Notícias da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1035 em: Outubro 01, 2017, 11:51:58 am »
Oficiais da Marinha do Brasil visitam a Marinha Portuguesa


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Os auditores do Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval do Brasil estiveram em Portugal, tendo visitado a Marinha Portuguesa, no passado dia 23 de Setembro. A visita pretendeu mostrar a organização e capacidades da Marinha Portuguesa, abordando o planeamento e a preparação da Força Naval Portuguesa.

Na foto abaixo, tirada na Base Naval de Lisboa, no largo frente ao Palácio do Alfeite, o Vice-almirante Gouveia e Melo, Comandante Naval e o Comodoro Oliveira e Silva, Segundo Comandante Naval, surgem acompanhados pela delegação da Marinha do Brasil.

A importante relação entre as duas Marinhas é evidente nas palavras do Diretor da Escola de Guerra Naval do Brasil, Contra-Almirante Santana Mendes, ao lembrar que a origem do povo brasileiro se deve à Marinha Portuguesa, sendo esta não uma longa mas sim uma eterna amizade.

A Escola de Guerra Naval

Criada em 1914 na cidade do Rio de Janeiro, a Escola de Guerra Naval (EGN) é uma instituição de altos estudos militares destinada à preparação dos oficiais da Marinha do Brasil para o desempenho de elevadas funções operacionais e administrativas.

Na EGN são ministrados os cursos de Estado-Maior para oficiais subalternos, qualificações de altos estudos militares, com a duração de um ano, para oficiais superiores e de Política e Estratégia Marítimas, também com duração aproximada de um ano.

FONTE: Revista de Marinha
http://www.naval.com.br/blog/2017/09/28/oficiais-da-marinha-do-brasil-visitam-marinha-portuguesa/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1036 em: Outubro 01, 2017, 12:11:56 pm »
Oficiais da Marinha do Brasil visitam a Marinha Portuguesa


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Os auditores do Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval do Brasil estiveram em Portugal, tendo visitado a Marinha Portuguesa, no passado dia 23 de Setembro. A visita pretendeu mostrar a organização e capacidades da Marinha Portuguesa, abordando o planeamento e a preparação da Força Naval Portuguesa.

Na foto abaixo, tirada na Base Naval de Lisboa, no largo frente ao Palácio do Alfeite, o Vice-almirante Gouveia e Melo, Comandante Naval e o Comodoro Oliveira e Silva, Segundo Comandante Naval, surgem acompanhados pela delegação da Marinha do Brasil.

A importante relação entre as duas Marinhas é evidente nas palavras do Diretor da Escola de Guerra Naval do Brasil, Contra-Almirante Santana Mendes, ao lembrar que a origem do povo brasileiro se deve à Marinha Portuguesa, sendo esta não uma longa mas sim uma eterna amizade.

A Escola de Guerra Naval

Criada em 1914 na cidade do Rio de Janeiro, a Escola de Guerra Naval (EGN) é uma instituição de altos estudos militares destinada à preparação dos oficiais da Marinha do Brasil para o desempenho de elevadas funções operacionais e administrativas.

Na EGN são ministrados os cursos de Estado-Maior para oficiais subalternos, qualificações de altos estudos militares, com a duração de um ano, para oficiais superiores e de Política e Estratégia Marítimas, também com duração aproximada de um ano.

FONTE: Revista de Marinha
http://www.naval.com.br/blog/2017/09/28/oficiais-da-marinha-do-brasil-visitam-marinha-portuguesa/

Mau... Que querem vender agora?...
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1037 em: Outubro 01, 2017, 02:19:11 pm »

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Mau... Que querem vender agora?...

Acho que poderá ser isso...

Força de Submarinos! Credenciado pela TKMS, Arsenal do Alfeite, de Portugal, diz que, entre 2020 e 2022 deverá receber 2 IKL-209 brasileiros para reparos e manutenção


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O Arsenal do Alfeite (AA), na margem sul do Rio Tejo, em Portugal, espera receber, em um prazo de três a cinco anos, ao menos dois navios da Força de Submarinos da Marinha do Brasil (MB), para serviços de manutenção e reparos.

Os contatos entre as duas Forças Navais sobre o assunto acontecem desde o ano passado, quando o Arsenal português começou a se submeter a um processo de qualificação liderado por especialistas da companhia alemã ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS), fabricante dos famosos navios de ataque diesel-elétricos da classe IKL-209 – muito conhecidos na América do Sul (Brasil, Argentina, Chile, Equador, Colômbia e Venezuela)

O objetivo dessa habilitação, que ano passado já recebeu do governo de Lisboa um aporte de 10 milhões de Euros, é tornar o AA um parceiro para reparar submarinos de terceiros países construídos na Alemanha pelo gigante empresarial TKMS.

