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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Países Lusófonos => Brasil => Tópico iniciado por: Daniel em Dezembro 23, 2008, 08:56:58 pm

Título: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Daniel em Dezembro 23, 2008, 08:56:58 pm
Encontrei vários tópicos de diferentes assuntos acerca do Brasil, e não econtrei um que tivesse própriamente a ver com esta notícia, para não criar para cada assunto um tópico, assim fica este novo, para centrarmos todas as notícias acerca do Brasil.

Brasil/França: Lula da Silva e Sarkozy fecham parceria estratégica, com destaque para área militar
23 de Dezembro de 2008, 17:27

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Rio de Janeiro, Brasil, 22 Dez (Lusa) -- Os Presidentes do Brasil e da França assinaram hoje mais de 10 acordos em diferentes áreas, com destaque para a militar, e consideraram como histórico o fortalecimento da parceria bilateral.

"Hoje é um dia histórico na relação entre França e Brasil. Na área de defesa, estamos a dar um salto tecnológico necessário para reestruturar as Forças Armadas e implementar a Estratégia Nacional de Defesa (lançada na semana passada pelo Governo brasileiro)", disse o Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

"Um Brasil poderoso será um elemento de estabilidade para o mundo todo", salientou, por seu turno, o Presidente francês Nicolas Sarkozy.

O acordo assinado entre os dois países na área de defesa engloba a aquisição pelo Brasil de quatro submarinos convencionais franceses - os Scorpènes, o desenvolvimento de um submarino nuclear, a construção de um estaleiro e de uma base para submarinos nucleares no Rio de Janeiro, além da compra de 50 helicópteros de transporte EC-725.

"É uma nova etapa na Marinha. Nós estamos perseguindo a construção de um submarino de propulsão nuclear desde há 30 anos e este sonho está ser concretizado hoje", afirmou à Lusa o comandante da Marinha do Brasil, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto.

O oficial não revelou os valores do contrato de longa duração (20 anos), mas fontes militares informaram à Lusa que o acordo na área naval envolve cerca de 6,5 milhões de euros e contará com financiamentos externos.

A parceria estratégica entre Brasil e França poderá incluir também a aquisição de 16 a 36 caças supersónicos numa primeira etapa.

As análises técnicas da Aeronáutica sobre os três modelos que disputam a concorrência -- os Rafale da França, os FA-18 Hornet, da norte-americana Boeing e o Gripen da sueca Saab -- deverão estar concluídas em Julho de 2009.

Segundo fontes da Força Aérea, cada caça varia entre 70 milhões a 120 milhões de dólares e a aquisição implicará em transferência de tecnologia para o Brasil.

Outros acordos que merecem destaque referem-se a parcerias para o desenvolvimento sustentável da Amazónia, a criação de um centro franco-brasileiro sobre a biodiversidade amazónica e a cooperação na luta contra o garimpo ilegal de ouro na região da Guiana Francesa.

Os dois países fortalecerão ainda a parceria na área nuclear, espacial, comercial, cultural, de biocombustíveis e na promoção de ambas as línguas.

CMC.

Lusa/Fim

Título:
Enviado por: HSMW em Dezembro 24, 2008, 12:19:41 am
O “Projeto Guiana”: O plano nazi para estabelecer uma colónia no Amazonas

http://movv.org/2008/12/23/o-projeto-gu ... -amazonas/ (http://movv.org/2008/12/23/o-projeto-guiana-o-plano-nazi-para-estabelecer-uma-colonia-no-amazonas/)
 :shock:
Título:
Enviado por: André em Dezembro 24, 2008, 12:49:04 am
Citação de: "HSMW"
O “Projeto Guiana”: O plano nazi para estabelecer uma colónia no Amazonas

http://movv.org/2008/12/23/o-projeto-gu ... -amazonas/ (http://movv.org/2008/12/23/o-projeto-guiana-o-plano-nazi-para-estabelecer-uma-colonia-no-amazonas/)
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Título:
Enviado por: Paisano em Março 01, 2009, 05:07:33 pm
O fim do factóide dos pugilistas

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... s-cubanos/ (http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/03/01/os-pugilistas-cubanos/)

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Por ENEAS RODRIGUES

Estou aproveitando este espaço para registrar o que acabei de ver na TV Globo a respeito dos dois cubanos que voltaram para Cuba. Alguém assistiu? Na entrevista da Globo, os pugilistas que agora moram em Maimi , declaram em alto e bom som que voltaram para Cuba por livre e espontânea vontade. Que chegaram a conversar com o Lula que lhe ofereceu garantias para ficarem no Brasil se assim o desejassem. Gostaria de saber se vão dar o mesmo espaço que deram na época para esclarecer o que ocorreu com os pugulistas…Vamos como que a Mídia se comporta …

Comentário

Alguém teria o vídeo da entrevista?

Por Guilherme Dorneles

Ai o video:

http://video.globo.com/Videos/Player/Es ... GA,00.html (http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM974527-7824-EXCLUSIVO+BOXEADOR+CUBANO+REVELA+DETALHES+DA+SUA+FUGA,00.html)

Comentário

Um belo exercício de jornalismo do Esporte Espetacular. Na entrevista, o boxeador explica que não fugiu porque tudo deu errado, os empresários alemães se mandaram. Diz que conversou com Lula, e que ele próprio ofereceu ajuda e perguntou se gostariam de ficar no Brasil. E os boxeadores disseram que preferiam voltar a Cuba.

A reportagem acaba de vez com um factóide que o próprio jornal Extra, do grupo, tinha se incumbido de desmontar e que o jornalismo de Ali Kamel se incumbiram de dar sobrevida.

Veja o problema do jornalismo enviezado. O correspondente do Estadão, Jamil Chade, já tinha conseguido declarações semelhantes dos boxeadores. Publicou a matéria. Depois disso, publicou mais duas matérias tentando corrigir a primeira.
Título:
Enviado por: Daniel em Março 09, 2009, 08:42:11 am
Obama quer petróleo do Brasil

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Brasil e Estados Unidos mantêm contactos informais com o objectivo de celebrar um acordo comercial que aumento o fluxo de petróleo e derivados da América do Sul para o norte, informa o jornal «El País».

A administração Obama já deixou claro a sua vontade de incrementar consideravelmente as importações do crude brasileiro, o que significaria um afastamento da Venezuela. Várias fontes diplomáticas e governamentais de Brasília confirmaram o interesse do Governo de Lula da Silva em aumentar a presença brasileira no mercado norte-americano, embora isso implique um choque frontal com os interesses venezuelanos.

Tudo isso dependerá da quantidade de crude que a companhia estatal Petrobras conseguir extrair nos próximos anos dos poços profundos encontrados nas costas do Rio de Janeiro e São Paulo, assim como do acordo a celebrar entre Washington e Brasília.

Do total de importações norte-americanas ne hidrocarbonetos, 11% é proveniente da Venezuela. A empresa estatal venezuelana PDVSA não só vende aos Estados Unidos petróleo pesado e extra pesado, mas mantém as suas próprias refinarias em solo americano e uma ampla rede de estações de serviço que distribui os seus derivados.

Para Washington, uma relação comercial estável com a Venezuela no terreno energético é importante, enquanto que para Hugo Chávez representa um encaixe diário de 64 milhões de euros. No entanto, os americanos estão de olho nas novas descobertas brasileiras, no sentido de encontrarem uma nova solução, dado que a instabilidade venezuelana não é positiva e o Brasil poderá tornar-se o aliado ideal na América do Sul.

Recorde-se que a Galp tem uma parceria com a Petrobrás para a exploração de petróleo na costa brasileira.


Aliado ideal  c34x
Título: Re: Brasil
Enviado por: marianah em Agosto 28, 2014, 11:01:34 am
Para quem se interessa por este projeto secreto, procurem os vídeos de tatunca-nara no youtube.
Título: Re: Brasil
Enviado por: NVF em Junho 07, 2015, 03:52:44 am
Why a BRICS military bloc won’t happen in a hurry

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A BRICS military alliance won’t happen unless each of the member states is convinced they are facing an existential threat from the West.

As the jackboots of the Indian Grenadiers and the Chinese People’s Liberation Army thundered down the length of Red Square for the very first time, there has been talk about the genesis of a BRICS military alliance.

Just like the BRICS bank was instituted in response to the financial mayhem unleashed by western banks, a BRICS military bloc will arise if there is a threat perception. Currently, there is no pressing need for the five member states to bring their armed forces under one command.

Take Russia – its military power may be a shadow of the mighty Soviet Union but even the much smaller successor Russian military is a highly potent force. As it has exhibited in power plays in Syria, Crimea and Ukraine, Russia can take on the combined forces of NATO without working up a sweat.

Similarly, China and India are capable of defending their respective territories and interests. Both are nuclear armed and have powerful naval fleets that can blast American gunboat diplomacy right out of the water.

So while the BRICS have – in the words of Russian President Vladimir Putin – “a whole set of coinciding strategic interests”, a unified military command – if at all it happens – is several stages away.

Stepping up the pressure

Military alliances develop with incremental increases in threat perception. For instance, the North Atlantic Treaty Organization (NATO) was formed in 1949 but it was only after the Korean War (1950-53) – during which the US and its allies clashed directly with the Russian and Chinese armed forces – that an integrated military structure was built.

Currently, the only BRICS member to feel direct American pressure is Russia. On December 26, 2014, President Putin signed a new military doctrine for the Russian armed forces. The new doctrine is a response to the deliberate encirclement of Russia by NATO and the economic war against the country.

As countermeasures, the document advocates accelerating the development of the Russian army, the increased militarisation of Russian society, and the development of military cooperation with the other BRICS members and Latin American countries.

China is also facing encirclement. Washington is ramping up naval activity in the Pacific and also pouring its forces into Australia – aimed squarely at Beijing. However, Beijing doesn’t face the kind of existential threat as Moscow.

India is being targeted differently. In 2014, the Intelligence Bureau submitted a report to Prime Minister Narendra Modi, identifying several foreign-funded NGOs that are “negatively impacting economic development”.

The 21-page IB report reveals that “a significant number of Indian NGOs, funded by some donors based in the US, UK, Germany, the Netherlands and Scandinavian countries, are using people centric issues to create an environment which lends itself to stalling development projects”. The West’s agenda could be to slow down India’s economy and thereby check the rise of another major power.

The report adds: “Foreign donors lead local NGOs to provide field reports which are used to build a record against India and serve as tools for the strategic foreign policy interests of the Western government.”

The other stealthy war is cyberwar. Both Brazil and India are being intensely penetrated by America’s National Security Agency, with Edward Snowden revealing that the Brazilian Prime Minister’s phone conversations were tapped. Such kind of intense cyber snooping is geared towards obtaining economic and political intelligence, which is again just short of direct war.

South Africa is being targeted in a different way. Currently, there is a buzz in the English speaking world that the South African economy is reeling and law order much worse than during the Apartheid era. By this logic, Vietnam should have submitted itself to French and American colonial rule. The whole idea is to portray black Africans as incapable of self rule.

To be sure, even such threats will not lead to a BRICS military alliance. Only if each of the BRICS members is convinced that the aim of western meddling is the destruction of their economic and social systems will there be a formal military alliance.

The imbalance

But can a united BRICS military force take on the battle-hardened NATO forces?

In terms of members, NATO appears to have the advantage of numbers, with 28 countries versus the five-member BRICS. However, this is an illusory advantage. In NATO, the US is the only large country with a sizeable population whereas all the BRICS countries except South Africa are of continental or subcontinental size. Most NATO countries are just specs on the map.

NATO is in reality a mismatched alliance. For instance, the US, France, UK, Germany and Turkey are the security providers whereas the likes of Latvia, Estonia, Lithuania, Croatia, Poland, Hungary and Bulgaria are the security seekers.

The latter groups is a huge drag on the alliance. For, while the American defence budget is $582 billion, Estonia spends just $250 million, which is probably less than what the Pentagon spends on anti-depression pills for US military personnel. Even Poland, which has consistently asked for a massive American military presence on its territory, spends only $10 billion of its own money on defence.

Even America’s loyal sidekick, the UK, is cutting its defence budget to the bone, leaving the US to do the bulk of military duties. You get the picture – there are a lot of selfish members in NATO. It is very likely that in case of war these same countries will be the first to dive into the trenches.

Demography is destiny

The one key area in which the BRICS are outright ahead is population. Demography is indeed destiny and the BRICS with 3 billion people are more than three times larger than NATO’s 900 million souls. Also, it is well known that most western nations are going to witness massive declines in population, so NATO will be on a slippery slope in the years ahead.

The western alliance currently has 3.5 million military personnel but in the future it will face huge shortfalls of fighter pilots, soldiers, engineers, scientists, and nuclear power plant workers among others. The BRICS have 4.7 million men and women in active military service and up to 8 million reservists. Plus, Indian and Chinese populations are likely to grow unabated for decades.

Nuclear might

NATO currently has 5329 nuclear warheads as opposed to 4840 for the BRICS. But here again numbers don’t tell the real story. The Russian strategic forces are several orders of magnitude powerful than the US arsenal. Russia’s intercontinental ballistic missiles (ICBMs) – secure in silos super-hardened to an incredible 6000 psi as against 300 psi for the American missiles – are going to be decisive. This doomsday force is hardened to not only survive a nuclear first-strike but can easily penetrate existing anti-missile defences. The US does not have any protection against a volley of Russian ICBMs.

The latest Russian nuclear-powered submarine is so quiet it’s known as the Black Hole, and one of them spent an entire month patrolling the US coasts without the US Navy aware of its presence. These super stealthy subs can strike at US targets without much risk.

They may not be needed. Just the Russian strategic bomber force of 195 aircraft can end nearly all human life in the continental US in a matter of hours.

By comparison China’s 300 nuclear warheads may seem puny. But Beijing has the world’s longest range ICBM, which can strike targets 14,000 km away. This missile was developed to rain down warheads on American cities.

Divide and rule

In the backdrop of such frightening firepower coming together under a joint BRICS command, the West will undoubtedly use its time tested policy of divide and rule. For instance, the US may pressure Brazil to not join a military alliance opposed to US interests. Around 25 per cent of Brazilians are affiliated to evangelistic churches funded and controlled by their American patrons. They can be persuaded to tweak Brazil’s foreign policies.

The US may try to wean away India by using the lobbying power of Indians living in the US. Or Washington may ask Britain to come up with some old colonial rope trick to entice New Delhi to join an American-led bloc. Although the British are universally disliked in India because of their gory colonial rule, some of the Indian elites may be compromised by dangling Harvard and Oxford scholarships for their children. Outright bribing of the political and military leadership cannot be ruled out either.

After the establishment of the BRICS bank, the West can see the writing on the wall. And the words are not very positive. It will, therefore, do its utmost to stop the BRICS from turning into a military alliance. For, if the five countries join their armed forces, all bets are off the West.

The opinion of the writer may not necessarily reflect the position of RIR.

http://in.rbth.com/blogs/2015/05/18/why_a_brics_military_bloc_wont_happen_in_a_hurry_43163.html
Título: Re: Brasil
Enviado por: mafets em Junho 17, 2015, 09:41:49 am
http://www.aereo.jor.br/2015/06/16/oposicao-acusa-venezuela-de-negar-pouso-de-aeronave-da-fab/
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Senadores brasileiros acusaram o governo da Venezuela de não autorizar a aterrissagem de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) que os levaria na quinta-feira (18/06) a Caracas para conhecerem de perto a situação política no país, confirmaram fontes parlamentares nesta terça-feira.

Mesmo assim, fontes ligadas ao grupo de senadores que pretende viajar a Caracas disseram que, em última instância, o próprio Senado fretará um avião, e afirmaram que a viagem continua programada para esta quinta-feira.

Eles pretendem visitar o opositor Leopoldo López, que está encarcerado na prisão militar de Ramo Verde.

O senador Ronaldo Caiado, do DEM, estava indignado com a falta de autorização para o voo da FAB e solicitou “uma moção de repúdio pedindo a exclusão da Venezuela do Mercosul e rompendo todos os acordos legislativos do Brasil com esse país”.

Apesar da denúncia dos senadores, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, negou que a Venezuela tenha tomado uma decisão sobre a aterrissagem, mas admitiu que ainda não há resposta e que o governo do presidente Nicolás Maduro “não tem o menor interesse” na visita dos parlamentares.

“A Venezuela ainda não respondeu. Qualquer voo da FAB precisa de autorização para aterrissar em outro país. Estou esperando a resposta conforme o acordo entre os países, mas evidentemente é de se imaginar que a Venezuela não tenha o menor interesse nessa visita”, sustentou o ministro.

A missão parlamentar será liderada pelo ex-candidato e senador Aécio Neves (PSDB) e tem como objetivo checar a situação política no país e visitar alguns dos opositores presos, entre eles Leopoldo López, que está em greve de fome desde 24 de maio.

De acordo com Aécio, a viagem dos parlamentares busca pressionar o governo de Maduro para que solte os opositores e fixe uma data para a realização de eleições legislativas, previstas para este ano.

“Quando se fala de democracia e de liberdade não se têm porque respeitar as fronteiras. Vamos, portanto, um grupo integrado por vários partidos, de forma absolutamente respeitosa”, comentou Aécio.

Segundo senador também haverá parlamentares da base governista.

“Não há mais espaço para os presos políticos, nem em nossa região nem em qualquer outra parte do mundo. Queremos compensar a gravíssima omissão do governo brasileiro”, sublinhou Aécio, que negou que a missão signifique uma “intromissão” em assuntos internos da Venezuela.

“O tempo do autoritarismo na região já acabou”, acrescentou.

Em maio o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que o governo de Rousseff está buscando “incansavelmente” uma solução para a crise política na Venezuela e que pediu às autoridades eleitorais venezuelanas que fixem uma data para as eleições parlamentares.
Curioso é que contra estas situações não se vê por aqui um único Brasileiro indignado dos que frequentam o forum defesa. Só contra os Portugueses...  :roll:  
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F05%2Ffoto_interna_venezuela.jpg&hash=b7ee914c7d671c9988a6834a18a3047c)

Saudações
Título: Re: Brasil
Enviado por: mafets em Julho 01, 2015, 09:41:55 am
http://www.forte.jor.br/2015/06/29/brasil-e-estados-unidos-vao-desenvolver-projeto-na-area-de-defesa/
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O ministro da Defesa, Jaques Wagner, participou hoje (29/06/2015), em Washington, de reunião de trabalho com o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, no Pentágono. A principal decisão foi a de desenvolver um projeto de defesa conjunto entre Brasil e Estados Unidos, que inclui parceria tecnológica, a associação entre as empresas brasileiras e norte-americanas e a busca de novos mercados.

Wagner e Carter aproveitaram a oportunidade da vigência dos dois acordos bilaterais nas áreas de defesa e de proteção de informações militares sigilosas promulgados na semana passada pelo Congresso Nacional para dinamizar a cooperação entre os dois países. Os acordos foram assinados em 2010 e dependiam da aprovação do legislativo brasileiro.

“Inauguramos hoje uma nova fase nas relações bilaterais na área de Defesa. Com os dois acordos em vigor traçamos uma agenda positiva de avanços na cooperação militar e tecnológica entre os dois países”, afirmou o ministro Jaques Wagner.

Ao final da reunião, o ministro Wagner convidou Carter para visitar o Brasil, e como resposta, o secretário comprometeu-se em definir uma data.

Acordos

O ministro Jaques Wagner, que muito se esforçou junto ao Congresso Nacional para que os acordos fossem aprovados antes da chegada da presidenta Dilma Rousseff aos EUA, discutiu com Carter várias ações conjuntas previstas para a execução dos documentos.

O Acordo Bilateral sobre Cooperação em Matéria de Defesa (Defense Cooperation Agreement – DCA) permitirá a realização de treinamentos conjuntos, cursos e estágios, e facilitará as negociações comerciais de equipamentos e armamentos.

Já o Acordo sobre Proteção de Informações Militares Sigilosas (GSOMIA), que cria um quadro jurídico para a troca de informações militares sigilosas de maneira mais segura, possibilitará ao governo brasileiro avançar no intercâmbio de tecnologia, sem risco do repasse informações confidenciais para terceiros.

“Com certeza a aprovação dos dois acordos está contribuindo, significativamente, para o processo de ‘confidence building’ ou construção de confiança mútua necessária para o aprofundamento das relações bilaterais na área de defesa”, disse Wagner.

De acordo com a Exposição de Motivos nº 00287/2015, assinada pelos ministros Jaques Wagner e Sérgio Danese (Relações Exteriores – interino), o acordo sobre sigilo de informações militares “poderá impulsionar parcerias comerciais e industriais, tendo em conta o sigilo e a proteção das informações militares contidas em contratos”.

Vale ressaltar que o instrumento não deverá prejudicar a legislação nacional de ambos os países em relação ao direito dos indivíduos de obter acesso a documentos públicos ou informações de caráter público, à proteção dos dados pessoais ou à proteção de informações classificadas.

Para Wagner, o restabelecimento do diálogo é algo positivo e relevante também para a indústria de defesa que poderá explorar de forma sistemática as possibilidades de cooperação entre empresas brasileiras e norte-americanas. O setor de defesa brasileiro poderá contribuir significativamente para equilibrar a balança comercial entre os dois países.

Em 2014, os Estados Unidos exportaram um volume total de US$ 42,4 bilhões para o Brasil, deixando o país em 9º lugar na lista de destinos das exportações norte-americanas. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 31,4 bilhões e ficou na 16ª posição da lista de países exportadores para aquele país.

Com o quadro jurídico e institucional estabelecido com a ratificação e vigência dos acordos DCA e GSOMIA, a visita do ministro brasileiro criou um ambiente ideal para a constituição de novas parcerias empresariais.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F06%2FJaques-Wagner-e-Ashton-Carter-foto-G-Fawcet-via-Minist%25C3%25A9rio-da-Defesa-580x270.jpg&hash=ae2f4ab32902da33a85e5d78cd6186db)

Cumprimentos
Título: Re: Brasil
Enviado por: Cabecinhas em Agosto 24, 2015, 06:06:18 pm
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Evo Morales ameaça invadir o Brasil para “defender Dilma e PT”

O presidente do Estado Pluri-nacional da Bolívia, Evo Morales, diz que “não vai permitir um golpe de Estado” no Brasil e que vai defender a Dilma, Lula e o PT.


 :N-icon-Axe:
Título: Re: Brasil
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 25, 2015, 10:35:20 am
Citação de: "Cabecinhas"
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Evo Morales ameaça invadir o Brasil para “defender Dilma e PT”

O presidente do Estado Pluri-nacional da Bolívia, Evo Morales, diz que “não vai permitir um golpe de Estado” no Brasil e que vai defender a Dilma, Lula e o PT.


 :rir:
Título: Re: Brasil
Enviado por: mafets em Setembro 09, 2015, 12:21:58 pm
http://www.forte.jor.br/2015/09/08/dilma-tira-poderes-de-comandantes-militares/
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Além das crises política e econômica que atingem o governo, o Palácio do Planalto agora enfrenta problemas com a área militar. Na quinta-feira da semana passada, a presidente Dilma Rousseff assinou decreto que estava na gaveta da Casa Civil há mais de três anos, tirando poderes dos comandantes militares e delegando ao ministro da Defesa competência para assinar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos; reforma de oficiais da ativa e da reserva; promoção aos postos de oficiais superiores; nomeação de capelães militares, entre outros.

Hoje, esses atos são assinados pelos comandantes militares. A medida foi recebida com “surpresa”, “estranheza” e “desconfiança” pela cúpula militar, que não foi informada de que ela seria assinada por Dilma.

A responsabilidade pela decisão de o decreto ter saído da gaveta era considerada um mistério. No fim do dia, no entanto, a Casa Civil informou que o envio do decreto à presidente atendeu a uma solicitação da secretaria-geral do Ministério da Defesa, comandada pela petista Eva Maria Chiavon.

O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que estava ocupando o cargo de ministro interino da Defesa, e que viu seu nome publicado no Diário Oficial endossando o decreto, disse que não sabia da existência dele.

“O decreto não passou por mim. Meu nome apareceu só porque eu era ministro da Defesa interino. Não era do meu conhecimento”, disse o comandante ao deixar o desfile de Sete de Setembro.

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, que estava na China quando o decreto foi editado, também demonstrou surpresa com a medida. “Posso assegurar que não há nenhum interesse da presidente Dilma em tirar poderes naturais e originais dos comandantes”, afirmou à reportagem.

“Ainda não estudei o decreto, mas ele visa normatizar as prerrogativas de cada instância com a criação do Ministério da Defesa e não tirar o que é da instância dos comandantes”, justificou. Wagner lembrou que o decreto ainda não entrou em vigor e que “qualquer erro ainda pode ser corrigido”.

Repercussão
O decreto gerou “uma histeria geral”, pela maneira como foi feita a publicação, sem que a cúpula militar fosse avisada. “Há uma preocupação de que este decreto, que estava dormindo há anos, foi resgatado por algum radical do mal ou oportunista, com intuito de criar problema”, disse um oficial-general, ao lembrar que a publicação do texto foi “absolutamente desnecessária”.

Outro militar afirmou que “faltou habilidade política de quem tirou o decreto da cartola, em um momento em que o governo já enfrenta tantas dificuldades, criando uma nova aresta, pela forma como foi feita”.

Este mesmo militar comentou que, mesmo o ministro da Defesa podendo delegar aos comandantes os poderes previstos no decreto, a medida é uma retirada de atribuição dos chefes das três Forças e que, no mínimo, a boa regra de relacionamento ensina que você avise a quem será atingido. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

FONTE: noticias.uol.com.br
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2FDilma-580x386.jpg&hash=652ba8d1747b6fbbdb291a31367784af)

Cumprimentos
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 19, 2015, 10:05:19 pm
Agência norte-americana vai ajudar a polícia a combater traficantes no Rio de Janeiro


A colaboração da DEA vai limitar-se à transmissão de informações relacionadas com o tráfico de drogas e de armas, segundo a secretaria estadual de Segurança.

A DEA contará com um "grupo especializado" no Rio de Janeiro, afirmou o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, numa entrevista à rede de televisão Globo.

O principal objetivo das autoridades brasileiras é identificar as rotas que usam os grupos criminosos para se abastecerem de drogas e armas para tentar reduzir as taxas de criminalidade.

Esta será a primeira vez que a DEA fará uma parceria com um corpo da polícia estadual no Brasil.

Até agora, a agência antidrogas trabalhou no Brasil sempre em colaboração com o Governo federal e através da embaixada norte-americana.

O Rio de Janeiro, segunda cidade mais populosa do Brasil e sede dos Jogos Olímpicos de 2016, vive há décadas uma violência gerada pelos grupos de narcotraficantes que operam nas favelas e que usam armamento militar, na maioria armas de assalto, metralhadoras e granadas.

Desde 2008, o governo do Rio de Janeiro colocou em marcha uma política de "pacificação" das favelas, que supostamente terá expulsado os grupos criminosos destas áreas.

Apesar desta política ter produzido uma redução no número de homicídios, em 2014 foram registados 5.719 mortes violentas no estado do Rio de Janeiro, onde vivem cerca de 16 milhões de pessoas.

Lusa
Título: Re: Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Fevereiro 23, 2016, 08:55:12 pm
Ministro da Defesa defende 2% do PIB para as Forças Armadas

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftecnodefesa.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F02%2FImagem-2-PIB-x-Defesa.jpg&hash=94bd85602d488ff39cdc68e9360b703c)

Apesar da crise econômica, em meio aos anúncios de corte de gastos e promessas de mais restrições orçamentárias, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, disse, em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, que as Forças Armadas precisam ter verba carimbada do orçamento, a exemplo do que acontece com saúde e educação.

O ministro avalia que, em momentos de ajustes, todas as áreas do governo são atingidas pelos cortes, sendo que programas e projetos têm ritmo reduzido e os cronogramas são estendidos. Aldo Rebelo disse que Projetos essenciais ou estratégicos têm de ser preservados para não ameaçar nem a construção dos submarinos, a compra dos caças, o reequipamento do Exército e nem o sistema de vigilância de fronteira e cibernético. Segundo ele, outro desafio é de encontrar uma forma de sustentação financeira da atividade de defesa que escape da sazonalidade de financiamento, como tem a educação e a saúde.

O ministro defende uma porcentagem do PIB da ordem de 2% destinada obrigatoriamente para as Forças Armadas da mesma forma como acontece em países que consideram a agenda de defesa uma coisa importante e séria. De acordo com ele, o Brasil é o país dos BRICS que destina o menor porcentual do PIB para a defesa (a média dos países é de 2,31% do PIB contra 1,4% do Brasil ).

O Brasil é também o país com menor porcentual do PIB para defesa na América do Sul (a média é de 1,71%). O ministro disse que é necessário valorizar mais a agenda de defesa do País, sendo que essa valorização tem de ser convertida em recursos. Aldo Rebelo pondera que toda a riqueza brasileira de petróleo está em áreas jurisdicionais, vulneráveis, expostas a riscos, e o comércio do Brasil quase que totalmente feito pelo mar.”Precisamos renovar nossa esquadra, precisamos de uma segunda esquadra e de fortalecer nossa presença na Amazônia”, destacou o ministro.

Aldo Rebelo lembrou que, apesar de a atividade principal das Forças Armadas ser a defesa do País, subsidiariamente elas ajudam em vários outros segmentos, seja no combate ao zika ou à seca. Em tom de brincadeira, ele diz que as Forças Armadas hoje são uma espécie de Posto Ipiranga, onde tem de tudo e se fez de tudo, ou o canivete suíço da Pátria. Entretanto, não se pode perder nem a perspectiva nem o feto porque são homens e mulheres treinados para a defender o País e adestrados para a guerra, reafirmou o ministro. “Nós não podemos nos desviar desta missão. As outras são subsidiárias”, concluiu.

Ivan Plavetz
Fonte: O Estado de São Paulo/Tania Monteiro via AsCom MD
Título: Re: Brasil
Enviado por: Viajante em Dezembro 12, 2016, 04:17:29 pm
Lula lidera nas intenções de voto para primeira volta das presidenciais de 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, arguido em três processos, lidera nas intenções de voto para a primeira volta das presidenciais brasileiras de 2018, segundo uma sondagem do instituto Datafolha divulgada hoje.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthumbs.web.sapo.io%2F%3Fepic%3DZDA2x2G5XNHyaF22k06JwhfA9XZ9EXhMQ7QVlZBdIQ%2FppCJZ4rCHJdyL84kcuIpwx4x5B1TAaIOOZlngouX0DMmZ9qJWeSc9c%2BzVUIruHZBH7nc%3D%26amp%3BW%3D800%26amp%3BH%3D0%26amp%3Bdelay_optim%3D1&hash=6b5338faf2687894911aa92d86c3bc5c)

A sondagem de opinião, divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, mostra, de acordo com os vários cenários simulados na pesquisa, que o ex-chefe de Estado cresceu nas intenções de voto em comparação com o levantamento anterior do Datafolha, realizado em julho.

Ainda assim, num dos cenários, o líder histórico do Partido dos Trabalhadores (PT) perderia na segunda volta para Marina Silva, do partido Rede Sustentabilidade, por uma diferença de nove pontos.

A ex-senadora, que tem estado pouco presente no debate político, é a que aparece mais vezes na liderança nos vários cenários estudados para a segunda volta, seguida do ex-Presidente.

Segundo o diário brasileiro, em junho, Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, disse que representantes de Marina Silva lhe pediram dinheiro para ‘caixa dois’ (saco azul) da campanha presidencial em 2010.

Segundo as intenções de voto para a segunda volta, Lula da Silva teria uma vantagem mínima em disputas contra José Serra, ministro das Relações Exteriores, Aécio Neves, grande derrotado das presidenciais de 2014, e Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, todos do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Numa outra simulação para a primeira volta, foi ainda incluído o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, que investiga o maior esquema de corrupção da história brasileira, empatando no segundo lugar com Marina Silva, com 11%.

O líder do movimento de extrema-direita brasileiro, Jair Bolsonaro, aparece entre a quarta e a quinta posição em vários cenários para a primeira volta.

A pesquisa, realizada a 07 e 08 de dezembro com 2.828 pessoas com 16 anos ou mais, tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A sondagem mostra ainda que o Presidente Michel Temer, que já disse que não quer candidatar-se em 2018, lidera o ranking de rejeição para a primeira volta: a percentagem de entrevistados que não votaria no chefe de Estado em nenhum cenário subiu de 29% em julho para 45%.

Lula é o segundo mais rejeitado, com 44%, seguido de Aécio Neves, com 30%.

Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lula-lidera-nas-intencoes-de-voto-para-primeira-volta-das-presidenciais-de-2018

O mundo está mesmo muito estranho!!!!???

Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 08, 2017, 05:15:22 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimgur.com%2FS7MQvhC.jpg&hash=1b843ff9acff66be472b61cd5bb40ca0)
Título: Re: Brasil
Enviado por: mafets em Setembro 25, 2017, 10:34:20 am
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/ (http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/)
Citar
O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2Fnuclear-bomb-explosion2a-640x400.jpg&hash=fe7a774f94664b77db37cd8760e53db0)

Cumprimentos

Título: Re: Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Setembro 26, 2017, 01:28:51 pm
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/ (http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/)
Citar
O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2Fnuclear-bomb-explosion2a-640x400.jpg&hash=fe7a774f94664b77db37cd8760e53db0)

Cumprimentos

Entendo o apelo pacifista, porém vejo isso como um erro.

O Brasil, pelo seu tamanho, importância e implicações geopolíticas em que está inserido, não vejo  com bons olhos a renúncia definitiva de portar capacidade dissuasória nuclear.
Título: Re: Brasil
Enviado por: mafets em Setembro 26, 2017, 03:03:44 pm
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/ (http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/)
Citar
O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2Fnuclear-bomb-explosion2a-640x400.jpg&hash=fe7a774f94664b77db37cd8760e53db0)

Cumprimentos

Entendo o apelo pacifista, porém vejo isso como um erro.

O Brasil, pelo seu tamanho, importância e implicações geopolíticas em que está inserido, não vejo  com bons olhos a renúncia definitiva de portar capacidade dissuasória nuclear.
Calma parece-se ser a postura brasileira e em princípio concordo. Vamos ver como reagem os restantes países da América do Sul, ao submarino nuclear brasileiro, mais a assinatura deste tratado. É que um submarino nuclear mais a possibilidade de armas nucleares podiam deixar o sul do continente nervoso, e pelo menos meter o Chile no mesmo caminho. E como a Venezuela para armas arranja dinheiro cedendo os direitos sobre a exploração de petróleo, podia-se estar a armar um lindo sarilho (caso alugassem como fizeram os indianos), com parte da América do Sul Nuclear. Assim um submarino nuclear mas sem ogivas desse tipo, possivelmente ficará sem resposta e acalmara os vizinhos. Penso eu de que.  ;)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d7/R%C3%A9plica_de_submarino_nuclear.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mottors.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2FSubmarino001.jpg&hash=8472292e6149c8658111f16ab69b89a6)

Cumprimentos
Título: Re: Brasil
Enviado por: HSMW em Setembro 26, 2017, 03:22:21 pm
Muito bem! As armas nucleares são a maior inutilidade.
O que menos quero é que o Brasil se torne a Índia da América do Sul...

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftwocircles.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F06%2FGTY_Poverty2_MEM_160118_12x5_1600.jpg&hash=612d49c557c32dde35815b70c1becfaf)
Título: Re: Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Setembro 26, 2017, 04:35:52 pm
O assunto é polêmico, mas vamos lá...

O que penso a respeito?

Primeiramente, no momento, o Brasil não precisa de artefatos nucleares. Até porquê, por enquanto, não temos inimigos externos declarados. O Brasil faz fronteira com 10 países diferentes, com nenhum deles temos litígios.

(https://static3.depositphotos.com/1005250/199/v/450/depositphotos_1997399-stock-illustration-political-map-of-south-america.jpg)

Apesar da crise o Brasil está entre os 10 maiores PIBs do mundo. Enfim, em termos geopolíticos estamos em paz. Isso é muito bom.
 
O Brasil não dispõe e está muito longe de dispor de pilares de dissuasão nuclear, tais como: Mísseis intercontinentais, mísseis táticos de cruzeiro (teremos um em breve com ogiva limitada de carga), submarinos do tipo SBNN (se um dia o projeto de submarino nuclear brasileiro prosperar será do tipo SSK-N, sem capacidade de disparar mísseis de cruzeiro contra alvo em terra) e caças/bombardeiros estratégicos.

(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2017/february/Le_Redoutable-class_first_generation_SSBN_French_Navy.jpg)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-rp40FN026hQ%2FTuviPu8hg1I%2FAAAAAAAAA1A%2Fkq6OCnWrhY0%2Fs1600%2Ficbm%2Bcomparison%2Bchart%2Bsmall%2Blabeled%2B%2B%2Bmda.jpg&hash=0e781ed24ce6461b05a62bcf40bb3654)

Como se nota, há um abismo que separa, atualmente, as FFAAs brasileiras dos ‘Exércitos’ que dispõem do que os especialistas chamam de “nuclear deterrent”.   

Porém, quem garante que esta paz é para sempre?

Obviamente o Brasil não é a Índia, tampouco Paquistão. Muito menos Coreia do Norte. O mesmo podemos dizer que o Brasil não tem o gigantismo e envergadura (por enquanto) geopolítica, militar, econômica e tecnológica de potências como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Israel.
Também podemos dizer que o Brasil não tem o mesmo cacife de “players” internacionais que não dispõem de armas nucleares, tais como Alemanha, Japão, Itália e Coreia do Sul.

O Brasil na conjuntura econômica internacional, por agora, não passa de um grande fornecedor de commodities (grãos, minério de ferro, petróleo) com algumas ilhas de exceção como a Embraer, e um vasto mercado consumidor. Somente isso.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.agrex.com.br%2Fsite%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2F11.jpg&hash=0a2d171310cd929acae261e19635ddc2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.pensamentoverde.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F02%2Fimg176.jpg&hash=de6c1dfca459b4bbd649096e26771407)

(https://www.brasil247.com/images/cms-image-000391403.jpg)

(https://airwaysmag.com/wp-content/uploads/2016/07/embraer-product-line-680x365_c.jpg)

Militarmente é um softpower regional, pelo menos penso que não há dúvida enquanto a isso.

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2015/10/astros-eb-600x400.jpg)

Internamente a sociedade brasileira segue com uma das concentrações de riqueza mais brutais do mundo, violência urbana desenfreada, alto índice de corrupção no setor público e privado  e desemprego alto. A educação pública segue uma lástima, a tributação é draconiana e há precaridades aberrantes em seu sistema político.

Resumo da ópera, não é que precisamos para agora de dispositivos atômicos como armas de dissuasão, mas não podemos abrir mão de renunciar a este intuito. O Brasil é importante demais para dispensar e declarar a toda comunidade internacional que não vislumbra, nunca mais, ter armas atômicas. 
Armas nucleares, a meu ver, se necessário for, é para ser algo muito no futuro. 
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 04, 2017, 01:08:40 pm
Sociólogo diz que exército não é solução para violência na Rocinha


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 15, 2017, 07:50:29 pm
Papa convoca Sínodo extraordinário sobre a Amazónia


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 24, 2017, 07:20:05 pm
Brasil em perigo de voltar a cair no mapa da fome da ONU


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 10, 2017, 01:37:10 pm


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 26, 2017, 11:35:15 pm
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 19, 2017, 06:05:25 pm
Bolsonaro, o "Trump brasileiro"


Título: Re: Brasil
Enviado por: jpthiran em Dezembro 25, 2017, 07:08:55 pm
O assunto é polêmico, mas vamos lá...

O que penso a respeito?

Primeiramente, no momento, o Brasil não precisa de artefatos nucleares. Até porquê, por enquanto, não temos inimigos externos declarados. O Brasil faz fronteira com 10 países diferentes, com nenhum deles temos litígios.

(https://static3.depositphotos.com/1005250/199/v/450/depositphotos_1997399-stock-illustration-political-map-of-south-america.jpg)

Apesar da crise o Brasil está entre os 10 maiores PIBs do mundo. Enfim, em termos geopolíticos estamos em paz. Isso é muito bom.
 
