E.U.A. versus Coreia do Norte

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André

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« Responder #120 em: Setembro 04, 2007, 01:54:46 pm »
EUA mantêm Coreia do Norte na lista de Estados terroristas

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O principal negociador norte-americano para a crise nuclear norte-coreana, Christopher Hill, negou hoje que os Estados Unidos tenham retirado a Coreia do Norte da lista negra dos patrocinadores do terrorismo.
A Coreia do Norte «não foi retirada da lista terrorista», declarou, acrescentando que o regime norte-coreano tem que tomar mais medidas para desmantelar o respectivo programa nuclear, segundo a agência japonesa Kyodo.

O ministro dos Negócios Estrangeiros japonês, Nobutaka Machimura, disse à imprensa que a iniciativa dependerá de «todo o género de condições».

A Coreia do Norte anunciou segunda-feira que o país seria retirado da lista de terroristas norte-americana.

O Japão participa nas negociações a seis para convencer o regime norte-coreano a desmantelar o respectivo programa de armas nucleares.

Diário Digital


 :shock:  :?  :?

 

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Cabecinhas

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« Responder #121 em: Setembro 04, 2007, 02:03:28 pm »
Pinóquio onde estás tu?!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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André

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« Responder #122 em: Setembro 16, 2007, 08:02:04 pm »
Cooperação nuclear entre Síria e Coreia do Norte seria um «problema»

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O secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, considerou hoje em entrevista à estação de televisão Fox News que uma cooperação nuclear entre a Síria e a Coreia do Norte representaria «um grande problema» para os Estados Unidos.

«Seria um problema muito grande», disse, escusando-se a confirmar informações da imprensa segundo as quais a Coreia do Norte vai ajudar a Síria a construir um complexo nuclear.

«Tudo que posso dizer é que estamos a observar com muito cuidado os norte-coreanos e igualmente a Síria«, sublinhou.

«Se tal actividade existisse, seria caso para grande preocupação», afirmou Gates, acrescentando que o presidente George W. Bush «já deu claramente a entender aos norte-coreanos o que pensa dos esforços de proliferação e, evidentemente, e que qualquer esforço dos sírios para obter armas de destruição maciça seria motivo de apreensão».

Segundo o jornal Washington Post na sua edição da quinta-feira passada, em que citava fontes não identificadas dos serviços secretos norte-americanos, os israelitas forneceram a Washington imagens por satélite deste sítio.

O diário oficial sírio Al-Saoura qualificou hoje estas informações de «mentiras».

Gates disse, por outro lado, que «a diplomacia é de momento, a melhor forma» de lidar com o Irão, «mas todas as outras opções continuam em aberto».

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #123 em: Setembro 18, 2007, 01:16:15 pm »
Coreia do Norte desmente ter auxiliado Síria

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A Coreia do Norte desmentiu hoje ter fornecido à Síria segredos e cooperação nuclear.

Ao desmentir a informação, o Ministério norte-coreano dos Negócios Estrangeiros sublinhou que as suspeitas sobre a cooperação nuclear com a Síria não passavam de uma «conspiração grosseira».

«Os media norte-americanos, nomeadamente o New York Times, noticiaram recentemente alegações de que nós (Coreia do Norte) estávamos a ajudar secretamente a Síria no seu programa nuclear. Essas informações não têm fundamento e são enganadoras», sustentou um porta-voz oficial.

Esta foi a primeira vez que as autoridades de Pyongyang se pronunciaram publicamente sobre o caso, depois de na semana passada terem surgido suspeitas de que o país tinha prestado auxílio à Síria para instalações nucleares.

«Enquanto potência nuclear responsável, já tínhamos declarado em Outubro de 2006 que nunca autorizaríamos a transferência de material nuclear e mantemos essa declaração», acrescentou o porta-voz dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte.

Na quinta-feira, citando fontes dos serviços secretos norte-americanos, o Washington Post noticiara que a Coreia do Norte estava a auxiliar a Síria na construção de uma unidade nuclear.

O jornal acrescentava que os serviços secretos israelitas tinham transmitido aos seus congéneres norte-americanos imagens «espectaculares» daquela unidade, levando Washington a pensar que poderia ser utilizada no fabrico de armas nucleares.

Diário Digital / Lusa

 

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HSMW

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« Responder #124 em: Fevereiro 24, 2009, 09:27:00 pm »
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« Responder #125 em: Agosto 06, 2009, 02:50:03 am »
Bluffer’s Guide: North Korea Strikes!
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... p?t=162240
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FoxTroop

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« Responder #126 em: Agosto 06, 2009, 08:26:34 pm »
Uma coisa estranha é a forma como estão dispostas as defesas. O eixo provável de um ataque vindo do sul não está protegido em caso de rompimento das defesas e apenas a norte dos principais centros se encontra novamente estruturas defensivas.
 

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« Responder #127 em: Agosto 06, 2009, 08:38:38 pm »
Isso é acerca da 1ªa imagem do do post?
Atenção que aquilo são posições de artilharia, não são posições defensivas.
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FoxTroop

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« Responder #128 em: Agosto 06, 2009, 09:00:01 pm »
Sim, sei. Mas parto do principio que toda essa rede de posições de artilharia serve de apoio a uma rede defensiva. O facto de existir um enorme vazio a sul de pontos estratégicos deixa-me a pensar no porquê de se concentrarem a norte.
 

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nelson38899

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« Responder #129 em: Agosto 07, 2009, 09:30:54 am »
Citação de: "FoxTroop"
Sim, sei. Mas parto do principio que toda essa rede de posições de artilharia serve de apoio a uma rede defensiva. O facto de existir um enorme vazio a sul de pontos estratégicos deixa-me a pensar no porquê de se concentrarem a norte.


Os Norte Coreanos, tem um enorme campo de minas para a defesa do ataque inicial.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: E.U.A. versus Coreia do Norte
« Responder #130 em: Março 31, 2013, 10:36:31 pm »
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M@rkoz

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Re: E.U.A. versus Coreia do Norte
« Responder #131 em: Abril 03, 2013, 10:46:52 pm »
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Washington
A Marinha dos Estados Unidos está levando um navio de guerra e uma plataforma marítima de radares para perto da costa da Coreia do Norte.
O objectivo da acção é monitorar movimentações militares do país, inclusive possíveis lançamentos de mísseis, disse um oficial do Departamento de Defesa nesta terça-feira.
As informações são da emissora CNN.
Segundo a emissora, a decisão de deslocar pelo menos um navio e a plataforma SBX-1 é a primeira do que pode se tornar um série de movimentações navais.
Em entrevista à CNN, o porta-voz do Pentágono, George Little, disse que a implantação do navio não deve ser ligada às recentes tensões na região.
"Peço a todos que não relacionem essa movimentação naval aos recentes exercícios militares na Coreia do Sul. Nós temos movimentações de navios regulares na região da Ásia-Pacífico e usamos essas manobras para uma série de propósitos".
A acção foi anunciada após semanas de retórica beligerante da Coreia do Norte.
A situação vem ficando mais tensa desde um teste nuclear feito pela Coreia do Norte em Fevereiro, da renúncia do armistício de 60 anos, que pôs fim à Guerra da Coreia, e de ameaças de Pyongyang de usar armas nucleares.
Os EUA e a Coreia do Sul foram em frente com exercícios militares conjuntos, mesmo diante de ameaças de Pyongyang.
Os EUA reforçaram os exercícios com demonstrações de força, que incluíram sobrevoos de drones com capacidade nuclear B-2.
Mais cedo, o Exército americano anunciou ter enviado aviões não tripulados para a Coreia do Sul, como parte de um exercício militar conjunto em andamento, e que levou às ameaças de retaliação armada por parte do vizinho do Norte.
Dois aviões F-22 Raptor chegaram à Coreia do Sul no domingo (31) para participar do treinamento anual Foal Eagle, que vai até 30 de Abril, disse à agências de notícias AFP um porta-voz do Exército americano na Coreia do Sul.
A Casa Branca declarou nesta segunda-feira que, apesar do tom beligerante, a Coreia do Norte ainda precisa comprovar suas ameaças com movimentos de tropas.
Com a escalada de tensão na península coreana, Washington confirmou que está a levar muito a sério a retórica de guerra, mas lembrou que as ameaças e alertas por parte de Pyongyang não são novidade.
"Apesar da dura retórica que estamos ouvindo de Pyongyang, não estamos vendo mudanças na posição militar norte-coreana, como mobilizações em larga escala e posicionamento de forças", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
"Não vimos acção que apoie a retórica", completou Carney, acrescentando: "Deixo para os analistas avaliarem o que esta desconexão significa".
Washington já alertou a Coreia do Norte que não poupará esforços para defender seus aliados na Ásia.
 
in  AngolaPress
2 de Abril de 2013

 

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dc

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Re: E.U.A. versus Coreia do Norte
« Responder #132 em: Abril 05, 2013, 06:31:47 pm »
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Os Norte Coreanos, tem um enorme campo de minas para a defesa do ataque inicial.

Eu sei que isto foi escrito já à muito tempo, mas seja quais forem as defesas terrestres que os norte coreanos tenham, o primeiro ataque será pelo ar e/ou a partir do mar, só com a segurança do espaço aéreo e limpeza de grande parte das defesas anti-aéreas é que eventualmente se procederá a um ataque por terra, e antes disso ainda seria muito provável o uso inicialmente de artilharia de longo alcance, como o MLRS. De qualquer maneira preparem-se para ligar o telejornal para começar a ver as noticias dos ataque dos B-2.
Com isto tudo será que é desta que vemos o F-22 pela primeira vez em acção?  :mrgreen:
Na minha opinião a unica chance dos coreanos é ou de lançar tudo o têm de assentada (misseis mais concretamente) e rezar que assertem nalguma coisa e façam moça, de resto só vejo duas possibilidades, dada a obscelência dos meios fazerem ataques kamikaze a navios e bases, ou então como no vietname esperar por uma invasão terrestre e tornar a vida dos inimigos um inferno, com armadilhas e etc. De resto acho pouco provável uma invasão por terra por parte dos americanos, por outro lado os coreanos não têm qualquer hipótese numa guerra convencional...principalmente que foram "escolher" o pior inimigo possivel no mundo actual, EUA, que é nada mais nada menos que a potência nº1 actualmente...
 

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HSMW

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Re: E.U.A. versus Coreia do Norte
« Responder #133 em: Abril 05, 2013, 08:54:44 pm »
O mais lógico seria os EUA limitarem-se a dar apoio à Coreia do Sul. Nunca a entrar em confronto directo pois isso poderia ser um "convite" à China para apoiar a Coreia do Norte e demonstrar a força que tem na região.
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Lightning

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Re: E.U.A. versus Coreia do Norte
« Responder #134 em: Abril 05, 2013, 11:33:53 pm »
Citação de: "HSMW"
O mais lógico seria os EUA limitarem-se a dar apoio à Coreia do Sul. Nunca a entrar em confronto directo pois isso poderia ser um "convite" à China para apoiar a Coreia do Norte e demonstrar a força que tem na região.

Pelo que tenho visto nas noticias, a China não parece apoiar assim tanto a Coreia do Norte, aparentemente a China perdeu o controle sob o seu pitt bull, o animal já não respeita o "dono", talvez a única solução seja abate-lo, e se houver "por baixo da mesa", algumas garantias dos EUA à China, do tipo, não colocar tropas americanas na fronteira com a China, retirar todas as forças da Coreia do Norte substituindo-as por uma força das Nações Unidas, etc, coisas que não humilhem a China e que demonstrem um certo respeito por parte dos EUA, acredito que a China deixe cair a Coreia do Norte e não se meta. É que a China apesar de querer demonstrar a sua força na região, "no ringue" com os Estados Unidos arrisca-se é a mostrar a sua "fraqueza", e os Chineses, pacientes e cautelosos como são, não me parece que arrisquem perder todo o crescimento económico e de prestigio que tiveram recentemente para defender a Coreia do Norte.

Isto é o que eu acho porque não acredito que a China tenha força para vencer os EUA, claro que posso estar errado e isto tudo seja um "master plan" para levar os EUA à guerra com a China usando a Coreia do Norte como isco, mas da minha visão de simples humano não vejo qual a vantagem, eu não sou o "grande líder"  :mrgreen: .

Agora imagino eu como seria a pior das hipóteses, As Coreias entram em guerra, os EUA entram pelo lado da Coreia do Sul, a China entra pelo lado da Coreia do Norte, a Rússia mete-se sim ou não? Se não se mete é favorável aos EUA e o conflito continua regional, se se mete pelo lado da Coreia do Norte e China está o caldo entornado e arriscamos uma 3ª Guerra Mundial, basta cair uma bomba/míssil que seja em território Americano e temos a NATO a abrir uma frente europeia contra a Rússia.Depois ainda há umas cartas novas que não se sabe bem para que lado vão ou se ficam quietos, como a India, Paquistão, Irão, etc,  Claro que ao contrário da 2ª Guerra Mundial que era divisões blindadas de um lado para o outro, esta seria misseis intercontinentais nucleares de um lado para o outro e o fim da civilização.