Notícias da Marinha do Brasil

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G.B.Schmitt

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Notícias da Marinha do Brasil
« em: Agosto 20, 2008, 03:15:16 am »
Incorporação da Corveta "Barroso"

No dia 19 de agosto, três anos após a retomada do projeto de construção, a Marinha do Brasil incorporará a Corveta “Barroso”, V-34, à Armada. A cerimônia contará com a presença do Ministro da Defesa e do Comandante da Marinha, entre outras autoridades.

Projeto que contribui com o resgate da capacidade e da tecnologia da construção naval militar brasileira, a Corveta “Barroso” é o resultado do aperfeiçoamento do projeto das Corvetas Classe Inhaúma, construídas anteriormente no Brasil, e incorporou melhorias e desenvolvimentos tecnológicos que aprimoraram o desempenho do navio.

Com uma autonomia de 30 dias e raio de ação de 8.000 km, o mais novo escolta da Esquadra Brasileira oferecerá uma maior capacidade de proteção ao tráfego marítimo nacional, responsável por 95% do fluxo de comércio exterior brasileiro, proporcionará maior proteção aos nossos campos petrolíferos e ampliará o poder de dissuasão do Brasil no mar.

Na execução do projeto de construção, a Marinha teve como meta a busca da nacionalização, principalmente daqueles com elevado grau de complexidade técnica que agregariam tecnologia de ponta ao setor industrial associado do País. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo é de aproximadamente 57%, dentre os quais se destacam: Sistema de Controle Tático; Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica; Sistema de Controle e Monitoramento da Propulsão, auxiliares e de Controle de Avarias; Sistema de Lançamento.


Teste de máquinas da Corveta Barroso em Abril de 2008

Citar
Características gerais da Corveta “Barroso” - V-34

1. Sistema Nacional de Controle Tático e Armas – SICONTA Mk III (nacional)
2. Comprimento total de 103,4 metros
3. Boca máxima – 11,4 metros
4. Calado de navegação – 6,20 metros
5. Deslocamento carregado – 2.400 toneladas
6. Sistema de propulsão – CODOG
a. 2 Motores MTU 1163 TB 93 8.000 HP
b. 1 Turbina GE LM 2.500 29.500 HP
7. Geração de Energia
a. 4 Motores MTU 8V 396 TE 54
b. 4 Geradores Siemens 650 KW
8. Velocidade máxima c/ turbina – 30 nós
9. Velocidade máxima c/ motor – 22 nós
10. Raio de ação a 12 nós – 4.000 milhas náuticas
11. Autonomia – 30 dias
12. Tripulação – 145 militares
13. Sistema de Controle e Monitoração SCM (nacional)
a. Subsistema de Controle e Monitoração de Propulsão e Auxiliares – SCMPA
b. Subsistema de Controle de Avarias – SCAv
Principais sensores do navio
1. Radar de busca combinada – RAN-20S
2. Radar de superfície – THERMA SCANTER
3. Radar de Direção de Tiro – RTN-30X
4. Radar de Navegação Furuno FR 8252
5. Alça Optrônica – EOS-400-10B (SAAB)
6. Alça Óptica com computador de tiro de emergência (nacional)
7. MAGE – DEFENSOR (nacional)
8. Sonar de casco – EDO-997 C
9. Sistema de navegação inercial – SIGMA 40 INS (SAGEM)

Armamento
1. Canhão 4.5” VICKERS Mk-8
2. Canhão 40mm Mk-3 BOFORS
3. Sistema de lançamento de mísseis EXOCET ITL-70A (MM40 Block 1 / Block 2)
4. Sistema de lançamento de torpedos Mod. 400 (nacional)
5. Sistema de lançamento de despistadores de mísseis (SLDM) – Chaff (nacional)


Operações aéreas
1. Aeronave Orgânica (Super Lynx), podendo ser armada com:
a. Míssil ar-superfície SEASKUA
b. Torpedo Mk-46
c. Bomba de profundidade Mk-9
2. Indicador visual estabilizado de rampa de aproximação – IVERA (nacional)