O Brasil não dispõe e está muito longe de dispor de pilares de dissuasão nuclear, tais como: Mísseis intercontinentais, mísseis táticos de cruzeiro (teremos um em breve com ogiva limitada de carga), submarinos do tipo SBNN (se um dia o projeto de submarino nuclear brasileiro prosperar será do tipo SSK-N, sem capacidade de disparar mísseis de cruzeiro contra alvo em terra) e caças/bombardeiros estratégicos.

(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2017/february/Le_Redoutable-class_first_generation_SSBN_French_Navy.jpg)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-rp40FN026hQ%2FTuviPu8hg1I%2FAAAAAAAAA1A%2Fkq6OCnWrhY0%2Fs1600%2Ficbm%2Bcomparison%2Bchart%2Bsmall%2Blabeled%2B%2B%2Bmda.jpg&hash=0e781ed24ce6461b05a62bcf40bb3654)

Como se nota, há um abismo que separa, atualmente, as FFAAs brasileiras dos ‘Exércitos’ que dispõem do que os especialistas chamam de “nuclear deterrent”.   

Porém, quem garante que esta paz é para sempre?

Obviamente o Brasil não é a Índia, tampouco Paquistão. Muito menos Coreia do Norte. O mesmo podemos dizer que o Brasil não tem o gigantismo e envergadura (por enquanto) geopolítica, militar, econômica e tecnológica de potências como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Israel.
Também podemos dizer que o Brasil não tem o mesmo cacife de “players” internacionais que não dispõem de armas nucleares, tais como Alemanha, Japão, Itália e Coreia do Sul.

O Brasil na conjuntura econômica internacional, por agora, não passa de um grande fornecedor de commodities (grãos, minério de ferro, petróleo) com algumas ilhas de exceção como a Embraer, e um vasto mercado consumidor. Somente isso.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.agrex.com.br%2Fsite%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2F11.jpg&hash=0a2d171310cd929acae261e19635ddc2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.pensamentoverde.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F02%2Fimg176.jpg&hash=de6c1dfca459b4bbd649096e26771407)

(https://www.brasil247.com/images/cms-image-000391403.jpg)

(https://airwaysmag.com/wp-content/uploads/2016/07/embraer-product-line-680x365_c.jpg)

Militarmente é um softpower regional, pelo menos penso que não há dúvida enquanto a isso.

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2015/10/astros-eb-600x400.jpg)

Internamente a sociedade brasileira segue com uma das concentrações de riqueza mais brutais do mundo, violência urbana desenfreada, alto índice de corrupção no setor público e privado  e desemprego alto. A educação pública segue uma lástima, a tributação é draconiana e há precaridades aberrantes em seu sistema político.

Resumo da ópera, não é que precisamos para agora de dispositivos atômicos como armas de dissuasão, mas não podemos abrir mão de renunciar a este intuito. O Brasil é importante demais para dispensar e declarar a toda comunidade internacional que não vislumbra, nunca mais, ter armas atômicas. 
Armas nucleares, a meu ver, se necessário for, é para ser algo muito no futuro.

Caro amigo Vitor.

Algum vizinho na América Latina tem intenção de adquirir armas nucleares?...

Então, qual é o motivo de preocupação!...

Não vamos arranjar problemas onde não existem!...

Lutem é para que América Latina nunca tenha armas nucleares!...

E lutem contra a miséria generalizada que mata muito mais que as guerras!...

Nisso sim, deve o continente pensar!...

E sintam-se felizes por não haver armas nucleares no vosso continente!...

Ao menos, nesse aspecto podem sentir-se felizes!...
Título: Re: Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Dezembro 29, 2017, 04:06:51 pm
Defesa e Forças Armadas reforçam o compromisso com o Brasil

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com%2Fdefesanet%2Fsite%2Fupload%2Fnews_image%2F2017%2F12%2F38906_resize_800_600_false_true_null.jpg&hash=fbaa21216c97d6faf69c861a22afcb42)

O ano de 2017 foi marcado por diversas ações do Ministério da Defesa (MD), reforçando o comprometimento das Forças Armadas com o Brasil. Foram desenvolvidas ações na área de indústria de defesa, missões de paz, apoio à segurança pública e à defesa civil, proteção e segurança nas faixas de fronteiras, assistência humanitária internacional, programas sociais, parcerias bilaterais e defesa cibernética.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, apresentou nesta quinta-feira (28) durante coletiva de imprensa as principais realizações da Pasta. Entre os avanços implementados no setor de indústria de defesa destacam-se a criação da linha internacional de créditos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a participação do MD na Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).

Além disso, o Ministério garantiu a liberação de recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento da região Nordeste (FNE e FNDE) e da região Centro-Oeste (FCO e FDCO), para financiamento dos produtos de defesa. Outra ação relevante na área foi a abertura do mercado de munições, com o recente anúncio da instalação da empresa suíça RUAG AMMOTEC no País.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com%2Fdefesanet%2Fsite%2Fupload%2Fmedia%2F1514551905_coletiva_imprensa_grande_2.jpg&hash=25280d3cb0bd687092691be3d3ced31f)

“Se um país é dependente em termos tecnológicos, industriais e de conhecimento de terceiros é um país que apresenta fragilidades. A base industrial de defesa é um elemento fundamental da defesa da soberania e dos interesses nacionais. Depois de 15 anos de tentativa, criamos uma linha de financiamento para a Base Industrial de Defesa por meio do BNDES. Isso é uma enorme conquista porque ela possibilita tanto o financiamento do cluster de defesa e segurança brasileiro como também a possibilidade de exportar, disputando mercado em condições de igualdade com outros países”, comentou o ministro Jungmann.

Jungmann explicou que a entrada na CAMEX foi essencial, pois lá são definidas as políticas de importação e exportação do Brasil “e a Defesa não fazia parte disso. É uma conquista institucional da maior relevância.

A Base Industrial de Defesa, segundos dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representa 3,7% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, empregando diretamente 60 mil brasileiros e 240 mil indiretamente”. Ao ser perguntado sobre o controle da Embraer, o ministro Raul Jungmann reforçou que a manutenção do controle acionário da Embraer pelo governo brasileiro é uma questão de soberania nacional. "Nenhum país do mundo abre mão do controle de uma empresa como a Embraer. Pesquisa e Desenvolvimento nascem na Defesa. Somos favoráveis a negociações, menos controle acionário", disse o ministro.

Segurança Pública

Sobre a crise de segurança pública no estado do Rio de Janeiro, o ministro Jungmann declarou que a liderança deste processo é sempre da área de segurança pública do Rio. “As Forças Armadas se dispuseram a ser auxiliares e não falharam em absolutamente nada. Não assumimos a Segurança do Rio de Janeiro, nós fizemos uma parceria, mas a liderança não é nossa”, complementou Jungmann.

Jungmann mais uma vez disse que a solução para a crise da segurança pública não será resolvida por sua Pasta. “A Defesa pode auxiliar (em situações extraordinárias) e apoiar”, disse. Ainda sobre o Rio de Janeiro, onde atuam desde julho, também em GLO, Jungmann lembrou que mais de 40 mil militares já participaram de 15 operações em conjunto com os órgãos de segurança pública, e as ações prosseguirão até o final de 2018.

As Forças Armadas continuarão responsáveis pelas operações de cerco, ocupando pontos estratégicos, de forma a liberar os efetivos policiais para atividades dentro da comunidade e atuarão em ações de inteligência.

Em apoio à segurança pública, os militares realizaram 33 varreduras em 31 presídios de sete estados (Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte). Ao longo do ano, 11 mil militares participaram dessas operações.

Com uma nova concepção, ao longo de 2017, composta de operações de duração limitada, baseada em inteligência e fator surpresa, a Operação Ágata integrou as Forças Armadas e as agências federais que intensificaram as atividades nas faixas de fronteiras com 88 operações coordenadas pelo MD.

A Força Aérea reforçou a vigilância do espaço aéreo com a realização da Operação Ostium, coibindo voos irregulares ligados a crimes, como o narcotráfico. Jungmann enfatizou que neste final do ano, a Marinha divulgou o documento de Solicitação de Proposta (em inglês, Request for Proposal - RFP) ao mercado de defesa nacional e internacional, para obtenção de navios de superfície do Projeto "Corveta Classe Tamandaré".

O investimento do projeto será de US$ 1,6 bilhão, ao longo de oito anos. A iniciativa foi possível com a capitalização da Emgepron, uma empresa pública, que não é dependente do Tesouro, e, portanto, fora dos limites do teto de limites de gastos do Governo.

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FONTE: http://www.defesanet.com.br/defesa/noticia/28072/Defesa-e-Forcas-Armadas-reforcam-o-compromisso-com-o-Brasil-/
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 22, 2018, 07:33:40 pm
A situação dramática da Amazónia


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 08, 2018, 12:35:38 pm
Título: Re: Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Março 10, 2018, 07:52:20 pm
General do Exército Brasileiro critica tratado global contra arma nuclear

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forte.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2Fmassive-nuclear-explosion.jpg&hash=4bd6820dc065cbb9963be7f6a9bb5919)

Citar
Em uma apresentação feita ontem na Fundação FHC, o general Sérgio Etchegoyen, ministro da Segurança Institucional, criticou a adesão do Brasil ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, acordo global que completa 50 anos e que recebeu a adesão do Brasil em 1998, sob o governo de Fernando Henrique Cardoso.

Depois de dizer que é “adepto fervoroso da não proliferação”, Etchegoyen explicou que, da perspectiva militar, o armamento nuclear representa “a única possibilidade que resta a um país ameaçado […] com a concentração de forças […] que possam marchar sobre o seu território”. Ele citou as guerras do Iraque (1991 e 2003) como exemplos: “O esforço de concentração de todo o aparato militar da aliança que invadiu o Iraque jamais teria sido possível se o Iraque dispusesse de armas nucleares de pequena capacidade”.


 
Na avaliação do ministro, a adesão do Brasil em 1998 coincidiu com “um monumental desinvestimento” do país na área nuclear, acarretando atraso em conhecimento. Ele atribui isso a uma “visão ideológica equivocada” sobre o tema, que associou energia nuclear à ideia de confronto nuclear.

Etchegoyen expôs sua visão crítica também em relação aos resultados globais do tratado. “Apesar de tratar da extinção dos arsenais […], não se avançou nada nisso”, disse, ao lembrar que eram cinco os países “nuclearmente armados” 50 anos atrás, mas são nove hoje.

Ele lembrou que o tratado cita o “direito inalienável” dos países em desenvolver energia nuclear para fins pacíficos, mas alertou que isso não ocorre tal como estabelecido.

“É direito inalienável, mas vem sendo negado, restringido, bloqueado por diversas ações diretas e indiretas, pressões internacionais, para que não entre um novo agente no mercado, que é altamente lucrativo”, acusou. “O que se discute é: quanto ganhamos até aqui com a assinatura feita lá atrás, além da fotografia na galeria dos bem comportados? Ganhamos bloqueio no nosso desenvolvimento, desinvestimento pelo viés ideológico e ganhamos mais países nucleares no mundo.”

Antes de concluir, citou como a questão é tratada pelos EUA. “A nova estratégia nuclear dos Estados Unidos, lançada em 2 de fevereiro, abre a perspectiva de uso de armamento nuclear inclusive contra Estados não nucleares em determinadas circunstâncias. Estados não nucleares em determinadas circunstâncias somos nós”, disse.

FONTE: Valor Econômico / http://www.forte.jor.br/2018/03/07/general-etchegoyen-critica-tratado-global-contra-arma-nuclear/
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 12, 2018, 08:37:19 pm
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 15, 2018, 04:17:02 pm
Vereadora do Rio de Janeiro morta a tiro


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Julho 20, 2018, 03:20:34 pm
Michel Temer não se recandidata à presidência do Brasil


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Julho 22, 2018, 05:37:16 pm
Entre polémicas, Bolsonaro oficializa candidatura


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 09, 2018, 04:10:40 pm
Mortes violentas no Brasil batem recorde e chegam a 63.880 casos em 2017


O Brasil registou 63.880 assassínios violentos em 2017, um recorde para o país, segundo um relatório divulgado hoje pela organização não-governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Em média, sete pessoas foram mortas no país por hora no ano passado, elevando a taxa de homicídios em 2,9% entre 2016 e 2017. No total, o país registou pela primeira vez uma taxa de 30,8 assassínios por cada 100 mil habitantes.

O Brasil teve 55.900 casos de homicídios dolosos (crimes cometidos com intenção prévia de matar), que cresceram 2,1%, 2.460 registos de roubos seguidos de morte, houve uma redução de 8,2%, e 955 registos de lesões corporais seguidas de morte, uma subida de 12% em 2017 na comparação com 2016.

A organização destacou que a maioria do país conseguiu reduzir o número de homicídios em 2017, mas em 12 estados houve um crescimento tão intenso que fez aumentar a percentagem.

Entre os estados mais violentos do Brasil, segundo o relatório, estão Ceará, Acre, Pernambuco e Rio Grande do Norte, todos no norte e nordeste do país.

Os estados com menor taxa de assassínios violentos foram São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal.

O estudo mostrou que a 5.144 ocorreram no âmbito de operações da polícia, um crescimento de 20% em relação a 2016. Isso significa que 14 pessoas foram mortas por dia por agentes da polícia no Brasil.

Já o número de polícias mortos violentamente caiu 4,9%, somando 367 casos. Embora o índice tenha recuado, um agente da polícia civil ou militar foi assassinado por dia no Brasil em 2017. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o número registado de violações subiu 8,4% em relação a 2016, totalizando 60.018 casos.

Houve 221.238 registos de violência doméstica e 1.133 casos de crime de ódio baseado no género em 2017.

O estudo também apontou que 82.684 pessoas desapareceram no país apenas em 2017.
Embora a violência que resultou em morte tenha crescido no Brasil, o estudo indicou que os gastos governamentais com o financiamento da política de segurança pública no país subiram 0,8%, totalizando 84,7 mil milhões de reais (19,2 mil milhões de euros).

O levantamento divulgado hoje levou em consideração apenas informações oficiais compiladas de registos das polícias sobre criminalidade, sistema prisional e gastos com segurança pública.


:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mortes-violentas-no-brasil-batem-recorde-e-chegam-a-63-880-casos
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 20, 2018, 03:55:26 pm
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 21, 2018, 12:42:20 pm
Apelo à Paz na fronteira entre Brasil e Venezuela


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 24, 2018, 01:57:20 pm
"Não vamos fechar a fronteira com a Venezuela"


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 31, 2018, 12:37:13 pm
Martin Schulz visita Lula da Silva na prisão


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 09, 2018, 05:32:13 pm
Marcha pela paz no Brasil


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 10, 2018, 01:07:43 pm
Debate eleitoral morno na ausência de Bolsonaro


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 11, 2018, 01:12:19 pm
ONU insiste: Lula deve poder participar nas eleições


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 11, 2018, 09:17:37 pm
Haddad substitui Lula na corrida à presidência do Brasil


Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 05, 2018, 02:40:21 pm
Título: Re: Brasil
Enviado por: P44 em Outubro 17, 2018, 01:34:17 pm
um importante apoio internacional!


'Ele soa como nós': David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan, elogia Bolsonaro, mas critica proximidade com Israel

Ricardo Senra
Da BBC News Brasil em Washington
16 outubro 2018

Rosto mais conhecido do grupo racista Ku Klux Klan (KKK) nos Estados Unidos, o historiador americano David Duke fez um raro comentário sobre a política brasileira no programa de rádio que comanda.

"Ele soa como nós. E também é um candidato muito forte. É um nacionalista", disse o ex-líder da KKK sobre Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL.

