02 pm »
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Dinivan escreveu:
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Por otro lado yo también concuerdo con sus ideas  , le aseguro que no es el único europeo que piensa así, y no por ello todos los que compartimos sus ideas somos traidores, antipatriótas etc etc


Claro que concorda amigo Dinivan.

Concorda porque a única solução para evitar o desmembramento da Espanha é fazer pensar as regiões separatistas que essa ideia dentro do “espírito” europeu em que as fronteiras deixam de existir não faz sentido.
Lanço-lhe um desafio: pergunte ao Sr. Ibarretche para ver se ele também tem essa ideia da Europa.


1º La existencia de un fuerte separatismo, es algo que deseaís los portugueses, pero en realidad no existe. Por ejemplo, aquí en Cataluña el partido independentista tan solo ha obtenido en las pasadas elecciones autonómicas aproximadamente un 15% de los votos, y en las elecciones europeas el resultado fue mucho, mucho peor.
2º Por suerte, el señor Ibarretxe, para evitar confusiones tiene publicada una página web en la que se puede consultar su plan, para evitar confusiones y aclarar cosas. Y aquí va lo que dice:

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-Usted plantea un nuevo estatus o estatuto para Euskadi, basado en la libre asociación con el Estado español. ¿Qué significa eso exactamente?
 Significa que somos los ciudadanos y las ciudadanas vascas los que debemos decidir cómo y de qué forma queremos estar en el Estado español.
Se trata de que somos nosotros mismos los que tenemos derecho a decidir nuestro propio futuro. En el ejercicio de este derecho, planteamos al Estado español un nuevo pacto para la convivencia basado en el respeto y no en la imposición.
 
 
· ¿La libre asociación es una fórmula conocida en Europa?
 Sí. La Unión Europea se está construyendo por la libre voluntad de sus miembros. Esta es una fórmula de relación conocida y practicada, de manera similar, en diferentes estados europeos. Por ejemplo, el Estado Federal Alemán y la Confederación Helvética se conforman desde el respeto a la identidad y personalidad de sus partes, es decir de sus länders y cantones.


De independencia nada de nada, que todos sabemos que rechazar estar dentro del estado español sería un desastre. También debo recalcar que uno de los problemas a los que se enfrenta este señor, es que ni mucho menos todos los vascos están de acuerdo con el plan.


Anda anda! pero si seguro que hasta a algunos portugueses les gustaría integrarse dentro de España como otra comunidad autónoma
 

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europatriota

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« Responder #92 em: Junho 24, 2004, 12:31:30 am »
Tiger 22

Traidores e colaboracionistas são os que aceitam ser caniches de Washington e procuram dividir a Pátria Europeia. Alguns apoiam mesmo os terroristas da ETA, para dividir e enfraquecer a Espanha. Eu só apoio resistências legítimas compostas  por patriotas, sobretudo no Iraque e Palestina. E não eram os nazis que chamavam terroristas aos resistentes dos países que ocupavam ?

Traidores são aqueles que tendo passaporte e cidadania europeia desde 92, defendem a submissão da grande Europa à Coboilândia...

É obvio que a União Europeia resolve automaticamente irredentismos e conflitos territoriais que passama ter tanta importância como as guerrinhas de campanário, como a disputa Vizela/Guimarães...

Euskadi, por exemplo, pode constituir, na Europa das regiões, uma Comunidade transfonteiriça, com a sua língua e cultura própria, porque já não há fronteiras. Hoje na Europa a palavra de ordem é unir e que conspira para dividir ainda mais a Europa (não acham  que ela tem já países a mais ?) em mini-países sectários e anti-europeus, é Traidor !

O anti-espanholismo de alguns é grotesco ! Só dão dos portugueses uma imagem deformada de complexados, invejosos  e  sectários. Tenham mas é vergonha. A questão de Olivença hoje é só cultural, não política, porque Olivença é, com a adesão de Portugal e Espanha à CE, parte integrante da nossa Pátria, a União Europeia e saber se integra ou não administrativamente a nossa região portuguesa é perfeitamente irrelevante. Mas que falta de assunto ! Parecem os velhos Marretas... :lol:
A Grande Europa, respeitadora do direito internacional, da dignidade dos povos e da paz mundial deve unir-se, rearmar-se e liderar o mundo rumo à Paz Perpétua kantiana
 

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komet

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« Responder #93 em: Junho 24, 2004, 01:28:22 am »
Pelo que dá a entender, europatriota, para si Portugal pode existir apenas como um conceito abstractissímo, para si é concebível, denominando-se você mesmo um patriota... para mim essa visão não é melhor que a de um qualquer Hitler, que quer um império em que não há nações, apenas o Reich. Penso que noutro post esteve a criticar a besta nazi por isto mesmo ou foi só impressão minha?
"History is always written by who wins the war..."
 

