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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Mundo => Tópico iniciado por: comanche em Outubro 11, 2007, 10:45:14 pm

Título: Gibraltar
Enviado por: comanche em Outubro 11, 2007, 10:45:14 pm
Cerca de 80 por cento dos eleitores participaram na escolha do governo de Gibraltar

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Cerca de 80 por cento dos eleitores de Gibraltar participaram nas eleições de hoje para escolher o novo governo da colónia britânica, onde já se iniciou a contagem dos votos.
 


Uma hora antes das urnas fecharem - encerraram às 21:00 de Lisboa - já tinham votado 78,59 por cento dos cerca de 20 mil eleitores inscritos, de acordo com dados do governo.

A projecção de resultados, realizada pela cadeia de televisão pública GBC só deverá ser divulgada às 23:00 locais, menos uma hora em Lisboa.

Dado o pequeno número de eleitores, a projecção deverá dar uma indicação bastante clara do resultado, já que foram ouvidos cerca de 12 por cento dos eleitores à saída das urnas.

A contagem dos votos poderá demorar várias horas, devido ao processo de escrutínio que os responsáveis dizem este ano ter acelerado. As urnas são transportadas, por táxi, do local de voto para um centro único de contagem.

Nos boletins de voto estão representantes de três forças políticas e dois candidatos independentes, sendo os favoritos o actual chefe do governo, Peter Caruana do Partido Social-democrata, e Joe Bossano, que lidera uma coligação liberal socialista e que já governou a colónia no passado.

A terceira força política é o Partido Democrático Progressista, liderado por Keith Azopardi.

O voto decorreu praticamente um ano depois da população de Gibraltar ter aprovado em referendo o novo texto constitucional, que segundo Caruana permite criar um relacionamento mais moderno com o Reino Unido, que deixa de ser "colonial".

Uma das principais novidades das eleições é o facto de, devido às alterações aprovadas na nova Constituição de 2006, os eleitores de Gibraltar escolherem todos os 17 responsáveis do governo local.

Anteriormente, dois deles eram nomeados pelo Reino Unido.

Nas eleições de 2003, Caruana revalidou o seu cargo como ministro principal, obtendo 51 por cento dos votos, contra os 40 por cento da coligação liderada por Joe Bossano.

O Partido Social-democrata de Caruana conseguiu oito mandatos, frente aos sete da coligação liberal.

 
Título:
Enviado por: Tiger22 em Fevereiro 21, 2009, 06:13:49 pm
Malestar en el Gobierno por la visita a Gibraltar de Ana de Inglaterra

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21 Febrero 09 - Madrid - Efe
La princesa Ana de Inglaterra visitará Gibraltar del 4 al 6 de marzo para inaugurar un centro médico, lo que ha llevado al Gobierno a expresar su “malestar” al Reino Unido por ser un viaje “inoportuno” y que “hiere la sensibilidad de la población española”, han informado a Efe fuentes de Exteriores.    
La princesa Ana, hija de Isabel II, ya estuvo en Gibraltar en junio de 2004 para presidir los actos conmemorativos del 300 aniversario de la ocupación británica del Peñón, lo que llevó al ministro de Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, a decir que era una visita inapropiada para crear un clima propicio de diálogo. Según han informado a Efe fuentes de la Embajada del Reino Unido en España, la nueva visita de Ana de Inglaterra se prolongará tres días, en los que inaugurará oficialmente la clínica militar que lleva su nombre, Princess Royal Medical Centre. Se da la circunstancia de que el centro médico, que se puso en marcha en noviembre de 2007, se ha construido en el istmo que une el territorio de Gibraltar con la Península Ibérica, donde se encuentra también el aeropuerto. España considera que el istmo, de un kilómetro cuadrado de superficie, es una zona ocupada ilegalmente por el Reino Unido, al estar fuera de lo que se cedió en 1713 en virtud del Tratado de Utrecht.    
Durante su estancia en la colonia, la princesa mantendrá encuentros con el ministro principal, Peter Caruana, y con otras autoridades locales, como ya hiciera en 2004. El Palacio de Buckingham informó al Gobierno español de este viaje el pasado 16 de enero, según Exteriores. Ese mismo día, el secretario de Estado de Asuntos Exteriores, Ángel Lossada, mantuvo una conversación telefónica con la embajadora del Reino Unido en España, Denise Holt, en la que le expuso el “malestar” por una visita que calificó de “inoportuna”. Lossada le comentó que la presencia de Ana de Inglaterra en la colonia “hería la sensibilidad de la población española y, en especial, de la del Campo de Gibraltar, sin perjuicio del respeto a la figura de la princesa y del Gobierno del Reino Unido”.    
La princesa Ana, hermana de los príncipes Carlos, Andrés y Eduardo, se ha dedicado en los últimos años a patrocinar diversas asociaciones benéficas. Es la primera ocasión en que un miembro de la Familia Real británica se desplaza a Gibraltar desde la aprobación de su nueva Constitución en noviembre de 2006, que dota a la colonia de un mayor autogobierno bajo soberanía británica. Ana de Inglaterra, de 58 años, estuvo por primera vez en Gibraltar en 1954 para participar junto con su madre en la conmemoración del 250 aniversario de la colonia inglesa.    
España, Reino Unido y Gibraltar abrieron una nueva etapa de relaciones en diciembre de 2004 con la creación del Foro de Diálogo tripartito para llegar a acuerdos en favor de la población del Peñón (30.000 habitantes) y del Campo de Gibraltar. Este diálogo a tres bandas ha desembocado en acuerdos como el uso conjunto del aeropuerto de Gibraltar, el pago de la actualización de las pensiones de los españoles que han trabajado en Gibraltar y la mejora del cruce de la verja. También se ha convenido la construcción de una sede del Instituto Cervantes en la colonia que Moratinos se ha comprometido a inaugurar en el presente año.    
El Foro tripartito no impide a España mantener viva su reivindicación sobre el territorio, ocupado en 1704 por las tropas británicas durante la Guerra de Sucesión y cedido por el Tratado de Utrecht. El Gobierno español también sigue denunciando las obras urbanísticas que las autoridades gibraltareñas llevan a cabo en terrenos ganados al mar para ampliar la superficie territorial.


Hipócritas. Falsos. Como se pode ter respeito por gente assim?

Roubam e mantêm ocupada Olivença e têm o desplante de "se incomodar" por uma visita legítima de um soberano a um território que não lhes pertence!

Haja vergonha! Com aliados destes, quem precisa de inimigos?
Título:
Enviado por: moroccan_soldier em Fevereiro 22, 2009, 08:41:35 pm
Penso que é o mesmo mal que o Governo marroquino tinha enquanto o rei ea rainha da Espanha visitou há 2 anos para a ocupação marroquina cidades de Ceuta e Melilla :roll:
Título:
Enviado por: Cláudio C. em Fevereiro 25, 2009, 11:27:36 pm
Onde andam certos membros espanhois? :twisted:
Título:
Enviado por: TOMSK em Fevereiro 26, 2009, 12:43:49 am
Tratado de Utrecht, 1713: Espanha cedeu à Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualquer exceção ou impedimento."

Referendo de 1967: População de Gibraltar vota massivamente por permanecer "britânica".

Referendo de 2002: Esmagadora maioria dos votantes rejeita qualquer proposta da partilha de soberania entre o Reino Unido e a Espanha.

Atendendo a estes dados, que mais há a  discutir?
Título:
Enviado por: manuel liste em Fevereiro 26, 2009, 08:22:36 am
Espanha poderia aceitar uma independência futura de Gibraltar com algumas condições. A mais importante seria o desaparecimento de toda presença militar na rocha. Também teriam que aceitar a legislação da União Européia, em especial a relativa ao segredo bancário e ao alvejo de capitais. Também teriam que renunciar a ter águas territoriais, exceto as de seu porto. Teriam que lutar ativamente contra o narcotráfico e o contrabando de fumo. Teriam que renunciar a converter seu porto num posto de gasolina sem contar com instalações adequadas e seguras

Também teriam que devolver a Espanha os terrenos usurpados por Grã-Bretanha durante o século XIX, o antigo território neutral, jamais cedido por tratado. Isto é: teriam que renunciar à tutela britânica, e aceitar os custos da independência.

