Crise Financeira Mundial

  • 363 Respostas
  • 96770 Visualizações
*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20931
  • Recebeu: 2489 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #315 em: Junho 30, 2015, 07:10:40 pm »





















 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, psaa, mafets

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #316 em: Julho 08, 2015, 11:49:36 am »
Juncker. “Temos um cenário de saída da Grécia do euro preparado ao detalhe”

Presidente da Comissão Europeia diz que é “totalmente contra” um Grexit, mas adianta que poderá não conseguir evitar este cenário caso o governo grego não faça o que lhe é pedido. Jean-Claude Juncker espera pelas propostas gregas até à próxima sexta-feira de manhã e salienta que tinha avisado que o “não” no referendo grego iria enfraquecer dramaticamente a posição negocial grega. “Ela ficou muito enfraquecida esta noite”, conclui.

SUSANA FREXES, CORRESPONDENTE EM BRUXELAS
Pela primeira vez, a Comissão Europeia admite claramente que tem um plano de saída da Grécia do Euro. É o próprio presidente Jean-Claude Juncker quem revela que o cenário está “preparado ao detalhe” e que o executivo comunitário “está pronto para tudo” incluindo um plano de ação de ajuda humanitária à Grécia.

O luxemburguês esclarece que é “fortemente contra um Grexit” mas que poderá “não conseguir evitá-lo” caso o governo grego não faça o que as instituições e os restantes países do euro esperam dele.

Juncker rejeita ainda todas as acusações que lhe foram feitas de que não respeita a dignidade do povo grego e diz que não gostou de ouvir Varoufakis chamar os parceiros europeus de “terroristas”.

“Quem são eles? E quem julgam que eu sou? Eu sou fortemente a favor de manter a Grécia no zona euro”, disse Juncker que espera agora que o governo grego avance finalmente com “propostas conclusivas”.

Alívio da dívida? Talvez em outubro
Um alívio da dívida tal como foi pedido por Alexis Tsipras não está para já em cima da mesa, mas Juncker diz que a discussão sobre a reestruturação da dívida pode chegar em outubro.

“O primeiro-ministro grego sabia, mesmo que não o tenha dito ao seu povo, que estávamos prontos para voltar ao tema do alívio da dívida em outubro, depois de termos os compromissos gregos para os próximos meses e anos”, disse o presidente da Comissão Europeia.

Questionado quanto às necessidades de liquidez gregas e ao pagamento de mais de 3 mil milhões que Atenas tem de garantir ao Banco Central Europeu no próximo dia 20, Juncker responde: “vai depender das propostas que o governo grego fizer o mais tardar até às 8h30 de sexta-feira”.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... ao-detalhe
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18199
  • Recebeu: 5497 vez(es)
  • Enviou: 5865 vez(es)
  • +7126/-9513
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #317 em: Julho 08, 2015, 12:28:15 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Juncker. “Temos um cenário de saída da Grécia do euro preparado ao detalhe”



deves ter, deves

um cenário que nunca aconteceu, para o qual nenhum país está preparado...

Mais vale ir acender uma velinhas...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18199
  • Recebeu: 5497 vez(es)
  • Enviou: 5865 vez(es)
  • +7126/-9513
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #318 em: Julho 08, 2015, 12:31:49 pm »
Grécia: Estados Unidos cada vez mais preocupados face a possíveis implicações geopolíticas

07 Julho 2015, 21:12 por Jornal de Negócios com Lusa

Os Estados Unidos receiam as implicações geopolíticas de uma ruptura das negociações e a eventual aproximação de Atenas a Moscovo ou Pequim.

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o seu secretário do Tesouro, Jack Lew, admitiram estar a seguir "de perto" a evolução da crise, com numerosas chamadas telefónicas para líderes europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, o chefe de Estado francês, François Hollande, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, e o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras.


 

Tanto Obama como Lew apelaram aos credores internacionais e ao governo grego que alcancem um acordo que inclua reformas estruturais, por parte de Atenas, e uma discussão sobre o alívio da dívida grega.

 

Antes do referendo de domingo, Obama afirmou que a situação na Grécia era "motivo de preocupação substancial (...), principalmente para a Europa". O presidente norte-americano considerou, contudo, que a crise grega "não é algo que deva gerar reacções exageradas" e que, "até agora, os mercados têm assimilado adequadamente" os riscos de uma falta de acordo.

 

Depois da vitória do 'não' na consulta popular de domingo, Washington reafirmou a sua leitura da situação. "O referendo passou e a nossa visão não mudou. A Grécia deve continuar na Zona Euro (...) mas necessita de reformas e de financiamento. As necessidades continuam a ser as mesmas", afirmou na segunda-feira o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.

 

A presidência norte-americana já informou que Obama também falou ao telefone com François Hollande, tendo ambos concordado com a necessidade de "encontrar um caminho que permita o regresso às reformas e ao crescimento" da economia grega.

 

De resto, Paris parece ser o membro da Zona Euro que exprimiu maior compreensão sobre a posição de Atenas, quanto à reestruturação da dívida como condição de regresso ao crescimento económico.

 

Em pano de fundo, está a realidade geopolítica da Grécia, que é membro da NATO, decisiva para a estabilidade nos Balcãs, vizinha do Médio Oriente e porta de entrada de imigrantes.

 

A última coisa que os Estados Unidos querem ver é uma Grécia a afastar-se da Europa e a aproximar-se da Federação Russa, num contexto de tensão crescente entre Washington e Moscovo devido à crise na Ucrânia.


 

Ao contrário, os russos viram aqui uma oportunidade e começaram a jogar as suas cartas. Depois do referendo, o Presidente russo, Vladimir Putin, conversou com Tsipras, por iniciativa deste, para discutir "as condições da prestação de ajuda financeira a Atenas pelos credores internacionais, bem como assuntos relativos ao desenvolvimento da cooperação russo-grega", segundo comunicado distribuído a propósito pelo Kremlin.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ticas.html
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #319 em: Julho 08, 2015, 03:09:56 pm »
Uma outra coisa que deixa-me deveras preocupado!

http://economico.sapo.pt/noticias/panic ... 23105.html
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #320 em: Julho 08, 2015, 05:31:38 pm »
Cimeira dos BRICS em Ufa, Federação Russa

O director do segundo maior banco russo, o VTB, Andrey Kostyn, explica que «não estamos em posição de resgatar a Grécia. Realmente...não podemos. Tem de ser a Europa. E o problema não é nosso. É da União Europeia».
Já tinhamos dito há semanas, na SIC Notícias (com a Ana Lourenço) que Tsipras obtivera esta resposta directamente de Putin, após o Fórum Económico de S. Petesburgo.
Razões: a Rússia está a definhar por causa das sanções, tem problemas em várias frentes e possui o espectro de perda de vendas dos seus produtores de gás e petróleo.
Por outro lado, um resgate só poedia ter uma de três fontes:
a) O orçamento russo, e um acordo estado a estado, mas aquele foi aprovado e vive-se um período de défice.
b) O Fundo de segurança Social da Federação, mas este só pode ser investido em países com notação positiva pelas agências de «rating»
c) Um acordo comercial entre entidades empresariais. Mas este teria de ser gigantesco e basear-se em garantias sólidas. O financiamento do gasoduto grego pela Rússia faria a Gazprom adiantar até 7 mil milhões em receitas esperadas, mas estas estão dependentes da própria possibilidade de construção, exist~encia de clientes suficientes, e dos problemas legais com a UE.


Fonte: Nuno Rogeiro
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Camuflage

  • Investigador
  • *****
  • 1518
  • Recebeu: 205 vez(es)
  • Enviou: 89 vez(es)
  • +261/-243
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #321 em: Julho 08, 2015, 07:10:54 pm »
Os EUA se estão "preocupados" que se cheguem à frente e paguem o resgate sem pedir nada em troca. O que os EUA querem é um euro fraco pois a moeda é uma ameaça séria ao dólar em que vários países do petróleo já quiseram mudar para euro. Os EUA sabem que enquanto a Grécia estiver na zona euro poderá continuar a lucrar com o endividamento dos vários países da UE que se endividam para emprestar $ à Grécia para nunca o verem de volta e já lá vão 320 mil milhões, em que a esmagadora maioria foi perdoada, venha mais um regaste, falta saber até quando é que será resgatada sucessivamente.
A Grécia a meu ver tem que cair para aprender de uma vez por todas, se não arruma a casa de uma vez, vai ter que arrumar à força.
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18199
  • Recebeu: 5497 vez(es)
  • Enviou: 5865 vez(es)
  • +7126/-9513
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #322 em: Julho 09, 2015, 11:45:41 am »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #323 em: Julho 09, 2015, 02:51:09 pm »
Parece que aquele que seria o grande trunfo negocial grego, o contágio a todos os países do sul da Europa, especialmente Portugal, não está a funcionar:

- PSI20 a subir mais de 3%, depois de já ontem ter subido.
- Juros da dívida portuguesa abaixo de 3%, a recuar há três sessões consecutivas.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #324 em: Julho 09, 2015, 03:17:36 pm »
Citar
Germany profits with Eurocrisis / Alemanha lucra com a Euro-crise
Porque 15,2 mil milhões de euros  é pouca coisa e ainda não chega...  :roll:

http://www.infogrecia.net/2015/07/eurodeputado-anti-tsipras-foi-candidato-as-privatizacoes-da-troika-na-grecia/
Curiosidades...  :roll:
Citar
Verhofstadt faz parte da administração de um fundo belga bilionário chamado Sofina (Société Financière de Transports et d’Entreprises Industrielles). Este fundo detém participações em empresas ligadas às telecomunicações, banca e seguros, energia e distribuição.

Uma dessas empresas é a GDF Suez, onde o fundo tem assento na administração, e que participou num dos consórcios para a privatização da rede de água de Salónica, uma das imposições do memorando da troika que foi derrotada pela população num referendo local.

O consórcio tinha como parceiro local a empresa Ellaktor, propriedade de uma das famílias de oligarcas gregos, que domina os negócios da construção, autoestradas e tratamento de lixo. A família liderada por George Bobolas detém também a maior estação de tv privada grega, a Mega TV, que se distinguiu na campanha de terror para dar força ao “Sim” no referendo. O canal de Bobolas vê agora alguns jornalistas serem alvo de processos disciplinares por desinformarem e mentirem aos telespetadores, que reagiram indignados e inundaram o sindicato e o Ministério Público com denúncias.

O mesmo grupo detém também o popular jornal Ethnos e outras publicações na Grécia. O filho de Bobolas, Leonidas, é o administrador da Ellaktor e foi detido há alguns meses por fuga ao fisco, acabando por ser libertado horas depois, após pagar os impostos devidos sobre o dinheiro não declarado.

Será que nas novas negociações já existe margem para mexer nos 4 biliões e meio da defesa Grega ou apesar da crise é para continuar a aumentar (À que manter os militares felizes, os turcos à distância e os principais fornecedores de armas contentes, nem que para isso se tramem os pensionistas e se esconda o problema dos restantes contribuintes europeus  :roll:  )?  :twisted:
Citar
Greece's military budget is getting bigger even as the country's economy lurches towards mayhem

Racked by financial woes since 2008, Greece has all but defaulted on its loans after the failure of talks with with the European Union and its various creditors. The country is heading towards a high-stakes referendum next week that could result in the country eventually leaving the Eurozone.

Still, despite Greece's staggering economic problems, the country has consistently maintained one of the highest defense expenditures as a percentage of GDP in all of Europe.

For 2015, NATO projects that Greece will spend 2.4% of its GDP on defense, which is actually a 0.1% increase in spending over 2014. The previous year, the country's debt as percentage of GDP was at 175%, while its economy contracted by 3.3%.