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Tiger22

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« Responder #94 em: Junho 24, 2004, 02:36:47 am »
Citação de: "Dinivan"
1º La existencia de un fuerte separatismo, es algo que deseaís los portugueses, pero en realidad no existe. Por ejemplo, aquí en Cataluña el partido independentista tan solo ha obtenido en las pasadas elecciones autonómicas aproximadamente un 15% de los votos, y en las elecciones europeas el resultado fue mucho, mucho peor.

Em primeiro lugar estou-me marimbado para o que aconteça em Espanha. Com tal que não afecte Portugal é-me completamente indiferente.
Em segundo lugar, Sabia que o ERC e as elites da Catalunha têm um plano para que a Catalunha seja independente dentro de 10/15 anos?
Selecções catalãs, catalão como língua oficial na Espanha e EU não lhe dizem nada? Anda mal informado. Fale com o Sr. Rovira, ele pode-lhe explicar. :P

Citação de: "Dinivan"
2º Por suerte, el señor Ibarretxe, para evitar confusiones tiene publicada una página web en la que se puede consultar su plan, para evitar confusiones y aclarar cosas. Y aquí va lo que dice:

Já lhe expliquei uma vez que o plano independentista Vasco é faseado. Primeiro têm que garantir o estatuto de estado livre associado (nunca afirmando abertamente que o passo seguinte seja a independência) e posteriormente e uma vez que este estatuto seja aprovado, pode ter a certeza que no dia a seguir declaram a independência. Não seja ingénuo.

Citação de: "Dinivan"
Anda anda! pero si seguro que hasta a algunos portugueses les gustaría integrarse dentro de España como otra comunidad autónoma


Claro amigo Dinivan. Aqui temos um caso, o Sr. europatriota. Mas traidores há em todos lados. Contudo garanto-lhe uma coisa: Há muitos mas muitos mais espanhóis a quererem ser portugueses que o contrário, acredite, é só fazer uma viagem até a Galiza para verificar isto que eu lhe digo.
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Tiger22

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« Responder #95 em: Junho 24, 2004, 02:50:13 am »
Citação de: "europatriota"
bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla

Sabe qual é um dos seus muitos problemas? escreve muito e não diz nada. Tente fazer um esforço para ver se consegue transmitir alguma ideia de uma forma clara.

Citação de: "europatriota"
O anti-espanholismo de alguns é grotesco ! Só dão dos portugueses uma imagem deformada de complexados, invejosos e sectários. Tenham mas é vergonha. A questão de Olivença hoje é só cultural, não política, porque Olivença é, com a adesão de Portugal e Espanha à CE, parte integrante da nossa Pátria, a União Europeia e saber se integra ou não administrativamente a nossa região portuguesa é perfeitamente irrelevante. Mas que falta de assunto ! Parecem os velhos Marretas...


Uff !!! Uma que da mais o menos para entender.

Sabe que até os seus patrões (os espanhóis) têm um diferendo do género de Olivença devido ao facto de eles pretenderem recuperar Gibraltar que esta na posse dos Britânicos. Curioso dois estados da Grande Europa Kantiana a lutarem por um território inserido nesse mesmo espaço...curioso.
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europatriota

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« Responder #96 em: Junho 24, 2004, 09:22:14 am »
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Curioso dois estados da Grande Europa Kantiana a lutarem por um território inserido nesse mesmo espaço...curioso.


A LUTAREM ? Oh diabo ! Quando começaram as hostilidades ? Quantos mortos já há ?

Pois, esse é um dos muitos problemas que se resolvem automaticamente com a integração europeia, como o do País basco (Euskadi e Iparretarrak), Galiza (culturalmente mais portuguesa que espanhola),  Catalunha (com o Roussillon francês, catalófono), Süd Tirol italiano, mas culturalmente austríaco, Moselle e Alsácia francesas, mas germanófonas, Córsega francesa mas italianófona,  Flandres e Países Baixos, ambos neerlandófonos,  etc.etc.