Não lhes interessa porque vivem da base militar e dos investimentos off shore, e dependem dos terrenos usurpados porque ali têm seu aeroporto. Os britânicos propuseram a soberania compartilhada para não suportar eles sós o ônus econômico de Gibraltar, mas nem isso aceitaram os gibraltareños.

Espanha não vai aceitar um Gibraltar independente sem condições, com submarinos nucleares e com navios que contaminam a baía de Algeciras (as águas de Gibraltar) Espanha não reivindica ativamente o território porque as relações com Grã-Bretanha são bem mais importantes do que essa rocha, que não seria nada sem sua base naval. Mas o Tratado de Utretch diz claramente que quando os britânicos se vão do território voltará a Soberania de Espanha.

Deixando isso claro se pode negociar com Gibraltar uma possível independência, uma vez cumpram com todas nossas condições

Não querem cumprir? Pois seguirão sob soberania britânica para sempre, ou bem se lhes proporcionará um bilhete em avião só ida às Ilhas.

Mas se aceitam a soberania britânica deverão aceitar o que decidam os britânicos sobre eles, incluindo os tratos com Espanha.
Título:
Enviado por: Hymy em Fevereiro 26, 2009, 08:02:07 pm
A mí que Gibraltar no sea española me la trae floja. Es una insignificante porción de tierra sin ningún valor añadido. El problema es que es un paraíso fiscal, y eso es del todo inaceptable. A los casacas rojas les viene muy bien tener un territorio de semejantes características, pero si la tendencia futura va a ser el desmantelamiento de esa clase de enclaves, más valdría que comenzasen.

Por otra parte que aparquen navíos nucleares tampoco hace demasiada gracia...
Título:
Enviado por: legionario em Março 11, 2009, 07:25:15 pm
Gibraltar tem que voltar a Espanha. A Inglaterra tem que descolonizar Gibraltar da mesma maneira que descolonizou outros territorios que conquistou. Esse tratado é tao valido como outros identicos que a Inglaterra celebrou com os potentados indianos (por exemplo) para legitimar a ocupaçao, esses tratados nao impediram a independencia da India...

Gibraltar faz parte do territorio da Peninsula Ibérica, mais exactamente da Espanha.  Os colonos ingleses de Gibraltar votam contra a devoluçao do territorio  porque sao ingleses ; normal,  nao é ? Se habitassem la espanhois, votariam diferente.

A amalgama que se faz aqui com as questoes de Olivença ou de Ceuta nao tem razao de ser porque cada um desses casos é um caso diferente.

Para evitar as reaçoes do costume, faço novamente aqui a minha profissao de fé :  Sim, sou por Olivença portuguesa e Sim, sou por uma Ceuta espanhola. Pode parecer esquisito esta minha aparente dualidade de critérios, mas é porque essa dualidade é mesmo so aparente :)
Título:
Enviado por: MARIA JOSE em Março 11, 2009, 07:35:51 pm
Gracias Legionario.
Título:
Enviado por: Lancero em Março 11, 2009, 07:51:28 pm
Citação de: "legionario"
Gibraltar tem que voltar a Espanha. A Inglaterra tem que descolonizar Gibraltar da mesma maneira que descolonizou outros territorios que conquistou. Esse tratado é tao valido como outros identicos que a Inglaterra celebrou com os potentados indianos (por exemplo) para legitimar a ocupaçao, esses tratados nao impediram a independencia da India...

Gibraltar faz parte do territorio da Peninsula Ibérica, mais exactamente da Espanha.  Os colonos ingleses de Gibraltar votam contra a devoluçao do territorio  porque sao ingleses ; normal,  nao é ? Se habitassem la espanhois, votariam diferente.

A amalgama que se faz aqui com as questoes de Olivença ou de Ceuta nao tem razao de ser porque cada um desses casos é um caso diferente.

Para evitar as reaçoes do costume, faço novamente aqui a minha profissao de fé :  Sim, sou por Olivença portuguesa e Sim, sou por uma Ceuta espanhola. Pode parecer esquisito esta minha aparente dualidade de critérios, mas é porque essa dualidade é mesmo so aparente :)



Os Llanitos (que são 83% da população) é que devem escolher o seu futuro. E foram claros.
Título:
Enviado por: MARIA JOSE em Março 11, 2009, 08:21:36 pm
no, LANCERO,según Utrech la decision está en manos británicas si deciden descolonizar.Solo cabe la propiedad de España.
Título:
Enviado por: Lancero em Março 12, 2009, 11:11:07 am
Então não admira que tenham massivamente escolhido permanecer território britânico, recusando uma soberania partilhada com Espanha.

Mas a sério, o texto só deve falar em "fazer os melhores esforços para"  :roll:
Título:
Enviado por: MARIA JOSE em Março 12, 2009, 12:05:16 pm
En este texto no se habla de "hacer los mejores esfuerzos", es A o B

a-ES BRITÁNICA
b-si descoloniza, es española. Así de simple.
Título:
Enviado por: Lancero em Março 14, 2009, 02:57:55 pm
De um eurodeputado britânico,

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If Spain wants Gibraltar, when it it planning to give up Olivença?
Posted By: Daniel Hannan at Mar 13, 2009 at 00:12:21 [General]
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Tags:View More Anglo-Portuguese alliance, Bullfighting, national self-determination, Olivença, Olivenza, portugal , Treaty of Badajoz



What if it had been the other way around? What if Spain had helped itself to a slice of someone else's territory, forced the defeated nation to cede it in a subsequent treaty, and hung on to it? Would Madrid behave as it wants Britain to behave over Gibraltar? ¡Ni pensarlo!

How can I be so sure? Because there is precisely such a case. In 1801, France and Spain, then allies, demanded that Portugal abandon her ancient friendship with England and close her ports to British ships. The Portuguese staunchly refused, whereupon Bonaparte and his Spanish confederates marched on the little kingdom. Portugal was overrun and, by the Treaty of Badajoz, forced to give up the town of Olivença, on the left bank of the Guadiana.

When Boney was eventually defeated, the European powers met at the Congress of Vienna to produce a comprehensive settlement of Europe's borders. The ensuing treaty urged a return to the pre-1801 Hispano-Portuguese (or, if you prefer, Luso-Spanish) frontier. Spain, after some hesitation, eventually signed up in 1817. But it made no move to return Olivença. On the contrary, it worked vigorously to extirpate Portuguese culture in the province, first prohibiting teaching in Portuguese, then banning the language outright.

Portugal has never dropped its claim to Olivença, though it has made no move to force the issue (it toyed with the idea of snatching the town during the Spanish Civil War, but eventually backed off). Although Portuguese maps continue to show an undemarcated frontier at Olivença, the dispute has not been allowed to stand in the way of excellent relations between Lisbon and Madrid.

Now let's consider the parallels with Gib. Gibraltar was ceded to Great Britain by the Treaty of Utrecht (1713), just as Olivença was ceded to Spain by the Treaty of Badajoz (1801). In both cases, the defeated power might reasonably claim that it signed under duress, but this is what happens in all peace settlements.

Spain complains that some of the provisions of the Treaty of Utrecht have been violated: that Britain has extended the frontier beyond that originally laid down; that it has bestowed a measure of self-government on Gibraltar incompatible with the outright British jurisdiction specified by the Treaty; and (although this point is rarely pressed) that it has failed to prevent Jewish and Muslim settlement on the Rock. With how much more force, though, might Portugal argue that the Treaty of Badajoz has been abrogated. It was annulled in 1807 when, in violation of its terms, French and Spanish troops marched on Portugal in the Peninsular War. A few years later, it was superseded by the Treaty of Vienna.