FONTE: http://www.defesanet.com.br/mb1/cv-34.htm
« Última modificação: Novembro 22, 2018, 12:23:33 am por Jorge Pereira »
 

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« Responder #1 em: Agosto 20, 2008, 09:29:48 am »
Incorporação da Corveta BARROSO V-34
http://www.naval.com.br/blog/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #2 em: Setembro 27, 2008, 03:50:59 pm »
Escrito por Felipe Salles     
Sáb, 27 de Setembro de 2008 04:11
ALIDE

Marinha dá a partida nesta sexta-feira do programa de desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear Nacional

No Salão Nobre do segundo andar do histórico Edifício Tamandaré, no Centro do Rio de Janeiro, a Diretoria Geral de Material da Marinha do Brasil - DGMM - reuniu uma ampla platéia de oficiais da ativa e da Reserva para anunciar a ativação da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear-COGESN. Este evento é a muito antecipada culminação de uma longa ambição da Marinha do Brasil que remonta ao ano de 1979.

Para capitanear este histórico esforço foi convocado o Almirante-de-Esquadra da reserva José Alberto Accioly Fragelli. Os objetivos primários da COGESM serão:

a) Gerenciar o projeto e a construção do estaleiro dedicado aos submarinos

b) Gerenciar o projeto e a construção da nova base de submarinos

c) Gerenciar o projeto e a construção do Submarino com propulsão Nuclear S(N)

A cerimônia oficial foi curta e objetiva, sendo seguida por entrevistas com o Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, do Almirante Fragelli e do assistente da presidência da Eletronuclear, Sr. Leonam dos Santos Guimarães.

O Comandante da Marinha iniciou seu comentário à imprensa confirmando que "realmente caberá aos franceses a tarefa de fornecer quatro submarinos convencionais a serem construídos no país. Em paralelo durante os primeiros seis anos do acordo ocorrerá o desenvolvimento e o projeto do submarino com Propulsão Nuclear. Em seguida, nos seis anos seguintes, acontecerá a construção efetiva do Submarino Nuclear. Para realizar o lado fabril será constituído um novo estaleiro, de capital civil dedicado aos dois tipos de submarinos. Estão "nos finalmentes" os processos de determinação do local específico deste novo Estaleiro, mas desde já pode-se garantir que ele ficará em algum lugar da costa ao redor da Baía de Sepetiba, convenientemente próximo da fabrica de estruturas metálicas pesadas da Nuclep a quem, como já ocorre hoje, caberá a construção das seções de casco de todos os novos submarinos. Este novo estaleiro representa o efetivo fim da construção de submarinos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro –AMRJ, liberando seus espaços produtivos para outros programa incluídos no PRM.

Segundo o Almirante Júlio Soares de Moura Neto "a região escolhida é chave, pois permanece próxima de toda a infra-estrutura fabril, industrial e técnica naval do Rio de Janeiro, tem logística facilitada pela presença do porto de Sepetiba e da fábrica da Nuclep, além de ser uma região que por já abrigar as três usinas nucleares do país tem uma "cultura nuclear" o que reduz os riscos de questionamentos de fundo político sobre a presença de meios nucleares como o novo submarino por lá. Com a assinatura pelos presidentes Lula e Sarkozy em dezembro deste ano ainda dos contratos, já devemos iniciar a construção do estaleiro nos primeiros meses de 2009." Dando mais detalhes ele continuou:" o primeiro submarino convencional deve ser entregue no máximo cinco anos após o início do programa industrial, cada novo submarino devendo ser entregue com m espacejamento de dois anos após o anterior. Após sua modernização, os atuais U209, os Classe Tupi, serão mantidos por vários anos expandindo a rota nacional de cinco para um total de nove submarinos convencionais. Sobre o armamento, ele informou que todos os Tupis e os novos subs convencionais serão passiveis de disparar mísseis anti-navio por seus tubos de torpedo, tendo apenas que realizar algumas alterações menores nos seus sistemas embarcado de controle de tiro.