Todas essas "grandes" questões passarão com a Grande Pátria Europeia a ter a importância da "guerra" entre Lever e Crestuma por causa da linha divisória das duas freguesias. Instaurar a Paz Perpétua na Europa é só uma das vantagens da UE, embora a mais importante...

Em bom galaico-português: BIBAUROPA !  8)
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Ricardo Nunes

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« Responder #97 em: Junho 24, 2004, 09:56:02 am »
Citação de: "europatriota"
Ricardo:

Tem mesmo a certeza que a Europa não existe ? Nunca viu por acaso uma bandeira azul com estrelas amarelas em todas as cerimónias oficiais ? Porque será ? Não é do Guaraná...
E já agora, olhe para o seu passaporte... que não precisa de exibir quando se desloca pelo território da União, tal como quando vai ao Algarve ou Madeira... Porque será ? :)


Então é de sua opinião que a Europa é já um país? Já a nossa pátria?
Caro europatriota o facto de termos uma bandeira, uma moeda comum ou não necessitarmos de mostrar o passaporte na fronteira não faz da Europa um país. Mas pelos vistos o seu conceito e definição de país é bem diferente do meu.
Devo alertá-lo para algo: não use o termo europa, use antes o termo União Europeia. A Europa estende-se de Lisboa aos Urais e, como sabe, países como a Noruega, Suíça, Roménia, Bulgária, Ucrânica, Bielorússia, etc, fazem parte da Europa e não da sua utópica União Europeia.

A partir do momento em que, na nacionalidade do nosso bilhete de identidade ou de qualquer documento, esteja escrito "europeu" eu dou-lhe o braço a torcer. Mas até isso acontecer caro amigo, deixe-se de miragens. A sua europa, se eventualmente existir, ainda vai demorar uns bons anos.

Até lá contente-se em ser português. Compreendo que para si possa ser algo de negativo mas para mim é algo que me deixa bastante orgulhoso.

Despeço-me em "bom" português: BIBAPORTUGAL!
Ricardo Nunes
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Dinivan

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« Responder #98 em: Junho 24, 2004, 10:34:13 am »
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Em primeiro lugar estou-me marimbado para o que aconteça em Espanha. Com tal que não afecte Portugal é-me completamente indiferente.

Entonces la cuestión de OlivenZa debería serle indeferente, puesto que un conflicto diplomático o de cualquier otra índole con España, perjudicaría mucho a portugal  :D


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Sabe que até os seus patrões (os espanhóis) têm um diferendo do género de Olivença devido ao facto de eles pretenderem recuperar Gibraltar que esta na posse dos Britânicos. Curioso dois estados da Grande Europa Kantiana a lutarem por um território inserido nesse mesmo espaço...curioso.

Nosotros no luchamos por poseer Gibraltar sin ninguna razón concreta (como si hacen algunos portugueses). La COLONIA de Gibraltar es un problema para España por los derechos y permisos que tiene, así por ejemplo nosotros hemos prohíbido el paso de petroleros peligrosos en nuestras aguas, pero entran en Gibraltar... así que no hacemos nada. Estas cosas no pasan con OlivenZa, este territorio está completamente integrado dentro de España y comparte los mismos derechos y obligaciones que el resto de españoles.



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O anti-espanholismo de alguns é grotesco ! Só dão dos portugueses uma imagem deformada de complexados, invejosos e sectários. Tenham mas é vergonha. A questão de Olivença hoje é só cultural, não política, porque Olivença é, com a adesão de Portugal e Espanha à CE, parte integrante da nossa Pátria, a União Europeia e saber se integra ou não administrativamente a nossa região portuguesa é perfeitamente irrelevante. Mas que falta de assunto ! Parecem os velhos Marretas...


¡Bravo!
 

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papatango

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« Responder #99 em: Junho 24, 2004, 10:47:39 am »
Lembro que este tópico refere-se á questão de Olivença.

Municipio do distrito de Evora, pertencente a Portugal desde a sua criação.

No inicio do século XIX a Espanha invadiu Portugal e forçou Portugal a ceder Olivença.

Não está em causa se cedeu ou não. Os espanhois queriam Olivença, o cabo de S.Vicente e todos os municipios na margem direita do rio Guadiana.

Portugal assinou um contracto com Espanha, onde se cedia Olivença.

A questão é que esse tratado dizia, logo no inicio que esta cessão implicava que Espanha nunca mais atacasse Portugal. Ora, pouco tempo depois a Espanha, não fez outra coisa. Atacou Portugal e após esse ataque (que é infelizmente uma demonstração de que o que os Espanhois assinam, tem apenas o valor do papel) tornou a cessão de Olivença, COMPLETAMENTE ilegal, produzindo  acaducidade do tratado.

Tudo o que se diz em Espanha sobre o assunto, d'entre os poucos que conhecem o assunto, não passa de uma continuum de mentiras e disparates absolutamente anti-históricos.

Mais de 80% dos oliventinos ignoram os factos e acreditam que Olivença foi trocada por Campo Maior, ou que veio para Espanha no dote de uma Raínha, ou qualquer outra "historieta" sem fundamento histórico.

É triste o desconhecimento que os espanhois têm da sua própria história. Há mais razões para Espanha devolver Olivença a Portugal, que razões para que os britânicos devolvam Gibraltar.

O Colonialismo, tem fundamento histórico e jurídico (por muito absurdo que seja aos olhos de pessoas no século XXI) mas a ocupação ilegal de Olivença, tem justificação apenas na força. A Controla Olivença porque tem a razão da força.

A Portugal, resta-lhe a força da razão.

Naturalmente este contrasenso espanhol, faz com que Espanha perca toda e qualquer legítimidade moral (a unica que pode alegar) para recuperar Gibraltar.

Além do mais a falta de conhecimento por parte da esmagadora maíoria dos espanhois, impede a discussão do tema. No fim, ficam-se pelo argumento de que "és nuestra y pronto", que é um argumento muito interessante, mas ao qual falta qualquer fundamentação jurídica e legal.

Fica-nos para a história que os ingleses entregaram Olivença aos espanhois, depois da sua reconquista. Ás vezes chego a pensar que trataram de criar (de proposito) um problema na peninsula ibérica, para mais facilmente poderem intervir e continuar a ter influência.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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papatango

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« Responder #100 em: Junho 24, 2004, 11:04:45 am »
Senhor Dinivan.

Por amor de Deus, leia um pouquinho de História, informe-se, leia, beba um copito de humildade e depois fale.

A questão das aguas, do "trafico" ou quaisquer outras não passam de desculpas. O contra-bando e o tráfico de armas e droga em Algeciras é imensamente maior que em Gibraltar. Os imigrantes ilegais passam em quantidades enormes, desde Marrocos.

Você quer convencer-me de que uma policia espanhola que não consegue impedir a chegada de quantidades enormes de bateiras cheias  de árabes, tería capacidade para impedir o que quer que fosse que se contrabandeasse em Gibraltar?

Tenha santa paciência.

A questão tem a ver com reunificação nacional. Lembre-se por exemplo de todos os cantos patrioticos que diziam por exemplo coisas como:

"Gibraltar, Gibraltar
Avanzada de nuestra nacion"

"A mi patria te robaron
tierra hispana del peñon"

"ni que muera en tu conquista
en tu roca mi estandarte clavaré"

Não acredito que estes sejam canticos contra a prostituição ou contra o tráfico de droga.

A Espanha OFERECEU, OFERTÓ,  REGALÓ, Gibraltar aos ingleses. Isto aconteceu porque ao contrario de Portugal, Espanha aceitou sempre ser governada por Reis estrangeiros, Alemães, Austriacos ou Franceses, que nunca entenderam o que era "Amor á pátria" e porque na realidade eram "donos" de um império de vários países, aos quais pouco importava se se lhes entregava um rochedo ou outro.

Para os portugueses a nação é indivisivel. Não se pode contratar a sua repartição, razão pela qual. a questão de Olivença, continuará a funcionar como uma espada sobre as relações entre Portugal e Espanha. A continuação da ocupação ilegal de Olivenlça, é, além do mais, uma demonstração de TOTAL IMBECILIDADE por parte dos vários governantes espanhois ao longo dos ultimos duzentos anos.

O problema de Olivença tem apenas UMA UNICA SOLUÇÃO. Devolver a Portugal o que foi É e será SEMPRE português, por muito integrado (SINONIMO DE BARBARAMENTE ROUBADO) que esteja o território português de Olivença.

Termino de qualquer  forma dizendo que acho que Gibraltar devería ser Espanhol. Mas afirmando, que até ao dia em que Espanha acabe com a ocupação ilegal de Olivença, os ingleses têm toda a moral para continuar em Gibraltar.

Cumprimentos
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JLRC

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« Responder #101 em: Junho 24, 2004, 06:57:20 pm »
Citação de: "papatango"

Para os portugueses a nação é indivisivel. Não se pode contratar a sua repartição, razão pela qual. a questão de Olivença, continuará a funcionar como uma espada sobre as relações entre Portugal e Espanha. A continuação da ocupação ilegal de Olivenlça, é, além do mais, uma demonstração de TOTAL IMBECILIDADE por parte dos vários governantes espanhois ao longo dos ultimos duzentos anos.

O problema de Olivença tem apenas UMA UNICA SOLUÇÃO. Devolver a Portugal o que foi É e será SEMPRE português, por muito integrado (SINONIMO DE BARBARAMENTE ROUBADO) que esteja o território português de Olivença.

Termino de qualquer  forma dizendo que acho que Gibraltar devería ser Espanhol. Mas afirmando, que até ao dia em que Espanha acabe com a ocupação ilegal de Olivença, os ingleses têm toda a moral para continuar em Gibraltar.


Concordo com todas as suas afirmações. Para que os povos possam confiar uns nuns outros, têm que resolver primeiro todos os seus diferendos. Só assim é que numa futura pátria europeia, podemos conviver fraternalmente.
Cumprimentos
JLRC
 

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NVF

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« Responder #102 em: Junho 25, 2004, 02:19:57 am »
Nem mais, PapaTango! Como se costuma dizer, quem fala assim não é gago.
Talent de ne rien faire
 

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Tiger22

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AR pede posição oficial
« Responder #103 em: Junho 27, 2004, 01:05:07 am »
Expresso 2004/06/25

Citar
O Parlamento foi hoje unânime na decisão de solicitar ao Governo que esclareça em breve qual a posição de Portugal sobre a vila de Olivença, integrada em território espanhol desde a segunda metade do século XVII.
 
O debate sobre a questão de Olivença surgiu na sequência de uma petição assinada por 5049 cidadãos nacionais e que foi entregue na Assembleia da República em Junho de 2001, mas que só hoje foi discutida em plenário.
 
Todos os grupos parlamentares saudaram a iniciativa dos peticionários, com o CDS-PP e o
 
BE a mostrarem-se mais incisivos na posição de lembrarem que o direito internacional continua a reconhecer Olivença como parte do território nacional. Pela parte do CDS-PP, o deputado João Almeida sustentou que Olivença foi reconhecida como parte de Portugal a partir de 1668 e que o congresso de Viena, em 1814, confirmou essa pertença ao território nacional.
 
Depois de recordar que «a condução da política externa compete ao Governo», João Almeida considerou que o esclarecimento da questão de Olivença «será de grande utilidade» para o futuro das relações entre Portugal e Espanha.
 
Luís Fazenda (do BE) lembrou que a União Europeia tem pendentes diversas questões sobre acerto de fronteiras entre Estados membros e que, no caso de Olivença, o Governo poderá tomar a iniciativa pôr a questão em Bruxelas.
 
«Defendemos o respeito pela legalidade internacional, com o necessário respeito pelo sentimento das populações», afirmou ainda o dirigente bloquista numa alusão ao caso de Olivença.
 
Quanto ao PSD, o deputado Gonçalo Brás Marques afirmou que a sua bancada está «aberta a que a ministra dos Negócios Estrangeiros, Teresa Gouveia, esclareça qual a posição oficial do Estado Português» sobre a vila de Olivença. Contudo, logo a seguir, o deputado do PSD frisou que Olivença «não se insere nas prioridades da agenda diplomática de Portugal».
 
O deputado socialista Luís Miranda saudou os peticionários, sublinhou a «cooperação existente entre as populações raianas de Portugal e de Espanha».
 
«A resposta (à questão de Olivença) cabe ao Governo. O PS seguirá atentamente o desenrolar dos acontecimentos», declarou Luís Miranda, posição igualmente subscrita pela bancada comunista. Rodeia Machado, do PCP, defendeu que o caso de Olivença «deverá continuar a ser analisado», depois de recordar que «a condução da política externa é da competência do Governo».


Vamos aguardar pela resposta :twisted:  :twisted:
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typhonman

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« Responder #104 em: Junho 27, 2004, 06:31:48 am »
Estou a ver que o cinismo o fanatismo a estupidez a ignorância e a falta de identidade estão a alastrar no fórum.
Patriota europeu, foi votar nas eleições europeias?

Não se esqueça que a europa é uma união, mais unida pelo estômago que pelo coração.

Parabens ao PP e ao BE por levantarem a questão de olivença na assembleia da républica.