Fogos Florestais

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Re: Fogos Florestais
« Responder #585 em: Janeiro 16, 2018, 09:42:25 am »
 

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Lightning

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Re: Fogos Florestais
« Responder #586 em: Janeiro 18, 2018, 10:13:00 pm »
Não tem a ver com militares mas o titulo está espectacular

Governo vai criar "cabras sapadoras" para prevenção de incêndios
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo-vai-criar-cabras-sapadoras-na-prevencao-de-incendios?utm_campaign=cruzados&utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=CM
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #587 em: Janeiro 19, 2018, 06:55:31 pm »
Não tem a ver com militares mas o titulo está espectacular

Governo vai criar "cabras sapadoras" para prevenção de incêndios
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo-vai-criar-cabras-sapadoras-na-prevencao-de-incendios?utm_campaign=cruzados&utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=CM

Estes iluminados produzem tantas candelas que me cegam. 8) :o
Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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mafets

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Re: Fogos Florestais
« Responder #588 em: Janeiro 20, 2018, 03:43:44 pm »
http://www.cm-proencanova.pt/Municipio/Destaque/mapas-com-areas-a-limpar-em-cada-aldeia-disponiveis-na-pagina-do-municipio/3598
Citar
Mapas com áreas a limpar em cada aldeia disponíveis na página do Município

Até 15 de março, os proprietários de terrenos que confinam com habitações ou aglomerados populacionais têm de fazer a gestão de combustível numa faixa de 50 metros se for habitação isolada ou 100 metros se for aglomerado populacional. O Gabinete de Proteção Civil e Florestas do Município de Proença-a-Nova divulga na página www.cm-proencanova.pt os mapas das localidades do concelho para facilitar a identificação dos terrenos que têm de ser limpos. Além dos 100 metros do aglomerado populacional (identificado a azul), tem também a faixa dos 50 metros (a vermelho) para edificações isoladas e, quando se verifique, os 100 metros em redor dos polígonos industriais.

O Orçamento de Estado para 2018 alterou as datas em que esta gestão de combustível tem de ser feita, pelo que o prazo de 30 de abril foi antecipado para 15 de março, tal como as coimas associadas ao incumprimento: são agora de 280€ a 10.000€ no caso de pessoas singulares e de 1.600€ a 12.000€ no caso de pessoas coletivas. As ações de divulgação realizadas pelo Município em janeiro já deram nota destas alterações na legislação. “O povo diz, e bem, que casa roubada trancas à porta e é o que está a acontecer agora. O Governo encurtou o prazo para 15 de março e isto acontece como força de pressão junto dos cidadãos para haver uma ação prática no território. Essa consciência temos que a ter todos, individualmente, porque somos proprietários e a segurança dos aglomerados populacionais depende de se fazer agora a gestão de combustível”, reforçou o presidente da Câmara Municipal, João Lobo, na ação de sensibilização realizada esta quarta-feira, 11 de janeiro, nos Montes da Senhora.

“Há gente que já não tem força física para fazer a limpeza dos terrenos, há gente que não terá condição financeira e há outros que têm recursos financeiros e força física e não o querem o fazer. Vamos ter que arranjar soluções diferenciadas”, referiu dando o exemplo da Associação de Regantes da Amoreira que, através de quotizações, contratou a limpeza total da aldeia na faixa de proteção antes do incêndio de 2016, e também do Vergão em que vão promover ações em que os habitantes realizarão essa limpeza, mesmo depois do incêndio de 9 de setembro ter passado por parte da aldeia.

Os proprietários confinantes com as estradas regionais ER233 e ER351, com as estradas municipais EM241, EM529-2, EM536, EM544 e EM545-1, e com os caminhos municipais CM1216, CM1334 e CM1338 têm até 28 de fevereiro para fazer a gestão de combustível numa faixa de 10 metros. A partir desta data, a autarquia tem competência para se substituir aos proprietários em incumprimento. “Vamos lançar o concurso público para este e outros sectores este ano porque, como é natural, se andamos a fazer este esforço para mobilizar a população também temos nós que dar o exemplo naquela que é a competência da Câmara”, afirmou João Lobo.

Desde dezembro que já foram realizadas 27 ações de sensibilização sobre incêndios florestais, defesa de pessoas e bens e registo predial com georreferenciação, tendo participado 850 pessoas. Até ao final do mês serão ainda realizadas novas sessões, numa iniciativa conjunta do Município, Juntas e Uniões de Freguesia, GNR – SEPNA e Bombeiros Voluntários de Proença-a-Nova: dia 21 de janeiro em Murteirinha (16h30) e Palhota (18h30) e dia 24 de janeiro em Vale de Água (18h30).

