Marinha Chinesa Incomoda EUA

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antoninho

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Marinha Chinesa Incomoda EUA
« em: Agosto 16, 2007, 10:37:09 pm »
U.S.: China Must Be Transparent on Naval Buildup
By REUTERS, Canberra, Australia


China must be more transparent about its military intentions and naval buildup in the Asia-Pacific to ease strategic concerns, U.S. Navy Secretary Donald Winter said Aug. 15 during a visit to Australia.
“We continue to take a look at China and try to understand what the Chinese intent is,” Winter told reporters in Canberra.
“The level of transparency comes up all the time, and we’re trying to understand not only what it is that they’re doing, but why they are doing it.”
China and the U.S. have long sparred over the nature of China’s military development, with Washington saying it is trying to project its growing power and Beijing maintaining its armed forces are geared for self-defense only.
In March, China said it would boost defense spending by 17.8 percent to about $45 billion this year, but a Pentagon report said in May that Beijing’s total military-related spending could more than double that.
China’s navy is rapidly modernizing and transforming from a coastal force into a blue-water naval power with more than 20 new amphibious assault ships and nuclear-powered attack submarines.
A new type of nuclear-powered ballistic missile submarine equipped with sea-launched intercontinental ballistic missiles is currently undergoing sea trials.
Australia, a close U.S. ally, has regularly distanced itself from American concerns that China’s military and economic rise was likely to stir regional conflict. But a recent Australian defense paper said China’s buildup could create instability.
Two Chinese naval ships are to visit Sydney in September to hold a joint rescue exercise with Australia and New Zealand to boost military cooperation.
Winter said a new theater defense missile under development by the U.S. and Japan, which could be deployed on a new fleet of Australian navy destroyers, would boost regional stability.
“It is a defensive system, it is a defensive concept. Hopefully it represents a stabilizing construct,” he said.
 

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SSK

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« Responder #1 em: Agosto 16, 2007, 10:43:23 pm »
Só quem anda desatento é que não perceberia que quando a China comprava somente uma unidade de cada classe de navios/submarinos russos não seria para construir réplicas destes nos seus estaleiro.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Upham

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« Responder #2 em: Agosto 17, 2007, 01:34:11 pm »
Boa tarde!

Pois é SSK os Chineses são os reis da contrafacção, seja de relógios, seja de navios.

E também são um povo com 4000 anos de história, com altos e baixos, mas quando os nossos antepassados ainda só fundiam machadinhos de cobre e levantavam dolmens os Chineses já viviam em sociedades urbanas e tinham uma metalurgia técnicamente elaborada, com peças de muito dificil concepção e de grande beleza, que hoje estão expostas em museus. São um povo muito capaz e muito engenhoso e com uma liderança forte, a ter cada vez mais em conta.

A cultura Chinesa têm é uma particularidade, que constituiu uma desvantagem já durante a idade moderna, ou seja, para eles (os Chineses) a China é (ou era) o centro do mundo, por consequência a China não necessitava de uma expansão maritima (salvo umas tentativas tímidas no séc. XV) para comércio e/ou contactos culturais, os estrangeiros é que tinham que vir prestar vassalagem á China (ao contrário do Japão). Só em finais do séc.XIX é que os chineses se deram conta deste erro, o que resultou em revoltas contra as possesões ocidentais e contra a instituição imperial, milhões de mortos, um sèc.XX muito turbulento e um grande ressentimento contra os ocidentais.

Em minha (humilde) opinião, só no futuro se poderá concluir se a China caminha para uma potência regional (que já é) na área sudoeste asiático/pacifico ocidental, com uma força que os Estados Unidos e o Japão terão muita relutância em enfrentar, ou se tem ambições militares mais globais.

Penso que também há um outro factor a considerar. Quando cada vez mais Chineses cultos e instruidos constituirem uma classe média poderosa, os lideres da China poderão enfrentar contestação interna. Se o regime Chinês se democratizasse ????? seria diferente dialogar com uma democracia. Vejam o caso da India por exemplo.

Cumprimentos!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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SSK

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« Responder #3 em: Agosto 17, 2007, 01:58:08 pm »
Aqui deixo um site sobre a expansão maritima chinesa no século XV http://www.sergiosakall.com.br/asiatico/zheng-he.htm

No que diz respeito à potência, concordo em parte consigo. Não nos podemos esqueder que os meios eles começam a ter, mas é necessário saber operá-los com perícia. E é aí que eu tenho sérias dúvidas, é em exercicios internacionais e em intercâmbios com outras marinhas que as experiências se ganham e as doutrinas se consolidam. Doutra maneira, se for só internamente decerto que tacticamente não serão de um nível superior.

É como um predador se caçar a mesma raça de presas fica apto, mas se essa raça se desaparecer não sabe e dificilmente superará as dificuldades, mais a mais quando em guerra não dá para treinar com o inimigo e os nossos aliados andam ocupados.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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nelson38899

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« Responder #4 em: Dezembro 24, 2008, 02:14:27 pm »
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China will seriously consider building an aircraft carrier to ensure the nation's maritime security and safeguard the sovereignty of its coastal waters, a defence official said Dec. 23.

"An aircraft carrier is a symbol of overall national strength and a symbol of the competitiveness of the nation's naval force," defence ministry spokesman Huang Xueping told journalist

"The Chinese government will take into overall account the relevant factors and seriously consider the relevant issue," he said, when asked when the Chinese navy would acquire an aircraft carrier.

Huang was speaking at a rare press conference in which he briefed journalists on the dispatch of three Chinese naval ships to the Gulf of Aden to fight piracy there.

China has reportedly been considering either building or buying an aircraft carrier for over a decade but so far the plans have not materialized.

However, Huang insisted that such a warship would help the navy fulfill its task of protecting the nation's huge coastline.

"China has vast oceans," Huang said. "It is the solemn responsibility of China's armed forces to ensure the country's maritime security and uphold the sovereignty of its coastal waters and maritime rights and interests."

http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =ASI&s=SEA
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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JMM

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« Responder #5 em: Dezembro 26, 2008, 05:48:31 pm »
A mim, como à maioria dos analistas, parece-me óbvio que os objectivos estratégicos da China no mar são dois:

a) Negar à 7ª frota americana a utilização do Mar da China e consequente capacidade de reforçar Taiwan no caso de uma invasão chinesa. Estudos recentes apontam para 2025, o mais tardar, a altura em que a China adquirirá essa capacidade. Por exemplo, o Alto Comando da US Navy já fez saber que não quer saber de comprar mais DDG-1000 Zumwalt, para se concentrar nas capacidades anti-míssil, porque aparentemente os nossos amigos do Império do Meio estão a desenvolver capacidades novas nessa àrea, como mísseis balísticos que se transformam em mísseis de cruzeiro na fase terminal do vôo. Claro que é preciso descobrir a frota americana no meio do oceano, mas é para isso que servem os submarinos e os aviões de reconhecimento de longo alcance... Outro exemplo é o facto de os chineses estarem a desenvolver capacidades anti-satélite e de ciberguerra...

b) Garantir o acesso às fontes de energia e às matéria-primas de África e do Médio-Oriente. Quando possível isso deve ser feito por terra e através de países amigos, como o Paquistão onde os chineses estão a gastar centenas de milhões de dólares em modernizar e ampliar portos e a construir oleodutos. Se tal não fôr possível, a China deve ter capacidade de garantir a livre circulação dos bens que lhe interessam por mar e para isso precisa de meios de projecção de força, não tanto para combater a US Navy, que eles não são loucos, mas a Ìndia, que controla a maioria dos acesso através do Oceano Índico e está, ela própria, toda entretida a construir PAs e submarinos nucleares de ataque e necessita também dos mesmo recursos energéticos.
 

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P44

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« Responder #6 em: Dezembro 26, 2008, 07:00:29 pm »
indirectamente relacionado....


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Medida histórica
China vai enviar três navios de guerra para combater piratas ao largo da Somália

20.12.2008 - 21h19 Agências

As autoridades chinesas vão enviar três navios de guerra para o Golfo de Aden para lutarem contra a pirataria marítima ao largo da Somália, que tem vindo a crescer nos últimos meses, de acordo com a agência noticiosa do país “Nova China”.

O porta-voz do ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Liu Jianchao, informou que os navios partem no dia 26 de Dezembro para se juntarem à frota internacional que patrulha as águas naquela zona. “A sua principal missão consiste em velar pela segurança nos navios e das tripulações chinesas assim como pela segurança nos cargueiros com ajuda humanitária para as organizações internacionais, como o Programa Alimentar Mundial da ONU”, precisou o responsável.

“Os navios chineses cumprirão estritamente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e as leis internacionais e vão trabalhar com os outros países e fazer parte das missões de ajuda humanitária”, acrescentou Liu Jianchao.

Terça-feira o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução que autoriza operações internacionais ao largo do território da Somália durante um ano. Com esta medida os Estados que lutam contra a pirataria marítima vão poder “tomar todas as medidas necessárias na Somália para impedir de agir aqueles que o utilizam o território para preparar, facilitar ou empreender actos de pirataria no mar”.

Esta resolução autoriza os Estados comprometidos na luta contra a pirataria marítima “a tomarem todas as medidas necessárias na Somália para impedir agir os que utilizam o seu território para preparar, facilitar ou empreender actos de pirataria em mar”.

Na quarta-feira um cargueiro chinês foi atacado enquanto navegava naquele golfo que tem sido palco de constantes ataques por parte dos piratas que cada vez mais se afastam da costa para interceptar as vítimas.

Esta será a primeira vez na história moderna que navios chineses realizam missões fora das águas do país. Entre os 17 navios que presentemente se encontram nas mãos dos piratas, um é chinês. Pelo menos 108 navios foram atacados por piratas somalis desde o início do ano, e 42 foram capturados, segundo o Centro Antipirataria do Gabinete Marítimo Internacional sedeado em Kuala Lumpur, Malásia.


 
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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JMM

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« Responder #7 em: Dezembro 27, 2008, 03:34:41 pm »
Citação de: "P44"
indirectamente relacionado....


Citar

 
Medida histórica
China vai enviar três navios de guerra para combater piratas ao largo da Somália

20.12.2008 - 21h19 Agências

As autoridades chinesas vão enviar três navios de guerra para o Golfo de Aden para lutarem contra a pirataria marítima ao largo da Somália, que tem vindo a crescer nos últimos meses, de acordo com a agência noticiosa do país “Nova China”.

O porta-voz do ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Liu Jianchao, informou que os navios partem no dia 26 de Dezembro para se juntarem à frota internacional que patrulha as águas naquela zona. “A sua principal missão consiste em velar pela segurança nos navios e das tripulações chinesas assim como pela segurança nos cargueiros com ajuda humanitária para as organizações internacionais, como o Programa Alimentar Mundial da ONU”, precisou o responsável.

“Os navios chineses cumprirão estritamente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e as leis internacionais e vão trabalhar com os outros países e fazer parte das missões de ajuda humanitária”, acrescentou Liu Jianchao.

Terça-feira o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução que autoriza operações internacionais ao largo do território da Somália durante um ano. Com esta medida os Estados que lutam contra a pirataria marítima vão poder “tomar todas as medidas necessárias na Somália para impedir de agir aqueles que o utilizam o território para preparar, facilitar ou empreender actos de pirataria no mar”.

Esta resolução autoriza os Estados comprometidos na luta contra a pirataria marítima “a tomarem todas as medidas necessárias na Somália para impedir agir os que utilizam o seu território para preparar, facilitar ou empreender actos de pirataria em mar”.

Na quarta-feira um cargueiro chinês foi atacado enquanto navegava naquele golfo que tem sido palco de constantes ataques por parte dos piratas que cada vez mais se afastam da costa para interceptar as vítimas.

Esta será a primeira vez na história moderna que navios chineses realizam missões fora das águas do país. Entre os 17 navios que presentemente se encontram nas mãos dos piratas, um é chinês. Pelo menos 108 navios foram atacados por piratas somalis desde o início do ano, e 42 foram capturados, segundo o Centro Antipirataria do Gabinete Marítimo Internacional sedeado em Kuala Lumpur, Malásia.

 
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11


Eu diria, directamente relacionado... mais directo que isto seria difícil...
 

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antoninho

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« Responder #8 em: Dezembro 27, 2008, 04:55:24 pm »
27 Dezembro 2008 - 00h30

Golfo de Áden: Dois contratorpedeiros e um barco de abastecimento
Navios chineses contra piratas

O combate aos piratas no Golfo de Áden vai ganhar um reforço: dois navios de guerra e um de abastecimento chineses partiram ontem do porto de Sanya, em Hainan, rumo àquela região com um total de 800 tripulantes, entre os quais 70 efectivos de operações especiais. Os contratorpedeiros da China vão juntar-se aos navios dos EUA e de outros membros da NATO, da Rússia e da Índia que já patrulham aquelas perigosas águas.

"Fizemos preparativos especiais para lidar com os piratas, embora estas águas não nos sejam familiares", revelou o comandante da missão, o contra-almirante Du Jing-cheng. "O nosso objectivo não é atacá-los, mas dispersá-los. Se os piratas fizerem ameaças directas a navios, escoltá-los-emos e a frota tomará medidas relativamente a resposta a dar", adiantou.

Na semana passada, quando Pequim anunciou o envio desta missão, um responsável chinês salientou que ela demonstra que o seu país é um protagonista internacional responsável. Os contratorpedeiros ‘Haikou’ e ‘Wuhan’ – que transportam dois helicópteros – vão ficar no Golfo de Áden o tempo que for necessário, segundo informou Pequim. Esta missão da Marinha chinesa é a primeira em águas fora do Pacífico.

JAPÃO ANALISA

Outros países, como o Japão, estão igualmente a analisar a probabilidade de enviar navios para a região. Para Tóquio o envio de uma missão constitui um verdadeiro quebra--cabeças legal, já que ao abrigo da Constituição nipónica as actividades militares fora do país estão sujeitas a inúmeras restrições.

Perante o crescente número de ataques piratas, os custos dos seguros têm aumentado, havendo empresas que preferem outras rotas mais dispendiosas mas mais seguras. Esta é a razão também por que cada vez mais países estão dispostos a enviar navios para a região.

Alguns dos navios de guerra que patrulham esta conturbada zona já conseguiram evitar ataques. Ainda na passada quinta-feira, tripulantes da fragata alemã ‘Karlsruhe’ evitaram um ataque contra um navio de carga egípcio ao largo do Iémen e chegaram a capturar alguns piratas, que acabaram por libertar depois de lhes destruírem as armas.
 

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Upham

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« Responder #9 em: Dezembro 27, 2008, 05:19:20 pm »
Boa tarde!

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Ainda na passada quinta-feira, tripulantes da fragata alemã ‘Karlsruhe’ evitaram um ataque contra um navio de carga egípcio ao largo do Iémen e chegaram a capturar alguns piratas, que acabaram por libertar depois de lhes destruírem as armas.


Mas a pirataria não é crime punido por lei?

Cumprimentos
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Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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JMM

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« Responder #10 em: Dezembro 27, 2008, 06:02:19 pm »
Boas!

Ser punido por lei até é, mas o problema prende-se com a jurisdição e as questões do Direitos Humanos, acredite-se ou não!!!!

Por exemplo, neste momento os navios da Royal Navy têm ordens para não intervir, porque há quem diga que depois não se podem extraditar os piratas porque ao abrigo das (poucas) leis somalis podem ser mortos e, portanto, podem pedir asilo, que, segundo a lei britânica terá que lhes ser concedido. Até ia ter graça o pessoal todo a assaltar navios só para poder ser preso pela Royal Navy e ir viver para a Grã-Bretanha :P

Assim, esta-se actualmente a tentar montar uma espécie de Tribunal Penal num país da zona para onde se poderiam extraditar os piratas para serem julgados. É o politicamente correcto em toda a sua expansão e "magnificência"....

Em resumo, está tudo maluco, mas é mesmo assim. É a diferença entre sermos civilizados ou não...
 

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Lightning

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« Responder #11 em: Dezembro 27, 2008, 11:48:11 pm »
Citação de: "JMM"
Em resumo, está tudo maluco, mas é mesmo assim. É a diferença entre sermos civilizados ou não...


Nos séculos XVII e VIII já eramos civilizados...  :twisted:

 

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JMM

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« Responder #12 em: Dezembro 28, 2008, 12:54:54 am »
Pois já... é pena é hoje não estarmos na linha da frente neste "combate"... era só termos os OPV operacionais com um canhão decente e um radar de controlo de tiro e faziamos um "figuraço"... (depois cai da cama e acorda... :? )
 

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P44

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« Responder #13 em: Dezembro 28, 2008, 12:28:37 pm »
Citação de: "Upham"
Boa tarde!

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Ainda na passada quinta-feira, tripulantes da fragata alemã ‘Karlsruhe’ evitaram um ataque contra um navio de carga egípcio ao largo do Iémen e chegaram a capturar alguns piratas, que acabaram por libertar depois de lhes destruírem as armas.

Mas a pirataria não é crime punido por lei?

Cumprimentos


pelo que li de relance no mp.net, a ordem para os libertar veio directamente de Berlim.
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antoninho

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« Responder #14 em: Dezembro 28, 2008, 12:34:41 pm »
Que falta faz lá agora o Afonso de Albuquerque.....limpava aquilo tudo e mandava para as urtigas o palácio republicano............estes politicos estão a transformar o continente europeu, num autentico manicómio de cobardes, onde toda a gente nos dá estaladas e nós ainda lhes pedimos desculpa e os gratificamos