Estarão os EUA a ficar para trás?

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Pedro E.

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #180 em: Fevereiro 12, 2017, 10:36:08 am »
Donald Trump adviser Michael Flynn 'discussed sanctions with Russian ambassador' then denied it
http://www.telegraph.co.uk/news/2017/02/10/donald-trump-adviser-michael-flynn-discussed-sanctions-russian/
 

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Pedro E.

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #181 em: Fevereiro 13, 2017, 11:15:45 pm »

Justin Trudeau and Donald Trump Try to Bridge Some Gaps While Avoiding Others
https://mobile.nytimes.com/2017/02/13/world/canada/justin-trudeau-donald-trump.html
 

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Viajante

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #182 em: Fevereiro 14, 2017, 11:19:49 am »

Está muito bem conseguido a partir dos 21:40 :)
Lições para o Trump :)
« Última modificação: Fevereiro 14, 2017, 11:24:20 am por Viajante »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #183 em: Fevereiro 14, 2017, 12:56:18 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #184 em: Abril 08, 2017, 12:36:21 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #185 em: Junho 02, 2017, 03:48:51 pm »
Pessoal, acho que se há título corretíssimo neste momento para um tópico é este.

Como sabemos, o Presidente Trump decidiu retirar os EUA do acordo de Paris e desde a sua conferência de impressa, o mundo reagiu com uma verdadeira palete de emoções… todas elas negativas.

Para mim é uma má decisão e não, não é por causa de motivos ecológicos que eu penso que é uma má decisão, mas simplesmente porque marca o fim de um status quo que existe desde o fim da 2ª GM. Esse status quo é a liderança Norte-Americana nas relações transatlânticas e os EUA como factor de progresso no mundo.

Se calhar a esta hora temos muitos dos que estão a ler estas páginas a exclamar que isso é bom, que os EUA só fazem é porcaria, ou que o Trump é um lunático, ou que os Norte-Americanos são… (colocar à frente o insulto que vos der jeito). Na prática isto é muito mau não só para os EUA como para o mundo, porque é a partir daqui e não da reunião do G7 que o Trump limita de uma forma bastante óbvia o que será a influência dos EUA no mundo. Ou seja, com os EUA claramente isolados no contexto mundial, é provável que a China vá ocupar o espaço vago e que se torne na super-potência diplomática e comercial que influencia tudo e todos.

Quando temos membros do governo contra esta medida como o Rex Tillerson que veio da Industria Petrolífera (Exxon) e o Gary Cohn (Goldman Sachs), sabemos que há pessoas ligadas às mesmas indústrias que serão beneficiadas, do outro lado da barricada.

Esta questão é uma entre muitas que se coloca à actual administração e que eles falharam completamente no trabalho de recolher apoios internacionais à mesma.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #186 em: Junho 26, 2017, 09:00:10 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #187 em: Julho 01, 2017, 06:13:16 pm »
União Europeia e Estados Unidos: o primeiro confronto a sério
António Freitas de Sousa

A cimeira do G20, agenda para esta semana em Hamburgo, pode redundar numa acesa troca de argumentações entre o bloco europeu e os Estados Unidos. Angela Merkel, numa cimeira preparatória na semana passada, quis assumir uma posição de força.

Desde o primeiro instante – o da campanha eleitoral – ficou claro que uma possível vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais iria colocar em causa o tradicional bom relacionamento entre a União Europeia e os Estados Unidos. Para além das idiossincrasias avulsas do discurso do rei do imobiliário, Trump foi taxativo no apoio ao Brexit, na condenação do nível de envolvimento dos parceiros europeus na NATO e no desprezo pelo aprofundamento do processo de federalização da União Europeia.