2018-01-11



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #589 em: Janeiro 22, 2018, 08:02:30 pm »
Não pode ser... Quem diria?! [/sarcasmo]

PJ confirma mão criminosa no Pinhal de Leiria
(22 de Janeiro de 2018)
Citação de: Lusa, Público
Os dois incêndios que a 15 de Outubro de 2017 devastaram 86% do Pinhal de Leiria tiveram «mão criminosa», disse fonte da Polícia Judiciária (PJ) de Leiria, adiantando que a investigação ainda não terminou.

Em declarações à Lusa, a fonte da PJ de Leiria não adiantou detalhes sobre o método usado para atear os incêndios que destruíram a grande maioria daquela mancha florestal, frisando que a investigação se mantém e que o inquérito “ainda não terminou”.

No sábado, o jornal Expresso afirmava que num dos incêndios do pinhal de Leiria «foi usado um engenho artesanal para atear o fogo», embora os investigadores não tenham ainda conseguido identificar os autores.

[continua]
Fonte: https://www.publico.pt/2018/01/22/sociedade/noticia/pj-confirma-mao-criminosa-no-pinhal-de-leiria-1800308

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #590 em: Janeiro 23, 2018, 11:49:24 am »
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #591 em: Janeiro 28, 2018, 02:48:38 pm »
https://www.facebook.com/scalgarve/?hc_ref=ARS8SRZVpO8PPegshWa-f0K0CkOTrQTnBiopW4tsTl04t7MOq6aohMedfOIrK99u-HY&pnref=story
Citar
FOREST FIRES - CLEANING OF LAND IN 2018 - PLEASE SHARE

If you live in a rural area it is mandatory to clean your land to reduce the risk of forest fires. This MUST be completed by 15th March 2018.

For most properties it means that the area to be cleaned must be 50 metres from exterior masonry of the building.

Failure to do so can mean that you will be fined, which have for this year has been doubled.

Full details of the law concerning the land cleaning requirements, together with the fines for non-compliance can be downloaded in English here.

PLEASE DO NOT LEAVE IT TOO LATE - DO IT NOW

http://www.safecommunitiesportugal.com/…/Protecting-your-ho…


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Fogos Florestais
« Responder #592 em: Janeiro 28, 2018, 07:37:45 pm »
Voluntários plantam mil sobreiros no pinhal de Leiria


 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #593 em: Fevereiro 01, 2018, 02:35:37 pm »
Associação diz que Portugal devia ter 800 vigilantes da natureza mas tem um terço


"Os vigilantes da natureza deviam ser muito mais e não este número irrisório. Em Portugal são 241, no total, nos Açores, Madeira, ICNF [Instituto de Conservação da Natureza e Florestas], APA [Agência Portuguesa do Ambiente], CCDR [Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, enquanto um parque qualquer em Espanha tem mais de 200 elementos", afirmou Francisco Correia.

Questionado acerca do número ideal de vigilantes da natureza, o presidente da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza respondeu que "seria cerca de 600, pelo menos, no continente, mais 100 nos Açores, mais 100 na Madeira, [totalizando] uns 800 no país".

A falta de profissionais e de meios, assim como a formação são temas em debate no XXI Encontro Nacional de Vigilantes da Natureza e nas XV Jornadas Técnicas que se iniciam hoje, ao final do dia, e decorrem até domingo, em Cascais, distrito de Lisboa, com a sessão de sexta-feira a marcar o Dia Nacional do Vigilante da Natureza.

Os organizadores esperam que estas iniciativas contribuam para a análise dos problemas destes profissionais e consigam alertar para a urgência de os resolver.

Vão contar com a participação de representantes de oito países da Europa, além da International Ranger Federation, que reúne todas as associações de vigilantes da natureza do mundo, e da European Ranger Federation (federação europeia dos vigilantes da natureza).

"Um dos problemas mais graves é o número de efetivos que é muito diminuto comparado com os outros países e com as outras forças de fiscalização em Portugal", resume Francisco Correia, acrescentando que "a formação é escassa e os meios ao dispor para cumprir as missões são poucos".

O representante destes profissionais apontou que, "quando se fala de novos vigilantes da natureza é sempre duas dezenas ou duas dezenas e meia de 10 em 10 anos, enquanto para as outras forças de fiscalização é às centenas todos os anos".

Para Francisco Correia esta situação reflete "uma falta de aposta dos governos na conservação da natureza e depois vê-se o que acontece, por exemplo, no rio Tejo, com a poluição, porque não há fiscalização como devia nem há meios para pôr em prática a fiscalização eficaz".

Além da ação relacionada com florestas, nomeadamente na prevenção de incêndios, muito falada nos últimos meses, devido aos grandes fogos de junho e outubro de 2017, os vigilantes da natureza têm outras tarefas, como a recolha de animais feridos e a fiscalização da natureza.

