Notícias da Marinha do Brasil

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HSMW

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1005 em: Fevereiro 25, 2017, 01:53:47 pm »
Aos 2:33 até parecia uma imagem da guerra das Falkland.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1006 em: Março 07, 2017, 07:16:44 pm »
Contra-almirante brasileiro assume comando de Força-Tarefa Marítima da ONU no Líbano


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Durante cerimônia em Beirute, contra-almirante brasileiro Sérgio Fernando de Amaral Chaves Jr. assumiu nessa semana comando da Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL). A Marinha do Brasil comanda as operações marítimas da ONU no Líbano desde 2011.

O cargo antes era ocupado pelo contra-almirante Claudio Henrique Mello de Almeida. O Brasil lidera as operações marítimas da missão da ONU no Líbano, que contam com a participação de aproximadamente mil oficiais, entre eles brasileiros e militares de Bangladesh, Alemanha, Grécia, Indonésia e Turquia.



Na ocasião, o chefe da UNIFIL, Michael Beary, disse que a MTF, sob a liderança de Mello de Almeida no último ano, se destacou na condução das Operações de Interdição Marítima e no treinamento das Forças Armadas Libanesas (LAF) da Marinha.

“O trabalho da Força-Tarefa Marítima da UNIFIL é único nas operações de paz da ONU”, disse.

“Os marinheiros que patrulham as águas do Líbano sob a bandeira da ONU são patrulheiros que, além de desempenharem seu papel como mantenedores da paz, também desenvolveram uma doutrina da ONU sobre operações marítimas e provaram ao Conselho de Segurança e à comunidade internacional os benefícios que o domínio marítimo pode trazer às operações de paz”, acrescentou.

Beary disse que a ONU está grata à Marinha do Brasil por comandar “esta força-tarefa única e extremamente eficaz”.

Fundada em outubro de 2006, a Força-Tarefa Marítima da UNIFIL conta atualmente com cerca de 900 militares e sete navios, sendo um do Brasil. A Marinha do Brasil está no comando do MTF desde 2011.

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/contra-almirante-brasileiro-assume-comando-de-forca-tarefa-maritima-da-onu-no-libano/
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1007 em: Abril 01, 2017, 05:08:06 pm »
Corvetas classe ‘Tamandaré’: Marinha faz chamamento público para início de processo de construção



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DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS DA MARINHA
AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE NAVIOS MILITARES

A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), com sede na Rua 1º de Março, 10º andar, Edifício Barão de Ladário, Centro, Rio de Janeiro-RJ, CEP: 20010-000, vem por meio deste participar a intenção da Marinha do Brasil (MB) de iniciar um processo de obtenção, por construção, de quatro navios militares com requisitos pautados no projeto básico de Corvetas da “Classe Tamandaré” (CCT), de propriedade da Instituição.

As empresas interessadas em conhecer o processo poderão, no período compreendido entre 9h do dia 10/04/2017 e 15h do dia 10/05/2017, retirar o documento inicial para manifestação de interesse, o qual conterá informações preliminares do processo.

Por ocasião da retirada do referido documento, as empresas ou consórcios, nacionais ou estrangeiros, deverão apresentar declaração formal, assinada por representante legal, atestando que possuem capacidade e experiência comprovadas, nos últimos dez anos, em construção de navios militares de alta complexidade tecnológica, com deslocamento superior a 2.500 toneladas.

Fica, desde já, definido que as manifestações pelos interessados, bem como futuras propostas, não impõem a nenhum tempo obrigações de qualquer natureza à MB, nem garantem a contratação de qualquer candidato em potencial.

Maiores informações poderão ser obtidas com o 1ºTen (RM2-T) ALEXANDRE ARAÚJO CORREIA, por meio do telefone (21) 2104-7045,
ou e-mail a.correia@marinha.mil.br, de segunda a sexta-feira, no horário de 8h às 16h30.

Rio de Janeiro-RJ, 29 de março de 2017. HERMANN IBERÊ SANTOS BOEHMER JUNIOR Contra-Almirante (RM1)
Superintendente de Obtenção e Gestão de Programas






FONTE:  http://www.naval.com.br/blog/2017/03/31/corvetas-classe-tamandare-marinha-faz-chamamento-publico-para-inicio-de-processo-de-construcao/
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1008 em: Abril 04, 2017, 02:42:44 pm »
Marinha do Brasil vai investir US$ 1,8 bi na construção de 4 novas corvetas da Classe Tamandaré



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A Marinha do Brasil vai investir US$ 1,8 bilhão na construção, no Brasil, de quatro corvetas médias, da nova classe Tamandaré, de 2,7 mil toneladas. Pelo projeto, serão navios avançados, com ampla carga digital, sistemas e armamento de última geração. O projeto vai atender à necessidade da Força de renovar seus meios de escolta e de emprego geral, além de contemplar futuros negócios no mercado internacional de equipamentos de Defesa.

Cada unidade vai sair por US$ 450 milhões. Os estaleiros nacionais envolvidos no empreendimento trabalharão consorciados com empresas estrangeiras, especializadas na produção e desenvolvimento de embarcações militares, em regime de ampla transferência de tecnologia. Segundo o contra-almirante Petrônio Aguiar, diretor de gestão de projetos da Marinha, a iniciativa “contribuirá para a capacitação da Marinha no domínio do ciclo completo da produção de seus próprios navios”.

Ao longo dos próximos meses, até o fim do ano, a Marinha cumprirá uma agenda de consultas técnicas aos estaleiros interessados no projeto, daqui e do exterior. O processo licitatório será encerrado em 2018. O início da construção está previsto para 2019 e as entregas serão feita no período de 2022 a 2025 – na cadência de um navio por ano. A longo prazo, as encomendas podem chegar a 12 unidades. O Arsenal da Ilha das Cobras, no Rio, principal instalação industrial da Marinha nesse setor, será considerado na negociação, provavelmente nas tarefas de integração final dos sistemas.

Substituição

Há uma certa pressa na execução do processo. A frota de seis fragatas de 3,8 mil toneladas, mais duas de 4,4 mil toneladas, está completando 40 anos de atividade na Marinha brasileira. Passaram por um ciclo de modernização e receberam novos recursos de aperfeiçoamento em vários momentos durante o tempo de serviço. Mas, segundo especialistas militares ouvidos pelo Estado, um outro procedimento do mesmo tipo teria de ser muito extenso e os custos seriam elevados, com resultado incerto. O grupo será gradualmente retirado de operação na próxima década.

O conceito das corvetas Tamandaré faz delas uma espécie de minifragatas. A geração imediatamente anterior, a V-34 Barroso, construída no Brasil, desloca pouco mais de 1,7 mil toneladas – mil a menos que a nova classe. Claro, são os menores modelos de navios de combate, pouco confortáveis para a tripulação, têm menor capacidade de autonomia e de raio de ação, e também menores alcances dos sensores de vigilância e das armas. Todavia, cumprem a missão: em 2015, a Barroso integrou a Força Tarefa Marítima da ONU no Líbano, substituindo a fragata União.



Mais ampla, a V-35 Tamandaré terá espaço para receber os tubos de lançamento dos mísseis antinavio Mansup, brasileiros, da mesma classe dos Exocet MM-40/3, e os casulos de disparo vertical dos Sea Ceptor, antiaéreos, comprados da MBDA europeia. O desenho crítico das linhas do casco reduz a visibilidade nas telas do radar, dando à embarcação uma certa condição “stealth”, de furtividade. A bordo haverá acomodações para 136 pessoas – tripulantes, mergulhadores, fuzileiros, mais pilotos e mecânicos do helicóptero orgânico, provavelmente configurado para o combate antissubmarino.

Plano revisto

Em 2010, como resultado da economia estável e da decisão do governo de reequipar as Forças Armadas, a Marinha apresentou o projeto ProSuper, destinado a renovar o conjunto de suas embarcações de superfície, compreendendo 11 navios, com investimentos estimados em US$ 6 bilhões.

O inventário abrangia, então, cinco fragatas de 6 mil toneladas, quatro navios-patrulha oceânicos, de 1,8 mil toneladas, e um navio de apoio, de 22 mil toneladas. Correndo por fora, poderia entrar na lista um gigante de múltiplo emprego, de 32 mil toneladas, capaz de transportar tropas, blindados, lançadores de foguetes, lanchas de desembarque e muitos helicópteros. Porém, faltou dinheiro, e o programa não avançou.

Mesmo com a escassez de recursos, a Marinha mantém em andamento avançado o programa ProSub, contratado com a Odebrecht Defesa e Tecnologia e a DCNS, da França, por cerca de ¤ 6,7 bilhões, e que resultará em quatro submarinos convencionais de 2,2 mil toneladas da classe Scórpene/Br, de tecnologia francesa, mais um de propulsão nuclear. O negócio cobre a construção do estaleiro de onde sairão os navios e de uma base de operações, tudo em Itaguaí, no litoral sul do Rio de Janeiro.

FONTE: O Estado de S. Paulo, via Revista IstoÉ

https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/04/marinha-do-brasil-vai-investir-us-18-bi.html
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1009 em: Abril 05, 2017, 08:58:41 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1010 em: Abril 21, 2017, 02:05:35 pm »
 

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NVF

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1011 em: Abril 23, 2017, 06:49:30 pm »
Se o Ocean for para a frente, os Fuzileiros da MB ficarão com uma capacidade extraordinária: projecção, em simultâneo, de dois batalhões de infantaria de marinha e respectivo apoio. Somente outro país do hemisfério sul (Austrália) dispõe de tal capacidade. Pena que a MB não disponha (por enquanto) de escoltas à altura de tamanha força anfíbia.
Talent de ne rien faire
 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1012 em: Abril 23, 2017, 07:50:24 pm »
Se o Ocean for para a frente, os Fuzileiros da MB ficarão com uma capacidade extraordinária: projecção, em simultâneo, de dois batalhões de infantaria de marinha e respectivo apoio. Somente outro país do hemisfério sul (Austrália) dispõe de tal capacidade. Pena que a MB não disponha (por enquanto) de escoltas à altura de tamanha força anfíbia.

Concordo. Seria uma capacidade anfíbia aferida à Marinha do Brasil gigantesca.

Enquanto às escoltas, as coisas vão começar a melhorar com a construção e lançamento das corvetas (CV-3) da classe Tamandaré V-35. Como já informado pelas autoridades navais brasileiras, depois do projeto (PROSUB) de construção de submarinos (4 SSK e um SSN), o comissionamento das corvetas serão prioridade. Para, mais adiante, a aquisição das escoltas de 6.000 toneladas.
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1013 em: Abril 28, 2017, 02:03:25 pm »
Considerações sobre a escolha do projeto do submarino francês Classe Scorpène pela Marinha do Brasil



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A Marinha do Brasil, emitiu nota direcionada ao seu público interno, onde procura-se por meio desta, esclarecer aos seus militares sobre as notícias que estão sendo veiculadas de como se deu os termos para a escolha do submarino francês da Classe Scorpène pela força, segue a nota na íntegra:

Em relação à decisão pelo projeto de submarino francês Classe Scorpène, é importante esclarecer que esse processo de escolha foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações. Para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse às necessidades brasileiras, uma extensa pesquisa foi executada nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecerem as possibilidades e limitações de cada um deles.

Além disso, como o País decidiu obter também o submarino de propulsão nuclear, ficamos impedidos de optar pelo modelo alemão, uma vez que a Alemanha não fabrica nem possui submarinos com esse tipo de propulsão. Atualmente, apenas um seleto grupo de cinco países possui essa tecnologia: China, EUA, França, Reino Unido e Rússia. Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

Dentre as vantagens que o Submarino Scorpène apresenta, destaca-se o emprego dos mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma, etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho, que do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica, constituem diferencial respeitável. O acordo com a França, país que possui grande experiência no assunto e tecnologia bastante moderna, abrevia as etapas da parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, com a transferência de tecnologias de projeto e construção. Cabe destacar que essa transferência de tecnologia não é aceita pelos outros países.

Assim, considerando a necessidade de abreviar processos – sem jamais comprometer a segurança –, a escolha do projeto do Scorpène, para servir de base ao desenvolvimento do projeto do nosso submarino de propulsão nuclear, resultou de aprofundados estudos e amadurecido processo de tomada de decisão. No entender da Marinha do Brasil, essa escolha constituiu a opção de menor risco para o êxito da empreitada.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/04/consideracoes-sobre-escolha-do-projeto.html
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1014 em: Maio 17, 2017, 02:49:16 pm »
Marinha do Brasil encerra a primeira etapa do projeto de obtenção das Corvetas Classe “Tamandaré”


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A Marinha do Brasil, por intermédio da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), informa o encerramento, no último dia 10 de maio, da primeira etapa do processo de obtenção, por construção, de quatro navios militares com requisitos pautados no projeto básico de Corvetas da Classe “Tamandaré” (CCT).

Na referida fase, iniciada em 10 de abril de 2017, a DGePM publicou no Diário Oficial da União (DOU) um Chamamento Público convidando para participar do futuro processo licitatório empresas ou consórcios, nacionais ou estrangeiros, capacitados nos últimos dez anos em construção de navios militares de alta complexidade tecnológica, com deslocamento superior a 2.500 toneladas.

As seguintes empresas/consórcios, por ordem alfabética, apresentaram documentações em atenção ao Aviso de Chamamento Público:

BAE Systems Ltd;
Chalkins Shipyards S.A.;
China Shipbuilding and Offshore Co Ltd;
China Shipbuilding Trading CO Ltd;
Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V.;
DCNS do Brasil Serviços Navais Ltda;
Ficantieri S.p.A.;
German Naval Yards Kiel GmbH;
Goa Shipyard Ltd;
Mazagon Dock Shipbuilders Ltd;
Navantia SA;
Poly Technologies Inc;
Posco Daewoo do Brasil;
Rosoboronexport Joint Stock Company;
SAAB AB;
Singapore Technologies Marine Ltd;
State Research and Design Shipbuilding Centre;
Turkish Associated International Shipyards;
Thyssenkrupp Marine Systems GmbH;
Wuhu Shipyard CO Ltd e
Zentech do Brasil Serviços Técnicos Ltda.
O processo de obtenção das CCT obedecerá às seguintes diretrizes básicas estabelecidas pela MB:

– prioridade no atendimento às necessidades estratégicas de defesa do País, por meio da obtenção de novos navios militares de superfície, a fim de contribuir para o cumprimento das tarefas constitucionais da Força Naval;

– necessidade de contar com empresa capacitada em projetar e construir navios militares de alta complexidade, cuja contratação deverá estar associada a um estaleiro nacional e à prática compensatória voltada para a geração de benefícios de natureza industrial, tecnológica e comercial ao Brasil; e

– reconhecimento da importância estratégica e econômica da participação no processo das empresas nacionais que compõe a base industrial de defesa.

A próxima etapa do projeto prevê a elaboração e divulgação, no segundo semestre do corrente ano, da Solicitação de Proposta (Request for Proposal – RFP).

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/marinha-do-brasil-encerra-a-primeira-etapa-do-projeto-de-obtencao-das-corvetas-classe-tamandare/
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1015 em: Maio 21, 2017, 11:33:52 pm »
Centro de Armas Submarinas da Marinha (CMASM) recebe mock-up dos torpedos F-21


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O Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM) recebeu, em 2 de maio, dois mock-ups (modelo em escala) dos torpedos F-21 (torpedo de manejo), que possuem a  finalidade de serem utilizados em adestramentos de carregamento em tubo e de familiarizarem a tripulação. Como parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, o CMASM prepara-se para armazenar, testar, executar a manutenção e distribuir os torpedos F-21 que equiparão os quatro submarinos convencionais brasileiros, modelo SB-R.

FONTE: CCSM / https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/05/centro-de-armas-submarinas-da-marinha.html
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1016 em: Maio 27, 2017, 08:02:24 pm »
Sistema de comunicações seguras da FAB é testado em aeronaves da Marinha


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Depois de aeronaves do Exército Brasileiro, foi a vez de helicópteros da Marinha do Brasil passarem por testes para uso do Sistema de Comunicação Segura Link BR-1, da FAB.

O Algoritmo Criptográfico Brasileiro (ACB) foi inserido nas aeronaves UH-15 SuperCougar (do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino) e SH-16 Seahawk (do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral), ambas da Aviação Naval.

Realizados na Ala 1, em Brasília, os testes em terra e em voo foram bem sucedidos. Especialistas da Célula de Comunicação e Enlace de Dados (CCED), do Comando de Operações Aeroespacias (COMAE), prestaram assistência técnica.

Além da inserção do ACB e do conjunto de dados, os testes incluíram a qualificação das tripulações na comunicação segura entre as aeronaves em solo e em voo. Houve ainda comunicações com a aeronave R-99 do Esquadrão Guardião (2º/6º GAV) e com a Estação Remota de Link de Dados (DLRS) de Anápolis, da Ala 2.

A próxima etapa é integrar as aeronaves UH-15 e SH-16 da Marinha do Brasil ao Link BR-1. Elas operam a partir da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (RJ).

Esse trabalho mostra o esforço das três Forças Armadas em buscar a integração operacional por meio da comunicação segura entre os meios aéreos, principalmente em operações conjuntas.

FONTE: http://www.fab.mil.br

 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1017 em: Maio 28, 2017, 10:58:30 pm »
http://www.naval.com.br/blog/2017/05/26/situacao-orcamentaria-da-marinha-e-preocupante-alerta-comandante/
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Para possuir uma esquadra digna da relevância geopolítica do Brasil, a Marinha precisa de destinações orçamentárias anuais entre R$ 3,2 bilhões a R$ 3,4 bilhões, disse o comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), nesta quinta-feira (25). Mas o atual cenário de restrições, advertiu, tem causado grandes dificuldades, uma vez que para 2017 a verba disponível será de R$ 2,34 bilhões, sem contar os contingenciamentos.

— Precisamos de pelo menos mais R$ 800 milhões por ano pra que o Brasil tenha uma esquadra de acordo com suas necessidades. Isso precisa ser acertado, ou a nossa esquadra de superfície vai desaparecer em pouco tempo —ressaltou o comandante, revelando ainda que a Marinha é a Força que mais tem sido afetada pela perda de verbas.

Em virtude dessa condição, Bacellar afirmou que a Marinha vive hoje uma situação “extremamente delicada e preocupante”, a despeito do quadro técnico altamente capacitado e de continuar cumprindo plenamente sua missão constitucional. O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) afirmou que a comissão tem a obrigação de suprir as necessidades brasileiras de defesa marítima.

— Basta ver a idade de nossas fragatas e corvetas, é uma deficiência gravíssima. Se a situação hoje é relativamente tranquila, num futuro médio nós não sabemos o que pode acontecer — alertou o senador, reiterando que o presidente da CRE, Fernando Collor (PTC-AL), trabalhará com os demais membros na identificação de fontes de recursos adicionais.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1018 em: Junho 05, 2017, 09:31:13 pm »
Brasil vai investir US$ 1,8 bi em corvetas


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A Marinha do Brasil vai investir US$ 1,8 bilhão na construção de quatro novas corvetas (navios de guerra) para manter ativo o projeto de reequipamento da frota de superfície da Força, plano prejudicado pela crise econômica que afeta fortemente o orçamento da Defesa.

A primeira unidade fica pronta em 2022, ao custo de US$ 450 milhões. O processo de obtenção será executado em etapas. Na primeira fase, encerrada há poucos dias, foi feito um Chamamento Público, uma espécie de convite, em que estaleiros com não menos de 10 anos de experiência na construção de navios militares de alta complexidade e com 2,5 mil toneladas, apresentaram a documentação técnica para participar da futura licitação.

A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha considerou 17 empresas; duas das quais brasileiras, várias europeias, a maioria delas com sede na Ásia. Até dezembro haverá uma série de consultas e audiências técnicas com os interessados. A escolha será anunciada em 2018. O último exemplar sairá das docas de produção em 2025.

Novo estágio

O resultado do próximo estágio prevê a elaboração, ao final, de uma Solicitação de Proposta. Nele deverão constar três pontos relevantes: 1) definição técnica do navio em licitação, 2) a orientação para apresentação de outros projetos já existentes e testados, 3) as condições de viabilidade financeira. O conjunto do negócio também será explicitado – dos termos da participação da indústria local até o pagamento de royalties em futuras vendas internacionais do produto, passando pelas compensações comerciais e os índices de nacionalização.



O grupo contratado terá de fabricar as corvetas no País, consorciado com parceiros do setor naval nacional, com amplas transferência de tecnologia e compensações comerciais. A área atravessa uma profunda crise. Dos 40 complexos industriais existentes, apenas 12 se mantêm ativos.

As demissões de pessoal com formação qualificada chegam a 50 mil funcionários. Há 10 dias, o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, alertou, em depoimento na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, para as dificuldades em manter a Força Naval operacional e para o risco de a esquadra de superfície “desaparecer em pouco tempo”.

De acordo com Leal Ferreira, a Marinha precisa de destinações orçamentárias anuais de R$ 3,2 bilhões a R$ 3,4 bilhões. Todavia, revelou, terá esse ano R$ 2,34 bilhões – não considerados os contingenciamentos. Para manter a normalidade seriam necessários mais R$ 800 milhões, ressaltou o almirante.

O projeto Tamandaré, que toma como referência básica a corveta V-34 Barroso – lançada em 2008, projetada e construída no Brasil –, é avançado, com grande carga digital, sistemas e armamento de última geração. Segundo engenheiros navais ouvidos pelo Estado, “com 2,7 mil toneladas, mais de 100 metros, considerável poder de fogo, e mais um helicóptero de ataque embarcado, o navio pode ser definido como uma minifragata, embora com restrições de autonomia e conforto”.

Ainda assim, são os menores navios de escolta e ataque entre todas as categorias. A Marinha do Brasil (MB) contempla planos para comprar até 12 embarcações em um prazo longo. O programa é urgente. Os oito navios mais efetivos da MB, fragatas compradas a partir dos anos 1970, foram modernizados uma vez – mas terão de ser aos poucos desativados até 2028.


FONTE: O Estadão
http://www.defesaaereanaval.com.br/brasil-vai-investir-us-18-bi-em-corvetas/
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1019 em: Junho 17, 2017, 11:29:18 am »
https://www.facebook.com/marinhaoficial/?hc_ref=SEARCH&fref=nf
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Visitas domiciliares da equipe de saúde do Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas, na comunidade de São José da Terra Preta, no Rio Negro -AM.



Saaudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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