A Finlândia poderá ter sido neutra, mas após a invasão soviética é óbvio que se tornou um dos beligerantes, recebendo bastantes velharias dos Aliados. Terá tido também um papel importante na invasão alemã, pois tendo em conta as forças envolvidas estava claramente em desvantagem, mas conseguiu resistir, provando a pouca eficiência e organização do Exército Vermelho (a célebre história de "uma arma para dois", as mortes por falta de provisões ou pelo frio, entre outros), servindo também esta "resistência" de "tónico moral".
Ainda num aparte, pensa-se que o sniper Simo Häyhä, finlândes, será o melhor soldado da WW II, com mais de 500 mortes (confirmadas) em 100 dias, podendo este número ascender ás 700 se as suas (não confirmadas) mortes utilizando metralhadoras forem contabilizadas.