At a time when Greece's economy is in complete tumult — citizens are being allowed to withdraw only €60 (£42.30, $66.40) a day from banks — and the government is seeking ways to trim overall spending, an increase in Greece's defense budget may appear puzzling. But there are three major reasons Greece has kept its military budget so high even in a time of economic crisis: personnel costs, regional geopolitics, and domestic political pressures.

First, NATO estimates 73.3% of Greece's 2015 military budget will go towards personnel expenditure. Only six other NATO countries have personnel costs higher than Greece's. Additionally, in 2013, 2.7% of Greece's labor force was employed in the military according to Judy Dempsey of Strategic Europe at Carnegie Europe. By sparing the military budget cuts, Greece can continue to pay personnel salaries — although high pay could also be another example of the public sector bloat that fed into the economic crisis.

Secondly, Greece's military budget reflects a legacy of distrust towards every country it borders, most notably Turkey. Although both Turkey and Greece are members of NATO and are technically allies, the two states have been competing militarily since the Turkish invasion of Cyprus over four decades ago. These tensions cooled considerably but have begun warming again as the two states compete over possible oil and gas resources in the Mediterranean — midair confrontations between Turkish and Greek jets increased sharply in 2014.

Greece's overall fear of Turkey has kept the country consistently over-spending.

"One could argue that with 1,300 tanks, more than twice the number in the UK, Greece has many more than it needs. But no one forced it to spend so much. It happened because of the threat perception from Turkey and the need to balance Turkey militarily," Greek defense expert Thanos Dokos told the Guardian.

The 2.4% of GDP that Greece is projected to spend on defense in 2015 is actually a sharp decrease from the country's previous spending habits. Throughout the 1980s, Greece's average defense budget was 6.2% of its GDP largely due to tensions with its Turkish neighbor.

And Greece doesn't have particularly friendly relations with its some of its other neighbors either: in 2008, Greece blocked Macedonia's membership in NATO over a long-simmering naming controversy, while Athens has taken a customarily hard line on the resolution of the Cyprus dispute.

The final reason Athens may have been reluctant to cut defense spending is political pressure from Germany and France, the Guardian notes. Berlin sent almost 15% of its arms exports to Greece in 2012, with France sending almost 10% in 2012.

According to the Stockholm International Peace Research Institute, Greece continued to buy large quantities of weaponry from the two countries between 2010 to 2014, some of the worst years of its economic depression. During this time, Athens bought $551 million worth of military equipment from Germany and $136 million of equipment from France.

Athens may soon have to cut spending anyway: On June 16, Yiannis Bournous, the head of international affairs for Greece's ruling Syriza party, signalled a willingness to reassess the military budget.

"We already proposed a 200 million euro cut in the defense budget,” Bournous said at a Center for Economic Policy and Research event. “We are willing to make it even bigger — it is a pleasure for us.”

http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6

Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #325 em: Julho 10, 2015, 10:08:08 am »
http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-07-09/the-chinese-stock-meltdown-that-makes-the-greece-saga-look-trivial
Citar
The Shanghai Stock Exchange Composite Index has lost 28 percent since its peak on June 12, the worst selloff in two decades. About $3.9 trillion in market valuation has evaporated, more than the total annual output of Germany—the world’s fourth-largest economy—and 16 times Greece’s gross domestic product. The benchmark is still up 82 percent in the past year, the most among the world’s major markets.

As shares tumbled, companies rushed to apply for trading suspension. More than 1,400 companies stopped trading on mainland exchanges, locking sellers out of 50 percent of the market. The China Securities Regulatory Commission also banned major shareholders, corporate executives, and directors from selling stakes in listed companies for six months.

Chinese stocks have become the most volatile among major markets after Greece. A measure of 30-day price swings on the Shanghai benchmark reached 56, the highest since 2008. The volatility is more than five times that of the Standard & Poor’s 500-stock index.

Investors who borrow money from brokerages have amplified the boom-and-bust. A fivefold surge in margin debt had helped propel the Shanghai index up more than 150 percent in the 12 months through June 12. On the way down, leveraged investors unwound their holdings to repay the loans, amplifying the crash. While margin debt on the exchanges has declined by 823 billion yuan ($133 billion) since the mid-June peak, to 1.44 trillion yuan, it’s still more than triple the level from a year earlier.