A associação volta a referir, em comunicado, que "muitos dos incêndios que deflagraram durante o ano de 2017 e que resultaram numa enorme tragédia humana e ambiental poderiam ter sido evitados se existisse um número suficiente de vigilantes da natureza no terreno".

Em meados de janeiro, o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, disse que o Governo espera duplicar o número de vigilantes da natureza durante a atual legislatura, com um novo concurso ainda este ano para a contratação de mais 25 e a intenção de, em 2019, contratar mais 25.

Portugal continental tem um parque nacional (Peneda-Gerês), 13 parques naturais e nove reservas naturais, de âmbito nacional.

 
>>>>>  http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/associacao-diz-que-portugal-devia-ter-800-vigilantes-da-natureza-mas-tem-um-terco
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #594 em: Fevereiro 08, 2018, 11:11:18 pm »
E pronto, a UE já vai resolver um dos problemas por nós.

Novo mecanismo de protecção civil arranca antes do Verão
(8 de Fevereiro de 2018)
Citação de: Maria Lopes / Público
É bem possível que a União Europeia tenha operacional, ainda antes do Verão, um novo mecanismo europeu de protecção civil que ficará sedeado em Bruxelas e que se destina a lidar com desastres naturais, catástrofes e terrorismo. A intenção é ter uma equipa própria de recursos humanos diversificada e especializada que inclui equipas médicas de emergência, assim como uma larga lista de equipamento na qual se incluem aeronaves, bombagem para lidar com inundações, materiais de busca e salvamento em meio urbano e hospitais de campanha, descreveu ao PÚBLICO a eurodeputada socialista Liliana Rodrigues.

O rescUE, que está a ser discutido ainda no âmbito da Comissão de Desenvolvimento Regional (e que tem ainda um longo caminho legislativo a percorrer), teria um orçamento entre os 250 e os 280 milhões de euros anuais. A ideia é complementar o actual mecanismo europeu de protecção civil, que se manteria, e que tem uma natureza voluntária – o que também levanta dificuldades, por exemplo, no Verão, quando vários países estão afectados por incêndios e não conseguem disponibilizar meios para outros. Já o rescUE passaria a ser um instrumento europeu formal, com uma estrutura permanente, que serviria como primeiro ponto de emergência para os Estados-membros.

A intenção é «aumentar a capacidade de resposta da União Europeia em situações de emergência» e também contribuir para o reforço das equipas de protecção civil dos Estados-membros, já que se pretende criar financiamentos de 75% para a formação das estruturas nacionais.

[continua]
Fonte: https://www.publico.pt/2018/02/08/politica/noticia/bruxelas-quer-novo-mecanismo-europeu-de-proteccao-civil-antes-do-verao-1802418

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Re: Fogos Florestais
« Responder #595 em: Fevereiro 15, 2018, 03:23:48 pm »
Bruxelas promete 50 milhões de euros para a reconstrução após os incêndios


 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #596 em: Fevereiro 20, 2018, 07:15:48 pm »
Figueira da Foz desenvolve aplicação informática para gerir limpeza florestal


A autarquia da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, desenvolveu uma aplicação informática, que garante ser única no país, para gerir as ações de limpeza de terrenos florestais e faixas de proteção das habitações, disse fonte camarária.

A aplicação, desenvolvida com meios próprios do município com base num sistema de informação geográfica (SIG), que possibilita a georreferenciação de espaços, tem duas versões (umas das quais disponível ao público) e define zonas de intervenção prioritárias, nomeadamente em redor de aldeias e lugares ou relacionadas com habitações isoladas em áreas florestais.

"Ao que sei, somos pioneiros neste tipo de iniciativa", disse à agência Lusa Miguel Pereira, vereador com o pelouro do Gabinete Técnico Florestal da Figueira da Foz.

De acordo com o autarca, a versão pública do sistema, disponível através da página internet do município, permite que qualquer cidadão possa identificar num mapa interativo a sua propriedade - fazendo a pesquisa por freguesia, povoação e rua - e verificar a necessidade de criar faixas de gestão de combustíveis para proteção das habitações e espaços florestais.

Segundo Miguel Pereira, a outra versão do sistema é reservada e apenas acessível, via ‘smartphone' ou ‘tablet', através da georreferenciação, a elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil e Gabinete Técnico Florestal, mas também a agentes da PSP e da GNR, 40 dos quais receberam formação para operarem o sistema.

"Permite chegar a um local, tirar uma fotografia e o sistema diz se o terreno está limpo, com a cor verde. Se a cor for amarela, está em processamento e se for vermelha é porque nada ainda foi feito", explicou o vereador.