Nos últimos meses, em diferentes entrevistas à imprensa portuguesa, a atual presidenta do Alfeite, Andreia Ventura, admitiu que o negócio promete traduzir-se em milhões de euros para a sua companhia, tendo em vista (a) o número de barcos IKL espalhados pelo mundo, e (b) os valores que o AA receberá, a partir de 2020, por reparar e manter os dois submarinos portugueses classe Tridente (Tipo 214): cerca de 5 milhões de euros nos pequenos consertos e 25 milhões nos serviços de maior porte.

Isso sem contar, claro, os ganhos intelectuais para o Arsenal, com o conhecimento, as competências e a experiência a serem captadas por seus engenheiros, mestres e operários, no trabalho em conjunto com os alemães.

Ideia abandonada – Entre os anos de 2014 e 2015 a Força de Submarinos da Esquadra brasileira examinou o plano de mandar um ou dois dos seus IKLs à cidade de Kiel, no Norte da Alemanha, para a modernização do sistema de propulsão dos navios e a troca de baterias.

Mas ainda em 2016 essa ideia foi abandonada, devido ao alto custo que acarretaria.

Em Portugal, Ventura relacionou os fatores que a levaram a assinar o acordo que objetiva tornar o Arsenal do Alfeite uma espécie de “serviço autorizado” da TKMS:

– Ser o AA uma empresa competitiva, “porque a mão-de-obra é mais barata que a alemã”;

– a superlotação dos estaleiros alemães “durante uma década”, em virtude das novas encomendas de navios;

– a existência de espaço no AA para o recebimento de submarinos estrangeiros, após as obras de alargamento da doca seca (que passou dos antigos 138 m para 220 m);

– e, sobretudo, a localização geográfica do Arsenal português na ponta sudeste da Europa, poupando tempo e dinheiro aos clientes.

O formato da parceria ainda não está completamente definido mas, a princípio, a TKMS irá subcontratar o Arsenal do Alfeite para atender as Marinhas que desejarem serviços nos seus submarinos e não puderem ser atendidas em Kiel.

Os estaleiros do AA são de construção alemã (contrapartidas da I Grande Guerra) e hoje possuem 498 funcionários.

Investimento – Lançado ao mar em Kiel, no ano de 2010 (foto), o submarino Tridente se encontra, nesse momento, de volta ao estaleiro alemão, para uma etapa de manutenção que vem sendo acompanhada por 12 profissionais do AA, quase todos com mais de 20 anos de trabalho no Arsenal da margem sul do Tejo.

O envio dessa turma de profissionais à Alemanha está custando cerca de 1 milhão de Euros ao Arsenal português, mas a expectativa é que, a partir do ano que vem, eles próprios possam fazer, no Alfeite, a manutenção do submarino Arpão.

A 16 de outubro de 2016, o ministro da Defesa de Portugal, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou o serviço de manutenção nos dois submarinos portugueses a um custo que não poderá ultrapassar os 47,99 milhões de Euros.

De acordo com o planejamento estabelecido na Lei de Programação Militar de Portugal, as ações de manutenção no submarino Tridente (foto) tiveram início em 2016 e vão se estender até 2018, pelo valor máximo de 23,99 milhões de euros, enquanto as do Arpão decorrerão entre 2018 e 2020, pelo montante máximo de 24 milhões de euros.

O critério de “notória qualificação” levou as autoridades portuguesas a dispensarem um processo licitatório para contratar a TKMS, substituindo o procedimento pela figura da “negociação sem publicação de anúncio público”.

A obtenção dos “submergíveis” (que é como os portugueses chamam os submarinos) Tridente e Arpão, foi concretizada no período de 2003 a 2010, a um custo de 1 bilhão de Euros, contemplando contrapartidas que os portugueses argumentam, têm ficado muito aquém do previsto…

“Tubarão Negro” – Curiosamente, apesar da atual fase de estreitamento de laços entre a Marinha de Portugal e a indústria naval militar alemã, os chefes navais portugueses têm mantido distância dos torpedos produzidos na Alemanha.

A 10 de agosto último, um despacho do Ministério da Defesa de Portugal (publicado somente na quinta-feira da semana passada) autorizou uma despesa de 7.071.660 Euros (o equivalente a 24,75 milhões de Reais) para a aquisição de bens e serviços de modernização dos torpedos de combate tipo Black Shark (“Tubarão Negro”), de origem italiana, em uso nos Tipo 214 portugueses.

A empresa selecionada para o serviço foi a Leonardo Defence Systems por ser, segundo a resolução ministerial, “a única entidade detentora dos direitos de propriedade intelectual e das competências técnicas exigidas”.

O despacho prevê que o valor total do contrato será dividido ao longo de três anos: 2.389.160 euros em 2017, 682.500 euros em 2018 e quatro milhões de euros em 2019.

“A operacionalidade dos submarinos da classe Tridente é um objetivo permanente para a eficiente e eficaz manutenção dos padrões de prontidão e cumprimento das missões da Marinha”, afirma o expediente relativo à modernização dos torpedos portugueses assinado por Azeredo Lopes. E o documento acrescenta: “[é] imprescindível a sua modernização [dos torpedos], de modo a dar continuidade ao programa de lançamento de torpedos de exercício e manter o adestramento das guarnições na operação desta arma”.

FONTE: http://www.planobrazil.com/forca-de-submarinos-credenciado-pela-tkms-arsenal-do-alfeite-de-portugal-diz-que-entre-2020-e-2022-devera-receber-2-ikl-209-brasileiros-para-reparos-e-manutencao/
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1038 em: Outubro 01, 2017, 02:22:40 pm »
Oficiais da Marinha do Brasil visitam a Marinha Portuguesa


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Os auditores do Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval do Brasil estiveram em Portugal, tendo visitado a Marinha Portuguesa, no passado dia 23 de Setembro. A visita pretendeu mostrar a organização e capacidades da Marinha Portuguesa, abordando o planeamento e a preparação da Força Naval Portuguesa.

Na foto abaixo, tirada na Base Naval de Lisboa, no largo frente ao Palácio do Alfeite, o Vice-almirante Gouveia e Melo, Comandante Naval e o Comodoro Oliveira e Silva, Segundo Comandante Naval, surgem acompanhados pela delegação da Marinha do Brasil.

A importante relação entre as duas Marinhas é evidente nas palavras do Diretor da Escola de Guerra Naval do Brasil, Contra-Almirante Santana Mendes, ao lembrar que a origem do povo brasileiro se deve à Marinha Portuguesa, sendo esta não uma longa mas sim uma eterna amizade.

A Escola de Guerra Naval

Criada em 1914 na cidade do Rio de Janeiro, a Escola de Guerra Naval (EGN) é uma instituição de altos estudos militares destinada à preparação dos oficiais da Marinha do Brasil para o desempenho de elevadas funções operacionais e administrativas.

Na EGN são ministrados os cursos de Estado-Maior para oficiais subalternos, qualificações de altos estudos militares, com a duração de um ano, para oficiais superiores e de Política e Estratégia Marítimas, também com duração aproximada de um ano.

FONTE: Revista de Marinha
http://www.naval.com.br/blog/2017/09/28/oficiais-da-marinha-do-brasil-visitam-marinha-portuguesa/

Mau... Que querem vender agora?...
Vasco da Gama, NPO's ou Tejo.  ;D :jok:




Cumprimentos  :P ;)
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1039 em: Outubro 03, 2017, 11:05:22 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1040 em: Outubro 06, 2017, 12:28:02 pm »
COMPRA DE OPORTUNIDADE: Marinha do Brasil mostra interesse pelas fragatas porta-mísseis australianas da classe Adelaide (OHP), que serão desprogramadas no fim desse ano


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A coluna INSIDER foi inteirada, na manhã desta quinta-feira (05.10), por uma fonte militar: a Marinha do Brasil (MB) demonstrou interesse em ficar com as fragatas porta-mísseis da classe Adelaide, que constituem a variante australiana das conhecidas fragatas americanas Tipo Oliver Hazard Perry (tratadas comumente como OHP), e estão perto de serem desativadas.

Dos três navios remanescentes dessa classe na Austrália, apenas os dois mais recentes – o Melbourne (FFG-05), comissionado em fevereiro de 1992, e o Newcastle (FFG-06), que entrou em serviço em dezembro de 1993 – foram efetivamente construídos em território australiano, pela empresa AMECON. A unidade mais antiga, Darwin (FFG-04), incorporada em julho de 1984, foi fabricada no estaleiro Todd, da cidade de Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos.


Todas foram modernizadas no ano de 2000, e todas serão descomissionadas entre o fim deste ano e o início de 2018.

Os chefes navais brasileiros já teriam deixado claro, para a Real Marinha Australiana, a sua intenção de adquirir as embarcações – empreitada na qual não estariam sozinhos, pois as Adelaides também interessam à Força Naval do Chile.

Ainda não foi possível sabe se a MB se interessa por todos os três navios, ou se apenas pelos dois mais “novos” (de 24 e 25 anos de uso).


Ofertas – As fragatas têm 139 m de comprimento, 4.100 toneladas de deslocamento, e hangar para um helicóptero médio tipo MH-16 (Seahawk). À época de seu lançamento alcançavam invejáveis 29 nós de velocidade.

Nos últimos anos as fragatas OHP já foram, por diversas vezes, oferecidas à MB pela Marinha estadunidense. Mas as propostas não se mostraram atraentes devido a dois pontos: (1) as notícias sobre desgaste no sistema de propulsão das unidades e (2) incertezas acerca de o quanto de seu armamento mais sofisticado essas unidades, transferidas para o Brasil, poderiam conservar.


Os navios australianos, em contrapartida, estão muito bem conservados e (pelo menos os mais novos) poderiam, tranquilamente, continuar ativos por toda a década de 2020.

As Adelaides transportam oito silos verticais tipo Mk.41, para mísseis antiaéreos, e um lançador de mísseis anti-navio modelo Mk.13 na proa, além de dois reparos triplos de tubos lança-torpedos Mk.32.

Em termos de armamento de tubo elas foram equipadas com um canhão Oto Melara de 3 polegadas montado a meia nau, e uma estação CIWS para a produção de barragem de fogo contra ataques aéreos a curta distância.

Caso sejam efetivamente compradas pelo Brasil (o preço ainda é mantido em segredo), as Adelaides não poderiam estar no país antes do segundo semestre de 2018.


FONTE: http://www.planobrazil.com/exclusivo-compra-de-oportunidade-mb-mostra-interesse-pelas-fragatas-porta-misseis-australianas-da-classe-adelaide-ohp-que-serao-desprogramadas-no-fim-desse-ano/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1041 em: Outubro 06, 2017, 02:36:03 pm »
Como é que eu já estava a adivinhar que o Brasil ia acabar por comprar esta sucata das OHP!!!!!!!
Vou já ali jogar no Euromilhões!!!!
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1042 em: Outubro 06, 2017, 03:29:34 pm »
Como é que eu já estava a adivinhar que o Brasil ia acabar por comprar esta sucata das OHP!!!!!!!
Vou já ali jogar no Euromilhões!!!!

E que senhora sucata. Este navio (OHP) tem muitos pontos positivos, tais como considerável versatilidade de operar helicópteros, além de ter um sonar que o torna bastante funcional na guerra anti submarina. E claro, boa capacidade de defesa antiaérea com CIWS e o canhão Oto Melara de 76 mm (o nosso G-40 Bahia, teria assim, escoltas imponentes).

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Range: 4,500 nautical miles (8,300 km; 5,200 mi) at 20 knots (37 km/h; 23 mph)

Sensors and processing systems: AN/SPS-49 radar, Mk 92 fire control system, AN/SPS-55 radar, AN/SQS-56 sonar

Armament:

Mk 41 VLS (Evolved Sea Sparrow missile)
Mk 13 missile launcher (40-missile magazine, Harpoon and SM-2 (MR) missiles)
1 × OTO Melara 76 mm
1 × 20 mm Mk 15 Vulcan Phalanx
2 × triple 324 mm Mk 32 torpedo tubes

Aircraft carried: 2 × S-70B Seahawk or 1 × Seahawk and 1 × AS350B Squirrel

Porém não refuto (pelo contrário, a endosso) a ideia de que trata-se de 'sucata' se comparada às belonaves modernas em operação nas diversas Marinhas ao redor do mundo (as M-Class de vossa Marinha é um clássico exemplo).

Mas em vista do panorama dramático em que se encontra a Marinha do Brasil, caso vier ocorrer (ainda sou cético em relação a este tipo de aquisição), estaria muito bem, obrigado.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1043 em: Outubro 08, 2017, 12:34:15 am »
Em 2004 também nos quiseram impingir essa conversa das OHP.
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=65.0

Felizmente vieram as Classe M.

A única coisa que gosto é da capacidade para embarcar dois Seahawk e logo os helicópteros que o Brasil já opera.

A venda do SM-2R terá de ser aprovada? 
Estas Adelaide são bem mais modernas que as OHP originais. VLS para o ESSM!

Mas para o nível de ameaça na América do Sul deve ser suficiente. Por enquanto.
« Última modificação: Outubro 08, 2017, 12:36:31 am por HSMW »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1044 em: Outubro 10, 2017, 02:49:15 pm »
A questão das OHP australianas estará sempre na forma como o Upgrade aos sensores foi feita. Originalmente o equipamento que operaram era o americano considerado um pouco rústico. Porem a modernização foi considerável, embora as fragatas estejam previstas durarem até 2020. Ou seja: O Brasil para as manter para alem dessa data terá de abrir os cordões à bolsa (até na prórpia aquisição pois interessados não faltam).  ;)
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The Royal Australian Navy's Adelaide-class Frigates:

As mentioned earlier, Australia was among those friendly countries that chose the Oliver Hazard Perry-class for its frigate requirements. Six united were acquired by the Royal Australian Navy. 4 of the ships were built by American shipyard Todd Pacific Shipyards in Seattle, while 2 were built in Australia by AMECON - Transfield Defence Systems.

Three units are still in service with the RAN, while one is still for disposal but would likely be stripped off all its equipment. The other two units were retired earlier and are already disposed of.

The three remaining active ships are currently among the most capable OHPs in the world, upgraded by the RAN and Thales Australia years ago under the SEA 1390 programme.

These ships were installed with an 8-cell Mk. 41 vertical launch system capable of storing and firing up to 32 Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM), retaining the Mk.13 arm-type launcher which can now launch the SM-2MR Standard and RGM-84 Harpoon missiles, while also having upgrades for its Phalanx CIWS to Block 1B. A more detailed discussion of the upgrades made, including problems encountered, can be seen on the website below:

Australia’s Hazard(ous) Frigate Upgrades: Done at Last

Aside from these weapons, the Adelaide-class are also armed with the familiar Oto Melara 76mm Compact naval gun, as well as two Mk. 32 triple lightweight torpedo tubes.

For sensors, the ship is equipped with mostly US-made systems including the AN/SPS-49 2D air search radar and AN/SPS-55 surface search radar, an AN/SQS-56 hull mounted sonar, and the PN-familiar Mk.92 fire control radar, albeit in an much more advanced version.

The RAN will be replacing these ships with the newer, larger, and more capable Hobart-class air defense destroyers starting 2018, thus the remaining Adelaides are expected to be retired very soon, with HMAS Darwin scheduled for retirement in November this year, HMAS Melbourne by 2018, and HMAS Newcastle soon after.

While Poland was reported earlier this month to be interested in acquiring two of the ships once they are retired, nothing has been finalized yet and its still open for anyone to grab

http://maxdefense.blogspot.pt/2017/04/australias-adelaide-class-frigates-best.html


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The photos show the upgrades made on the Adelaide-class frigates, as well as their respective use in battle.
Photos taken from defenseindustrydaily.com

Portugal tinha planificado adquirir duas OHP aos EUA, que eram mais limitadas e necessitavam de um maior custo no upgrade. As M não receberam inicialmente qualquer modernização pelo ficou um investimento muito mais em conta e melhor. Além disso o armamento das BD não é concentrado no lançador à proa, como nas Perry, o que quer dizer que os navios originais caso perdessem este meio ficavam sem capacidade para Misseis SM, Harpoon e Asroc. Por isso a Austrália alem da modernização aos sensores instalou o ESSM enquanto que Taiwan colocou misseis anti-navio e novo SAM. Ainda assim a classe mostrou-se limitada e a Formosa adquiriu a classe de Destroyers KIDD, bem mais capaz e maior.

https://en.wikipedia.org/wiki/Cheng_Kung-class_frigate 
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The Cheng Kung class was initially fitted with 8 × Hsiung Feng II ship-to-ship missiles, instead of the Harpoon missiles that the Oliver Hazard Perry class used. In 2001, ROCS Cheng Kung (成功, PFG-1101) was refitted with four Hsiung Feng III missiles, replacing four of the Hsiung Feng II missiles. In 2009 ROCS Chi Kuang (繼光, PFG-1105) was seen with same configuration. All the other ships in the class received the new missile upon their major overhaul.

Originally, all HF-2 missiles were to be removed, while 4-8 Harpoon were to be carried in the Mk 13 launcher's magazine (with the necessary upgrade to the ship's Mk 92 CDS which had a Harpoon control mode and functionality deleted when ship was built), and 8 HF-3 supersonic AShM to put in place of 8 HF-2 AShM, giving these ships a total of 12-16 anti-ship missiles. But the Legislative Yuan refused to release funding for the CDS upgrade, and the ROCN had to settle for just 4 HF-2 and 4 HF-3 configuration. All ships had the Link 16 datalink installed.

Seven out of eight ships added Bofors 40 mm/L70 guns for both surface and anti-air use.

In 2014, the Republic of China Navy revealed plan to develop a naval air defense missile system derived from the land-based Sky Bow system. The Cheng Kung-class frigates are speculated to be one of the potential platforms to carry the system.

On November 5, 2012 Taiwan announced the U.S. government would sell Taiwan two additional Perry-class frigates that are about to be retired from the U.S. Navy for a cost of US$240 million to be retrofitted and delivered in 2015. Naval Vessel Transfer Act of 2013 was signed by President Obama in 2014, allowing up to four of the frigates to be sold to Taiwan. Two ships were eventually selected and were reactivated by VSE Corporation and transferred to Taiwan on 9 March 2017.[1] These ships would replace aging Chiyang class (US ex-Knox-class frigate) vessels that joined the ROC Navy more than 20 years ago.



Saudações
« Última modificação: Outubro 10, 2017, 03:06:07 pm por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1045 em: Outubro 10, 2017, 08:45:12 pm »
Muito bem, mafets.

Deduzo que essas OHP australianas vão acabar na Marinha Polonesa ou Chilena. Se vier para a MB seria excelente.

Resta aguardar, o mesmo se fala em relação ao Ocean (pelo jeito vai ficar somente na promessa). 
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1046 em: Outubro 10, 2017, 09:49:01 pm »
Perante o actual estado a que o poder político e o almirantado brasileiros deixaram chegar as escoltas da MB, a vinda das OHP australianas seria uma mais valia considerável. A efectuar-se a aquisição, esperemos que venham com ESSM e SM-2MR.
Talent de ne rien faire
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1047 em: Outubro 18, 2017, 01:54:28 am »
Royalties do pré-sal poderão financiar construção de navios para a Marinha


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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou hoje (17) que enviará um projeto de lei ao Congresso nos próximos dias, sugerindo uso de royalties do pré-sal para capitalizar projetos da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron).

De acordo com o ministro, a proposta não implicará em retirada de recursos dos royalties destinados à educação.

Se a medida for aprovada, os recursos vão financiar quatro corvetas (navios de guerra) para a Marinha garantir a segurança costeira do país.

O valor a ser destinado ainda não foi definido. Segundo Jungmann, a Emgepron não foi afetada por contingenciamento devido ao teto de gastos públicos, uma vez que a empresa não depende financeiramente do Tesouro.


FONTE: Agência Brasil / http://www.naval.com.br/blog/2017/10/17/royalties-do-pre-sal-poderao-financiar-construcao-de-navios-para-marinha/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1048 em: Novembro 06, 2017, 02:12:48 pm »
Reportagem da TV brasileira visita estaleiro onde é construído o submarino nuclear Riachuelo
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1049 em: Novembro 06, 2017, 02:14:53 pm »
Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro participa de Painel sobre Navios Patrulha no Clube Naval


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O Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), Contra-Almirante, engenheiro naval, Liberal Enio Zanelatto, foi um dos palestrantes convidados para o Painel “Construção de Navios Patrulha para a Marinha do Brasil”, promovido pelo Clube Naval no dia 26 de outubro visando ao incentivo à indústria de construção naval brasileira. O Contra-Almirante Liberal ressaltou o histórico de construção de Navios Patrulha no AMRJ e apresentou as características do projeto do Navio Patrulha de 500 toneladas (NPa 500BR), realizando uma comparação com a Classe “Macaé”.

Para o Diretor do AMRJ, “a construção do NPa 500BR no Arsenal significaria a retomada da construção militar de navios de superfície, com a manutenção e atualização do conhecimento das equipes técnicas, de planejamento e gerência de projetos”. Além da palestra do Diretor do AMRJ, o evento contou ainda com exposições de representantes do Sindicato dos Estaleiros de Construção Naval Brasileiros e Offshore (SINAVAL) e da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), seguidas de debates.


FONTE: CCSM / https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/11/diretor-do-arsenal-de-marinha-do-rio-de.html