Eu considero-me um puro desconhecedor desse tipo de "pormenores" (para mim são pormenores), todos esses elementos que mencionou terão de ser compatíveis com o míssil ou digamos que são equipamentos genéricos?
Se não são genéricos o projecto do míssil será ,digamos que, inútil certo?
E no caso de realmente ser necessário o desenvolvimento desses equipamentos terão já ponderado esses factores?
Tripé e opticas serão genéricos. A ESTG poderá por exemplo fazer com que o TKW seja compativel com as montagens M220 usadas pelo TOW, e aí a situação seria extremamente simplificada. Adquiriam-se os misseis nos seus respectivos tubos e não era preciso fazer mais nada. Agora, será necessário ter alguma forma de ajuda dos fabricantes do TOW (Raytheon?) para ter compatibilidade perfeita na interface entre lançador, unidade de comando e missil, creio eu.
E nesta situação de compatibilidade com o TOW, o TKW torna-se mais apetecivel, não só para o nosso exercito, como para potenciais exportações. Mas são apenas conjecturas neste momento. As informações são escassas e pouco ou nada revelam. É como lhe dizerem que um automovel X tem um motor com cilindrada Y, comprimento W, peso Z e autonomia T. Não lhe diz nada sobre potencia, velocidade, comportamento, etc.