Of course, the Spanish might reasonably retort that, whatever the legal niceties, the population of Olivença is loyal to the Spanish Crown. While the issue has never been tested in a referendum, it certainly seems that most residents are happy as they are. The Portuguese language has all but died out except among the very elderly. The town (Olivenza in Spanish) hosts one of the most important bullfighting ferias of the season, attracting breeds and matadors beyond the dreams of any similarly sized pueblo. Portuguese rule would mean an end to Spanish-style bullfighting, and a return to provincial obscurity.

I'm sure you can see where this is going. This blog has always made the cause of national self-determination its own cause. Spain's claim to Olivença (and Ceuta and Melilla) rests on the knock-down argument that the people living there want to be Spanish. But the same principle surely applies to Gibraltar, whose inhabitants, in 2002, voted by 17,900 to 187 to remain under British sovereignty.

Britain, by the way, has every right to link the two issues. The only reason the Portuguese lost Olivença is that they were honouring the terms of their league with us. They are our oldest and most reliable allies, having fought alongside us for 700 years - most recently, and at terrible cost, when they joined the First World War for our sake. Our 1810 treaty of alliance and friendship explicitly commits Britain to work for the restoration of Olivença to Portugal.

My real point, though, is that these issues ought not to prejudice good relations between the rival claimants. While Portugal has no intention of renouncing its formal claim to Olivença, it accepts that, as long as the people there want to remain Spanish, there is no point in pushing the issue. It is surely not too much to expect Spain to take a similar line vis-à-vis Gibraltar.

Since this post is likely to attract some crotchety comments from Spaniards, I ought to place on the record that you're not likely to find a more convinced Hispanophile than me. I like everything about your country: its people, its festivals, its cuisine, its music, its literature, its fiesta nacional. Tomorrow night, you will find me in Sadler's Wells, transported to a nobler and more sublime place by the voice of Estrella Morente. Believe me, señores, it's nothing personal: it's just that you can't have it both ways.


http://blogs.telegraph.co.uk/daniel_han ... up_olivena (http://blogs.telegraph.co.uk/daniel_hannan/blog/2009/03/13/if_spain_wants_gibraltar_when_it_it_planning_to_give_up_olivena)
Título:
Enviado por: MARIA JOSE em Março 14, 2009, 03:12:24 pm
No me he enterado de lo que dice, pero el britano puede incluso decir misa.
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 10:13:37 pm
Pienso que no se puede comparar el caso de Gibraltar con el de Ceuta y Melilla, por favor... Ceuta y Melilla son españolas desde la época de los reyes católicos!

Además, hay otra diferencia importante:

 La población de Gibraltar prefiere ser independiente de España y de UK (Ya que Gibraltar es un paraíso fiscal y les convendría ser independientes)

La población ceutí y melillense quiere ser española, estan todos muy contentos de ser españoles, y además, Marruecos no tiene derecho a reclamar estas ciudades ya que pertenecen a España desde antes que Marruecos existiera.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Abril 27, 2009, 10:35:26 pm
Citação de: "ZADOK"
Ceuta y Melilla son españolas desde la época de los reyes católicos!


Queira fazer o favor de estudar primeiro...a história do seu próprio país.
Título:
Enviado por: André em Abril 27, 2009, 10:43:40 pm
Citação de: "ZADOK"
Ceuta y Melilla son españolas desde la época de los reyes católicos!


 :shock:  :shock:  :shock:

 :roll:  :roll:
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 10:52:15 pm
Perdón, sé que Ceuta fue una ciudad fundada por los portugueses. Pero...
"En 1668 el Tratado de Lisboa firmado entre España y Portugal reconoce la Soberanía española sobre Ceuta."

Lo que yo quiero decir es que nunca fueron de Marruecos. Eran de España cuando aún no existía Marruecos!

Sé que debo estudiar más, pero amigos, sabía que Ceuta fue fundada por los portugueses, perdón, no me lapiden  :wink: Cumprimentos
Título:
Enviado por: André em Abril 27, 2009, 10:57:06 pm
Não foi fundada por nós, foi conquistada aos Mouros, por isso sim já pertenceu a Marrocos  ...  :roll:  :roll:
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 11:01:54 pm
Citação de: "André"
Não foi fundada por nós, foi conquistada aos Mouros, por isso sim já pertenceu a Marrocos  ...  :roll:  :roll:


Te equivocas, fue robada a los moros, no a Marruecos... la fundación de Marruecos fue mucho tiempo después. Cuando Marruecos se creó ahí ya vivían españoles. Entiendo que protesten, pero pensandolo... creo que no llevan razón.

Además, toda negociación no tendrá fruto. Ceuta y Melilla son españolas porque lo dice la constitución española, así que para poder darlas a Marruecos habría que cambiar la constitución, o hacer la guerra.

Es imposible que pasen a ser de marruecos...
Título:
Enviado por: Ataru em Abril 27, 2009, 11:45:20 pm
Zadok, antes de mais bem vindo ao Fórum.

Em relação á questão aqui descutida, vendo as coisas pelo seu prisma então não só ceuta e melilla se não todo o antifo marrocos espanhol deveriam continuar a ser Espanha. E na mesma linha de pensamento, grande parte das colónias europeias em àfrica deveriam continuar a pertencer á Europa pois foram conquistadas a povos indigenas e nunca a países como Marrocos, Angola, Argélia ou Nigéria...

A verdade é que os tempos mudam e os argumentos deixam de ter razão.

Em relação a Gibraltar, enquanto não devolverem Olivença a Portugal não têm estão a ser incoerentes em exigir Gibraltar. E mesmo que o façam têm outra desvantagem, Olivença foi nos roubada de forma ilegal e posteriormente afirmaram internacionalmente (com o Tratado de Viena) que a iriam devolver, e não cumpriram, já Gibraltar foi um espólio de uma guerra que o Reino Unido venceu contra a Espanha e nunca foi devolvido. Mas quem sabe pode ser que consigam comprar o Rochedo daqui a uns anos...

P.S. Acho muita graça ao Mr.Burns  :P
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 28, 2009, 12:13:40 am
"E na mesma linha de pensamento, grande parte das colónias europeias em àfrica deveriam continuar a pertencer á Europa pois foram conquistadas a povos indigenas e nunca a países como Marrocos, Angola, Argélia ou Nigéria... "


Tienes razón, pero el caso de Ceuta y Melilla es algo distinto. Las colonias son lugares que se explotan para el beneficio de la Metrópoli. Ceuta y Melilla no son colonias, ya que viven españoles, y no hay nativos (solo inmigrantes de otros lugares de África)

Porque entonces, el mismo sur de España puede ser considerado una colonia del reino de Castilla...

P.D:  Es Mr. Burns con el uniforme de la Legión española

 :P
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Abril 28, 2009, 01:13:53 pm
Olha que essa dos limeys a vir falar de Olivença por causa de Gibraltar tem piada... Também não mexeram um dedo quando Goa & companhia foram invadidas... :evil:
Título: GIBRALTAR...
Enviado por: VICTOR4810 em Maio 27, 2009, 06:25:17 pm
Fue expoliada a España por Inglaterra, posteriormente España se vio obligada a ceder la soberanía a Inglaterra por el tratado de Utrech, tratado que nunca ha cumplido Inglaterra, la cesión se hizo sin aguas territoriales y el itsmo fue ocupado ilegalmente.
   El tratado de Utrech prohibía el establecimiento en Gibraltar de judios y moriscos -curiosamente hoy el 90 % de esa poblacción ilegalmente asentada que vota ccomo nó, ser ciudadano de segunda categoría, pero británico.
    No han cumplido el tratado de Utrech.¡¡
    Pero ese mismo tratado que les concede la soberanía para siempre, tambien dice que en el caso de que Su Majestad Británica, abandonase, cediese, vendiese..etc. el territorio este pasará a España.
    Por mi que se lo queden y que cumplan las ordenanzas fiscales europeas, pero que los llanitos no se hagan ilusiones, o ciudadanos de segunda o españoles.¡¡¡
    Y no hay mas, Tomás.¡¡¡¡
Título: LA VISITA A GIBRALTAR...
Enviado por: VICTOR4810 em Maio 27, 2009, 06:29:02 pm
De esa señora, como en su tiempo del principe carlos y Lady Di, son una muestra evidente de que determinadas monarquías no viven ya en esta realidad.
Solo nos tenemos que dar cuenta que el principe de las grandes orejas y escasa moral (solo hay que fijarse en lo que le decía a su actual paareja, en vida de la otra), es además de heredero el futuro representante de Dios, para los britanicos (es el Jefe de la Iglesia Anglicana).
    Absurdo, como todo lo britanico.¡¡¡¡¡
Título:
Enviado por: André em Julho 22, 2009, 06:42:52 pm
MNE Espanhol em visita histórica a Gibraltar