Depois da surpreendente eleição para a Casa Branca, Trump limitou-se a transpor para a política externa as ideias, ou parte substancial delas, que tinha consolidado durante a campanha eleitoral. Tudo isto teve o seu momento alto na cimeira da NATO em Bruxelas e na do G7 em Itália, há umas semanas atrás, ocasião em que Trump decidiu passear o seu desprezo por algumas das capitais da Europa – culminando com o anúncio de que os Estados Unidos iriam desvincular-se do Acordo de Paris sobre Alterações Climatéricas; para, disse, propor uma nova entrada, mais favorável aos interesses e às empresas norte-americanas.

A resposta interna a esta decisão não terá sido a que Trump esperava – uma infinidade de organismos, empresas, governos federais, universidades, etc., desvinculou-se da ‘desvinculação’ e assumiu que iria continuar a perseguir as metas de Paris.

É neste quadro de relações cada vez mais abespinhadas entre a União Europeia e os Estados Unidos que ocorrerá, já esta semana, mais uma cimeira do G20, em Hamburgo, Alemanha. Mas, desta vez – e ao contrário do que é tradicional – o bloco da União Europeia não quer ser apanhado desprevenido.

Na semana que ontem acabou, Angela Merkel decidiu chamar os líderes dos países da União Europeia com lugar no G20 – para além da Alemanha, a França, Itália, a União enquanto conjunto e o Reino Unido (parece que ainda conta…) – para acertar azimutes para a cimeira. Nada de novo, portanto. Mas o que transpirou dessa minicimeira preparatória parece ser, essa sim uma novidade: os países europeus e a União Europeia preparam-se para mostrar a Donald Trump que os seus tirocínios internacionais não são propriamente reconhecidos do lado de cá do Atlântico como uma excelência em termos diplomáticos.

E a questão do Acordo de Paris é apenas uma das facetas da reserva com que o agregado europeu observa a evolução do posicionamento internacional dos Estados Unidos. Como não poderia deixar de ser, Angela Merkel afirmou em conferência de imprensa que não está interessada em nenhum confronto com os Estados Unidos. Mas a envolvente indica, se mais não for, que o bloco europeu do G20 esgotou a paciência para a titubeante evolução do presidente norte-americano no plano internacional.

Cimeira? Qual cimeira?

Do seu lado, Trump – como já fez antes, nomeadamente em relação à referida cimeira da NATO em Bruxelas – tem feito declarações de menosprezo pelo encontro de Hamburgo. Como se quisesse retirar impacto ao que lá se vai passar – escudando-se sempre, como é seu hábito, naquilo que continua a referir como ‘interesse americano’, algo que à posteriori não tem confirmação sequer no interior das fronteiras do seu próprio país (como ficou evidente no cado do Acordo de Paris, mas também no do encerramento das fronteiras com sete países muçulmanos).

Na conferência de imprensa, parece ter ficado a cargo do presidente francês, Emmanuel Macron, responder, por vias transversais, a essa tentativa de desqualificação da cimeira do G20. Fica à escolha de cada um seguir os nossos passos, disse Macron, para se referir especificamente ao Acordo de Paris – como que querendo dizer que quem decidir ficar para trás não deverá depois queixar-se das consequências.

Para alguns analistas, pode mesmo suceder que Trump decida, à última da hora, nem sequer se dignar aparecer em Hamburgo. A suceder – o que não será provável – isso seria um grave precedente em relação ao andamento dos trabalhos. Mas o grau de imprevisibilidade da agenda do presidente dos Estados Unidos é de tal ordem, que tudo pode acontecer.

Seja como for, a cimeira deverá ser pródiga em acontecimentos políticos, com soundbites à mistura e, possivelmente, muitas declarações desencontradas. A não perder, portanto.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/uniao-europeia-e-estados-unidos-o-primeiro-confronto-a-serio-177866
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #188 em: Julho 23, 2017, 12:37:43 am »
Donald Trump avisa que "poder militar norte-americano é insuperável"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avisou hoje que "o poder militar norte-americano é insuperável" e exigiu ao Congresso o aumento do orçamento da defesa, durante a inauguração do mais moderno e caro porta-aviões nuclear.



