Enviado por: Tiger22 em Julho 20, 2004, 06:15:50 pm
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A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal - vai fazer a manutenção de aparelhos C-130 da Força Aérea Francesa. O contrato foi assinado ontem com o Ministério da Defesa francês e está orçado em 120 milhões de euros.
Os trabalhos a fornecer centram-se em serviços de engenharia, reparação, planeamento e logística a toda a frota C-130 dos militares franceses.
O protocolo existe desde Junho de 2002 e foi agora renovado por mais um ano. Nas duas últimas semanas, este é o segundo grande contrato assinado por aquelas oficinas.
O anterior envolve 26,3 milhões de euros para financiar a produção e montagem de 200 aeronaves Pilatus PC-12. As encomendas do fabricante suíço entram na linha de produção a partir do próximo ano, onde permanecerão até 2007.
Imparáveis :D
Enviado por: Ricardo Nunes em Julho 20, 2004, 07:49:46 pm
Sinceramente nunca pensei possível tal recuperação em tão pouco tempo. Estou orgulhoso das OGMA.
Muito bem.
Enviado por: Fábio G. em Julho 20, 2004, 10:25:38 pm
Enviado por: FinkenHeinle em Julho 20, 2004, 10:44:42 pm
Citação de: "Ricardo Nunes"
Excelentes notícias.
Sinceramente nunca pensei possível tal recuperação em tão pouco tempo. Estou orgulhoso das OGMA.
Muito bem.
Não seria hora de repensar a privatização das OGMA???
Enviado por: dremanu em Julho 21, 2004, 08:51:57 pm
Citação de: "FinkenHeinle"
Citação de: "Ricardo Nunes"Excelentes notícias.
Sinceramente nunca pensei possível tal recuperação em tão pouco tempo. Estou orgulhoso das OGMA.
Muito bem.
Não seria hora de repensar a privatização das OGMA???
É verdade. E parabéns à OGMA por um trabalho bem feito. E tomara que se a privatização acontecer(que é o mais certo), que vá parar nas mãos dos Brasileiros da Embraer, porque mais vales esses do que qualquer outros.
Enviado por: Ricardo Nunes em Julho 21, 2004, 09:18:39 pm
Existem sempre dois lados numa privatização.
De um prisma mais tradicional é normal que, já que é empresa pública e está a dar lucro, se mantenha o poder de decisão em mãos do estado contudo, por outro lado, é mais eficiente - em termos gerais e em média - uma gestão privada pois esta tem de obrigatoriamente de obter lucro obrigatório para ser viável.
Pessoalmente penso que tudo se resume à quantidade a privatizar. Fala-se entre 10 a 51%.
Não vejo nenhum problema numa privatização parcial de, digamos 30%. Até penso que seja benéfica pois essa traz mais investimento estrangeiro, mais interesse e possivelmente mais transferência de tecnologia e influência no ramo industrial. Contudo penso que por agora a empresa deveria ficar nas mãos do estado ( 60% pelo menos ). Até garantirmos que, aquando da sua eventual venda completa, o polo da empresa se mantém em Portugal, devemos fazer por isso.
Todos sabemos que os grandes grupos aeroespaciais são privados. Assim se desenvolvem melhor e ganham "clientela". Contudo as OGMA não conseguem competir em tal mercado e desconfio que uma venda completa agora levaria a uma quebra na sua importância relativa.
Primeiro é preciso garantir este bem estar financeiro e continuar com a boa gestão por mais uns anos. Depois logo se vê se uma privatização completa é ou não benéfica.
Em caso de venda gostaria de ver a Embraer envolvida no processo.
Enviado por: FinkenHeinle em Julho 22, 2004, 05:10:05 am
Citação de: "dremanu"
Citação de: "FinkenHeinle"Citação de: "Ricardo Nunes"Excelentes notícias.
Sinceramente nunca pensei possível tal recuperação em tão pouco tempo. Estou orgulhoso das OGMA.
Muito bem.
Não seria hora de repensar a privatização das OGMA???
É verdade. E parabéns à OGMA por um trabalho bem feito. E tomara que se a privatização acontecer(que é o mais certo), que vá parar nas mãos dos Brasileiros da Embraer, porque mais vales esses do que qualquer outros.
Com certeza!!! Parabéns à OGMA, pois tem feito, nos últimos dois anos um excelente trabalho, à despeito das condições anteriores, que não eram das melhores!!!
Mas, voltando ao assunto, creio que, uma possível privatização da OGMA deveria ser feito mais ou menos nos moldes da que foi feita com a Embraer.
Na minha opinião, uma parte, digamos 30%, poderia ser vendida à alguma empresa estrangeira, com intuito de agregar valor e tecnologia à empresa.
E, o que restar, então, deveria ser privatizado à empresas portuguesas, para garantir a nacionalidade da privatização. Ainda assim, o governo pode ficar com uns 30% da empresa, como garantia!!!