Combate a fogos pela F.A.P.

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Charlie Jaguar

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #735 em: Dezembro 15, 2017, 03:25:33 pm »
Ainda há muitas presidentes da Raríssimas em Portugal.

Há e até demais, mas também se políticos acusados de corrupção vão a eleições e vencem é porque o povo gosta mesmo é de ser enganado. E depois, no final de contas, a culpa é dos submarinos...


Outra notícia interessante desta semana e que não vi aqui reproduzida.
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Ministro diz que catástrofes podem vir a ser missão fundamental das Forças Armadas
13 DE DEZEMBRO DE 2017 19:45

"A tragédia que vivemos este ano convocou-nos muito para esse tipo de desafios: os incêndios, as situações de seca extrema, os processos extremos", explicou Azeredo Lopes

O ministro da Defesa considerou hoje que catástrofes como os incêndios de outubro podem ter efeitos superiores aos de agressões armadas e admitiu que venham a constituir "uma das missões fundamentais" das Forças Armadas, mas desaconselhou "imediatismo". José Azeredo Lopes falava no edifício da Marinha Portuguesa no Terreiro do Paço, em Lisboa, na apresentação do livro "Paz e Futuro da Humanidade", editado pela Paulus. "A tragédia que vivemos este ano convocou-nos muito para esse tipo de desafios: os incêndios, as situações de seca extrema, os processos extremos. De repente, olhamos para as Forças Armadas e para uma das missões fundamentais que elas podem vir a ser chamadas a exercer", declarou o ministro da Defesa Nacional. No seu entender, isso "obriga, evidentemente, a uma reflexão muito aprofundada e pouco dada ao imediatismo - porque o imediatismo, na sequência das tragédias, costuma ser mau conselheiro".

O ministro Azeredo Lopes, que na terça-feira participou, em Paris, numa reunião de ministros da Defesa da iniciativa "5+5", que junta países do norte e do sul do Mediterrâneo, relatou que nesse encontro se debateu "um novo conceito que se está a desenvolver muito rapidamente", da chamada "defesa verde". A "defesa verde", explicou, envolve precisamente "a participação das Forças Armadas pela natureza dos riscos associados a catástrofes naturais ou alterações climáticas que podem pôr em causa, nem que seja pelos efeitos, um conceito mais amplo de defesa nacional".

"Inútil será dizer-lhes, minhas senhoras e meus senhores, como, por exemplo, a tragédia que vivemos a 15 de outubro nos convoca para efeitos e para um custo em vidas humanas que pode, em muitas circunstâncias, ser bem superior ao de um ato de agressão armada lançado tradicionalmente por um Estado contra outro Estado", afirmou. A este propósito, o ministro da Defesa referiu que recorda sempre o artigo 275.º da Constituição Portuguesa, "na parte em que fala das missões das Forças Armadas"."Nomeadamente, do contributo que estas têm a legitimidade, eu diria, o dever, de dar para o bem-estar das populações", referiu. Este artigo da Constituição estabelece, no seu número 6, que "as Forças Armadas podem ser incumbidas, nos termos da lei, de colaborar em missões de proteção civil, em tarefas relacionadas com a satisfação de necessidades básicas e a melhoria da qualidade de vida das populações, e em ações de cooperação técnico-militar no âmbito da política nacional de cooperação".

O livro "Paz e Futuro da Humanidade", hoje apresentado, reúne intervenções feitas num seminário promovido pelo Serviço de Assistência Religiosa das Forças Armadas, em 31 de maio, uma das quais do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. "Foi um duplo centenário que justificou esta realização: as aparições de Fátima e a Primeira Grande Guerra", lê-se numa nota prévia escrita pelo bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, Manuel Linda.

Num discurso de cerca de meia hora, o ministro da Defesa aplaudiu este trabalho e considerou que "foi muito feliz fazer coincidir esta iniciativa com o mês mariano". Azeredo Lopes disse que teve "angústias" quando viu "Fátima no meio dos diferentes contributos", mas que depois de ler a obra compreendeu: "É a relação entre a paz civil e as religiões". O ministro da Defesa falou também sobre o conceito de "guerra justa", declarando: "Fico sempre desconfiado quando ouço falar em guerra justa, devo dizer que os pelos da mão se me eriçam". Em seguida, sustentou que as Forças Armadas Portuguesas têm sido exemplares nas suas missões externas e congratulou-se por poder, "olhos nos olhos, dizer a quem quer que seja" que "nunca um militar português foi acusado de qualquer conduta imprópria ou que, muito menos, resultasse numa violação das leis da guerra".