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.librered.net%2Fwordpress%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F01%2Fmoratinos12015123091198977843.jpg&hash=b6642ae3cf07bf2c225b7970e703e123)

Miguel Moratinos, titular dos Negócios Estrangeiros no Executivo de Madrid, fez uma visita histórica à colónia britânica para assinar acordos nos domínios da cooperação marítima e ambiental, além do combate às redes de crime organizado

Foi a primeira visita de um ministro espanhol a Gibraltar - colónia britânica que Madrid diz estar ilegalmente ocupada por Londres no extremo Sul da Península Ibérica. Miguel Moratinos, que tutela os Negócios Estrangeiros no Executivo socialista de Zapatero, deu um passo histórico ao percorrer ontem o istmo que separa Espanha de Gibraltar - o Rochedo, como os habitantes da colónia gostam de afirmar, entre reiteradas proclamações de fidelidade à Coroa britânica por parte dos 30 mil habitantes deste território com apenas sete quilómetros quadrados. Quem tivesse dúvidas bastaria olhar para as janelas enquanto passava o cortejo ministerial espanhol - muitas ostentavam a Union Jack, bandeira nacional britânica.

Moratinos e Zapatero sujeitaram-se a um coro de críticas em Madrid por este gesto de cooperação com os britânicos. O Partido Popular, principal força da oposição, acusou o Governo socialista de ter cometido um "erro terrível" ao criar o "perigoso" precedente de visitar um território que Espanha considera seu de direito. Isto apesar de Gibraltar ter sido oferecido pela Coroa espanhola ao Reino Unido, em 1713, pelo Tratado de Utrecht, e de o referendo de 2002 ter dado a vitória, por larga maioria, aos defensores da união com Londres. Durante o franquismo, as reivindicações espanholas aumentaram. Ao ponto de Franco ter ordenado em 1969 o encerramento da fronteira terrestre, só reaberta na vigência do actual regime democrático espanhol.

Indiferente às críticas da oposição conservadora, Moratinos subiu ao alto do Rochedo, onde se fez fotografar ao lado do seu homólogo britânico David Milliband e do chefe do Governo de Gibraltar, Peter Caruana. Mas esta deslocação não teve só um carácter simbólico, acentuando o degelo entre espanhóis e britânicos, parceiros na União Europeia: Madrid e Londres assinaram ontem, em Gibraltar, acordos nos domínios da cooperação marítima e ambiental, da luta contra o crime organizado e da emissão de vistos. Dando assim seguimento ao diálogo iniciado em 2004, com resultados concretos na vida quotidiana de espanhóis, britânicos e gibraltinos: o uso partilhado do aeroporto da colónia é um deles.

"Esta visita é um gesto político importante, mas nós não a vemos nem como um passo em frente nem como um passo atrás em relação a tudo quanto nos separa", declarou Peter Caruana à edição de ontem do El País. Ninguém falou das questões mais polémicas, como o controlo das águas circundantes de Gibraltar, que continua a dividir ingleses e espanhóis.

DN
Título: OJALÁ TODO TUVIESE LA SOLUCIÓN DE GIBRALTAR.¡¡¡
Enviado por: VICTOR4810 em Agosto 03, 2009, 11:40:15 am
Fue cedida (a la fuerza) pero cedida tras haber sido ocupada ilegalmente eso si, pero las cosas son como son y aprovechando un momento de debilidad de España Inglaterra la invadió (sin provocación previa ni estar declarado el estado de guerra), el tratado de Utrech, tuvo el siguiente antecedente: ""En 1704, como es bien sabido, fuerzas británicas y holandesas, desembarcaron en Gibraltar y lo ocuparon para el pretendiente austríaco, que había solicitado ser reconocido por la ciudad. El Cabildo afirmó su lealtad a Felipe V y la inmensa mayoría de la población no quiso jurar fidelidad a Carlos III y prefirió el éxodo.
La ocupación del Peñón era un viejo objetivo de Londres. Hubo un gran esfuerzo para britanizar la plaza. Sin base jurídica alguna, ni siquiera el derecho de conquista que hubiese correspondido al bando austríaco español. Hasta 1711 no se logró que se marchasen los holandeses y la guarnición fuese totalmente británica".
A partir de 1711 la guerra empezó a pintar mal para Francia. Pero al morir el Emperador José I y sucederle el Archiduque Carlos hubo miedo en Londres a una repetición del doble Imperio de Carlos V y se iniciaron negociaciones bilaterales con Francia de las que salió la injustísima fórmula, consagrada después en Utrecht, por la que se forzaba a España a pagar los platos rotos. Los inconvenientes de aceptar a un Príncipe francés como Rey de España quedaban neutralizados para la Gran Bretaña por la posesión de Gibraltar y Menorca y el dominio del Estrecho y del Mediterráneo Occidental.
Felipe V intentó, sin éxito, resistirse a lo que se le impuso. Sus sucesores, conscientes de lo que el cambio de dinastía había costado a España se esforzaron en utilizar la alianza francesa para recuperar la isla balear y el peñón andaluz. De ahí los asedios fallidos del Peñón en 1727-28 y 1779-82.
El artículo X del Tratado de Utrecht limita el territorio cedido a la Gran Bretaña «a la ciudad y castillo de Gibraltar, juntamente con su puerto, defensas y fortaleza que le pertenecen... sin jurisdicción alguna territorial». Esta última expresión confirma que la administración del Peñón no se extenderá al término municipal anterior.
El territorio de la plaza terminaba en la puerta de la muralla que daba al istmo. Los negociadores británicos no habían logrado en Utrecht, aunque lo intentaron, que el istmo fuese cedido. En cuanto entró en vigor el Tratado (1713) ocuparon dos pequeñas y arruinadas edificaciones por considerarlas parte de las defensas de la fortaleza. Alegaron también que cuando se cede una plaza se debe suponer cedido también el espacio al alcance de sus cañones. Lo que equivalía a reivindicar toda la bahía de Algeciras.
Para rebatir este argumento empezó en 1731 la construcción de dos fuertes en el extremo norte del tómbolo, con piezas del mismo alcance que las británicas. Se establece de hecho un campo neutral situado todo él en territorio español.
En 1815, ante una epidemia de fiebre amarilla, el gobernador de la plaza consigue la instalación provisional de un campamento sanitario en el istmo. Vencida la epidemia las construcciones no se derribaron y fueron la base de otra expansión.
En 1854 una nueva epidemia sirve de pretexto para instalar en el istmo una línea de garitas. Los límites terrestres de la fortaleza habían avanzado ochocientos metros. Lo que se consolidaría en 1908 con la construcción de la verja de hierro, a lo largo del borde británico del territorio neutral, según la explicación del embajador del Reino Unido.
Hubo presiones británicas para que no se instalasen baterías artilleras en las alturas que dominan el Peñón. Era menoscabar la soberanía española con un hinterland desarmado de Gibraltar.
Las rapiñas ístmicas culminaron en 1938 con la construcción de la pista del aeropuerto que atraviesa el tómbolo y se adentra en la bahía de Algeciras. Se aprovechó que en plena guerra civil no era pensable una protesta española eficaz.
Por parte británica se utilizó el argumento de que sus avances no habían dado lugar a protestas de España, por lo que debían considerarse legitimados por prescripción adquisitiva. En verdad las protestas habían sido continuas. En 1966 la Gran Bretaña se declaró en las Naciones Unidas soberana del sector meridional del istmo que limitaba con la verja.
El artículo X del Tratado de Utrecht nada dice de la población puesto que considera a Gibraltar como un punto de apoyo estratégico sin dimensión demográfica. Dispone la reversión a España del Peñón si la Gran Bretaña lo abandona. No solo se impide así la transferencia a un tercer país sino también a un Gibraltar independiente. Esto lo avalan las Naciones Unidas en su resolución 2253 de 1967 al establecer que para la descolonización de Gibraltar es aplicable la vía del sexto párrafo de la resolución 1514, es decir, el restablecimiento de la integridad territorial de España mediante negociaciones bilaterales con la Gran Bretaña en la que se tendrán en cuenta los intereses de la población llanita.
La Gran Bretaña acepta la imposibilidad de la independencia de Gibraltar pero ha hecho ambiguas concesiones a la población como el decreto que otorga una Constitución a Gibraltar. En el preámbulo del decreto se dice que nunca será cedida la soberanía sobre el Peñón sin el consentimiento de sus habitantes. Al consagrar el derecho de veto de la población la Gran Bretaña enajenó una parte importante de su soberanía sobre Gibraltar y contradijo lo establecido en Utrecht. Provocó además la aplicación por España de la incomunicación terrestre del Peñón prevista también en el artículo X. Esta sumisión a los deseos de los habitantes no la aplicó Londres cuando realizó la retrocesión de Hong Kong a China sin consultarlos, a sabiendas de que querían en su gran mayoría seguir siendo británicos.
Sería equivocado hacer un juicio moral de la aplicación por la Gran Bretaña del artículo X del Tratado de Utrecht. Las potencias, en especial las grandes, piensan que la defensa de sus intereses debía prevalecer sobre cualquier otra consideración. Así actuaba a veces España en su breve etapa hegemónica.
La Gran Bretaña estimaba necesario, como vimos, disponer del Peñón de Gibraltar. Fracasó en Utrecht ante la firmísima postura española de no ceder al istmo. Decidió conseguirlo paso a paso y sacar partido de la debilidad de España, especialmente cuando dejó de contar con la alianza francesa y se enredó en guerras civiles."""
   RESULTADO. el Peñón Inglés a perpetuidad y no hay mas que hablar, pero...si Inglaterra se vá, EL PEÑÓN ESPAÑOL, no hay vuelta de hoja, eso es lo que especifica el Tratado de Utrech y eso es lo que hay, el peñón Inglés, lo robado -que lo devuelvan- y si lo dejan nuestro.
    Eso es lo que dice el Tratado de Utrech que si ha servido para legitimar el expolio debe servir para solucionar el problema.
    Pero s deciden continuar como ocupantes y Gibraltar como Colonia, no hay nada que hacer, lo firmado firmado está y el peñón inglés.¡¡¡
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Maio 24, 2012, 07:51:00 pm
Guarda Civil pede proteção militar contra a Royal Navy