Continuando, o "Charlie-Mike" explicou que várias razões apontam para a necessidade de termos submarinos de propulsão nuclear na nossa frota:

a) Todos os países do Conselho de Segurança da ONU tem o domínio da construção de submarinos nucleares.

b) A presença do Brasil no Cenário Global pede um novo patamar de poder naval e militar que seja compatível com nossas ambições e potencia econômica

c) O imenso tamanho de nosso litoral e a grande área representada pela "Amazônia Azul"

d) A descoberta das ricas reservas de gás e petróleo do pré-sal serão motivadores e ao mesmo tempo viabilizadores desta nova geração de submarinos da nossa Esquadra

Sobre o casco o Comandante da Marinha ressaltou que nos submarinos convencionais antigos o casco era dividido em cerca de nove segmentos, enquanto nos novos este número fica entre quatro e cinco segmentos. O casco ser usado no Submarino com Propulsão Nuclear, devido ao estágio atual de desenvolvimento, ainda não se sabe ao certo. O prazo de 12 anos para o desenvolvimento e construção é considerado pelo CM "bastante bom", tendo em vista que o último programa francês lhes tomou quinze anos.

Durante muitos anos o programa nuclear da Marinha padeceu de uma quantidade claramente insuficiente de verbas o que não permitiu ir além da primeira fase, a do Ciclo de enriquecimento do Urânio, das centrifugas e do Labgene, o Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica, um reator atômico nacional desenvolvido junto com a USP. "Este reator já tem as dimensões adequadas para ser colocado dentro do casco do nosso futuro submarino, não sendo necessário mais nada em termos de miniaturização" arrematou o Se Leonam da Eletronuclear. O LABGENE, produzindo 11Mega Watts, deve ser usado não apenas para mover nosso submarino mas também para gerar eletricidade para cidades de até 20000 habitantes. Perguntado se o Submarino com Propulsão Nuclear , por ser único, seria um "protótipo" ele sorriu e disse "protótipo, não. digamos que ele é um "cabeça de série".

O Almirante Fragelly, por sua vez, comentou que "seu envolvimento neste programa se iniciava ali mesmo, com sua nomeação. Não tendo por xemplo, visitado Rússia e França ao lado das comitivas ministeriais ou militaresà aqueles países" Mas marcou que a lista de países candidatos a parceiro estratégico não era muito grande pois apenas a Rússia e a França tinha tecnologia para a fabricação de submarinos nucleares e convencionais [nota da ALIDE: Curiosamente o Almirante deixou de fora desta lista a China, que também já demonstrou saber fazer dos dois tipos de submarinos.] Três superintendências subordinadas a ele já estão definidas, elas serão Engenharia, Submarinos e Administrativa. O resto da organização ainda não está fechada. Cerca de 600 pessoas devem compor a força de trabalho do novo Estaleiro, que sendo privado permite à Marinha focar suas energias nas áreas onde a indústria de defesa nacional não possa atender.

Para a DGMM, o Programa do Submarino com Propulsão Nuclear será "o maior desafio gerencial e tecnológico jamais encarado pela Marinha do Brasil", se configurando num "caminho sem volta" para a tecnologia nacional. Mãos a massa Senhores, o Brasil anda ansioso por boas notícias como esta.

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7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #3 em: Outubro 04, 2008, 01:39:06 am »
Marinha brasileira busca experiência em exercícios da Otan

Fonte: www.agencialusa.com.br/index.php?iden=19551

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Lisboa, 2 out (Lusa) - A Marinha do Brasil pretende participar em mais exercícios militares da Otan para os seus efetivos navais junto de congêneres tecnológica e taticamente mais avançadas, contando, para isso, com o apoio de Portugal.

A intenção foi manifestada à Agência Lusa pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, que está em Lisboa numa visita oficial de uma semana.

"O que queremos é participar nos exercícios da Otan, uma organização que envolve muitas Marinhas, algumas delas tecnológica e taticamente muito avançadas. A Marinha brasileira não faz parte da Otan, mas tem o maior interesse em participar nos exercícios porque isso vai aumentar a sua capacitação", afirmou.

Para isso, o Brasil conta com o apoio de Portugal, que convidou a Marinha brasileira para participar em manobras militares integradas no âmbito da Otan, principalmente na operação "Swordfish", que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, estando previstos contatos oficiais nesse sentido durante a sua estada em Portugal.

Moura Neto citou que o Brasil tem "todo o interesse" em participar nas operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de integrar o espaço sub-regional de defesa do Atlântico Sul, uma vez que tem de "absorver as novas tecnologias e táticas".

Por outro lado, minimizou o "desconforto" de alguns países sul-americanos em relação à criação, pelos Estados Unidos, da 4ª Frota, que atuará no Mar do Caribe, Atlântico Sul, América do Sul e Pacífico sul, considerando tratar-se de uma "medida administrativa".

"A criação da 4ª Frota é uma medida administrativa. É uma medida soberana de um país que decidiu organizar-se criando uma frota a mais. Os Estados Unidos possuem uma série de comandos combinados. No Mediterrâneo, em África, no Médio Oriente e agora o comando combinado denominado Sul", disse.

"Esse comando combinado possui uma força naval que era proveniente da Marinha da 2ª frota, situada em Norfolk (Virgínia), responsável por todo o Atlântico e por todos os exercícios da Otan. Os Estados Unidos consideraram que a 2ª Frota estava muito sobrecarregada e, por isso, criaram a 4ª Frota", sustentou.

Sobre a visita a Portugal, onde manterá encontros com diversas entidades políticas e militares, Moura Neto adiantou que se insere no quadro da cooperação entre as duas Marinhas, cujos Estados-Maiores se reúnem de dois em dois anos.

"As duas Marinhas têm laços de união muito estreitos, de operações em conjunto. Há uma aproximação muito grande entre os fuzileiros, bem como nas áreas de hidrografia e meteorologia, ligadas ao Instituto Hidrográfico dos dois países. Pretendemos intensificar o intercâmbio", frisou.

"Os nossos Estados-Maiores discutem o que foi feito e o que se deve fazer para aumentar o intercâmbio. Não são assinados acordos de cooperação, mas são tomadas medidas que, na prática, acabam por funcionar como uma espécie de acordos para os próximos anos", acrescentou.

Moura Neto realçou também a cooperação na construção naval, lembrando que nos estaleiros de Viana do Castelo (norte) estão sendo construídos navios patrulha oceânicos destinados ao Brasil, num momento em que ambas as Marinhas estão renovando as respectivas forças navais.

Outra área de potencial cooperação é a da tecnologia da informação, uma vez que o Brasil quer desenvolver para a Marinha de Portugal sistemas de comando e controle, programas de jogos de guerra e "software" de avaliação operacional dos navios.


 :shock:  :shock:  :shock:
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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« Responder #4 em: Outubro 04, 2008, 01:57:20 am »
:shock: ....Al fin supimos la causa en el retraso de la construccion de los NPO portugueses!!..Los NPO brasileiros... :mrgreen:
Estos periodistas...!!! :roll:
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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« Responder #5 em: Outubro 04, 2008, 10:05:48 am »


 f2x2x  :feliz:  :festa:
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« Responder #6 em: Outubro 04, 2008, 11:39:18 am »
Citação de: "AMRAAM"
:shock:  :mrgreen:  :roll:



Tá bem não bata mais no ceguinho...
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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« Responder #7 em: Novembro 29, 2008, 04:58:33 pm »
Amigos eu li os posts e vi um sobre os NPO portugueses, eu acho que o Brasil como lider do mundo lusofono e Portugal deveriam se unir em projetos de NaTa, NaEL, LHD, sub convencionais e Sub nucleares para assim terem armadas mais poderosas que as de hoje e até poder ajudar os outros lusofonos com equipamentos menores. O que vocês acham? Um grande abraço a todos e até.
Viva os Paises Lusofonos!

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« Responder #8 em: Novembro 29, 2008, 05:56:37 pm »
Temos as Vasco da Gama, adquirimos mais umas fragatas Holandesas, quer dizer que por uns bons 15 anos não vamos comprar mais fragatas.

Estamos prestes a receber os U-209P da Alemanha, quer dizer que durante uns 30 anos temos submarinos.