Donald Trump inaugurou, em Norfolk, estado norte-americano da Virgínia, um porta-aviões nuclear da Marinha, com capacidade para 4.500 tripulantes e 70 aeronaves, que custou quase 13.000 milhões de dólares, e que é definido como “a melhor embarcação mundo”.

“Os norte-americanos construíram uma mensagem para o mundo de 100 mil toneladas: que o poder militar dos Estados Unidos é insuperável e que nos estamos a tornar maiores, melhores e mais fortes todos os dias sob o meu governo”, disse Trump, sublinhando que os aliados do país “estão tranquilos”, mas “os inimigos tremem de medo”.

O novo porta-aviões “é um elemento dissuasor” para evitar que os Estados Unidos tenham que realizar ações militares, mas também assegurar que, quando se chegar ao combate, o país “ganhará, ganhará e ganhará e nunca perderá”, adiantou.

Segundo a Marinha norte-americana, o novo porta-aviões não deverá realizar missões militares até 2020.

O presidente do Estados Unidos defendeu também um aumento de dez por cento do orçamento da defesa no próximo ano.

“Precisamos que o congresso faça o seu trabalho e aprove o orçamento”, disse, pedindo aos militares e apoiantes presentes na inauguração para exigirem aos seus representantes para aumentarem os gastos militares e aprovarem também a lei da saúde, uma das suas promessas eleitorais que até agora não foi concretizada.

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/donald-trump-avisa-que-poder-militar-norte-americano-e-insuperavel

13 mil milhões de dólares cada porta-aviões!!!!!!!!! São 6 anos de orçamento da nossa defesa!
 
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #189 em: Julho 23, 2017, 12:11:30 pm »
13000M USD por um porta-aviões que tem problemas a lançar e a recuperar aviões e que só vai ser declarado operacional em 2020.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-06-15/new-u-s-carrier-hobbled-by-flaws-in-launching-landing-planes

Com tantos tiros no pé, leia-se LCS, F-35, Zumwalt e outros que nem se fala a somar às múltiplas guerrinhas em que fazem questão de se meter  os USA se calhar até precisavam do dobro do orçamento da defesa para não ficarem para trás.

Cumprimentos
 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #190 em: Julho 24, 2017, 10:33:58 am »
13000M USD por um porta-aviões que tem problemas a lançar e a recuperar aviões e que só vai ser declarado operacional em 2020.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-06-15/new-u-s-carrier-hobbled-by-flaws-in-launching-landing-planes

Com tantos tiros no pé, leia-se LCS, F-35, Zumwalt e outros que nem se fala a somar às múltiplas guerrinhas em que fazem questão de se meter  os USA se calhar até precisavam do dobro do orçamento da defesa para não ficarem para trás.

Cumprimentos

Por isso é que normalmente compramos material usado, para evitarmos esses problemas :)

Realmente, gastarem tanto dinheiro em navios revolucionários e em caso de necessidade, o adversário nem precisa de fazer nada que eles avariam sozinhos. Todos os navios têem problemas graves com os motores e o zumwalt pode virar numa tempestade forte!?!?!?!

Por isso referi à uns tempos, que a próxima potência militar vai ser a China. Eles lançam mais de 10 navios novos por ano e têem um orçamento militar muito maior que a Rússia. Eles podem não ter petróleo, mas a maior parte da indústria está lá instalada. Têem tecnologia de ponta, é só uma questão de tempo até eles terem poderio militar de ponta também. Dinheiro não lhes falta!

