Em que estado está o projecto do Missil Português do ESTG

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pedro

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« Responder #30 em: Fevereiro 20, 2008, 06:07:52 pm »
Temos que ver o preço por unidade.
Mas eu acho que 80 seria o maximo.
Cumprimentos
 

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FAAS

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« Responder #31 em: Fevereiro 20, 2008, 06:29:16 pm »
Seriam suficientes essas oitenta unidades para tornar viável a instalação da fábrica?
Supondo que o preço estaria razoavelmente adequado, e que nessa primeira fase não houvesse outros países interessados. Seria uma nova empresa para o "grupo" Empordef ?
Gostava de antever o desfecho do projecto, embora claro isso não seja possível.

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ShadIntel

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« Responder #32 em: Fevereiro 20, 2008, 06:46:04 pm »
Citação de: "pedro"
Temos que ver o preço por unidade.
Mas eu acho que 80 seria o maximo.
Cumprimentos

 :?:  :roll:) [/size]
 

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FAAS

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« Responder #33 em: Fevereiro 20, 2008, 07:47:13 pm »
Posso estar equivocado mas compreendi que o numero oitenta representava o numero de unidades totais.

Coiote.

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pedro

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« Responder #34 em: Fevereiro 20, 2008, 08:00:57 pm »
Caro ShadIntel Nao se priocupe que nao é para almentar o numero de posts.
Eu acho que temos que ver o preço por unidade mas se for 100 mil euros cada um nao creio que o exercito vai a comprar um grande numero.
Bem se nao ja que é tao inteligente entao pode dar um numero, caro ShadIntel??? :wink:
Cumprimentos
 

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Eurico Viegas

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« Responder #35 em: Fevereiro 20, 2008, 08:07:27 pm »
Preço por unidade? Podemos ir por aí, mas é esse o único custo relevante num programa destes?
Lançadores, projecteis para treino, unidades de comando, tripés, opticas, não contam?
Não me parece que baste segurar no missil em si por cima do ombro e esperar que ele faça o resto sozinho... :lol:
disce quasi semper victurus, vive quasi cras moriturus
 

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FAAS

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« Responder #36 em: Fevereiro 20, 2008, 08:19:22 pm »
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Eurico Viegas     
MensagemColocada: Qua 20 Fev, 2008 8:07 pm    Assunto:
Preço por unidade? Podemos ir por aí, mas é esse o único custo relevante num programa destes?
Lançadores, projecteis para treino, unidades de comando, tripés, opticas, não contam?
Não me parece que baste segurar no missil em si por cima do ombro e esperar que ele faça o resto sozinho... Laughing


Eu considero-me um puro desconhecedor  desse tipo de "pormenores" (para mim são pormenores), todos esses elementos que mencionou terão de ser compatíveis com o míssil ou digamos que são equipamentos genéricos?

Se não são genéricos o projecto do míssil será ,digamos que, inútil certo?
E no caso de realmente ser necessário o desenvolvimento desses equipamentos terão já ponderado esses factores?

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Eurico Viegas

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« Responder #37 em: Fevereiro 20, 2008, 08:28:06 pm »
Citação de: "Coiote"
Eu considero-me um puro desconhecedor  desse tipo de "pormenores" (para mim são pormenores), todos esses elementos que mencionou terão de ser compatíveis com o míssil ou digamos que são equipamentos genéricos?

Se não são genéricos o projecto do míssil será ,digamos que, inútil certo?
E no caso de realmente ser necessário o desenvolvimento desses equipamentos terão já ponderado esses factores?


Tripé e opticas serão genéricos. A ESTG poderá por exemplo fazer com que o TKW seja compativel com as montagens M220 usadas pelo TOW, e aí a situação seria extremamente simplificada. Adquiriam-se os misseis nos seus respectivos tubos e não era preciso fazer mais nada. Agora, será necessário ter alguma forma de ajuda dos fabricantes do TOW (Raytheon?) para ter compatibilidade perfeita na interface entre lançador, unidade de comando e missil, creio eu.


E nesta situação de compatibilidade com o TOW, o TKW torna-se mais apetecivel, não só para o nosso exercito, como para potenciais exportações. Mas são apenas conjecturas neste momento. As informações são escassas e pouco ou nada revelam. É como lhe dizerem que um automovel X tem um motor com cilindrada Y, comprimento W, peso Z e autonomia T. Não lhe diz nada sobre potencia, velocidade, comportamento, etc.
disce quasi semper victurus, vive quasi cras moriturus
 

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FAAS

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« Responder #38 em: Fevereiro 20, 2008, 08:41:13 pm »
Citar
Eurico Viegas
As informações são escassas e pouco ou nada revelam. É como lhe dizerem que um automovel X tem um motor com cilindrada Y, comprimento W, peso Z e autonomia T. Não lhe diz nada sobre potencia, velocidade, comportamento, etc.


Concordo, tem toda a razão, e postos estes termos só nos resta esperar pelo desenrolar do projecto e pela saída de notícias acerca do mesmo.

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pedro

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« Responder #39 em: Fevereiro 20, 2008, 09:06:12 pm »
Sim por isso é que eu aposto num numero baixo.
Cumprimentos
 

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Eurico Viegas

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« Responder #40 em: Fevereiro 20, 2008, 09:09:55 pm »
Citação de: "pedro"
Sim por isso é que eu aposto num numero baixo.
Cumprimentos


 :?:  :?:
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Eurico Viegas

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« Responder #41 em: Fevereiro 20, 2008, 09:19:42 pm »
Voltando a bater na tecla da compatibilidade com o TOW, duas perguntas:

-Quantos TOW temos, entre o modelo base e o TOW-2?

-Quantos misseis seriam necessários para equipar os 4 M901 e os 42 lançadores M220? Tenho dados que apontam para 12 misseis para os M901, estarão correctos?
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Miguel

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« Responder #42 em: Fevereiro 20, 2008, 09:26:44 pm »
Lembro me ter visto um documento em que tinhamos um total de 600 misseis Tow e Milan para uma centena de lançadores.
 

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Eurico Viegas

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« Responder #43 em: Fevereiro 20, 2008, 09:34:21 pm »
Obrigado, Miguel :wink:

Digamos que desses 600, 200 são TOW... Se ainda existirem BGM-71A, poder-se-á pensar em começar por substituir esses.

Mas isto se e só se o TKW fôr compativel com o TOW. Porque em caso contrário, só mesmo para demonstrador de tecnologias... Mas novamente, tudo isto são conjecturas.
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