AGRESSÕES ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA

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NELSON

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AGRESSÕES ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA
« em: Agosto 19, 2008, 04:34:14 pm »
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Casos do dia  MADEIRA
Agentes agredidos  
Dois indivíduos do Estreito atacaram um polícia com paus e cabos de enxada.  
Data: 19-08-2008  

Durante o fim-de-semana, dois polícias foram agredidos quando tentavam repor a ordem pública. O caso mais grave terá acontecido em frente ao bar 'Chameleon' no passado sábado, no dia 16, por volta das 3h30.

Tudo indica que dois indivíduos de 20 e 21 anos, residentes no Estreito de Câmara de Lobos, munidos de uma catana, paus e cabos de enxada, terão agredido com violência um agente da PSP, informou fonte autorizada do Comando Regional.

O polícia terá sido agredido com paus e cabos de enxada tendo ficado com dois dentes partidos e uma fractura na mão. Por esse motivo o polícia teve de receber tratamento hospitalar e foi obrigado a dar baixa ao serviço. Neste momento encontra-se a recuperar da agressão.

Quanto aos dois alegados agressores foram detidos e presentes a tribunal, mas apesar das tentativas, desconhece-se para já qual a medida de coacção atribuída aos indivíduos.

Um dia antes, no Funchal, uma situação idêntica voltou a acontecer. Um outro indivíduo de 38 anos, natural de Câmara de Lobos também foi detido pela PSP por ter agredido e coagido um agente que pertence às Brigadas de Intervenção Rápida do Comando Regional da PSP.

Tanto quanto foi possível apurar, o caso da agressão aconteceu na manhã do dia 15 de Agosto, por volta das 6h30. Apesar das agressões sofridas o agente da PSP não precisou de dar baixa ao serviço.

O alegado agressor também foi presente às autoridades mas não conseguimos apurar a medida de coacção atribuída.

 
Gostaria de saber a vossa opinião sobre casos como este, que numa breve consulta vemos que acontecem cada vez mais no nosso País.

Na minha humilde opinião fico revoltado quando existem casos em que a polícia usa mais alguma força,  e toda a gente condena  o coitado do agente que leva logo com um processo e vê a vida andar para trás.
Mas agora se o agente for agredido ninguém os defende nem a própria instituição a que pertencem  :?
É urgente mudar a lei já não estamos muito longe de bater no fundo e concerteza qualquer dia assistimos a justiças populares.
 

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triton

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(sem assunto)
« Responder #1 em: Agosto 19, 2008, 04:39:39 pm »
acho que o que deveria aconter aos agressores era isto:


 :G-Kill:  s1x2x
 

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JISAS

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(sem assunto)
« Responder #2 em: Agosto 19, 2008, 11:44:58 pm »
concordo plenamente com as opiniões acima descritas! parte do problema, penso eu, deve-se á "opinião pública", é sempre fácil criticar quem faz cumprir a lei, como nestes casos, apesar de os agentes estarem a fazer o que lhes competia e aquilo para que nós os contribuintes lhes pagamos para fazer, vai haver sempre alguém que vai dizer que o conflito foi gerado pelos agentes e não pelos "pobres coitados" que "por mero acaso" andavam a passear com enxadas e catanas! Esse tipo de "resposta pública" gera medo nos comandos, que "freiam" os agentes e acabam por os desautorizar durante o serviço!
Outra parte do problema, também na minha opinião de não-especialista, é que os agentes não têm uma preparação efectiva no que diz respeito a imobilizar uma "besta desenfreiada" sem o deixar permanentemente incapacitado!
E finalmente temos os números, por norma os agentes estão em número inferior e mal equipados!
Portanto acho que o que será necessário rever não tem a ver com legislação, mas sim com princípios e garantir que nos comandos há "Homens com tomates", para apoiarem os seus subalternos, principalmente quando estão simplesmente a exercer o direito deles de ficarem inteiros e de saúde quando estão a cumprir aquilo para que são pagos nos momentos em que um monte de bandalhos está a armar confusão!
HONORAMUS PRINCIPIA

JISAS
 

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nuno tiago

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(sem assunto)
« Responder #3 em: Agosto 26, 2008, 12:46:34 am »
o problema está na deficiente formação a nível de defesa pessoal que é facultada ao agente durante o curso. não há treino realista de defesa pessoal, reposição e manutençao da ordem pública, exercícios onde o agente está rodeado por dois ou mais agressores, para gerir o stress e tentar fugir, entre outras situações. estas situações treinam-se, além disso, um agente não recebe qualquer formação depois do curso. tenfim, estamos em portugal.
sou apologista de que a nossa polícia deveria actuar como nos estados unidos. alim sim a polícia tem poder de acção. penso que se o governo não começar a ponderar seriamente, sobre o que está a acontecer, quando dermos por nós, estaremos igual ao brasil.
isto não pode se alongar mais, punir o policia pelo cumprimento do seu dever, fazer festinhas aos larápios. os que já pertencem às forças de segurança, não desistam, continuem a lutar e a zelar por nós.
espero no final do ano ingressar no curso da GNR, para poder fazer parte das forças de segurança, e ser mais um a lutar contra esta mitragem que cada vez está pior.

p-s: peço desculpas pelo longo comentário
A força não provém da capacidade física, mas sim de um vontade indomável :: Never Quit
 

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Gina

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(sem assunto)
« Responder #4 em: Agosto 28, 2008, 12:27:35 pm »
Citação de: "nuno tiago"
 penso que se o governo não começar a ponderar seriamente, sobre o que está a acontecer, quando dermos por nós, estaremos igual ao brasil.


Igual ao Brasil em termos de criminalidade certo!?!? É que se a polícia portuguesa conseguisse ter a rédea tão larga como a brasileira não era nada mau, era um espectáculo! Não havia cá negociações de 8 horas! 8 minutos no máximo!!!  :wink:
Sorri :) Para que a vida te sorria de volta!
 

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nuno tiago

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« Responder #5 em: Agosto 28, 2008, 03:24:32 pm »
Estava a referir-me a criminalidade. Esta passividade por parte das polícias, dá uma certa confiança aos criminosos. Penso que a polícia deveria começar a ser mais dura para com os criminosos, tenham eles a idade que tiverem. Porém, vivemos numa sociédade que não sabe o que quer. pois se a polícia actua quando tem que actuar, tendo que aplicar a força, deparamo-nos com declarações do tipo: coitadinhos, não batam nos meninos, são muito brutos, ou, excesso de violência, mas, quando estas ditas pessoas, são vandalizadas, também criticam as polícias, por nada fazerem.
Portanto, e na minhã umilde opinião, mão pesada para os mitras, tenham a idade que tiverem.

cumps
A força não provém da capacidade física, mas sim de um vontade indomável :: Never Quit
 

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Gina

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(sem assunto)
« Responder #6 em: Agosto 28, 2008, 03:53:06 pm »
Mão pesada... bastão pesado, arma pesada, balas pesadas!!!!!!  :wink:
Sorri :) Para que a vida te sorria de volta!
 

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nuno tiago

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« Responder #7 em: Agosto 28, 2008, 03:55:16 pm »
Se entrar, vou entortar o cacetéte nesses mitras de mer.... lol
A força não provém da capacidade física, mas sim de um vontade indomável :: Never Quit
 

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Gina

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(sem assunto)
« Responder #8 em: Agosto 28, 2008, 03:57:35 pm »
Tu fazes a cova e eu enterro! Boa? Lol!  :wink:
Sorri :) Para que a vida te sorria de volta!
 

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nuno tiago

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« Responder #9 em: Agosto 28, 2008, 03:58:56 pm »
Ok, pode ser, lol.
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triton

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« Responder #10 em: Agosto 28, 2008, 07:58:00 pm »
já me dava por feliz se os nossos policias fossem como os policias russos.
 

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Laruschuie

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« Responder #11 em: Agosto 28, 2008, 09:23:01 pm »
Eu sinceramente acho que violência gera mais violência. O Brasil e os EUA têm polícia bem dura... e criminosos também. É só um exemplo.

O factor social claro que é importante na origem da criminalidade, mas não na violência desta. Vejamos: se eu for muito pobre, e passar fome, ando com trapos rasgados, roubo umas frutas na mercearia, uns pães no supermercado, e talvez roube, ou furte, uns quantos pertences alheios (porta-moedas, por exemplo) para ter dinheiro para comer. Se for apanhado, sou um coitadinho que não quer problemas, apenas estou a fazer pela vida, levo uma reprimenda, talvez um par de estalos, e sigo o meu caminho até outra mercearia, supermercado e afins. Isto é o que acontece se eu precisar de roubar para sobreviver.

Hoje em dia, as pessoas (criminosos) gostam muito de se queixar, e dizer que são pobres, mas vestem roupa de marca e usam toda uma data de acessórios/penduricalhos desnecessários e caros. Fazem assaltos a pessoas normalmente mais novas, e que se encontram em inferioridade numérica. O infeliz nada pode fazer, leva uns estalos, fica sem telemóvel, umas moedas, e talvez sem o boné ou ténis. Isto é o que acontece quando se rouba para aumentar o ego, parecer muito mau ao pé dos rapazes, e muito forte ao pé das raparigas. Se forem apanhados, vão para a esquadra, levam uns tabefes, mas como são menores são soltos e continuam na sua vida de delinquentes.

Claro que estou a simplificar as coisas, mas é só para dar uma ideia do que penso.

Em nenhum dos casos houve necessidade de armas, apenas foram necessárias a intimidação, superioridade numérica, e sentido de oportunidade para fazer os crimes. Ora se, no primeiro caso, eu for dono de uma mercearia, e der um tiro no desgraçado que me tenta roubar uma maçã, talvez quando ele voltar, ou outro desgraçado qualquer, volte também armado, para sua protecção. E, se me apanhar de surpresa, pode até ser audaz ao ponto de levar a caixa registadora. No segundo caso, se o infeliz assaltado chamar a polícia, e estes dispararem sobre os assaltantes, da próxima vez, eles provavelmente vão recorrer a armas para o assaltado "não ter ideias", e para se certificarem, é mais seguro dar-lhe um enxugo de porrada para demorar mais tempo a dar o alerta.

Nos dois casos, o uso de armas por parte das autoridades ou do assaltado, revelou-se uma solução temporária e pouco satisfatória, a médio prazo. No entanto, se o fulano X matar fulano Y por qualquer motivo, "legítimo" ou não, vai preso, e com bom comportamento vem cá para fora em poucos anos.

Então onde é que eu quero chegar? Muito resumidamente, o que quero dizer é que se a polícia entra a "matar" indiscriminadamente, os criminosos também passarão a entrar a "matar". Afinal, se ao matar um ser humano sou preso, e  se ao roubar posso levar um balázio, mas vale matar primeiro e roubar depois, para minha própria segurança. Felizmente, ainda não chegámos a esse ponto.

O que eu acho que deveria ser feito era: penas mais severas para crimes menores, consoante o motivo (roubar para viver é menos grave que roubar por "vaidade", no meu entender), mas que funcionem a sério (o lugar dos criminosos é na cadeia); dar menos "tempo de antena" aos criminosos e respectivos familiares/amigos - essa gente, quando aparece nos meios de comunicação, parece que está sempre a queixar, que são uns coitadinhos, que a polícia é demasiado dura, blá blá blá. Tudo irrelevante para a sociedade em geral, e ao cortar nessa propaganda criminosa, haveria menos idiotas de esquerda a crucificar e a desacreditar junto da opinião pública as autoridades e a fazer de reles criminosos mártires da sociedade e do Governo. Por último, menos jornalismo sensacionalista. Noticiar que um agente da autoridade foi morto apenas incute medo na população e coragem nos bandidos, mas se um polícia matar um "suspeito", vai a tribunal, entrevista-se a sua família, e fala-se mal da polícia - mas curiosamente, não se ouve uma palavra dos familiares do polícia assassinado. É melhor impedir que jornalistas que nunca ouviram falar de imparcialidade metam as suas patas tendenciosas nestes assuntos - a polícia que faça um relatório mensal dos crimes em cada região para os media, e pronto.

Quanto às formas de actuação da polícia, que continuem na mesma. Simplesmente não têm que aparecer nas notícias casos como o do assalto ao BES, o do pobre jovem do bairro social que foi morto, etc. Se isto é censura? Julgo que não, apenas era uma filtragem que, penso eu, seria mais benéfica que prejudicial para a Sociedade em si. Bem vistas as coisas, não é necessário sabermos estas coisas, como não é sabermos a cor das cuecas do José Sócrates, a vida intíma do Pinto da Costa com a Carolina Salgado, nem a próxima operação plástica da Lili Caneças. Morreu um criminoso? Azar, mas não preciso de o saber, pelo contrário. Morreu um polícia? Também não preciso de saber, mas que o Governo apresente as suas condolências à família, e que dê uma medalha, nem que seja de cortiça, a alguém que morreu pelo bem de Portugal.
Cumprimentos,

Laruschuie
 

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nuno tiago

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« Responder #12 em: Agosto 29, 2008, 08:25:48 am »
É pá até fiquei cansado, úfa! não concordo com alguma alineas que o senhor escreveu, por exemplo: que a polícia continue na mesma. Só podes estar a brincar, se continuar na mesma, então é que isto fica pior. outra: o coitadinho do rapaz, que morreu e pertencia ao bairro social, poupe-me por favor. Coitado, porquê? nesses bairros a cultura deles é a criminalidade, gostam de se exibir com armas e droga, julgam-se senhores de tudo, e a pasividade da polícia, aumenta-lhes o égo.
O povo português não sabe o que quer, se a polícia actua, é porque é bruta, se não  actua, é porque não quer fazer nada. Mas em que é que ficamos? Já agora o senhor vai-me dizer, como outras pessoas já o fizeram, que a PSP actuou com excésso de violência, nomeadamente ao caso do BES? Na minhã opinião, deveria haver mão pesada para todos os delitos, fossem menores ou maiores. Oxalá que não, mas, no dia em que o senhor for assaltado, espero que não esteja ninhum polícia por perto para o ajudar.

cumps
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legionario

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« Responder #13 em: Agosto 29, 2008, 10:05:04 am »
O aumento da criminalidade em Portugal tem muito a ver com a globalizaçao do crime por um lado, e pelo outro, com a miséria social crescente. No primeiro caso, ja todos os criminosos da galaxia perceberam que Portugal é um pais de brandos costumes, sobretudo desde a ultima revisao do codigo penal. Que porcaria de lei é essa que poe na rua criminosos confessos ?

Quanto ao segundo factor , nao é de mais repressao  que se precisa para solucionar o problema, é de medidas sociais e politicas que contribuam para a diminuiçao da miséria em Portugal. Quanto mais miséria, mais crime !  deem la as voltas que quiserem !

O amigo forista que esta a pensar ir para a Policia para vergar o bastao nas costas dos "mitras", nao se esqueça que os policias, e sobretudo eles, nao podem infrigir a Lei. Porque nao vai antes para porteiro de discoteca ?

Quando vou de ferias à minha linda cidade de Leiria, fico impressionado com a quantidade de policia na rua, parece que estou noutro Pais. Nasci nesta cidade, e la vao os tempos em que meia duzia de policias asseguravam a seguraça de toda a gente. Nota-se bem o aumento dos agentes, mas tambem o aumento de miseraveis e de excluidos sociais !

PS. nos anos 80, nos meus tempos de garoto, havia um "bofia" em Leiria, o famoso " ROSINHAS", que sozinho impunha o respeito a todos os jovens delinquentes da cidade. A simples evocaçao do seu nome, e os "mitras", faziam chichi nas calças !
 

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Gina

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« Responder #14 em: Agosto 29, 2008, 10:59:20 am »
Caro Legionário,

Tenho de concordar e de discordar consigo...
Concordo que há mais policiamento em Leiria, até abriram uma nova esquadra nos Marrazes!!! Com umas instalações todas nices, uns carros de patrulha novinhos em folha e posso afirmar com toda a segurança, com agentes, agentes pricipais e chefes 5 estrelas! Tanto em personalidade como em trabalho! Mas discordo no que diz sobre o aumento da "mitragem"... Por exemplo, se antes os mitras dos Marrazes se vangloriavam, agora nem se dão ao trabalho de sair de casa! São logo caçados e levam com o bastão de for preciso!
Já veio a Leiria este Verão??? Se não, tem de vir... está linda!
Leiria nunca foi uma cidade com grande criminalidade, o que me deixa a mim, e outros leirienses concerteza, muito orgulhosos.
Mas lembro-me perfeitamente que à cerca de três/quatro anos sair à rua sozinha era impensável, não só porque os nossos pais nos incutiam aquele medo, desde criancinhas, de que é perigoso para as meninas andarem na rua, mas porque em cada canto da cidade via um mitra, e porque cresci no mesmo meio e ambiente que muitos e sabia que não eram para brincadeiras... agora? Agora conheço três ou quadro que, um dos comissários da PSP daqui tanto mexeu nos papéis, que foram recambiados para uma escola de correcção no Porto! Um deles meu primo, voltou o ano passado e acreditem que veio mudado... dos desasseis aos dezoito anos a conviver com gente pior que ele e a levar bastonadas dos guardas mal abrisse a boca para dizer uma asneira... foi remédio santo! Voltou, por iniciativa própria arranjou trabalho, namora, arrendou uma casa e diz que o melhor que lhe aconteceu na vida foi ter ido dentro! Por isso, essa história de "ah e tal é menor o coitado" não devia de funcionar assim... as escolas de correcção servem para isso!!! E aquela em que fui visitar o meu primo era mais prisão que escola de correcção, a sério! Horrível... Só lhe dão o nome de escola porque dão-lhes a oportunidade de tirar cursos e de começar a trabalhar mal saiam de lá... Há que ter mão dura com os miudos e os graúdos!
Conclusão, hoje em dia saio à noite sozinha (não estou livre de me acontecer algo), mas estou muito mais protegida porque de 15 em 15 minutos passa um carro de patrulha a meu lado e porque também sei que os criminosos aqui não se dão ao trabalho de fazer mal a alguém porque levam e sabem que levam! Ainda aqui à tempos houve um que se lembrou de fazer um assalto e quando os agentes chegaram sacou de uma arma branca e atirou-se a um dos agentes, este não se ficou por meia medidas e o resultado estava à vista um dia depois na morgue... o agente foi repreendido pelos superiores mas aqui em Leiria não houve uma única pessoa que se tenha queixado...mesmo os jornais falaram disso no dia seguinte (só!) e não apontaram um dedo à polícia!
Gosto muito de cá viver... e se tiver de ir para Lisboa ou outra cidade... farei o que puder, na minha insignificância, para se assemelhar à cidade que eu tanto adoro.
"Pensa globalmente, actua localmente!"
Agora não é o Rosinhas... mas anda aí um agente que não deixa passar uma... seja multa, seja ganza, seja falta de respeito ou uma jante com uma medida acima da homolgada... tem de ser assim! Mais nada! Embora a este senhor agente, um sorriso de vez em quando, uma vez por semana já nem digo tanto,ficava-lhe bem! Lol!  :lol:  Beijo
« Última modificação: Agosto 29, 2008, 11:24:38 am por Gina »
Sorri :) Para que a vida te sorria de volta!