A incorporação de cidadãos estrangeiros em exércitos nacionais é um conceito acerca do qual tenho sérias duvidas. Acredito em forças militares de cariz combinado (multinacionais), mas com base em contributos das diversa nações que os constituam (ex: KFOR, SFOR, ISAF, EUFOR, Battle Groups).
Se este conceito passar a ser "moda" coloca-se um grande desafio aos graduados (oficiais e sargentos) na vertente do comando da tropa.
Acho triste que a Força Aérea Espanhola tenha permitido a entrada de gangues civis dentro da sua Instituição. Isto é especialmente grave quando os gangsters não escondem a sua afiliação (tatuagens, etc) e ainda por cima são estrangeiros :cry: