Boas,
Não concordo com a unificação da GNR com a PSP, são distintas na índole e na função social. Se me disserem e que tal unificar o GOE com a COE, ai talvez concorde de modo a racionalizar os meios, experiência mas numa óptica de especialização máxima como uma força como o GOE ou a COE deve ter. Já as unidades de intervenção acho que nas se aplicaria.
Não concordo com as policias municipais deviam pertencer a PSP.
A PSP devia ter a exclusividade das grandes áreas citadinas mas não necessariamente das metropolitanas, a GNR do interior e das zonas problemáticas nas cidades apenas nos locais tradicionais e honorários como a AR e Palácio de Belém, o que já existe com a USHE.
Agora que se semeie um bocadinho de tudo na quintinha da GNR já não concordo.
Agora a unificação, como solução, não tenho duvidas para as áreas de direito publico marítimo. Sim juntar policia marítima, capitanias, ISN e toda a quinta da GNR com vista para a praia
, numa óptica de força para-militarizada assim como a GNR está para o Exercito, claro que a Marinha, a GNR e os pançudos das Capitanias não iam achar piada.
SEF com PJ não me soa grande coisa com a falta de inspectores ainda por alguns de controlar vistos, e operações relacionadas com lenocínio e ou prostituição simples, a menos que haja indícios de associações criminosas, tráficos, etc. Mas isso também já acontece hoje em dia creio.
Para finalizar o principal problema que as diversas forças de segurança atravessam hoje em dia não decorre das competências de cada uma, eventualmente sobrepostas, ou da falta de recursos, é a meu ver a total falta de respeito da hierarquia politica pelas forças e ainda pior a sua desautorização pelos mesmos e pelo sistema judicial.
Não podemos ter agentes, guardas e inspectores a trabalhar por amor a camisola que "fazem-se e desejam-se" para prender alguém para o sistema judicial os porem em liberdade.
Que mandando parar, ninguém para, e quando os fazem parar são acusados de homicídio negligente e outras que tais.
Cumprimentos.