Errado!
Começando: um director-nacional actua regulamentarmente, estipula normas gerais ou comuns; não está próximo dos seus comandados portanto não pode ir ao detalhe, ao pormenor, ao caso a caso; isso fica, naturalmente, para os graduados e comandantes no terreno. A parte do DN já está feita, está no papel: sendo a policia uma força disciplinada, e isso tem sempre um significado, todos sabem o que fardar e em que circunstancias, "está nos livros e despachos".
Acabando: sendo o serviço policial tão multifacetado e inopinado surgem obrigatoriamente situações em que a rigidez dos regulamentos não dá a melhor ou mais adequada resposta a cada situação em concreto (de fardamento ou outra). Para isso lá estão os graduados para decidir e resolver, nunca um distante director-nacional.