Officials have unveiled market-boosting measures almost every night in the past two weeks. A group of 21 brokerages has pledged to invest at least 120 billion yuan in a stock market fund, taking a page from the playbook used by J.P. Morgan and Guaranty Trust Co. during the 1929 U.S. crash. Regulators have banned major stockholders from selling stakes in listed companies, suspended initial public offerings, and restricted short selling.

While the efforts have helped boost the largest stated-owned companies—oil giant PetroChina has gained 22 percent since June 26—they have so far failed to revive overseas investors’ confidence. Dual-listed Chinese stocks traded 33 percent lower in Hong Kong than on the mainland, the biggest discount since 2009, suggesting investors abroad are more pessimistic than the locals on the valuation of the companies.

Additional losses threaten to drag down further the slowest economic growth since 1990 and stir social discontent. The world’s second-largest equity market now has more than 90 million individual investors, which is higher than the number of Communist Party members.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #326 em: Julho 10, 2015, 12:23:56 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #328 em: Julho 10, 2015, 03:04:47 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2270
  • Recebeu: 527 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +836/-827
Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #329 em: Julho 11, 2015, 06:26:58 pm »
As minhas desculpas, não consegui arranjar um tópico mais específico para colocar este artigo.

The Rise Of The Gig Worker In The Sharing Economy
Citar
I’ve ridden in the backseat of many Uber drivers’ cars. Sometimes we exchange lively banter, other times we sit silently as I check email on my phone. There is not one driver that stands out, but rather a composite driver that I feel I’ve met a hundred times.

When in the midst of friendly banter, I’ll inquire about the driver’s day job — does he have one? Does he enjoy driving full time? The driver shares a familiar story: He is driving not to earn extra money, but to earn a living. Not long ago, he graduated with a business degree but has yet to land a full-time job. He’s not worried, though; he’s making pretty good money in the meantime.

While the driver I’m describing may not be the only type who takes on gigs like Uber, he represents an increasing population. More and more he is what the new American worker looks like: young, educated and working gigs, not starting careers.

(...)

On one hand, we have more college-educated people who presumably want jobs, like our composite Uber driver. According to education statistics put out by the U.S. Department of Education, enrollment in “degree-granting institutions” was projected to increase by 15 percent between 2004 and 2015, and has been steadily increasing for more than two decades; total enrollment between 1990 and 2004 has increased by 25 percent.

But on the other hand, we have fewer degree-relevant jobs to sustain them. Lawyers, for example, exceed law jobs two to one. While this may point to a greater skills-gap issue, until people choose to educate themselves with the skills the economy needs, we’ll continue to see this supply/demand power struggle.

(...)

Twenty-five years ago, having a college degree was a good bet — and investment — for starting a career. Graduating with a degree solidified your entrance in the world of knowledge work; that is, the world of using your brain, not your brawn, to make a living.

Since Peter Drucker coined the term “knowledge work” in his 1959 book Landmarks of Tomorrow, the shift from work as defined by the physical to work as defined by the philosophical or mental has been in full effect. Anyone who works at the planning, compiling, researching, analyzing, organizing, storing, programming, marketing, et cetera of information is a knowledge worker. Which is to say, most of us holding or seeking a post-secondary degree. And a job.

But do more degrees equal more skills?

Not necessarily. Skills — like proficiency using a particular content management system, marketing automation platform or programming language — are usually acquired and honed on the job, not taught in the classroom. According to research by Dr. Alicia Sasser Modestino, employee skill requirements for both education and experience rose during the recent recession and subsequent recovery.

What does this mean for workers?

Shifts in skill requirements most impact entry-level workers (those “more” educated and less skilled). Although they’ve got a degree, they lack experience and real-world, on-the-job skills. This makes it difficult to catch a break.

[continua]
Fonte: http://techcrunch.com/2015/07/09/the-rise-of-the-gig-worker-in-the-sharing-economy

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: