Indústria de Defesa do Brasil

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #90 em: Abril 12, 2016, 01:21:55 pm »
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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #91 em: Abril 12, 2016, 08:58:13 pm »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #92 em: Abril 12, 2016, 09:04:45 pm »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #93 em: Maio 06, 2016, 09:32:56 pm »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #94 em: Maio 27, 2016, 04:12:12 pm »
Foguete com propulsor desenvolvido pelo DCTA é lançado na Austrália

O primeiro estágio do artefato foi produzido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), unidade do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial



O foguete suborbital VS-30/IO V12 foi lançado com sucesso (18/05) no Centro de Lançamento de Woomera - WIR (Woomera Instrumeted Range), localizado na Austrália. O propulsor S30 (primeiro estágio do VS-30/IO) foi produzido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), unidade do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).

O VS-30/ORION é um foguete suborbital bi-estágio a propelente sólido, não guiado, estabilizado por empenas e lançado de trilho. Consiste de um propulsor S30, no primeiro estágio e um propulsor “Improved Orion (IO)” no segundo estágio. Este foguete pode efetuar missões com cargas úteis científicas e tecnológicas de 100 a 260 kilos.

O voo do foguete foi nominal (apogeu de 278 km; alcance de 390 km) e o experimento foi realizado com sucesso. A carga útil – responsável pelo transporte - levou o experimento hipersônico HiFire - Hypersonic International Flight Research Experimentation Program, programa este liderado pela NASA, pelo AFRL (Air Force Research Laboratory) dos EUA e pelo Defence Science and Technology Organisation (DSTO) da Austrália, com a colaboração do DLR (Centro Aeroespacial Alemão).

O motor S30, do segundo estágio, tem sido largamente utilizado em outros foguetes suborbitais, tais como o Sonda III, VS-30 e VSB-30. Todos esses foguetes já foram utilizados dentro do acordo de cooperação entre o IAE/DCTA e o DLR.

“A expectativa é de que o S30 continue cumprindo com eficiência a missão para a qual foi idealizado, ampliando o papel do Brasil como provedor de tecnologia e confirmando a confiança que seus parceiros internacionais nele depositaram e proporcionando a transferência das tecnologias de foguetes suborbitais já dominadas pelo DCTA/IAE para a indústria nacional”, relata o Pesquisador Engenheiro do IAE e Gerente do Projeto, Eduardo Dore Roda.

Até agora foram efetuados 12 lançamentos, nove voos relacionados com o Centro Espacial Alemão, três lançamentos no Centro de Lançamento de Alcântara. Esta foi a primeira vez que um foguete brasileiro é lançado do território australiano. O próximo voo está previsto para 2017 de um foguete VSB-30 com a carga útil HiFire 4.

FONTE: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/25901/ESPA%C3%87O%20-%20Foguete%20com%20propulsor%20desenvolvido%20pelo%20DCTA%20%C3%A9%20lan%C3%A7ado%20na%20Austr%C3%A1lia
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #95 em: Maio 27, 2016, 04:21:32 pm »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #96 em: Junho 14, 2016, 09:19:28 pm »
Viatura Marruá para a Namibia Defense Force (NDF)



Citar
A Agrale fechou acordo para o fornecimento de 141 unidades da viatura Marruá para a Namibia Defense Force (NDF). As primeiras 60 unidades chegarão a Walvis Bay (principal porto na Namíbia) ainda neste mês e serão dos modelos AM 11 VTNE (Viaturas de Transporte não Especializado), AM 11 VTL REC (Viatura de Reconhecimento Leve), AM 21 VTNE e AM 23 VTNE ¾ Ton.
Segundo Flávio Crosa, diretor de vendas da Agrale, a linha Agrale Marruá foi especialmente projetada para atender às necessidades de Forças Armadas. “Os veículos podem ter diversas configurações e diferentes equipamentos e ser utilizados em diferentes tipos de serviços e terrenos. O Marruá foi escolhido por suas características de robustez, durabilidade e capacidades técnicas. No ano passado já havíamos enviados algumas unidades para teste e demonstração. Nossos veículos são homologados pelas Forças Armadas Brasileiras e também utilizados pelos exércitos da Argentina e do Equador, entre outros países”, afirma o executivo.
Além dos veículos, a Agrale também fornecerá um pacote tecnológico que inclui treinamento para mecânicos, entrega técnica e ainda peças para manutenção e reposição. “Preparamos uma estrutura completa para concretizar esse negócio. Ofereceremos treinamento, serviço de pós-vendas e acompanhamento no dia a dia para melhor utilização dos veículos e sua manutenção”, explica Crosa.
Os utilitários 4x4 Agrale Marruá são ideais para utilização em qualquer tipo de terreno e foram desenvolvidos para transporte de tropas ou carga de 500 kg a 2.000 kg. Possuem amplo curso de suspensão, com ângulos de ataque de até 64° e de saída a partir de 30°, inclinação lateral de 30% e rampa máxima de 60%, que garantem melhor desempenho em terrenos acidentados. Fabricados de acordo com rigorosas especificações, destacam-se por sua versatilidade, robustez e capacidades técnicas.
As viaturas Agrale Marruá são equipadas com motor diesel MWM Sprint de 140 cv de potência. São ideais para o deslocamento dos soldados no dia a dia de patrulhamento em vias de difícil acesso, inclusive para romper barricadas e desobstruir as ruas.
Nos últimos anos, a Agrale tem se firmado como fornecedora de veículos militares na América Latina. Os modelos foram adquiridos pelo Exército do Equador, Força de Paz do Brasil em missão da ONU no Haiti, pelo Exército da Argentina e pelas Forças Armadas do Brasil.

http://www.agrale.com.br/pt/imprensa/no ... a#!galeria
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #97 em: Junho 14, 2016, 09:21:15 pm »
Agrale Marruá é exposto em feira do setor de segurança na França

Além da exposição na Eurosatory, um dos maiores eventos militares do mundo, outras viaturas Marruá estão em demonstração na Europa



Uma viatura Marruá VTL REC 4x4 (Viatura Tática Leve de Reconhecimento) estará representando a Agrale na Eurosatory 2016, que ocorre de 13 a 17 de junho em Paris, na França. A Eurosatory é considerada a maior feira internacional voltada para as Forças Armadas terrestres, e reúne expositores de quase 100 países.

O Marruá estará exposto no estande da SDLE, distribuidora e fabricante espanhola de peças para veículos e equipamentos militares. A participação ocorre por intermédio da agente Agrale na Espanha e parceira da SDLE, a VT Proyectos, para a qual foram disponibilizadas, recentemente, três viaturas para demonstrações e testes para as Forças Armadas espanholas - uma VTNE ¾ 4x4 AM21 e uma VTNE ½ 4x4 AM 31, além do modelo que estará na Eurosatory.

"Há uma expectativa muito grande diante da exposição do Marruá na Eurosatory, por se tratar da maior feira deste segmento no mundo. Tanto em termos de potenciais negócios, quanto em relação à demonstração do produto e prospecção de clientes. O evento é uma vitrine extremamente importante", avalia Edson Martins, Diretor Comercial da Agrale. Ele destaca que o veículo não estará somente à mostra, mas também à disposição de profissionais interessados em acompanhar um test drive dinâmico na pista construída em uma área do Parc des Expositions Paris-Nord-Villepinte. "Um motorista treinado estará disponível para apresentar todos os diferenciais e qualidades que o Agrale Marruá oferece ao segmento de defesa", comenta Martins.

A linha Agrale Marruá chegou ao mercado em 2004 com DNA militar, diferente da concepção de um veículo convencional. Sua robustez, durabilidade e versatilidade estão além do que se utiliza no uso civil e na prática do off-road convencional. A homologação e sua adoção pelo Exército Brasileiro foram um marco e referência para a aquisição do Marruá por outras forças armadas do Brasil e de outros países como da Argentina, Equador, Namíbia, Paraguai, e Gana, etc., tendo sido utilizado também em missões de paz da ONU como no Haiti e, mais recentemente, no Sudão do Sul.

Fonte:  http://www.defesanet.com.br/eurosatory/ ... na-Franca/
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #98 em: Julho 04, 2016, 03:49:15 pm »
Drone de alta tecnologia para apoio militar e civil é lançado



Nesta quinta-feira, dia 30 de junho, Botucatu foi cenário da apresentação do novo drone Vant, conhecido como Caçador, classe 4. Um veículo aéreo não tripulado projetado para ser utilizado em diversas situações, como operações militares ou de forças de segurança, monitoramentos ambientais, vigilância e uso agrícola.

Com uma envergadura – tamanho entre a ponta de uma asa à outra – de pouco mais de 16 metros, o Caçador pode carregar até 1250 Kg no momento de sua decolagem, subir a pouco mais de 9 Km de altura, com um motor a gasolina.

Drone_Avionics (16)“O Vant 4 é derivado do israelense Heron 1, mas já o produzimos com mais da metade da tecnologia desenvolvida no Brasil”, explica João Vernini, diretor da Avionics, empresa botucatuense surgida há 20 anos e que desenvolve o projeto em parceria com a IACIT, empresa de Israel.

Além do próprio drone, o Vant 4 também conta com outras estruturas, como a estação avançada de controle que colabora na operação do equipamento. É possível controlar o Caçador a partir de um radar fixo ou via satélite, que permite orientá-lo num raio de até 1.000 Km de distância.

“Este equipamento conta com diversos tipos de sensores, radares e câmeras, com capacidade de monitorar e informar dados. Conta com sistemas óticos noturno, térmico e sensores laser. Apresentamos cada vez mais tecnologias sustentáveis e competitivas ao mercado. Queremos que o Brasil seja celeiro e exportador deste tipo de tecnologia”, afirmou Reinaldo Gonçalvez, representante a israelense IACIT.

Entre as atribuições descritas pelos fabricantes do drone estão o apoio a operações antidrogas, vigilância de fronteira e imigração ilegal, missões de busca e salvamento e monitoramento de infraestrutura de segurança. As Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), além de entidades como a polícia civil e militar já fazem uso de equipamentos não tripulados em alguns casos.

FONTE: http://www.planobrazil.com/drone-de-alta-tecnologia-para-apoio-militar-e-civil-e-lancado-em-botucatu/

 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #99 em: Julho 20, 2016, 08:16:50 pm »
Embraer encaminha entrega do primeiro Super Tucano ao Líbano



Está em curso a produção do primeiro turboélice de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano para a Força Aérea do Líbano.

Produzidos nas instalações da Sierra Nevada Corporation (SNC), parceira norte-americana da Embraer Defesa & Segurança (EDS), as primeiras entregas devem acontecer ao longo de 2017.

Em novembro do ano passado o governo dos Estados Unidos assinou um contrato de US$ 173 milhões nos moldes do Foreign Military Sales (FMS) correspondente à aquisição de seis A-29 destinados para a Força Aérea do Líbano. O primeiro exemplar será entregue para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) no início de 2017 e posteriormente será enviado ao Líbano, segundo uma fonte da própria Embraer.

Os Super Tucanos darão suporte à frota de aeronaves Cessna 208B Caravan usados em missões de reconhecimento e inteligência. Essas aeronaves estão sendo adaptadas para carregar mísseis ar-superfície Lockheed Martin Hellfire. Para isso foi contratada a norte-americana Orbital ATK.



Desde o lançamento do A-29 Super Tucano, a Embraer vendeu o modelo para mais de 13 países e, ainda segundo a empresa, novas encomendas estão sendo esperadas até o final deste ano.

A Embraer já entregou para a USAF 16 A-29 produzidos na linha de montagem da Sierra Nevada, localizada em Jacksonville naFlórida. Os primeiros quatro aviões foram repassados para a Força Aérea do Afeganistão em janeiro para substituírem os helicópteros Mil Mi-35.

Ivan Plavetz
Fonte: Flight Global

http://tecnodefesa.com.br/embraer-encaminha-entrega-do-primeiro-super-tucano-ao-libano/
 

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Vitor Santos

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #100 em: Julho 20, 2016, 08:20:11 pm »
PROSUB: NUCLEP entrega a quarta seção do SBR-2



A NUCLEP entregou no último dia 15 de julho a seção S1 do submarino convencional SBR-2 (S 41 Humaitá) para a Itaguaí Construções Navais (ICN). Esta é a quarta seção de um total de cinco que compõem o casco resistente do submarino.

A seção S1 apresenta características especificas e se diferencia dos componentes entregues anteriormente. Trata-se da seção da popa do submarino, ou seja,  aquela que compõem a parte mais a ré da estrutura do SBR-2. Nela passará o eixo que movimentará a hélice de propulsão.

A cerimônia para entrega da seção aconteceu na fábrica da NUCLEP e reuniu funcionários da empresa e da ICN. O diretor industrial Liberal Zanelatto esteve presente no evento e ressaltou a importância do trabalho realizado na NUCLEP para o País.

“Esse projeto é muito importante para o estado brasileiro. Eu agradeço o trabalho desenvolvido por todos que fazem parte dessa equipe. É o trabalho de cada um que faz com que os resultados apareçam. Este é um trabalho realizado em poucos lugares do mundo e nós conseguimos fazer com qualidade”, avaliou Zanelatto.

As seções do SBR-2 estão sendo entregues desde o início de 2016. A previsão é que a S2A, seção que completa o casco resistente do segundo submarino, seja entregue no próximo mês de novembro. Este será o primeiro submarino com tecnologia francesa, integralmente, produzido no Brasil, visto que, o SBR-1 (S40 Riachuelo) teve partes produzidas na França.



O SBR-2 é um submarino  do mesmo modelo do SBR-1, ou seja, é da classe Scorpene customizado para a Marinha do Brasil e integra o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que prevê ainda a construção de mais dois submarinos convencionais de propulsão diesel-elétrico da mesma classe e, também, o futuro submarino brasileiro de propulsão nuclear.

Ivan Plavetz

FONTE: http://tecnodefesa.com.br/prosub-nuclep-entrega-a-quarta-secao-do-sbr-2/
« Última modificação: Julho 20, 2016, 08:22:56 pm por Vitor Santos »
 

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mafets

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #101 em: Julho 26, 2016, 12:13:58 pm »
http://www.aereo.jor.br/2016/07/25/elbit-systems-de-israel-negocia-compra-da-mectron/
Citar
A agência de notícias Bloomberg noticiou no último fim de semana que a Elbit Systems Ltd. de Israel, empresa de defesa conhecida por fazer drones e sistemas aviônicos, estaria perto de comprar alguns ativos da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) no Brasil, de acordo com fontes não identificadas.

Os ativos avaliados em cerca de US$ 50 milhões são da Mectron, que desenvolve e fabrica produtos e sistemas de alta tecnologia para usos militares e civis.

A AEL Sistemas, subsidiária brasileira da Elbit, se recusou a comentar. A assessoria da Odebrecht Defesa e Tecnologia disse que a empresa está em negociações com várias empresas internacionais envolvendo sua unidade Mectron, mas ela permanecerá no setor da defesa.

A unidade da Odebrecht S.A. conhecida como ODT tem sofrido queda de receita após os cortes de gastos do governo no seu programa do submarino nuclear, enquanto os decisores políticos trabalham para diminuir o déficit orçamentário em meio a pior recessão do país em um século.

A empresa-mãe, o maior conglomerado de construção da América Latina, anunciou um congelamento de novos investimentos no Brasil no ano passado, devido à crise de crédito e dificuldade de acesso a financiamentos, depois que o então Diretor-Presidente Marcelo Odebrecht foi preso em Junho de 2015, como parte do maior escândalo de corrupção do Brasil.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Vitor Santos

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #102 em: Agosto 10, 2016, 03:53:18 am »
 

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Vitor Santos

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #103 em: Agosto 18, 2016, 09:15:37 pm »


Avibras Guará 4WS – Viatura 4X4 Blindada Leve Sobre Rodas (Light Armoured Four Wheel Steering Vehicle), em sua versão militar também poderia atender a uma possível aquisição de veículos 4×4 sendo mais um produto da Industria Nacional.
 

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Cabeça de Martelo

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7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.