Para desenvolver a aplicação informática, a autarquia referenciou cerca de 6.500 hectares de zonas de intervenção - cerca de um sexto da área total do concelho, que tem 38 mil hectares - das quais aproximadamente 10% (600 hectares) estão identificadas como pontos críticos e cerca de 150 hectares como de risco máximo.

Na segunda-feira, durante a reunião da autarquia, Miguel Pereira realçou que as sessões promovidas pelo município nas freguesias para divulgar as ações de limpeza florestal e gestão de faixas de combustíveis "estão a decorrer com muita adesão por parte das populações".

"Seremos o concelho que tem mais avançadas as ações de sensibilização, segundo nos foi dito pela GNR Territorial de Coimbra. Temos tido sempre 150 a 200 pessoas [nas sessões], aos dias de semana, fins de semana, domingos depois da missa e aos sábados depois do baile, quase", ilustrou Miguel Pereira.

A aplicação informática desenvolvida pela autarquia da Figueira da Foz é apresentada publicamente na quarta-feira, às 10:30, nos Paços do Concelho.


>>>>>>>>   http://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/incendios-figueira-da-foz-desenvolve-aplicacao-informatica-para-gerir-limpeza-florestal
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #597 em: Fevereiro 21, 2018, 10:44:41 am »
Parece que a organização do GIPS vai mudar, vão passar a fazer ataque inicial em todos os distritos do país em vez dos actuais 11, e vão criar companhias de ataque ampliado.
Será que isto vai alterar alguma coisa na FEB?

https://www.tsf.pt/sociedade/interior/gnr-vai-passar-a-combater-incendios-em-todo-o-pais-9129353.html?utm_source=tsf.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=afterArticle&_ga=2.178483940.179330065.1519209271-496906799.1519209271
 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #598 em: Fevereiro 21, 2018, 01:37:05 pm »
Populações vão receber alertas de incêndios


 

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Re: Fogos Florestais
« Responder #599 em: Fevereiro 22, 2018, 04:00:34 pm »
Câmaras vão poder decidir que tipo de floresta querem no seu concelho


As câmaras municipais vão ter "uma palavra a dizer" sobre as zonas florestal e agrícola que querem nos seus concelhos, revelou hoje, em Évora, o secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel.

Segundo o governante, esta capacidade jurídica vai resultar da transposição das normas dos planos de ordenamento florestal, cujos processos de consulta pública deverão ficar concluídos em julho, para os planos diretores municipais (PDM).

"Será um caminho de ordenamento e de justiça, porque, a partir desse momento, as autarquias e as populações têm uma palavra a dizer naquilo que serão as suas manchas florestais e/ou agrícolas", frisou.

O secretário de Estado falava aos jornalistas no final de uma reunião com autarcas do Alentejo sobre a prevenção de incêndios florestais e ações nas áreas de risco, que decorreu na Universidade de Évora.

Carlos Miguel referiu que, atualmente, os municípios "têm a capacidade jurídica de limitar a propriedade e podem dizer onde é que se constrói e onde é que não se constrói", lamentando que para o que não é urbano "não tenham qualquer poder de ordenamento".

"No futuro, esperamos que as autarquias tenham palavra desde a plantação da árvore até à limpeza da mata e, com isso, teremos olhares mais atentos e também um envolvimento maior das populações sobre a floresta nacional", realçou.

Numa sessão em que também participou o secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, o responsável pela pasta das autarquias locais admitiu que a limpeza da floresta "vai ter um custo" para as câmaras municipais.

"Se há situações em que os municípios vão ser ressarcidos [pelos privados], vai haver situações em que é muito difícil o ressarciamento. Por isso, terá a despesa de limpar e não terá onde ir buscar a verba correspondente a essa limpeza", reconheceu.

Carlos Miguel lembrou que o Governo vai disponibilizar uma linha de crédito de 50 milhões de euros "em condições que serão vantajosas" para os municípios, indicando que a medida deverá ser apreciada e votado no Conselho de Ministros da próxima semana.

O governante disse compreender "os autarcas que querem antecipar-se e avançar já com as limpezas" das florestas, antes de os privados as fazerem, mas alertou que essa postura "não é a melhor pedagogia para o futuro".

"Um privado que tenha um terreno e que está a pensar fazer a limpeza, mas que chega ao seu terreno e já viu que a câmara o limpou sem sequer ter pedido pensará no próximo ano que não vale a pena preocupar-se com a limpeza, porque a câmara municipal vai lá", advertiu.

"A responsabilidade da limpeza da floresta e das áreas de proteção é dos proprietários", sublinhou.


>>>>>>>>> http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/incendios-camaras-vao-poder-decidir-que-tipo-de-floresta-querem-no-seu-concelho