Unir os Pontos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #765 em: Março 02, 2017, 11:43:39 pm »
Pizza Gate chega a Portugal?
Estiveram os Podesta na Praia da Luz em 2007?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Unir os Pontos
« Responder #766 em: Março 10, 2017, 11:07:37 am »
Há 500 mil votos perdidos? Frente Cívica quer recuperá-los


Frente Cívica solicitou ao provedor de Justiça a fiscalização da constitucionalidade da Lei Eleitoral da Assembleia da República e Paulo Morais insiste na criação de um círculo nacional de compensação para recuperar os votos perdidos.

https://www.publico.pt/2017/03/10/politica/noticia/ha-500-mil-votos-perdidos-frente-civica-quer-recuperalos-1764643
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #767 em: Maio 04, 2017, 05:54:05 pm »
Modelo de voto é "anacrónico" e ditadura poderá regressar a Portugal, diz Rui Moreira

O presidente da Câmara do Porto considerou hoje que o modelo de voto em Portugal é “completamente anacrónico” e avisa que o futuro poderá passar pelo regresso da ditadura ou da democracia direta ou pela reorganização dos partidos.

“É completamente anacrónico a forma como nós hoje votamos”, declarou Rui Moreira, enquanto orador de uma conferência que decorreu na Universidade Portucalense, no Porto, intitulada “A crise das lideranças”.

Com uma plateia de alunos e professores a chegar às cerca de 100 pessoas, Rui Moreira referiu que o modelo que está hoje montado para votar era “compreensível em 1974 ou 1975”, onde as pessoas iam votar, registando-se taxas de adesão na ordem dos “70, 75, 80%” e que hoje está esse modelo está ultrapassado e fora de época, acusando os partidos de nada terem feito para mudar esse paradigma.

“No fundo, os partidos tradicionais acreditam que, enquanto as coisas estiverem mais ou menos controladas, porque é que se vai mudar o jogo”, disse o autarca que ganhou a Câmara do Porto como independente, considerando que Portugal está neste momento “parado no semáforo” à espera do que vai acontecer em França.

“Todos estamos à espera que haja uma má notícia europeia e, quando houver uma má notícia, isto cai”, prevê.



Para Rui Moreira há “três caminhos para andar” no futuro.

“Há um caminho óbvio, e é mais óbvio do que se parece, que é um dia nós voltarmos a ter ditaduras. (…). Quando o Salazar chegou ao poder ele criou o nome ditadura nacional e não era nada insultuoso. É bom que se tenha isto como claro. Esta história de que a democracia é uma coisa infalível, que não termina, não é verdade. Vejam o que está a acontecer na Turquia”, declarou o autarca.

Rui Moreira frisou a ideia de que pode ser necessário que Portugal volte a precisar de absorver a soberania.

“Para termos a nossa soberania económica, na segurança, podemos ter que precisar de ditaduras. Espero que não seja assim, mas pode suceder. Foi isso que aconteceu com o 28 de maio. Portugal estava falido, não havia ordem, não havia disciplina, a 1.ª Guerra Mundial tinha sido um desastre e de repente o país quis aquilo. O 28 de maio não foi feito por uma minoria. Isso pode voltar a acontecer. Isso está a acontecer na Turquia (…) Isto pode suceder em Estados europeus”.

Durante a aula sobre “A crise das lideranças”, outro dos caminhos possíveis que Rui Moreira apontou para o futuro na política em Portugal seria tentar a “aventura da democracia direta”, que seria, segundo explicou, “a transformação naquilo que é o ‘facebook’ (rede social) num voto”.

“Era simples”, refere o autarca, explicando que supostamente, estaríamos numa fase tão adiantada da nossa evolução que já “não precisaríamos de uma democracia representativa”. “Cada um de nós passamos para uma democracia referendária em tudo, ou seja, nas decisões nós podemos ser chamados, temos uma aplicação, vamos na rua, em vez de apanharmos um pokémon, votamos em qualquer coisa”, acrescentou, arrancando risos e gargalhadas da plateia presente na aula daquela universidade portuense.