O ministro mencionou que foi decretada "tolerância zero" nas Nações Unidas "para práticas violadoras de obrigações básicas, tendo em primeira linha os abusos sexuais", o que saudou. "Enfim, e fico contente por ter sido essencialmente o atual secretário-geral das Nações Unidas português a fazê-lo", sublinhou. "Nunca tivemos um problema desses e, bem pelo contrário, porventura, o nosso exemplo tem servido e cada vez mais serve de referência nesta área", acrescentou.

https://www.dn.pt/portugal/interior/catastrofes-podem-vir-a-constituir-missao-fundamental-das-forcas-armadas----ministro-da-defesa-8983482.html
Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #736 em: Dezembro 15, 2017, 05:45:53 pm »
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Ministro diz que catástrofes podem vir a ser missão fundamental das Forças Armadas
Epá, isso vai de certo modo de encontro ao tópico que o tenente criou: «Forças Armadas Europeias ??? Então sim, será o fim das FFAA Portuguesas !!» Coloquem também lá essa notícia. :)

Vamos passar a ter uma guarda nacional mas com o nome de Forças Armadas.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Daniel

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #737 em: Dezembro 24, 2017, 12:08:15 pm »
Maior avião anfíbio do mundo realiza voo inaugural na China
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/24-12-2017/maior-aviao-anfibio-do-mundo-realiza-voo-inaugural-na-china


Citar
O maior avião anfíbio do mundo, o AG600, realizou hoje o seu voo inaugural na China, um ano e meio depois de ter sido construído.

O AG600, que é também o primeiro avião anfíbio de grande dimensão construído na China, levantou voo pelas 09:39 (01:39 em Lisboa) do aeroporto civil de Jinwan, de Zhuhai, cidade no sul do país, sede anual da maior feira de aviação da China, informou a agência de notícias oficial Xinhua.

Com um tamanho semelhante ao de um Boeing 737, é de longe maior do que qualquer outro avião construído para descolar e pousar na água, de acordo com informações reveladas anteriormente pela estatal Aviation Industry Corporation of China (AVIC), que desenvolveu o aparelho.

O novo aparelho, cuja fuselagem tem 39,6 metros de comprimento, foi desenhado para combater incêndios florestais e para ser utilizado em operações de resgate no mar.
 

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Stalker79

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #738 em: Dezembro 24, 2017, 12:21:40 pm »
Ainda há muitas presidentes da Raríssimas em Portugal.

Se por milagre acabassem com metade das "Fundações" e afins que existem em Portugal, dava pras Forças Armadas e ainda sobrava para ir pagando ao FMI e a essa corja toda....
 s1x2x
 

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tenente

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #739 em: Dezembro 24, 2017, 12:42:53 pm »
Mais uma bela treta de noticia e muito verdadeira........ dos Media, a não ser que os parâmetros que definem os tamanhos/classes  dos acfts, tenham sido mudados ontem á noite !!!

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/24-12-2017/maior-aviao-anfibio-do-mundo-realiza-voo-inaugural-na-china

https://en.wikipedia.org/wiki/AVIC_AG600

Se este é o maior então o que é que o Martin Mars é/foi, o segundo maior ?????
Deixem me rir !!! :rir: :rir: :rir: :rir:

https://en.wikipedia.org/wiki/Martin_JRM_Mars



Abraços
« Última modificação: Dezembro 24, 2017, 01:19:32 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #740 em: Dezembro 24, 2017, 02:20:22 pm »
Querem falar do maior do mundo!? Juventude, please....

https://en.wikipedia.org/wiki/Hughes_H-4_Hercules







 :toto:
 

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tenente

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #741 em: Dezembro 24, 2017, 03:21:37 pm »
Querem falar do maior do mundo!? Juventude, please....

https://en.wikipedia.org/wiki/Hughes_H-4_Hercules







 :toto:

Pena é que a sua utilização, já nem falo, operacional, se resuma a um voo, o inaugural, e tenha atingido a " altitude " de 70 Pés, durante quase uma milha !!
Esse bicho nos combates aos FF deveria ser um colosso.........  :bombeiro: :conf: !!!

Abraços
« Última modificação: Dezembro 24, 2017, 03:25:17 pm por tenente »
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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #742 em: Dezembro 24, 2017, 05:20:15 pm »
EI! Só estavam a falar no maior. Não disse que servia para algo pratico....  (isto foi mesmo o Howard Hughes a queimar dinheiro)
 :nice: :jok:
 

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Daniel

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #743 em: Dezembro 24, 2017, 05:42:10 pm »
Se o problema é o tamanho, podemos comprar um destes, Boeing 747 Super Tanker.  :P 8)

 
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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #744 em: Dezembro 25, 2017, 09:24:16 am »
EI! Só estavam a falar no maior. Não disse que servia para algo pratico....  (isto foi mesmo o Howard Hughes a queimar dinheiro)
 :nice: :jok:

eu sei, eu sei, mas o Hughes queimava o seu dinheiro, enquanto que por cá, andam uns quantos a queimar o NOSSO DINHEIRO!!

Abraços
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Charlie Jaguar

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #745 em: Janeiro 06, 2018, 07:54:20 pm »
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Força Aérea quer mais efetivos para nova missão de combate aos fogos
05 DE JANEIRO DE 2018 15:45

O objetivo é aumentar o número de militares no quadro, atualmente em menos de seis mil

A Força Aérea propôs ao governo aumentar o efetivo em cerca de 200 novos militares, de forma gradual, para dar resposta às novas missões, em particular no combate a incêndios, disse hoje o general Manuel Rolo."Nós temos de começar a incorporar o pessoal para o treinar e para o qualificar. Os números, em concreto, nós propusemos um aumento de 200 efetivos no total das diferentes especialidades para poder, de forma crescente, aumentar essa capacidade", disse à Lusa o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Manuel Rolo.

À margem da cerimónia de entrega do brevet a nove novos pilotos-aviadores da FAP (Força Aérea Portuguesa), que decorreu na Base Aérea n.º1, Sintra, o general Manuel Rolo acrescentou que o objetivo é aumentar o número de militares ao quadro, atualmente em menos de seis mil. A Força Aérea não participa este ano no combate direto a incêndios, mas sim na "gestão centralizada" e comando e controlo das operações, segundo esclareceu em novembro o secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello."Teremos de facto aqui um período em que não seremos de imediato nós a executar essa missão, mas temos de saber crescer para a poder executar no momento em que nos for totalmente atribuída", advertiu hoje o CEMGFA.

O general acrescentou que a proposta que foi feita ao ministério da Defesa Nacional pretende "aumentar os números particularmente no quadro permanente"."Porque aí temos praticamente a garantia de que os números que forem postos à disposição para ingresso poderão ser preenchidos porque as pessoas têm aí uma perspetiva de carreira o que é diferente do que diz respeito aos praças", disse. Segundo o relatório de gestão de 2016, a FAP contava com 6.646 efetivos militares e civis, número que desceu para 5.952 militares em 2017.

Manuel Rolo admitiu que o número de militares incorporados em 2017 ficou abaixo dos objetivos, em particular no que respeita aos praças, o que é, disse, um "fenómeno transversal a todos os ramos". O recrutamento em 2017, para os regimes de voluntariado e de contrato, ficou cerca de 20 por cento abaixo do que se registou em 2016, confirmou.

https://www.dn.pt/portugal/interior/forca-aerea-quer-mais-efetivos-para-nova-missao-de-combate-a-incendios-9026673.html
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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #746 em: Janeiro 09, 2018, 08:45:42 pm »
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Gestão mista dos meios aéreos de combate entre Força Aérea e Proteção Civil no curto prazo
09 DE JANEIRO DE 2018 14:56
Manuel Carlos Freire

Modelo de comando e gestão dos meios aéreos pela Força Aérea ainda em estudo, mas ramo admite sistema misto no curto prazo.

O chefe da Força Aérea admitiu esta terça-feira em Oeiras que, no curto prazo, o modelo de comando e gestão dos meios aéreos no combate aos fogos poderá ser misto e envolver a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). Esse sistema misto significa que pelo menos os meios aéreos já encomendados pela ANPC para os próximos dois anos sejam geridos por aquela autoridade, observou o general Manuel Rolo. O chefe do Estado-Maior da Força Aérea falava em conferência de imprensa com o ministro da Defesa e os restantes chefes militares, destinada a fazer um balanço da atividade operacional das Forças Armadas em 2017 e projetar o seu emprego durante este ano.

O ministro Azeredo Lopes adiantou que haverá financiamento e existirão os meios necessários para fazer face a quaisquer necessidades que surjam antes de ficar definido o modelo final, que atribui por completo à Força Aérea o comando e gestão das aeronaves de combate aos fogos. O general Manuel Rolo, referindo depois que 41% da atividade aérea da Força Aérea tem origem na base do Montijo, sublinhou que a abertura desta unidade militar ao tráfego aéreo civil "terá de ser feita de forma incremental" e que permita a transferência gradual das capacidades ali existentes para outros locais.

Azeredo Lopes, no que se prevê ser um novo modelo de comunicação para divulgar a atividade das Forças Armadas, disse já estar definido um aumento das quotas em organismos públicos para serem atribuídas a militares voluntários que terminem os respetivos contratos. PSP, SEF e guardas prisionais são três áreas onde esse aumento vai ocorrer já este ano, a par da aprovação de novos incentivos que permitam atrair e reter mais jovens para e nas Forças Armadas, precisou o ministro da Defesa.

O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Pina Monteiro, estimou que o efetivo de militares que estarão este ano envolvidos em missões no estrangeiro deverá variar entre os 2800 e os 2900. Esse número foi de 2614 em 2017.

https://www.dn.pt/portugal/interior/gestao-mista-dos-meios-aereos-de-combate-entre-forca-aerea-e-protecao-civil-no-curto-prazo-9034196.html


P.S. Com a gana com que estão para tirar a FAP do Montijo e transformá-lo no Aeroporto Mário Soares, não sei se o CEMFA não estará a ser optimista demais quando aponta para um processo gradual de modo a permitir a transferência de meios, homens e infraestruturas para outras unidades.  ::)
« Última modificação: Janeiro 09, 2018, 08:49:17 pm por Charlie Jaguar »
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mafets

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #747 em: Janeiro 16, 2018, 10:26:43 am »
https://www.jn.pt/nacional/interior/chefe-do-estado-maior-da-forca-aerea-ouvido-sobre-combate-aos-incendios-9042831.html
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O parlamento aprovou um requerimento do PSD para ouvir na comissão de Defesa Nacional o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea a propósito da nova missão na gestão dos meios de combate aos incêndios.

O requerimento foi aprovado esta sexta-feira por unanimidade na reunião daquela comissão parlamentar e a audição ficou indicativamente prevista para o mês de março.

O PSD quer esclarecimentos por parte do general Teixeira Rolo sobre o envolvimento da Força Aérea no combate aos incêndios florestais, que numa primeira fase será de centralização dos meios aéreos e, numa fase posterior, numa vertente mais operacional.

No passado dia cinco, o CEMFA afirmou, em declarações à Lusa, que propôs ao Governo aumentar o efetivo em cerca de 200 novos militares, de forma gradual, para dar resposta às novas missões que foram atribuídas ao ramo, em particular no combate aos incêndios.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Charlie Jaguar

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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #748 em: Janeiro 19, 2018, 04:23:30 pm »
Só é pena o US-2 para já ser apenas uma aeronave SAR e não ter capacidade de largar água ou calda retardante. Ainda assim, o lento regresso dos hidroaviões para missões SAR mais rápidas e de maior alcance, missões ASW e outras, é um bom sinal. E com o tamanho das áreas de responsabilidade marítima a nosso cargo, podia amarar algo que o C-295, P-3 ou C-130 não podem fazer. Lá vou eu a descarrilar...  ;D

« Última modificação: Janeiro 19, 2018, 08:26:02 pm por Charlie Jaguar »
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Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Responder #749 em: Janeiro 21, 2018, 06:03:32 pm »
Só é pena o US-2 para já ser apenas uma aeronave SAR e não ter capacidade de largar água ou calda retardante. Ainda assim, o lento regresso dos hidroaviões para missões SAR mais rápidas e de maior alcance, missões ASW e outras, é um bom sinal. E com o tamanho das áreas de responsabilidade marítima a nosso cargo, podia amarar algo que o C-295, P-3 ou C-130 não podem fazer. Lá vou eu a descarrilar...  ;D


Para utilizar apenas durante o verão ou consegue operar no inverno também, quando o mar não está tão calmo?