Artilharia do Exército

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Pedro Monteiro

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« Responder #75 em: Março 05, 2007, 10:38:25 pm »
Esta notícia, penso, é sobretudo pelo valor reduzido do contrato - 60 milhões de euros - para a aquisição quer de um sistema de mísseis antiaéreo, como de um radar de busca (tridimensional, actualmente inexistente no apoio ao Stinger).

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No dia 28 de fevereiro o governo da Estônia assinou o contrato de aquisição de um novo sistema missilístico de defesa aérea aproximada (VSHORADMS, Very Short Range Air Defense Missile System) no valor de €60 milhões. O novo sistema combinará mísseis MBDA Mistral com radares Saab Giraffe AMB, além de centros de Comando e Controle e um sistema de comunicações. in http://www.segurancaedefesa.com/Mistral+Giraffe.html
Para referência, alguns dados sobre o Giraffe:

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Giraffe Radar is a C Band radar it is integrated to RBS-70 Missile System. It is interfaced with the Missile Systems provided by the Target Data Receiver which can be programmed for any system.

It has a capability of tracking multiple targets simultaneously.The Giraffe radar itself is able to track over 100 targets at once, if there is more radars within network, the tracking capacities are summed up. in http://www.pakistanidefence.com/Electronics/Giraffe_Radar.html
O seu alcance é de cerca de 100km. Existe também uma versão naval do mesmo (http://www.naval-technology.com/contractors/weapon_control/ericsson_microwave/)
 
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Giraffe is the family designation of a series of combined G/H- Band pulse Doppler search radars and combat control centres from Ericsson for mobile and static short- or medium-range Command, Control, Communications and Intelligence (C³I) air defence systems.

The Giraffe AMB (Agile Multi Beam) is a True Three Dimensional Search Radar - specially designed for operation with Medium and Short Range SAMsystems which features an active phased array antenna with full 3-D capability. It is in development for the Swedish RBS 23 BAMSE air defence missile system. A new integrated C³I system, adapted to air defence systems up to medium range is being developed. Giraffe AMB can be integrated into most air defence systems. Some 450 Giraffe systems have been ordered since 1978 and the radar is in service in 18 countries outside Sweden.

The „stacked beam” antenna concept, employs one wide beam for transmission and multiple narrow beams for simultaneous reception and provides not only an unparalleled 3D target update rate of one per second but also extremely high Altitude coverage. All targets within the elevation envelope are determined using monopulse techniques thus ensuring high quality 3D target data. The antenna sidelobe level is reduced to an absolute minimum giving the Giraffe AMB outstanding jamming resistance. in http://www.radartutorial.eu/19.kartei/karte408.en.html

O ensaio da Revista da Artilharia é uma excelente base para debater e compreender o que é hoje, e num futuro próximo, a realidade nacional. Aliás, esta é uma das melhores publicações do género em Portugal.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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Lancero

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« Responder #76 em: Março 29, 2007, 06:15:06 pm »
:oops:


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Defesa: Exercício com mísseis terra-ar falhou todos os alvos

Marinha Grande, Leiria, 29 Mar (Lusa) - Um exercício militar com mísseis terra-ar de curto alcance realizado hoje na Marinha Grande falhou os objectivos do Exército, já que nenhum dos oito alvos foi destruído.

        O exercício Relâmpago 07, para testar com fogo real o sistema de míssil antiaéreo Chaparral, não cumpriu os objectivos iniciais e os militares responsabilizaram os alvos utilizados, cuja data de validade expirava este ano.

        "Falhou o espectáculo mas valeu o treino", disse o comandante do Regimento de Artilharia Antiaéreo 1, coronel Vieira Borges, que endereçou as responsabilidades dos erros para os alvos LZS 5000.

        O balanço deste exercício "será devidamente analisado", afirmou o oficial, que destacou o "grande empenhamento" dos artilheiros, apesar dos "factores aleatórios" que contribuíram para o falhanço dos disparos.

        No total, foram apenas lançados quatro mísseis - um dos quais detonou no areal enquanto os outros seguiram para o mar - já que nas outras situações os artilheiros não conseguiram fixar os alvos para disparar os projécteis.

        Eram "alvos que tinham alguns anos e com data de validade até este ano", e os mísseis não os conseguiram fixar, explicou Vieira Borges.

        Este exercício é realizado de forma regular pelo exército mas foi a primeira vez que nenhum dos oito alvos foi destruído pelos mísseis, que fazem parte do sistema de defesa antiaérea do país.

        Este treino é considerado essencial para garantir a capacidade operacional do Exército em reagir a ameaças terroristas que podem utilizar aeronaves para atacar locais estratégicos, à semelhança do que sucedeu no World Trade Center.

        No total, foram envolvidos 180 militares e a interdição do espaço aéreo e marítimo foi assegurada pela Armada e pela Força Aérea.

        Os mísseis Chaparral são de origem norte-americana e entraram ao serviço no Exército português em 1990, sendo considerado um equipamento moderno que visa os alvos em voo com recurso a localização por infra-vermelhos e busca de calor.  

        Os lançadores estão assentes em carros com lagartas e possuem uma autonomia de 480 quilómetros.

        Após o disparo, o míssil segue o alvo num raio de cinco mil metros mas neste exercício as falhas do sistema estarão relacionadas com o facto dos alvos utilizados serem mais pequenos (1,1 metros) que as aeronaves e não produzirem muito calor.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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ferrol

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« Responder #77 em: Março 29, 2007, 06:53:16 pm »
Descoñezo en absoluto o modelo de Chaparral que usa Portugal, pero vamos, que se ven usando desde mediados-finais dos 70´s, logo paréceme moi estraño que se diga que foi un equipo moderno en 1990, cando o mercou Portugal. ¿Será algún tipo de misil modernizado?
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"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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Spectral

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« Responder #78 em: Março 29, 2007, 07:15:14 pm »
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Descoñezo en absoluto o modelo de Chaparral que usa Portugal, pero vamos, que se ven usando desde mediados-finais dos 70´s, logo paréceme moi estraño que se diga que foi un equipo moderno en 1990, cando o mercou Portugal. ¿Será algún tipo de misil modernizado?


Existe um modelo do Chaparral que foi actualizado com a cabeça de procura do Stinger nos anos 80 (não tenho informações sobre que modelo é usado pelo Exército Português), mas continuam a ser sucata à mesma. Já o eram quando foram adquiridos, e ainda o mais são agora.

Sucata com eles, sucata com eles...  :roll:
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #79 em: Março 29, 2007, 08:06:09 pm »
O Exército tem muitas lacunas, muitas delas são do conhecimento público. A nossa Artilharia Anti-aérea é na minha opinião, a maior lacuna do Exército. Neste momento qual é a nossa arma mais avançada a este nível?! São os misseis anti-aéreos Stinger, que foram adquiridos pela FAP para os Pára-quedistas. Pois é...vejam lá à quanto tempo foi!  :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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typhonman

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« Responder #80 em: Março 30, 2007, 01:26:48 am »
Foram os Sentinel, dava jeito um sistema do tipo Rapier2 ou NASAMS.
 

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« Responder #81 em: Março 30, 2007, 04:50:38 am »
Também nunca percebi o "desinteresse" por este tipo de valências dentro das Forças Armadas Portuguesas. A questão do custo já nem é um grande problema hoje em dia, quando vemos sistemas AA excedentários noutros países a passarem para países aliados através de condições economicamente favoráveis. Usados sim, mas muito melhor do que temos.


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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tenente

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« Responder #82 em: Abril 08, 2007, 09:22:07 am »
Boas,

Se ainda ninguém respondeu aqui vai : essa pequena/grande diferença está relacionada com o comprimento do tubo peça parte estriada. As peças de artilharia têm tubos com comprimento superior a trinta calibres e os obuses possuem tubos com comprimento inferior aos ditos trinta calibres.
Por calibre entenda-se a medida interior do tubo 10,5cm  15,5cm etc.
Os morteiros médios e pesados 81mm a 120mm não fazem parte do equipamento das BBF's, são armas colectivas da Infantaria/cavalaria.

Abraços/ten  

Citação de: "zecouves"
Citação de: "Miguel"
Sobre artilharia, alguém tem fotos dos morteiros pesados de 120mm da Brigada Reacçao Rapida??

Não que seja muito importante para este assunto mas é só para lembrar: os Morteiros não são armas utilizadas pela Artilharia, são armas da Infantaria. A Artilharia tem Peças e Obuses.

Um artilheiro que se chegue à frente no forum para explicar a diferença entre Peças e Obuses ...
« Última modificação: Abril 08, 2007, 09:48:38 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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« Responder #83 em: Abril 08, 2007, 09:32:40 am »
Boas Ricardo,

Não querendo parecer chato, pois ainda há pouco comecei, reafirmo que os morteiros não fazem parte do material das BBF's.
A notícia que aqui li não refere nada sobre a colocação dos morteiros médios/pesados sob a alçada da Artª. apenas nesse exercício se juntaram os finalistas dos cursos das diferentes armas para o realizar.
Em exercícios e não só,  é possível coordenar o fogo/apoio de fogo de diferentes tipos de armas colectivas das diferentes armas, neste caso os 10,5cm com os morteiros e foi só isso o que aconteceu.

Abraços/ten

Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "zecouves"
No exército português não há Morteiros na Artilharia. Noutros exércitos tal poderá acontecer, de momento não me lembro de nenhum. Salvo erro, a Artilharia da ex-URSS possuia na sua orgânica unidades de Morteiros Pesados de 120 mm. Não sei se isso ainda se passa no exército Russo.

Não querendo ser muito chato :wink:
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No dia 27 de Janeiro teve lugar no Polígono Militar da Escola Prática de Artilharia uma instrução conjunta, dos Tirocínios para Oficial de Infantaria, Artilharia, Cavalaria, Engenharia e dos Cursos de Formação de Sargentos de Artilharia, Cavalaria e Engenharia.

A instrução realizou-se no âmbito das matérias de Material, Tiro e Vigilância do Campo de Batalha e culminou com a execução de uma Missão de Tiro de Iluminação Coordenada com execução de fogos reais nocturnos de Obus e Morteiro.

A fase nocturna da instrução teve a especial atenção de S.Ex.a o Ministro de Estado e da Defesa Nacional que, acompanhado de S.Ex.a o General Chefe do Estado Maior do Exército, do Ex.mo Tenente-general Comandante da Instrução, do Ex.mo Tenente-general Comandante da Região Militar do Sul e do Ex.mo Major-general Director de Instrução, observou in loco o desempenho dos futuros Oficiais e Sargentos do Quadro Permanente. A instrução, no seu todo, compreendeu três fases: - prática diurna das matérias de Material e Tiro, com execução de fogos reais de Morteiro e Obus; - visita das Altas Entidades com entrada em posição nocturna de uma Secção de Morteiros Médios 81 mm, exposição de uma Secção Morteiro Pesado 107 mm, montado na Viatura Blindada Porta Morteiros M106, mostra de um Pelotão de Bocas de Fogo com Obus 105 mm M119 Light Gun e respectivo Posto Central de Tiro, e exposição de equipamentos de visão nocturna; - execução de uma missão de tiro designada de “Supressão Imediata” com Iluminação Coordenada, em que a Artilharia executou tiro com Obus 105 mm, garantindo a iluminação da área de objectivos, e a Infantaria e a Cavalaria executaram tiro de Morteiro 81 mm e 107 mm, atingindo os objectivos definidos. Esta instrução contou com o empenhamento total de: - 13 Oficiais, 08 Sargentos, 32 Praças, 31 Oficiais Alunos e 20 Sargentos Alunos; - 02 Morteiros Pesados 120 mm, 02 Morteiros Pesados 107 mm e 02 Morteiros Médios 81 mm; - 01 Morteiro Pesado 107 mm, montado em Viatura Blindada Porta Morteiros M106; - 02 Obuses 105 mm M119 Light Gun e Posto Central de Tiro; - Diversos equipamentos de visão nocturna, observação e transmissões; Diversas Viaturas Tácticas.

A visita de S.Ex.a o Ministro de Estado e da Defesa Nacional terminou com a assinatura do Livro de Honra da Escola Prática de Artilharia.

SOISRP/EPA

A noticia foi retirada do site do Exército da página da EPA, mas está um pouco desactualizada pois o ministro era o Paulo Portas.
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #84 em: Abril 14, 2007, 11:42:41 am »
É o link de toda uma revista, no entanto tem um artigo muto interessante sobre a GAC da BM:

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... iros15.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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zecouves

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« Responder #85 em: Abril 15, 2007, 10:17:03 am »
:lol:
 

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TazMonster

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« Responder #86 em: Abril 16, 2007, 01:44:21 am »
Citação de: "zecouves"
:lol: Deus nos livre da nossa Artilharia porque do Inimigo livramo-nos nós! :lol:

ZÉ... isso diz você... mas quando tiver o material entre as pernas, apertadinho, vai-se lembrar daquela chuva de ferro e fogo, que como providência divinal, cai sobre as cabeças daqueles que nos assolam...

