Eurosatory 2008

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Cabeça de Martelo

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Eurosatory 2008
« em: Junho 18, 2008, 02:47:14 pm »
Em Paris, feira vende todo o tipo de material de guerra

Hoje em paris pode comprar um tanque de guerra do ultimo modelo, um lança misseis e até as fardas para um exército completo.

A maior feira de armamento no espaço europeu tem ofertas para todos o bolsos.


Video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 14&tema=31
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #1 em: Junho 18, 2008, 02:54:15 pm »

STK Metal Storm unit + MG

and the the Redback, which appears to be the most developed. This has the barrels in a diamond pattern, and is a remote control device intended for fitting to the roof of any vehicle (it weighs 70 kg, complete with imaging sensor, thermal sensor and laser rangefinder). And - you've guessed it - they're promising airburst technology.


These are now spreading like wildfire, particularly in smaller calibres (up to 12.7mm MG or 40mm AGL), to the extent that actually having to get behind the gun and aim it by eye is now looking so 20th Century. A few are shown below.


Rafael Mini-Samson, with 12.7mm and two Spike anti-tank missiles

40mm CTWS

CTWS 40mm GPR-T

40mm CTWS APFSDS-T

The Italian Centauro, with an OTO-Melara HITFIST turret with 25mm gun
 Another Centauro, this time with a smoothbore 120mm tank gun - serious firepower for a wheeled vehicle.
 
Another Centauro, this time with a smoothbore 120mm tank gun - serious firepower for a wheeled vehicle


The German/Dutch Boxer 8x8 with a 40mm AGL in a remote mounting (formerly a much bigger project, but now running into cost problems)

The Canadian MMEV (Multi-Mission Effects Vehicle) based on a LAV chassis, with a turret containing the existing Oerlikon ADATS air-defence/anti-armour system, plus 70mm CRV7-PG pods firing laser-guided rockets. This has been selected for the Canadian armed forces


 The GEFAS mine-resistant vehicle. The front wheels are way out in front to minimise the effect of mine blasts on the occupants.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #2 em: Junho 18, 2008, 02:55:00 pm »

The ginormous new BAe/Bofors 155mm wheeled SPG, complete with autoloader.

Both 155mm and 105mm artillery pieces on lightly-protected trucks are very popular for expeditionary purposes these days, as they are more easily air-transportable and can also travel a long way under their own steam.

Dillon's  M134D on an OTO Melara pintle mounting. The mounting weighs 150 kg, the 4,400 rounds of 7.62mm ammo in the box on the other side weighs
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Instrutor

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« Responder #3 em: Junho 18, 2008, 03:08:15 pm »
Impresionte, compram la so entidades governamentais ou civis também? Ja me estou a imaginar a ir para o trabalho aos comandos de um Centauro, ou entao em plena A4 ser abordado por um encapuçados do carjacking e eu a disparar a peça de 120mm contra eles :lol: . Fenomenal
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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RicP

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« Responder #4 em: Junho 18, 2008, 03:21:41 pm »
Só é pena Portugal não ter estado em grande lá.

Mas que tem coisas realmente impressionantes,isso tem sem duvida!
 

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LuisC

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« Responder #5 em: Junho 19, 2008, 02:09:58 am »
Muito interessante, sem dúvida!
Aquele Boxer aparenta ser realmente um veículo blindado excepcional.
Achei interessante o GEFAS… um veículo um pouco estranho mas uma boa solução para o problema das minas.
 

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fealcap

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« Responder #6 em: Junho 19, 2008, 04:41:31 am »
 

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Creoula

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« Responder #7 em: Junho 20, 2008, 02:51:21 pm »
Citar
Concursos para viaturas para Forças Armadas “prontos para avançar”
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Nacional

19/06/2008 09:06:9  

O director-geral do Armamento, Almirante Viegas Filipe, disse à Lusa, em Paris, que o concurso para aquisição de novas viaturas ligeiras para as Forças Armadas está "tecnicamente preparado para avançar, aguardando apenas a decisão política do ministro da Defesa Nacional".
"É um concurso que será feito com um amplo conjunto de requisitos para garantir o interesse das Forças Armadas e manter a sua própria competitividade", afirmou.
Interrogado sobre a data de abertura do concurso, disse que a decisão é política e compete ao ministro da Defesa.
Por outro lado, questionado sobre o concurso para a substituição das espingardas G-3, o Director-Geral do Armamento e Equipamentos de Defesa disse que esse concurso "está a andar e que agora se está na fase da avaliação das armas".
"Já se fizeram testes de avaliação e vamos elaborar agora os relatórios para ver se os concorrentes ficam todos num processo normal que está a andar", revelou.
Viegas Filipe confirmou que o número de espingardas a adquirir ronda as 30 mil. Trata-se de uma adjudicação de três famílias de armas, de calibre 5,56 mm, desenhadas e fabricadas para utilização da munição de idêntico calibre da NATO e respectivo acessórios. Para além das futuras substitutas das G-3 serão adquiridas igualmente cerca de quatro mil pistolas de calibre 9 mm.
O Almirante Viegas Filipe, que se encontra em Paris a convite das autoridades francesas para visitar a Eurosatory, um certame de equipamento militar diversificado, disse que a sua agenda estava previamente estabelecida e que inclui "visitas de cortesia a empresas com quem Portugal tem programas em curso e a outras que podem interessar do ponto de vista do conhecimento".
As Forças Armadas portuguesas encontram-se numa fase de reequipamento e modernização que exigem um planeamento complexo e longo, para o qual concorrem políticas orçamentais e necessárias à obtenção dos recursos materiais e humanos que garantam a sua aquisição, operação, manutenção e sustentação.
Trata-se de ciclos longos, não compatíveis com os de legislatura política, e que exigem uma acção prospectiva da Direcção-Geral do Armamento para uma tomada de decisão na eventualidade de ser necessária a aquisição de novos equipamentos.
Viegas Filipe adiantou que o actual ciclo de investimentos de 18 anos contempla verbas da ordem dos cinco mil milhões de euros.
"Não precisamos de mais meios. Precisamos é de manter o investimento constante", declarou.
No âmbito do reequipamento do Exército, Marinha e Força Aérea com helicópteros, Viegas Filipe revelou recentemente à Comissão parlamentar de Defesa que a Lei de Programação Militar prevê até 2012 a entrega de helicópteros NH-90 ao Exército, para transporte e projecção de forças, que se juntam aos Lynx, da Marinha, e aos EH-101 Merlin, da Força Aérea.
A calendarização do pagamento dos helicópteros NH-90 foi negociada pelo governo, tendo o Executivo assumido a dívida de 23 milhões de euros, após a decisão de interromper o pagamento das prestações relativas aos mesmos, devido a dificuldades financeiras, não estando negociada a data definitiva de entrega destas aeronaves.
O Almirante Viegas Filipe revelou, recentemente, aos deputados da comissão parlamentar de Defesa que a manutenção dos helicópteros dos três ramos das Forças Armadas vai custar anualmente, em 2011 ou 2012, cerca de 50 milhões de euros no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Pronto para ser lançado, mas também a aguardar "luz verde" do Executivo, está o concurso para o helicóptero de reconhecimento do Exército, que vai substituir os helicópteros "Allouette" que serviram na guerra colonial.
Em lançamento, ainda em 2008, está também o concurso para modernização dos aviões de transporte C-130 à Lockheed Martin, acrescentou Viegas Filipe. Por outro lado, está em fase de final, o processo de entrega das primeiras 12 aeronaves EADS CASA-C-295, no valor de 275 milhões de euros, que vão substituir as 24 aeronaves Aviocar da Força Aérea Portuguesa.
Para além da sua aquisição, foram assinados contratos de financiamento (279 milhões de euros) e de contrapartidas do fabricante (cerca de 460 milhões de euros).
O programa de modernização dos aviões F-16 está atrasado o que atrasa a sua alienação, no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Relativamente à Marinha, as novidades no reequipamento são a aquisição de duas fragatas usadas holandesas, compatíveis com os navios da classe Vasco da Gama (MEKO), e a construção de um navio polivalente, para além dos dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" que vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
O primeiro dos dois novos submarinos, que custarão no total mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo no ano seguinte.

http://www.da.online.pt/news.php?id=147959
 

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ruben lopes

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« Responder #8 em: Junho 20, 2008, 06:19:26 pm »
é pena os nossos pandur 8x8 da versão de transporte pessoal, não estarem equipados com uma browning e dois misseis spike , como se vê em uma das imagens deste tópico.
ruben lopes
 

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TaGOs

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« Responder #9 em: Junho 20, 2008, 06:40:18 pm »
 

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pmdavila

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« Responder #10 em: Junho 20, 2008, 06:51:46 pm »
Não foi sequer um Pandur ao certame, ou eu é que ainda não achei nenhuma foto de um?
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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Lightning

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« Responder #11 em: Junho 20, 2008, 07:02:26 pm »
Citação de: "pmdavila"
Não foi sequer um Pandur ao certame, ou eu é que ainda não achei nenhuma foto de um?


Se não foi a culpa não é nossa  :lol: , é dos Austriacos.
 

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lexivia

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« Responder #12 em: Junho 20, 2008, 07:15:56 pm »
Desconhecia que a Renault tivesse uma divisão militar ou que tivesse produtos (IFV's, etc) concorrentes directos com as marcas tradicionais de veículos militares. Ou será que a França por não estar na estrutura NATO não tem uma posição tão marcante nos equipamentos militares noutros países?
Abraço
 

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pmdavila

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« Responder #13 em: Junho 20, 2008, 07:16:39 pm »
Está certo  :lol:
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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Lightning

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« Responder #14 em: Junho 20, 2008, 07:27:56 pm »
Citação de: "lexivia"
Desconhecia que a Renault tivesse uma divisão militar ou que tivesse produtos (IFV's, etc) concorrentes directos com as marcas tradicionais de veículos militares. Ou será que a França por não estar na estrutura NATO não tem uma posição tão marcante nos equipamentos militares noutros países?
Abraço


Penso que não tenha nada a ver, a Suiça, Suécia, Finlandia não tem nada a ver com a NATO e andam por montes de Piranhas, AMVs, CB90s, CV90s, etc.

Os VBL do exército são franceses :wink: .