A União dos Oficiais da Guarda Civil (UO) pediu hoje a intervenção da Armada espanhola para "defender os interesses de Madrid" em Gibraltar e "fazer frente" às embarcações da Royal Navy, mais bem equipadas do que as espanholas.

Embarcações da Polícia de Gibraltar e da Guarda Civil espanhola viveram na noite de quarta-feira "momentos de tensão" em águas próximas da colónia britânica, quando agentes espanhóis tentaram proteger vários pesqueiros que estavam a ser intercetados pela polícia britânica de Gibraltar.

No incidente, um navio patrulha de Gibraltar chegou a colidir com uma embarcação da Guarda Civil, sem causar danos materiais ou humanos.

Mesmo assim, a UO refere em comunicado que "os recentes incidentes têm um grau de intensidade maior tendo em conta os interesses nacionais. Trata-se da proteção dos nossos pesqueiros e o problema surge quando 'David e Golias' se enfrentam".

A organização recorda que as embarcações da Guarda Civil têm 18 metros e armamento ligeiro e "são insuficientes para se protegerem, em casos extremos", frente a um navio da Armada Inglesa de 70 metros e armamento militar.

"É a mesma coisa que enfrentar um veículo da polícia com dois agentes com pistolas contra uma unidade do Exército equipada com um carro de combate Leopard armado com metralhadora e canhão de 120 milímetros", diz o mesmo comunicado dos oficiais da Guarda Civil.

Os oficiais espanhóis consideram necessária a intervenção coordenada da Armada para evitar riscos desnecessários.

Gibraltar é um dos últimos territórios ultramarinos britânicos. Em 1704, uma força inglesa apoderou-se do rochedo no sul de Espanha, na baía de Algeciras, e em 1713 o território foi cedido a Londres, no Tratado de Ultrech, como parte do pagamento da Guerra da Sucessão Espanhola.

Gibraltar continua a constituir um diferendo diplomático entre Espanha e o Reino Unido.

Na recente Cimeira da NATO, em Chicago, nos Estados Unidos, o chefe do executivo espanhol e o primeiro-ministro britânico abordaram o assunto e no princípio do mês a Rainha Sofia de Espanha declinou o convite para as cerimónias do Jubileu da Rainha Isabel II, por causa da questão de Gibraltar.

Lusa
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: urso bêbado em Maio 26, 2012, 01:36:59 pm
Quando um governo espanhol qualquer coloca Gibraltar nas preocupações, é que a coisa corre bem ainda pior do que mal  :cry:  :cry:

Há um jornal madrileno que nos últimos tempos semelha uma mistura de jornal desportivo e revista de coscuvilhice; hoje primeira página do Nadal a ganhar um trofeu tenístico menor; amanhã, o Real Madrid ganhou a liga... e ao dia seguinte, protesto espanhol por Gibraltar...

Cabeçalhos que acompanham muito bem o pequeno-almoço dos seis milhões de desempregados, cada dia.

Se falamos em soberanias, mirai cá o que dizem os verdes alemães relativamente a Espanha: " eles adotaram todas as receitas; fizeram todos os deveres que lhes impusemos; são ainda uns alunos avantajados"...

España una, grande, libre, gibraltareña y con los deberes hechos... que nos pone Alemania.

 :oops:  :oops:
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Junho 03, 2012, 04:11:04 pm
Gibraltar reforça segurança na fronteira com Espanha


Gibraltar começou a reforçar a segurança da sua fronteira com território espanhol depois de um polícia ter sido atacado por traficantes espanhóis de tabaco, sofrendo ferimentos ligeiros

A agressão ocorreu na sexta-feira, quando dois agentes aduaneiros de Gibraltar prenderam dois homens espanhóis que levavam malas carregadas de cigarros.

Depois deste incidente, operários deste território britânico começaram a instalar uma segunda grade metálica na fronteira com a localidade espanhola de La Linea de la Concepción.

Esta medida surge numa altura em que é cada vez maior a tensão entre as autoridades britânicas e espanholas, provocada por uma disputa sobre os direitos de pesca nas águas ao largo de Gibraltar. 'O Rochedo' foi cedido ao Reino Unido em 1713, através do Tratado de Utrecht, como parte do pagamento da Guerra da Sucessão Espanhola. No entanto, a soberania do território é disputada até aos dias de hoje.

Nos últimos três meses as relações entre as autoridades espanholas e britânicas têm ficado cada vez mais azedas, desde que Royal Navy começou a impedir pesqueiros espanhóis de trabalharem nas águas de Gibraltar, quebrando os acordos de pesca. Os britânicos argumentam que os espanhóis não cumprem as regras ambientais em vigor no território, que proibem algumas técnicas de pesca.

DN
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: latino em Agosto 26, 2012, 07:50:00 pm
Explicación para nacionalistas varios y portugueses:

 El error mayúsculo del “alcalde”  de Gibraltar fue   pensar  que España seguía siendo una acomplejada  mandada por el antiespañol vigilante de las nubes y  decidir seguir humillando a España  atacando a pescadores de Algeciras sin darse cuenta de que:

 El españolito medio  había decidido ya  que España merecía la pena y….. ¡España había vuelto ¡ …..mal asunto para el que la intente humillar   (nacionalistas, gibraltareños y argentinos ) pero si es malo  ya  en este momento  para ellos    , lo de la furia española (económica) no ha hecho más que empezar….  esto solo es el calentamiento de lo que les espera  a todos estos  que han atacado  a España ….
………………
Creo que habría que distinguir entre gibraltareños y británicos y españoles:

Gibraltareños, han vivido y viven AUN “del cuento”  e intentando  “humillar a España “

¡ Esto se acabó!  Les valía con la izquierda que se creyó lo de la leyenda negra y  con  el  vigilante de las nubes  pero  España ha vuelto; porque el españolito medio así lo ha decidido (lo tienen muy crudo el futuro)

España ya no los quiere, ni los necesita; ser español es un orgullo y da dinero y hay que ganárselo y ellos no lo serán nunca ya.

Británicos : pagan los vicios a los gibraltareños  pero  ya hoy día no obtienen ningún beneficio  de Gibraltar (salvo moral  y de eso no se come)  y  además  es  un  lujo imperial   que hoy día les sale muy caro económicamente al antiguo imperio británico  tanto;   que no puede permitírselo .

Españoles :  lo hemos hecho muy mal y  rematadamente mal con los llanitos (gibraltareños)  , intentando que volvieran  a ser España ….

 Pero pertenecer a España es un lujo que hay que merecer  que  encima da dinero  y ellos no se lo merecen y menos vivir como una garrapata de  España……  ¡no los queremos ya en España , Nunca!  ….. Solamente hay que dejar pasar el tiempo, olvidarse de ellos y ….. Que se  mueran en su “puta mierda” y luego ya nos ocuparemos de los monos (somos políticamente correctos)

os recuerdo lo de que:
” al que pone una barrera se le olvida que el que tiene que levantarla es el otro”  y…! ya no queremos hacerlo!
-----------
Postura actual del españolito medio (el gallego  es uno  de ellos, nada politico )
¿Para qué queremos a Gibraltar?
Para nada.

¿Qué ganaríamos con ellos?
Nada,  mucha basura y perder dinero.

¿para  qué seguir pagando a alguien que nos desprecia?
No se puede conseguir  que alguien  te quiera  a base de regalos; sino que  él, se crecerá más  y te pedirá más dinero .

Se negoció  con RU y ambos  decidimos   que no merece la pena enfrentarse (los dos países)  por  unos “ parásitos “   porque los llanitos viven realmente del presupuesto   del RU;  de los restos gloriosos del imperio británico ( ex portugués en su mayor parte como sabéis )  que en estos tiempos tampoco está muy por la labor de seguir pagando a estos parásitos .  

El peor castigo es el olvido, no los necesitamos  y en cambio “ellos” nos necesitan  para todo.

…..
 Postura española después de que el “alcalde” de Gibraltar  nos intentará humillar  con el ataque a pesqueros de Algeciras.
Acelerar la batalla  “económica “contra Gibraltar (ya en marcha) :

-Ni un solo acuerdo con Gibraltar

-Las relaciones  dejan de ser trilaterales (RU/Gibraltar / España) que imbécilmente había consentido el “vigilante de las nubes “cediendo como siempre ante cualquier  enemigo de España , cediendo por el acomplejamiento que lleva creerse  la leyenda negra ; solucionado “afortunadamente “ por el patriotismo del españolito actual .

-A partir de ahora las relaciones serán únicamente RU/ España

-La única forma que tiene el alcalde de Gibraltar de relacionarse con España es que le respalde en la posición  que tenga , en el asunto que sea  y venga supervisado y acompañado  por :
el Alcalde de Algeciras , la Bahía de Algeciras , la diputación de Cadiz  y la Junta de Andalucía y ….entonces estudiaremos puntualmente el caso …. ¡Lo tiene claro el llanito” (gibraltareño) !

-Los pesqueros andaluces son acompañados en cuanto lo pidan por  la GC.

-Se cierra la  barrera en la frontera  y se controla fiscalmente  todo lo que lleve el logotipo (GR; Gibraltar)
 
-Los extranjeros y en especial gibraltareños no pueden usar nada español  (como hasta ahora) sin pagarlo y “CARO” (sanidad , educación , turismo … ) para cualquier cosa tienen que desplazarse a Marruecos , RU o pagarlo en España “  con recochineo gaditano”   porque no hay ningún tratado firmado .. ¡ ni lo habrá!

-Se declara a Gibraltar “paraíso fiscal “  “a perseguir fiscalmente”  así como a sus usuarios  en todo el mundo.

-Se denuncia ante Europa cualquier acto delictivo del RU aquí, no consensuado con España   ( léase  Gibraltar) prácticamente todos  los actos  lo son  ( inmigración , económicos , fiscales….. y sobretodo ambientales )  para que les pongan multas (cuestión de tiempo y ya están empezando a llegar las multas  )

-Se les asfixia económicamente  pero lentamente y con recochineo.
 La Navy también se está reduciendo y adivina  que puerto lo pagará (justo Gibraltar).
 El RU también está en crisis y adivina que aeropuerto ,  puerto  y colonia lo sufrirá mas y antes que la isla de  Gran Bretaña que tiene los votantes (no como Gibraltar) …….  ¿lo sufrirá YA? ….  ¡Exacto Gibraltar! … y en breve.

-España YA les ha quitado YA su única fuente de riqueza “pirata”  el juego por internet en España  ( sobre 25.0000  llanitos  3000 vivían directamente de ello a costa de España)  se lo ha quitado  porque ha permitido  el juego  haciendo  la ley de juego por internet en España y … ¡se les acabo el chollo! (a pasar hambre) .

-El porcentaje de cáncer en Gibraltar  es elevadísimo;  cuando se mueran todos o emigren “sabremos el motivo”  aparte de lo que conocemos…… por verlo….. basura y bunquering del petróleo .. pero … “hay más”  que  YA esta denunciado ante  Europa y que RU tendrá  que limpiar si “se empeñan”  en que nos hagamos cargo de la roca ; eso sí…… libre de llanitos  y si lo piden por favor.

-Y lo peor  para ellos; el españolito como a los nacionalistas   ¡YA los odia! …. y  eso es malo muy malo para cualquier negocio suyo.

Si RU no paga la limpieza hasta de llanitos  , España no quiere saber nada y lo denuncia “todo “  ante Europa.

Todo   españolito medio pasa de ir a verlo  ( por odio ) ..

¿de qué  pueden vivir?  
¡nos importa un pito ¡
Pero  como somos humanos les dejaremos que se mueran en su basura o emigren  y después nos ocuparemos de los monos si  no nos queda otro remedio (somos políticamente correctos)

¡porque el españolito  y su furia es así ¡
España no empieza, pero si la humillan que se preparen los nacionalistas  , gibraltareños y argentinos … que esto no ha hecho mas que empezar (economicamente )  para ellos .

¡La próxima vez que se  lo piensen  antes de intentar humillar a España ¡

Porque el españolito ha  evolucionado; ya no es nacionalista , piensa en euros , “pasa”  de todo aquel que ha intentado humillarlo   ( nacionalistas , gibraltareños y argentinos )  pero “no olvida” y la venganza se acerca en todos estos frentes “economicos “  y es y será muy   dura para ellos.

PD:
Estamos deseando que un nacionalista REALMENTE intente separse de España  ; lo que nos íbamos a reir a partir de ahí  y poder  “pasar de ellos” …… sería un placer.

