Se fossemos um país cheio de euros e a FAP pudesse ser "a criança na loja de brinquedos" escolhia o F-35, dava para manter toda a filosofia actual de acompanhar a USAF e os países parceiros europeus da EPAF, já todos escolheram o F-35 menos nós.
Se formos só olhar para a nossa geografia, finanças, tipo de operações que realizamos na NATO, acho que ficávamos muito bem servidos com o Gripen.
Outra hipótese é surgir boas oportunidades no mercado de usados, a Alemanha, Reino Unido, Espanha estão carregadas de Eurofighters que talvez vendessem a preço de amigo, mas o custo de operação e manutenção, talvez não aconselhe este avião.
Menos provável, mas possível, continuar no F-16, novos no block mais avançado possível ou usados (nossos ou de outros países) modernizados para o V, logisticamente e operacionalmente deve ser o que menos problemas daria, mas talvez não houvesse grande evolução e começássemos a ficar para trás em comparação com os aliados, pelo menos com os que costumamos treinar regularmente, talvez os americanos continuem a manter F-16 por ser uma frota muito grande para substituir rapidamente.