Rui Moreira considera que a democracia representativa dá tempo para meditar, enquanto a democracia direta tem um “risco ainda maior do que as ditaduras”, porque se torna na “ditadura do momento”. “É a ditadura da emoção”.

A terceira via que Rui Moreira traçou para Portugal seria saber como é que os partidos se devem reorganizar.

Noutros outros países, os partidos do pós-guerra basicamente “desapareceram”, defendeu, exemplificando com Itália, França, Bélgica, Holanda ou Dinamarca, e recordando que “subitamente” partidos das “convicções” e “partidos da moralidade ou da ética”começam a crescer.

“A ser assim, é perfeitamente razoável que voltem a aparecer partidos xenófobos, partidos chauvinistas, partidos extremistas e a favor de ideias absolutamente impensáveis e que conseguem ser eleitos”, concluiu.

Rui Moreira disse que em Portugal o processo tem sido mais lento do que tem sido noutros países.

“Quando olhamos aos principais partidos da democracia portuguesa, a não ser o Bloco de Esquerda, que é recente, os outros partidos são partidos que começaram com o 25 de abril e alguns já existiam antes”, analisou.

O presidente da Câmara do Porto foi hoje o orador principal do ciclo de seminários “Os caminhos do futuro” organizado na Portucalense.

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/modelo-de-voto-e-anacronico-e-ditadura-podera-regressar-a-portugal-diz-rui-moreira
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #768 em: Junho 08, 2017, 04:57:25 pm »
Citação de: European Commission
Europe can no longer afford to piggy-back on the military might of others.



7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #769 em: Julho 21, 2017, 03:55:03 pm »
Vídeos. Como os caciques do PSD/Lisboa angariam votos

O Observador filmou as eleições internas do PSD para mostrar o lado escondido dos partidos: as carrinhas de transporte de militantes, o controlo artificial das votações e a participação dos notáveis.

Era uma votação decisiva para Rodrigo Gonçalves, um dos maiores caciques do PSD em Lisboa: o presidente interino da concelhia da capital já exigia eleições para a secção lisboeta desde abril, quando se demitiu Mauro Xavier, o líder da estrutura. Sem sucesso. A sua oportunidade para fazer uma prova de força aconteceu nas eleições de 1 de julho, mas para os órgãos distritais do partido (não para os locais): promoveu uma lista para os delegados de Lisboa à Assembleia Distrital, encabeçada por Nuno Morais Sarmento, com Manuela Ferreira Leite como primeira subscritora. E ganhou. A lista para os delegados afeta a Pedro Pinto — candidato único a presidente da distrital, apoiante de Pedro Passos Coelho — foi derrotada pela Lista L de Gonçalves e Sarmento: teve apenas 597 votos e a concorrente conseguiu 801.

Na eleição para a liderança do PSD no distrito, a mesma fação liderada por Gonçalves conseguiu também que houvesse mais votos brancos e nulos do que em Pedro Pinto nas mesas de voto no concelho de Lisboa. Tudo isto exigiu uma grande mobilização de militantes.

Rodrigo Gonçalves é o líder da fação que representa a oposição interna a Pedro Passos Coelho e está em guerra com a distrital, sobretudo depois de o seu pai, Daniel Gonçalves, ter sido o único dos cinco presidentes de junta do PSD em Lisboa a ser impedido de se recandidatar — na sequência de um artigo do Observador que explicava o poder da família, o seu envolvimento em processos judiciais e agressões, e as adjudicações a empresas de militantes do PSD nas juntas de São Domingos de Benfica e das Avenidas Novas.

Em 2016, o grupo de Rodrigo Gonçalves tinha conseguido 726 votos para delegados ao congresso do PSD. Agora, conseguiu mais: 801.

Para mostrar como funciona a mobilização artificial de militantes nas eleições internas partidárias, e a forma como decorreu a votação de 1 de julho, o Observador usou três câmaras. Uma filmou em permanência a entrada da frente do Hotel Sana, perto do Marquês de Pombal, onde funcionam as mesas de voto do PSD no concelho de Lisboa. Outra focou a entrada das traseiras. Uma terceira câmara captou o que ia acontecendo nos corredores do hotel e na sala de votações. Ao longo de horas, ficou registado como diferentes automóveis levavam militantes a votar em viagens sucessivas, como os caciques controlavam quem ia votar e como isto era feito à vista de toda a gente. São esses vídeos que a seguir descodificamos. Foram deliberadamente desfocados os rostos dos militantes que o Observador não identificou como caciques, dirigentes, notáveis ou condutores das carrinhas.

O PSD tem 3.588 militantes no concelho de Lisboa com quotas pagas. A 1 de julho, um sábado de sol, apenas 1.442 foram votar, menos de metade (40,1%). Vários tiveram ajuda para chegar ao Sana. A carrinha Toyota verde que aparece no vídeo em baixo, por exemplo, foi pelo menos três vezes deixar militantes à porta do hotel.

Muitos dos votantes foram recolhidos e transportados até ao hotel. A carrinha Seat cinzenta que aparece no vídeo em baixo fez várias viagens naquela tarde. Segundo documentos consultados pelo Observador na Conservatória do Registo Automóvel, a carrinha pertence ao próprio Rodrigo Gonçalves, que admitiria ao Observador ter a sua viatura, de facto, sido usada para transportar militantes. O condutor, Luís Saldanha, ex-candidato do PSD à Junta de Freguesia de Marvila, mantinha-se em contacto com o pai de Rodrigo, Daniel Gonçalves, e com Ismael Ferreira, todos apoiantes da lista de Nuno Morais Sarmento. Tal como este motorista, todos os condutores que o Observador identificou a transportar votantes tinham papéis com listas na mão e falavam constantemente ao telemóvel.

A carrinha Citroën azul que aparece em baixo foi outra das viaturas usadas para descarregar militantes à porta da sala de votações. Também esteve ao serviço da fação controlada por Rodrigo Gonçalves: era conduzida por Carlos Nunes, funcionário da Junta de Freguesia das Avenidas Novas, presidida por Daniel Gonçalves, e também membro da Lista L encabeçada por Morais Sarmento. Carlos Nunes esteve em contacto com o condutor da Seat cinzenta, Luís Saldanha.

Todos os militantes que se dirigiam ao Hotel Sana passavam obrigatoriamente pelas principais figuras interessadas na disputa eleitoral antes de conseguirem votar. Na entrada da frente esteve quase sempre Ismael Ferreira, acompanhado muitas vezes pelo seu aliado Daniel Gonçalves. O filho deste, Rodrigo Gonçalves, estava à porta da sala de votações, a cumprimentar os militantes e a ajudar a indicar a mesa onde deveriam votar. Nesse local, muitas vezes disputava as atenções com Pedro Pinto, candidato a líder, que chegou a dizer a Gonçalves que não devia estar a abordar militantes dentro da sala de voto. Pedro Pinto circulava com mais frequência entre a porta das traseiras e os corredores que davam acesso à sala de votações.

Mas quem são afinal estes caciques e que papel desempenharam na eleição? Ismael Ferreira, ex-líder da antiga secção Oriental do PSD/Lisboa, é pastor numa Igreja Evangélica e em 2009 era acusado por outros militantes de pagar votos. O próprio admitia: “Podem ter visto uma coisa pontualíssima de alguém que sai de um táxi a quem se prometeu um pagamento do transporte”, disse na época. Passou toda a tarde e noite de 1 de julho na porta principal do Hotel Sana, a receber pessoas, a fazer telefonemas e a dar indicações. Membro da fação Gonçalves, em 2014 Daniel Gonçalves deu-lhe uma avença de 5,4 mil euros por nove meses de trabalho na junta das Avenidas Novas.

Rodrigo Gonçalves foi presidente da junta de freguesia de São Domingos de Benfica e subiu a presidente interino da concelhia do PSD/Lisboa. Estima-se que controle mais de 600 votos de militantes social-democratas. Nestas eleições internas, integrou a lista de delegados à Assembleia Distrital encabeçada por Nuno Morais Sarmento, vista como de oposição a Passos Coelho e que poderá apoiar Rui Rio se este avançar para a liderança do partido. O seu pai, Daniel Gonçalves, presidente da junta de freguesia das Avenidas Novas, estava sobretudo na porta da frente do hotel, a receber os militantes e a acompanhar alguns deles até à sala de votações.

E os notáveis do partido, como se posicionaram? Nuno Morais Sarmento, que não escondeu que esta eleição interna foi um primeiro passo para desafiar a liderança de Passos Coelho — e que pode resultar num apoio a Rui Rio –, foi recebido por Rodrigo Gonçalves e cumprimentou quase toda a gente na sala de votações.

A primeira subscritora desta lista foi Manuela Ferreira Leite, ex-líder do PSD e ex-ministra das Finanças. Depois de votar, Daniel Gonçalves despediu-se dela à porta, dizendo-lhe “Sôtora, muito obrigado pela sua presença”. Ferreira Leite foi acompanhada à saída por António Preto, conhecido como “homem da mala”, por ter sido acusado de receber 122,8 mil euros em dinheiro de construtores civis para pagar as quotas em atraso de militantes, antes de ser eleito presidente da distrital de Lisboa do PSD – um caso de que foi absolvido em tribunal ao fim de 14 anos. António Preto foi o líder mais marcante da já extinta Secção A do PSD, de Benfica, que passaria depois a ser controlada por Rodrigo Gonçalves.

 
O líder do PSD, Passos Coelho, de quem Pedro Pinto é próximo, foi um dos últimos a votar, meia hora antes do fecho das urnas. Quando entrou na sala, trocou um seco aperto de mão com Rodrigo Gonçalves, que o acusara de ter seguido uma “linha estalinista” no processo autárquico em Lisboa.

Apesar de ser candidato único à liderança da distrital do PSD/Lisboa, Pedro Pinto também tinha uma máquina para controlar e mobilizar a votação de militantes. No vídeo em baixo, aparecem dois dos seus homens no terreno. Um é Nuno Firmo, presidente da Secção Ocidental do PSD e seu vogal na lista à Comissão Política Distrital — já tinha sido implicado num escândalo de criação de falsas fichas de militantes nas eleições internas de 2010, que levaram Passos Coelho à liderança. O outro é Carlos Martins, que já nessa época era o seu braço-direito. Foram investigados pelo Ministério Público, mas o processo por falsificação de assinaturas foi arquivado. Passaram a tarde e a noite junto à porta das traseiras do hotel, a gerir a chegada dos votantes. Outro dos seus ajudantes foi Gonçalo Perdigão Soares, vice-presidente da JSD de Lisboa e coordenador da Associação Académica da Universidade Lusíada, que ajudava a fazer o controlo de 32 votantes, com os papéis que podem ver-se na carrinha Volvo em que se deslocou todo o dia.

Pedro Pinto alternava entre a porta principal do hotel, o corredor de acesso à sala de voto e a porta das traseiras, onde se mantinha em contacto com o grupo de Nuno Firmo e Carlos Martins. A fação de Nuno Firmo em Lisboa depende da influência de Luís Newton, presidente da junta de Freguesia da Estrela, e de Sérgio Azevedo, deputado do PSD, com quem tem alinhado desde os tempos da JSD.

 
Por muito que se tente controlar um processo destes, há sempre falhas nos detalhes mais básicos: o nome de Pedro Pinto não constava dos cadernos eleitorais por alegadamente não ter pago as quotas e foi adicionado à mão no fim da lista. O caso, revelado em primeira mão pelo Observador, já levou à entrega de pedidos de impugnação do acto eleitoral ao Conselho de Jurisdição Nacional. Se estas eleições internas tiverem de ser repetidas, os caciques dos dois lados arranjarão maneira de voltar à carga.

http://observador.pt/especiais/videos-como-os-caciques-do-psdlisboa-angariam-votos/
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Re: Unir os Pontos
« Responder #770 em: Abril 06, 2018, 11:26:26 am »
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Re: Unir os Pontos
« Responder #771 em: Agosto 21, 2018, 03:14:01 pm »
Yuval Noah Harari: "Quando fores grande, talvez não tenhas profissão"

A irrelevância do homem numa sociedade dominada cada vez mais pelo algoritmo e a inteligência artificial é o alerta do cientista israelita, autor de Sapiens e Homo Deus, no seu novo livro 21 Lições para o Século XXI. Pré-publicação em exclusivo e republicação da entrevista dada ao DN.

https://www.dn.pt/edicao-do-dia/19-ago-2018/interior/yuval-noah-harari-quando-fores-grande-talvez-nao-tenhas-profissao-9681932.html

Não é pelo título, mas sim pelo conteúdo. O entrevistado fala de tudo um pouco e tem ali muita coisa que nos faz pensar (quer seja ou não da mesma opinião).
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Re: Unir os Pontos
« Responder #772 em: Novembro 09, 2018, 12:19:52 pm »
Balsemão cria “Encontros de Cascais”, um grupo de Bilderberg à portuguesa

O fundador do grupo Impresa terá convidado opara o grupo de pensamento estratégico líderes e empresário como Paula Amorim, António Ramalho, Leonor Beleza, Carlos Carreiras, entre outros.

O ex-primeiro ministro e empresário Francisco Pinto Balsemão criou um fórum de pensamento estratégico chamado “Encontros de Cascais”, um grupo de Bilderberg à portuguesa, revela o “Público” na edição desta sexta-feira, 9 de novembro.

O fundador do grupo Impresa saiu do conselho diretor do verdadeiro grupo de Bilderberg em 2015 e optou por fundar um clube restrito semelhante no país, cuja primeira sessão acontece ainda em novembro, de acordo com a mesma pública

Segundo adiantou fonte próxima de Francisco Pinto Balsemão ao jornal, figuras como o CEO da Impresa, Francisco Pedro, a presidente do grupo Amorim, Paula Amorim, as presidentes da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Champalimaud, Isabel Mota e Leonor Beleza, estão entre os convidados.

Também António Ramalho, Carlos Gomes da Silva, Vasco de Mello, Pedro Penalva, Carlos Carreiras e António Lagartixo figuram na lista de personalidades.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/balsemao-cria-encontros-de-cascais-um-grupo-de-bilderberg-a-portuguesa-375851
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Re: Unir os Pontos
« Responder #773 em: Novembro 09, 2018, 03:38:00 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #774 em: Novembro 09, 2018, 05:34:35 pm »
A única coisa que gostei na tropa em relação aos párocos militares, foi termos uma missa a meio da semana de campo e uma procissão antes dela. Deu para descansar a mona...

Ah, e o facto dele ter-nos salvo o couro de dormirmos à chuva numa certa noite de fo#$%!
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Re: Unir os Pontos
« Responder #775 em: Novembro 09, 2018, 05:48:45 pm »
É interessante é ver como o ex-primeiro-ministro e ex-presidente da comissão Europeia Durão Barroso, atual presidente não-executivo da Goldman Sachs, e que sucedeu a Francisco Pinto Balsemão como membro permanente do steering comite, o comité de diretores que organiza os encontros anuais; escolheu exactamente a Isabel Mota e a Paula Amorim.

Andamos às voltas com as mesmas pessoas e nos mesmos grupos.
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Re: Unir os Pontos
« Responder #776 em: Janeiro 07, 2019, 03:45:42 pm »
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Re: Unir os Pontos
« Responder #777 em: Janeiro 09, 2019, 07:00:43 pm »
Michael Rezendes comenta casos de pedofilia no clero


 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #778 em: Janeiro 17, 2019, 11:21:49 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Unir os Pontos
« Responder #779 em: Janeiro 17, 2019, 12:30:22 pm »
Cientistas definem dieta saudável para salvar o planeta