Como dijo su guru Arzallus “independencia para qué:  para comer berzas “
 
Que Dios los coja confesados  … la furia española ( económica ) del españolito medio  esta cerca hagan lo que hagan  y es real.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: latino em Agosto 26, 2012, 08:38:16 pm
error corrijo :

los llanitos son 25.000
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: napoleonverrugas em Outubro 16, 2012, 01:20:19 pm
Racionalmente, é completamente indefensável defender, no caso oliventino, a não aplicação dos tratados e a irrelevância da opinião da população residente, e fazer exatamente o contrário no caso gibraltareño, só para dar na cabeça aos espanhóis. Essa incoerência não é menor do que a castelhana neste tema.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Godo em Fevereiro 11, 2013, 09:48:01 am
http://www.facebook.com/Gibraltar.Espannol/posts/527862797253445

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gbc.gi%2Fupload%2Fnews%2Fpicardo.jpg&hash=89ee69f0975363ecb757433a9becb784)

Importante reunión secreta del ayuntamiento de Gibraltar con una delegación del Foreign Office, encabezada por Jill Morris, subdirector de la oficina de Asuntos europeos del Foreign Office. En la delegación gibraltareña estuvieron presentes el Secretario municipal, Ernesto Gómez y el jefe de la Oficina Legal, Michael Llamas. ¿Algún asunto de tribunales en puertas? ¿Quizás en Europa? Recordemos que Gibraltar tiene abierto el tema de la fiscalidad a las sociedades con actividad fuera del Peñón, quiere reabrir el asunto de los LIC de las aguas y tiene sobre su cuello la legislación británica sobre juego online.
De todas formas, en Gibraltar... ¿será por abogados?.


The Gibraltar and UK Governments had meetings at the end of last week to discuss a wide range of issues.
A Number Six statement said this is part of the on-going routine contact between the two Governments which on this occasion has taken place in Gibraltar.
The discussions were led by the Chief Minister Fabian Picardo and included the Deputy Chief Minister Dr Joseph Garcia, the Chief Secretary Ernest Gomez and the Government’s Chief Legal Officer Michael Llamas.
GBC understands the Foreign Office Delegation was headed by Director for the FCO in Europe, Jill Morris. No details from the meeting have been revealed by either party
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Godo em Fevereiro 11, 2013, 11:53:16 am
http://www.facebook.com/Gibraltar.Espan ... 7749408387 (http://www.facebook.com/Gibraltar.Espannol/posts/439967749408387)

http://www.gbc.gi/news/1250/bossano-&-gbjs-settle-with-ponce

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gbc.gi%2Fupload%2Fnews%2Fspanish%2520workers.jpg&hash=df4f2796f94c37f6e0b5fef5255cdd90)

Bossano usa todo el poder político, legal y financiero del gobierno de Gibraltar para ahogar un sindicato en su germen, la única esperanza de movilización sindical independiente de los trabajadores españoles en Gibraltar. Ponce, presidente de Citypeg y alma de la denuncia a Europa del escándalo del Community Care, que incluso la Cámara de los Comunes consideró ilegal en 2002, se ve obligado a humillarse ante la figura de Bossano por la amenaza de un juicio por calumnias, en un asunto que en cualquier país civilizado estaría incluido en el campo del derecho sindical: "...el Sr Ponce ha emitido un comunicado pidiendo disculpas al Sr. Bossano, reconociendo que no había verdad en las denuncias formuladas por Citypeg sobre la discriminación contra los trabajadores españoles. Como gesto de buena voluntad, el Sr. Ponce hará una donación simbólica de 100 euros a una organización benéfica local elegida por el Sr. Bossano".
(Ponce denunciaba el trato discriminatorio a unos trabajadores españoles por parte de una empresa gibraltareña).
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Godo em Fevereiro 11, 2013, 11:56:49 am
http://www.facebook.com/Gibraltar.Espannol/posts/102565156595168

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.chronicle.gi%2Fimages%2Fphotos%2FHMS-CATTISTOCK.jpg&hash=640623b7b968add75258c12feafba11e)

http://www.chronicle.gi/headlines_details.php?id=27938

Hoy está prevista la arribada a Gibraltar del cazaminas de la Royal Navy Cattistock. Es de suponer que haga, como otras veces últimamente, el 'recorrido' alrededor del Peñón. Esperemos que la Guardia Civil se acerque a pedirle el permiso de conducir cazaminas.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Godo em Fevereiro 11, 2013, 12:03:30 pm
http://www.europapress.es/nacional/noticia-londres-protesta-nueva-incursion-armada-espanola-aguas-gibraltar-20130208163144.html

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-KLbanTtj5QU%2FURTHjEd0lXI%2FAAAAAAAAIr0%2FmHlZwaMZrNw%2Fs1600%2F800px-Tornado_P44.jpg&hash=239354b88bbde1654381755a9be06f53)

MADRID, 8 Feb. (EUROPA PRESS) -

   El Gobierno británico ha protestado formalmente ante las autoridades españolas por una nueva incursión de la Armada en las aguas que rodean Gibraltar y cuya soberanía se disputan España y Reino Unido, han confirmado a Europa Press fuentes diplomáticas.

   La Embajada británica en Madrid ha hecho llegar al Ministerio español de Asuntos Exteriores y de Cooperación una nota verbal en la que se queja de una nueva incursión "provocadora" por parte de un buque de la Armada en las "aguas británicas de Gibraltar" y pide al Gobierno español que se asegure de que episodios así no se vuelvan a producir.

   Los hechos que han motivado la última protesta de Londres a cuenta del histórico contencioso ocurrieron el sábado pasado, cuando el buque de Acción Marítima 'Tornado', el último de su clase que ha recibido la Armada, entró dentro de la milla y media de mar territorial que reclama Reino Unido en la Bahía de Algeciras.

   El 'Tornado', con base en el Arsenal de Las Palmas de Gran Canaria y una dotación de 45 efectivos, tiene como misión la protección de los espacios marítimos de interés nacional realizando labores de control y vigilancia de Seguridad Marítima.

   El buque estaba haciendo una "navegación rutinaria de vigilancia marítima" por el Mar de Alborán y la Bahía de Algeciras, esto es, en aguas de soberanía española, han explicado a Europa Press fuentes de la Armada.

   Una embarcación semirrígida de la Policía de Gibraltar, apoyada posteriormente por una patrullera de la Royal Navy, se aproximaron entonces al buque, no a menos de 800 yardas, para solicitar su salida de esas aguas. El 'Tornado' permaneció en torno a unos 20 minutos en las aguas en disputa.

   Desde el Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación se resta trascedencia a la protesta británica. Bajo su punto de vista, no se ha producido incidente alguno, ya que el 'Tornado' se ha limitado a realizar su labor "en aguas españolas", señala a Europa Press un portavoz del departamento que dirige José Manuel García-Margallo.

   La misma fuente ha recordado que España no reconoce a Reino Unido soberanía sobre las aguas adyacentes a Gibraltar, más allá de las que recoge el Tratado de Utrecht de 1713 por el que España cedió a la Corona británica la ciudad y el castillo de Gibraltar, junto a su puerto, defensas y fortaleza. Dicho de otro modo, no se reconoce a Reino Unido más aguas que las del interior del puerto del Peñón.

   Londres, en cambio, entiende que por aplicación de la Convención de la Ley del Mar tiene una milla y media de aguas territoriales hacia Algeciras y tres millas hacia mar abierto.

   La protesta británica, recibida en las últimas horas en el Ministerio español de Exteriores, será debidamente contestada por España en los próximos días y recogerá los elementos avanzados por el portavoz.

   Mientras en el Peñón, un grupo de activistas que se hacen llamar los Defensores de Gibraltar, han convocado una protesta de 48 horas frente a la residencia del gobernador, el representante de la Corona británica en Gibraltar.

   Este grupo está detrás de la recogida de 10.000 firmas entre el pueblo gibraltareño en protesta por la "falta de acción" con la que el Gobierno británico responde, en su opinión, a las incursiones de los cuerpos de seguridad de las autoridades españolas en las aguas que rodean el Peñón.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Godo em Fevereiro 11, 2013, 09:17:27 pm
08 de febrero del 2013

Dura protesta del Reino Unido. Una maniobra del buque ‘Tornado’ de la Armada frente a Gibraltar provoca el “más grave incidente desde 1960”

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.elconfidencialdigital.com%2Fresources%2Ffiles%2F2013%2F2%2F7%2F1360274311403tornado_okc2.jpg&hash=e81e62bff04e7c4c3349f572d849be1f)


La embajada del Reino Unido en Madrid ha presentado ante el Ministerio de Exteriores una queja foral por la que consideran una grave intromisión de la Armada española en supuestas aguas de soberanía de Gibraltar. El incidente lo protagonizó el Buque de Acción Marítima 'Tornado'.

La protesta, que llegó después de una denuncia de las autoridades del Peñón al Ministerio de Exteriores británico, considera los hechos de “extrema gravedad”, el más grave desde 1960, e informa que se tomarán medidas para evitar nuevas incursiones en el futuro.

El incidente tuvo lugar el pasado sábado, cuando el último de los Buques de Acción Marítima entregados a la Armada, el ‘Tornado’, navegó durante 20 minutos por las aguas que Gibraltar reclama como propias, provocando la salida de varias patrulleras de la Royal Navy que trataron de expulsarla de la zona.

Según ha podido saber El Confidencial Digital de fuentes de la Armada, los hechos se están investigando de forma interna para decidir si debe haber una respuesta oficial de España ante la protesta diplomática de España.

Además, días antes, Gibraltar ya había protestado por otra presunta invasión de su espacio soberano, producido por una patrullera de la Guardia Civil que entró en aguas del Peñón desde Algeciras.

Una “cortina de humo” de Rajoy

La prensa inglesa y la gibraltareña se hacen eco también de esta denuncia. Por ejemplo, el diario Daily Mail recoge el “temor” de que tras este incidente hay una intención del Gobierno español de crear una “cortina de humo” para desviar la atención de los problemas internos que amenazan con hundir al primer ministro Mariano Rajoy”.

El ‘Tornado’ es un buque de 93,9 metros de eslora. Tiene una dotación de 46 hombres y puede transportar un helicóptero a bordo. Botado en 2011 y entregado a la Armada el 19 julio de 2012, tiene desde entonces su base permanente en el Arsenal de Las Palmas
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 17, 2018, 05:37:42 pm
Gibraltar e o Brexit


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 21, 2018, 10:28:02 am
Sánchez: "Sem acordo sobre Gibraltar, não há voto favorável ao Brexit"


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Viajante em Novembro 21, 2018, 10:35:09 am
Sánchez: "Sem acordo sobre Gibraltar, não há voto favorável ao Brexit"



Hipocrisia espanhola!
Olivença também não é espanhola!
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 22, 2018, 08:05:39 pm
Gibraltar, o enclave da discórdia


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 23, 2018, 06:03:46 pm
O Brexit no enclave de Gibraltar


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 24, 2018, 04:03:03 pm
Reino Unido dá garantias a Espanha sobre Gibraltar para desbloquear acordo do Brexit


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: zocuni em Fevereiro 18, 2019, 11:43:54 am
Marinha espanhola ordena saída de barcos comerciais de Gibraltar
Navio-patrulha espanhol tinha canhões visíveis e prontos a serem usados. Incidente terminou com a intervenção da Marinha britânica.

PÚBLICO 18 de Fevereiro de 2019, 9:31 Partilhar notícia
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 O território foi perdido para os britânicos no início do século XVIIIFoto
O território foi perdido para os britânicos no início do século XVIII REUTERS/JON NAZCA

O longo historial de incidentes entre o Reino Unido e Espanha por causa da soberania britânica de Gibraltar teve este fim-de-semana mais um capítulo. Na noite de domingo, um navio de guerra espanhol deu ordens a dois barcos comerciais que estavam ancorados no território britânico para que saíssem de "águas espanholas", num incidente que terminou com a intervenção da Marinha de guerra britânic...

Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitaniae em Fevereiro 18, 2019, 11:51:23 am
Vaso de guerra espanhol ordena a navios que saiam de Gibraltar e é afastado por navio militar britânico

Episódio espelha tensão entre o Espanha e o Reino Unido pela posse do Rochedo, situação agravada pelo Brexit.
Um navio espanhol tentou ordenar a navios comerciais que estavam atracados em Gibraltar que levantassem âncora e partissem, em águas sob jurisdição britânica no Rochedo do Sul da Península Ibérica.

Segundo a Reuters, o navio espanhol só desistiu de expulsar os barcos civis quando se aproximou do local um vaso de guerra britânico. Ainda assim, a embarcação espanhola saiu com as armas descobertas e com pessoal junto a elas, numa atitude de hostilidade.

Este é o mais recente episódio de tensão junto ao Rochedo, um território sob jurisdição britânica que Espanha quer recuperar há várias décadas. A questão de Gibraltar voltou a ganhar pertinência com o Brexit (a saída do Reino Unido da UE), com os espanhóis a contestarem com mais força a ocupação do território pelos britânicos, que dura desde 1713.

O governo de Espanha anunciou que, depois do Brexit, tratará Gibraltar como "uma colónia", o que foi mal recebido em Londres.

Um porta-voz do governo de Gibraltar condenou a manobra da Marinha espanhola e falou de "jogos tolos, feitos por aqueles que não aceitam a irrevogável soberania britânica sobre as águas em volta de Gibraltar".

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Os espanhóis  ainda não perceberam que no dia em conseguirem recuperar Gibraltar vai ser o dia em que terão que devolver aos marroquinos o que lhes pertence e aos tugas Olivença.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Viajante em Fevereiro 18, 2019, 03:43:29 pm
Os espanhóis  ainda não perceberam que no dia em conseguirem recuperar Gibraltar vai ser o dia em que terão que devolver aos marroquinos o que lhes pertence e aos tugas Olivença.

Eu diria mais, é uma falta de vergonha na cara dos espanhóis e falta de honestidade! Se Gibraltar é um colónia, o que é então Ceuta e Melilla? E Olivença? Aliás basta ver como é que lidam com a Catalunha, para termos ideia! Se são assim com eles próprios!!!!!! E a pensar que os presos políticos já tinham acabado à umas décadas!?!?!?

Temos de convencer o PR a tirar umas selfies em Olivença :)
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 05, 2020, 12:06:21 pm
Receios sobre o Brexit agravam-se em Gibraltar


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 31, 2020, 05:00:07 pm
Espanha e Reino Unido chegam a acordo sobre Gibraltar


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 06, 2021, 09:20:49 pm
Brexit: Quem decide sobre entrada de pessoas em Gibraltar ?


Título: Re: Gibraltar
Enviado por: HSMW em Fevereiro 18, 2021, 10:25:39 pm

A geopolítica e as questões económicas no Norte de África.
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Junho 05, 2022, 07:32:12 pm
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: Lusitano89 em Março 13, 2023, 06:14:14 pm
Título: Re: Gibraltar
Enviado por: ZADOK em Dezembro 05, 2023, 10:23:12 pm
Os espanhóis  ainda não perceberam que no dia em conseguirem recuperar Gibraltar vai ser o dia em que terão que devolver aos marroquinos o que lhes pertence e aos tugas Olivença.

Eu diria mais, é uma falta de vergonha na cara dos espanhóis e falta de honestidade! Se Gibraltar é um colónia, o que é então Ceuta e Melilla? E Olivença? Aliás basta ver como é que lidam com a Catalunha, para termos ideia! Se são assim com eles próprios!!!!!! E a pensar que os presos políticos já tinham acabado à umas décadas!?!?!?

Temos de convencer o PR a tirar umas selfies em Olivença :)

Não são comparáveis as situações de Olivença, Gibraltar e as cidades de Ceuta e Melilla. Não estou a defender nenhuma posição, mas só aclarar isto. Olivença foi portuguesa, Gibraltar foi espanhol, podemos discutir sobre as pretenções enquanto estos territórioa por parte de Portugal e Espanha. Mas Ceuta e Melilla já foram espanholas desde antes de Marruecos existir. Marruecos não tem nada a reclamar que não seja "está na Africa e deve ser minha porque sim".