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_largest_Chinese_companies
 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #191 em: Julho 24, 2017, 07:43:35 pm »
A manterem-se as condições actuais e senão tiverem acidentes de percurso muito graves, não deve ser de todo impossível atingirem a paridade nos próximos 20/30 anos, tanto mais que provavelmente só devem precisar  de metade do orçamento da defesa dos EUA para alcançarem os mesmos resultados.
Goza-se muito com os materiais chineses, mas talvez se devesse antes olhar para os sul-coreanos e os seus equipamentos a preços módicos, que até já chegaram aos países bálticos, e tirar as devidas ilações para o futuro. Ou ainda melhor ir a uma loja dos chineses actualmente e lembrar-se da fancaria que aquilo era à uma dúzia de anos atrás.
Senão ganharem os maus hábitos de alguns países que querem o ultimo grito e aqueles 5/10% a mais de performance do equipamento que fazem o preço aumentar em 100% e continuarem a  construir dois/três pelo preço de um em termos de material ainda poderão fazê-lo mais cedo. Em relação à doutrinas tácticas e pessoal é que poderá haver diferenças, mas isso é uma questão de aprendizagem.

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #192 em: Julho 25, 2017, 11:26:11 am »
A manterem-se as condições actuais e senão tiverem acidentes de percurso muito graves, não deve ser de todo impossível atingirem a paridade nos próximos 20/30 anos, tanto mais que provavelmente só devem precisar  de metade do orçamento da defesa dos EUA para alcançarem os mesmos resultados.
Goza-se muito com os materiais chineses, mas talvez se devesse antes olhar para os sul-coreanos e os seus equipamentos a preços módicos, que até já chegaram aos países bálticos, e tirar as devidas ilações para o futuro. Ou ainda melhor ir a uma loja dos chineses actualmente e lembrar-se da fancaria que aquilo era à uma dúzia de anos atrás.
Senão ganharem os maus hábitos de alguns países que querem o ultimo grito e aqueles 5/10% a mais de performance do equipamento que fazem o preço aumentar em 100% e continuarem a  construir dois/três pelo preço de um em termos de material ainda poderão fazê-lo mais cedo. Em relação à doutrinas tácticas e pessoal é que poderá haver diferenças, mas isso é uma questão de aprendizagem.

Cumprimentos,

É uma questão de tempo. Eles já têem tecnologia de ponta. Quase tudo o que é electrónico é construído na China, só o iphone vai deixar de ser feito na China e passa a ser feito ali perto em Taiwan.......
Os maiores supercomputadores à face da terra e os mais potentes são chineses..... com a particularidade do nº 1 ser todo construído com tecnologia chinesa (nem precisaram de processadores da Intel!!!!!!!).

Dinheiro não falta à China, indústria de ponta também não, logo não vai demorar muito a ultrapassar qualquer outro país. Deixo uma pergunta, o iphone é construído na China, não tem qualidade? A Volvo é chinesa, desaprenderam? O mesmo vai acontecer com os estaleiros vai acontecer o mesmo e já está a acontecer com a aviação (http://www.bbc.com/news/world-asia-china-39814146). Têem ogivas nucleares (quase 300), misseis intercontinentais que percorrem 14.000km......

Portanto só falta tempo a esta equação para termos outra super potência.
 
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mayo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #193 em: Julho 29, 2017, 11:23:17 am »
Se não fosse os federastas da UE, qualquer pais ocidental ( França, UK , Alemanha , Italia, Espanha ) faria a mesma coisa ! :(

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #194 em: Agosto 19, 2017, 11:49:41 am »
O Steve Bannon deu uma entrevista ao "The American Prospect", onde contradisse o Trump em relação à Coreia. Como ele era uma personagem muito pouco consensual dentro da própria administração e o ego do trump deve ter sido ferido, ele foi despedido pelo chefe.

http://prospect.org/article/steve-bannon-unrepentant

Agora o governo Norte-Americano tem como homens fortes o Mike Pence, o General Mattis (USMC), o General John F. Kelly (USMC), o General H. R. McMaster (Exército) e o Rex Tillerson (ExxonMobil). Qualquer um destes homens pode ser o próximo alvo e verdade seja dita, o Mattis tem uma autonomia total e controla as Forças Armadas de uma forma como nenhum Ministro da Defesa alguma vez o fez. Para além disso ele tem desdito repetidamente o Trump, será ele o próximo?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.