AMEN...
Taz
 

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zecouves

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« Responder #87 em: Abril 16, 2007, 09:10:55 am »
Citação de: "TazMonster"
Citação de: "zecouves"
:lol: Deus nos livre da nossa Artilharia porque do Inimigo livramo-nos nós! :gren:

just kidding!
 

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PereiraMarques

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« Responder #88 em: Abril 17, 2007, 02:43:38 pm »
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EXERCÍCIOS “ROSA BRAVA 07” E “EFICÁCIA 07"
 
 
Desde 13Abr07 até 20Abr07, decorrem no Campo Militar de Santa Margarida (CMSM) e de forma integrada, os Exercícios “ROSA BRAVA 07” (exercício da Brigada Mecanizada) e “EFICÁCIA 07” (exercício do Comando Operacional do Exército).

De uma forma geral, estes exercícios têm como grandes objectivos:

- Desenvolver e exercitar a capacidade de planeamento, comando, coordenação e controlo de operações tácticas, procedimentos de apoio de serviços e de integração do apoio de combate, de escalão Brigada, Batalhão/Agrupamento e de Companhia Independente numa Operação Ofensiva do tipo Ataque Deliberado no quadro de uma intervenção “Out of Area” de uma Força Multinacional/OTAN;

- Exercitar as Unidades de Apoio de Fogos do Sistema de Forças do Exército no planeamento, controlo e conduta de operações terrestres.

Participam nestes exercícios, diversas Unidades do Exército, três Unidades da Força Aérea Portuguesa e uma Unidade da Marinha (1678 militares, 350 viaturas e 22 saídas de aeronaves), nomeadamente:

- Exército:

- Brigada Mecanizada (BrigMec), com todo o seu Encargo Operacional presente no Território Nacional, num total de 1230 militares e 267 viaturas.

- Unidades exteriores à BrigMec:

- 1 Companhia de Infantaria Pára-quedista (Regimento de Infantaria Nº15) para as Forças Opositoras e Elementos para o Controlo e Arbitragem da Brigada de Reacção Rápida;

- Elementos para o Controlo e Arbitragem do Regimento de Artilharia Nº5;

- Elemento de Apoio de Fogos da Escola Prática de Artilharia;

- Grupo de Artilharia de Campanha (Regimento de Artilharia Nº4), Pelotão de Morteiros (Regimento de Infantaria Nº 13) e Célula de Resposta de Batalhão (Regimento de Cavalaria Nº 6) da Brigada de Intervenção;

- Pelotão de Morteiros do Regimento de Guarnição Nº1;

- Pelotão de Morteiros do Regimento de Guarnição Nº 3;

- Equipa de Coordenação Aérea do Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1.

- Marinha:

- Pelotão de Morteiros Pesados do Corpo de Fuzileiros.

- Força Aérea:

- 18 saídas na Base Aérea Nº5.

- 8 saídas de aviões F-16 A;

- 10 saídas de aviões F-16 MLU;

- 8 saídas da Base Aérea Nº 11.

- 4 saídas AlphJet;

- 4 saídas de Heli ALII;

- Equipa de Controlo Aéreo Táctico Comando Operacional da Força Aérea.

Na manhã do dia 19Abr07 realizar-se-á o Distinguished Visitors Day destes exercícios, que incluirá uma demonstração do Pelotão de Aquisição de Objectivos e Pelotão de Defesa NBQ e um exercício táctico com fogos reais, integrando os sistemas funcionais de Combate, Apoio de Combate, Apoio de Fogos e Apoio de Serviços orgânicos das Unidades participantes nos exercícios.

Fonte:  http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... e=2&id=146

A parte que me deixa preocupado/interrogado é a da BrigMec com apenas 1230 homens em território nacional, afinal quantos estão em missões no estrangeiro? Uma Brigada não devia ter entre 3.000 a 4.500 militares?
 

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hellraiser

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« Responder #89 em: Abril 17, 2007, 07:25:40 pm »
Será que meia dúzia de canhões rebocados e uns obuses se qualificam como artilharia?! eu cá acho que numa situação real se tivesse-mos de nos fiar na artilharia do nosso exercito... :lol: ok nem vou dizer mais nada... já perceberam a ideia...
"Numa guerra não há Vencedores nem Derrotados. Há apenas, os que perdem mais, e os que perdem menos." Wellington