Só resta os Navios de Patrulhamento Oceanico. Será que há vontade para um projecto a 2?
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JLRC

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« Responder #9 em: Novembro 30, 2008, 02:28:27 am »
Citação de: "Leonardo Besteiro"
Amigos eu li os posts e vi um sobre os NPO portugueses, eu acho que o Brasil como lider do mundo lusofono e Portugal deveriam se unir em projetos de NaTa, NaEL,


Que diabo de navio é um NaTa e um NaEL  :lol: .
 

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migbar2

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« Responder #10 em: Novembro 30, 2008, 02:57:07 am »
Citação de: "Leonardo Besteiro"
Amigos eu li os posts e vi um sobre os NPO portugueses, eu acho que o Brasil como lider do mundo lusofono e Portugal deveriam se unir em projetos de NaTa, NaEL, LHD, sub convencionais e Sub nucleares para assim terem armadas mais poderosas que as de hoje e até poder ajudar os outros lusofonos com equipamentos menores. O que vocês acham? Um grande abraço a todos e até.





Brasil lider do mundo lusófono ???? Mas eleito por quem e para quê ? Acho extraordinário que haja aqui tanta malta sempre pronta a "bater" nos espanhois e aceitem uma destas com naturalidade. Há gente que pensa que têr 170 milhões de almas lhes dá mais não sei o quê !!! Um lider com 17 vezes mais gente que Portugal e que se vê aflito para têr uma marinha oceanica com 3 vezes mais vasos de guerra que nós e nenhum superior !!! Uma força aérea com uma centena de jatos que sabe Deus e vão para os seus foruns dizer que F-16 é sucata ( só porque o Chile os tem ! e se calhar por causa de Portugal também !! ) e os F-5 deles é que são um espectáculo, etc, etc...eu vejo aqui, no minimo, uma atitude de arrogância. Angola também gostava de ouvir esta...de certeza que partia a moca a rir...
 

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Daniel

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« Responder #11 em: Novembro 30, 2008, 05:52:17 am »
Leonardo Besteiro
Citar
eu acho que o Brasil como lider do mundo lusofono


Achar é uma coisa, ser é outra, eu também acho algumas coisas, massss. :lol:  c34x
 

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luis filipe silva

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« Responder #12 em: Novembro 30, 2008, 12:23:02 pm »
JLRC escreveu:
Citar
Que diabo de navio é um NaTa e um NaEL  ? Porque não usam as designações internacionais para que todos possamos saber do que se está a falar? Já agora o que é boreste?

Boreste é estibordo, NaTa deve ser um AOR, e NaEl deve ser da familia do Super Homem, já que o pai dele se chamava JorEl.

Agora respondendo ao nosso distinto colega brasileiro, veja. O Brasil adquiriu tecnologia com os submarinos alemães, e perdeu-a. Vai adquirir tecnologia francesa, e vai perdê-la. E para que queria Portugal um submarino nuclear?
Oh grande líder da Lusofonia... :twisted: Portugal é um país pequeno, sem grandes forças armadas e pouco interesse em desenvolver novos cascos, armas etc...No entanto temos boas empresas na área das comunicações, electrónica e aeronautica, aí sim valeria a pena. Os restantes países lusófonos não têm por costume pagar aos fornecedores.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Edu

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« Responder #13 em: Novembro 30, 2008, 01:33:31 pm »
Quer dizer, andamos aqui nós a assinar acordos ortograficos, e ser obrigados a escrever as coisas de uma maneira para nós incorrecta, e depois vêm para aqui Brasileiros escrever navios-aerodromos e mais coisas do genero... Enfim... Por muito que gostasse que Portugal e o brasil se entendessem em termos de armamento e coisas afins assim é complicado, com essa arrogancia e essa mania de que são os mais importantes... Vamos lá ver se um F-5 não é superior ao F-22, já agorav só faltava essa...
 

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JLRC

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« Responder #14 em: Novembro 30, 2008, 02:26:41 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
 
NaEl deve ser da familia do Super Homem, já que o pai dele se chamava JorEl.


 :nice:  :nice:  :nice: