Mensagens recentes

Páginas: 1 2 3 4 5 [6] 7 8 9 10
51
Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Abril 16, 2024, 04:28:02 pm »
Uma coisa que a guerra na Ucrânia e agora no Mar Vermelho veio a expor é a falta de operacionalidade REAL das Marinhas Europeias. No papel é tudo muito bonito, incluindo a Fragata Belga ter sido modernizada, mas depois... é o que se vê.

O que falhou? O radar? O CMS? O missil?

E falhou porquê? Falta de manutenção? Alguma falha sistémica não identificada anteriormente?

Pensar que as nossas Fragatas serão diferentes é fiar-se na fezada e na Nossa Senhora de Fátima.

No caso belga, pelos vistos foi um Sea Sparrow que não foi lançado. Poderá ser apenas um acaso, com o número de mísseis a serem lançados, algum há-de dar o berro, e calhou ser o belga. Tal como pode ser algo mais profundo, com um problema específico aos mísseis, ao lançador, ao CMS ou o que seja.

E sem dúvida que os nossos navios, sejam as BD seja as VdG, não estão isentos de poderem sofrer problemas similares.
52
Força Aérea Portuguesa / Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Pescador em Abril 16, 2024, 04:26:16 pm »
Não acredito em 40 nem que a vaca tussa

Se fossem os tais 19 F16 a fazer MLU e mais uns 14 ou 15 F35 já era bom. Actualmente nem 30 são
54
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Abril 16, 2024, 04:13:58 pm »
O concurso ideal é onde ganha o melhor, ou o que tem a melhor relação preço-qualidade, ou que se adequa mais às nossas necessidades caso aplicável. Se um concurso português ignorar tudo o que é critérios lógicos, e se optar por um caça engripado, por mera fantochada política, aí sim é um péssimo concurso.

Se abrires um concurso com um critério perfeitamente válido (o caça ser de 5ª geração), e mais ninguém concorre porque não preenche esse requisito... a culpa não é de quem faz os critérios, é de quem não se deu ao trabalho de desenvolver esse tipo de aeronave.
Os outros países que optaram pelo F-35, só iniciaram concurso para manter a malta de dentro e de fora feliz, e para evitar uma escalada do preço. Toda a gente sabia qual seria o vencedor dos respectivos concursos. No fim de contas, o avião escolhido terá que se manter relevante até 2060/70, logo os caças de 4.5 nunca o seriam para forças aéreas que pretendem ter apenas um modelo de caça.

Não existe versão disto em que a escolha correcta (com base em requisitos palpáveis) não seja o F-35. Agora o que pode ser debatido, é se faz sentido ter apenas F-35, ou se é preferível passar a ter 2 modelos de aeronave de combate:
-F-35 + FCAS/GCAP (opção FAP de uma potência regional)
-F-35 + KF-21 (opção "low cost")
-F-35 + F-15EX (opção para transporte de armamento "oversized")
-F-35A + F-35B (opção MGP de uma potência regional, com LHDs)
-F-35A + F-35B (Bs como parte de uma frota de porta-aviões ligeiros da UE)*
-F-35 + FCAS Naval (FCAS Naval como parte de uma frota de PAs convencionais da UE)*

A probabilidade destes acontecerem é virtualmente nula, sendo que mesmo a ideia de 40 F-35A (ou qualquer nº acima de 30) é já de si difícil de acreditar.

*Estes dois exemplos seria algo do género a UE querer uma frota de porta-aviões própria, e todos os países terem que contribuir com alguma coisa, nomeadamente aeronaves.
55
Força Aérea Portuguesa / Re: C-295 M na FAP
« Última mensagem por goncalobmartins em Abril 16, 2024, 04:12:27 pm »


Citar
✈️👏 Under the General Terms of Agreement (GTA), with the customer @Airbus Defense & Space, OGMA delivered another C-295 aircraft to the Portuguese Air Force, which was at our facilities completing a 4Y+2Y+C+6M+900FH Inspection +300FH.

#FlyingWithOGMA
56
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Abril 16, 2024, 04:06:48 pm »
O Block II dos Coreanos não é de quinta geração?  :mrgreen:



Saudações  :mrgreen:

57
Força Aérea Portuguesa / Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por P44 em Abril 16, 2024, 03:57:28 pm »
58
Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por tenente em Abril 16, 2024, 03:46:38 pm »
Citar
"When the Thing Gets Tought
The Tought Gets Going"


Só agora reparei na barbaridade que esta alimária futuro CEMA que nem inglês sabe escreveu  :mrgreen:

"Quando a coisa consegue pensamento
O pensamento continua..."

 :toto: :toto:

Fds

O alfeite virou um circo completo

Agora estiveste mal, lê como deve serP44

Pensamento = thought.

Abraço
59
Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Fotos de aeronaves antigas — vintage aircraft
« Última mensagem por Lusitano89 em Abril 16, 2024, 03:45:13 pm »
60
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Abril 16, 2024, 03:41:21 pm »
Acho que cometeram alguns lapsos na avaliação. Por exemplo, a dificuldade dos helicópteros na Ucrânia, deve-se a factores como:
-a elevada densidade de defesas aéreas de médio/longo alcance, que obriga os helis a voar extremamente baixo e ao alcance de MANPADS. Não fossem os sistemas de médio/longo alcance, os helicópteros poderiam voar a altitudes mais favoráveis à sua sobrevivência.
-o campo de batalha ser quase todo uma planície, não havendo cobertura nenhuma, que noutro TO permitiria um Apache voar/pairar rente ao chão, subir o suficiente para disparar um Hellfire, e voltar para a cobertura.

A Austrália dificilmente irá combater numa planície, salvo se for invadida por terra, e o combate se der nas suas planícies, ou as forças australianas combaterem em solo chinês. É altamente improvável acontecer.
Dificilmente irão usar meios aéreos não furtivos ou sem capacidade stand-off, para combater uma ameaça que mantenha capacidade de médio/longo alcance na área. Daí ser um processo, de eliminar primeiro as defesas aéreas, e só depois usar os meios não-furtivos e/ou tripulados.

Temos ainda o facto de que os Apaches deles provavelmente vão ser usados a partir de navios (ou de ilhas) para combater em ilhas.

É claro que, o que não pode ser feito, é pegar nos Apache, e achar que são um meio aéreo de penetração de espaço aéreo inimigo, como se fossem F-117. A função do Apache é dar apoio aéreo perto da linha da frente (um par de km atrás), utilizando o seu armamento que tem capacidade de atingir alvos alguns kms atrás da linha do inimigo.
A isto acresce que, com a introdução do Spike NLOS, o Apache ganha uma capacidade de abater alvos a distâncias de cerca de 25km (algumas fontes falam em mais de 30km). Para colocar em perspectiva, isto é o mesmo que ter um Apache a sobrevoar Setúbal, e conseguir atingir um blindado na BA do Montijo.

No fim, drones e helicópteros de ataque não se excluem, complementam-se. E aliás, poderá dar-se o caso de um dia haver helicópteros que, além do armamento convencional, também transportem as suas loitering munitions.
Páginas: 1 2 3 4 5 [6] 7 8 9 10