"Ele é totalmente um descendente europeu. Ele se parece com qualquer homem branco nos EUA, em Portugal, Espanha ou Alemanha e França. E ele está falando sobre o desastre demográfico que existe no Brasil e a enorme criminalidade que existe ali, como por exemplo nos bairros negros do Rio de Janeiro", afirmou Duke, que frequentemente classifica o prêmio Nobel da Paz sul-africano Nelson Mandela como um "terrorista", em declaração que foi ao ar em um programa de rádio no dia 9.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45874344
Título: Re: Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 02, 2018, 11:11:10 am
Bolsonaro anuncia transferência de embaixada para Jerusalém


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 27, 2018, 12:05:09 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 28, 2018, 10:17:48 pm
Brasil e Israel: "dois países irmãos"


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 01, 2019, 05:30:22 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 04, 2019, 01:57:32 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 06, 2019, 12:33:30 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 08, 2019, 06:08:47 pm
Bolsonaro desiste de base norte-americana no Brasil


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 08, 2019, 11:27:34 pm
Bolsonaro confirma saída do Brasil do pacto de migração da ONU


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 13, 2019, 12:30:16 pm
Multiplicam-se os ataques violentos no Ceará


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 26, 2019, 11:22:16 am
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 28, 2019, 04:27:29 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 03, 2019, 05:52:24 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Fevereiro 13, 2019, 10:13:06 pm
Comando Sul (SouthCom) dos EUA terá general brasileiro

(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2019/02/Unified_Combatant_Commands_map.png)

Citar
Um general brasileiro passará a integrar, ainda este ano, o Comando Sul (SouthCom) das Forças Armadas americanas. A informação foi dada pelo almirante Craig Faller, que comanda divisão voltada à segurança americana na América Central, Caribe e a América do Sul. Faller falou à Comissão de Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos no dia 7 de fevereiro.

Em seu depoimento, o Brasil aparece, ao lado do Chile e da Colômbia, como países com os quais os EUA mais têm incrementado parceria. Depois de relatar o Brasil como primeiro signatário da América Latina do acordo para uso pacífico do espaço (“Space Situational Awareness Agreement”), a Colômbia como primeiro parceiro latino-americano na Otan e o Chile como parte do maior exercício de guerra marítima do mundo (“Rim of the Pacific”), o comandante informou: “Até o fim do ano o Brasil enviará um general para servir como vice-comandante de interoperabilidade do Comando Sul”.

Em seu depoimento, o almirante valoriza a parceria como fundamental para a política de segurança americana: “Queremos inimigos que nos temam e amigos que façam parceria conosco”. Seis países são listados como ameaças aos interesses americanos: Rússia, China, Irã e seus “aliados autoritários” Cuba, Nicarágua e Venezuela.

Craig Faller descreve a Rússia como responsável pela disseminação de desinformação e demonstra preocupação com os exercícios nucleares na Venezuela como sinal de apoio ao regime de Nicolás Maduro e de ameaça aos Estados Unidos. Acusa ainda os russos de enviarem navios à região para mapear cabos submarinos que eventualmente podem vir a ser inabilitados “em crises futuras”.

(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2019/02/Seal_of_the_United_States_Southern_Command.svg_.png)

A China aparece como usuária das mesmas “práticas predatórias”. O depoimento menciona empréstimos de R$ 150 bilhões a países do hemisfério com o objetivo de controlar seus portos e fortalecer sua presença, especialmente na infraestrutura associada ao canal do Panamá. Cita ainda a inserção de empresas chinesas como a Huawei na região como ameaça à propriedade intelectual, a informações privadas e a segredos governamentais. “Se governos da América Latina e do Caribe continuarem a usar sistemas chineses de informação, nossa habilidade e capacidade de compartilhar informações em rede será afetada”.

Numa fala destinada a justificar os custos dos programas de parceria com os vizinhos do Sul, o almirante americano fez ainda uma longa descrição das ameaças de um cenário em que o Exército Islâmico estabeleça vinculações com narcotraficantes da região. “Isso continua uma potencial vulnerabilidade que observamos da maneira mais próxima possível”.

Por meio de assessoria, o Ministério da Defesa confirmou não apenas a presença brasileira na estrutura do comando sul do exército americano como o ineditismo da posição. O Brasil participa de intercâmbios com vários países e com forças multilaterais mas não integra o comando de nenhum outro exército nacional. Setores do Itamaraty demonstram preocupação com a possibilidade de uma posição brasileira na hierarquia das Forças Armadas dos Estados Unidos venha a legitimar eventual intervenção militar na região.

No depoimento, o almirante diz que as Forças Armadas americanas desenvolvem com os parceiros forças que possam responder em momentos de crise. A concepção dessa colaboração que os americanos agora dizem ter ficado mais estreita com o Brasil é, no entendimento do MD, restrita ao “intercâmbio operacional e técnico”. Por meio de assessoria, o ministro Fernando Azevedo descartou que a posição brasileira resulte numa adesão a uma ação militar na Venezuela, ainda que humanitária.

Os pressupostos que guiam o esforço americano em engajar o Brasil, no entanto, colidem com documentos aprovados pelo Congresso que delineiam as diretrizes nacionais que privilegiam a atuação multilateral das Forças Armadas sem prevalência de uma única nação (Política Nacional de Defesa, Estratégia Nacional de Defesa e Livro Branco de Defesa Nacional).

FONTE: Valor Econômico - https://www.forte.jor.br/2019/02/13/comando-sul-southcom-dos-eua-tera-general-brasileiro/
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 15, 2019, 09:18:10 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 16, 2019, 09:24:42 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 12, 2019, 06:55:57 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 18, 2019, 08:57:14 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 21, 2019, 05:55:05 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Maio 08, 2019, 05:50:29 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Junho 18, 2019, 07:12:25 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Junho 20, 2019, 06:46:29 pm
Brasil foi aceito como aliado extra-Otan

(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2018/05/NATO_OTAN_landscape_logo.svg_.png)

Citar
O presidente Jair Bolsonaro disse nesse sábado (15) em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que o Brasil foi aceito pelos Estados Unidos (EUA) como um aliado extra-Otan, a Organização do Tratado do Atântico Norte. De acordo com Bolsonaro, com a “aliança” o país terá mais assistência no campo militar e também no mercado de defesa.

“Com muito orgulho, anuncio que há pouco colhemos um dos frutos da nossa viagem aos Estados Unidos, ao sermos aceitos pelo presidente Donald Trump como aliado extra-Otan”, disse Bolsonaro ao discursar em um evento militar na cidade gaúcha. “Possibilidade que permite nos equiparmos melhor e interagir mais com o mercado de defesa”, acrescentou

O presidente participou da Festa Nacional da Artilharia (Fenart), no 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, que marca o aniversário do marechal Emílio Luiz Mallet.

Em seu discurso, ele voltou a defender o armamento da população. “Nossa vida tem valor, mas tem algo muito mais valoroso do que a nossa vida, que é a nossa liberdade. Além das Forças Armadas, defendo o armamento individual para o nosso povo, para que tentações não passem na cabeça de governantes para assumir o poder de forma absoluta. Temos exemplo na América Latina. Não queremos repeti-lo. Confiando no povo, confiando nas Forças Armadas, esse mal cada vez mais se afasta de nós”, disse.

Bolsonaro afirmou ainda que é preciso mais que o Parlamento para implementar as medidas políticas. “Precisamos, mais que um Parlamento, do povo ao nosso lado para que possamos impor uma política que reflita paz e alegria para todos nós”.

FONTE: Agência Brasil - https://www.forte.jor.br/2019/06/16/brasil-foi-aceito-como-aliado-extra-otan/
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Agosto 01, 2019, 09:52:35 pm
Brasil e Argentina têm mais convergências que divergências

O Gen Ex R Sergio Westphalen Etchegoyen, concedeu importante entrevista ao jornal argentino INFOBAE

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fd30p9ca83oqyng.cloudfront.net%2Fdefesanet%2Fsite%2Fupload%2Fnews_image%2F2019%2F07%2F44197_resize_620_380_true_false_null.jpg&hash=5a42a6b78d64d7e38f7489823a29a9fc)

O Sergio Westphalen Etchegoyen, ex-Chefe do Estado-Maior do Exército Brasileiro e ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sob o presidente Michel Temer brasileiro, adverte que Brasil e Argentina têm diante de si uma tremenda oportunidade dada a natureza complementar dos seus desenvolvimentos tecnológicos e os seus interesses comuns o Atlântico Sul.

"Hoje podemos causar danos a uma sociedade, um estado ou uma região sem agressão armada", disse o General-de-Exército Sérgio Westphalen Etchegoyen, formado na Academia Militar das Agulhas Negras(AMAN) e com uma longa história no Exército Brasileiro, além de ter sido assessor do ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, e ministro do ex-presidente Michel Temer.

"A guerra está sendo substituída por conflitos em outras áreas", acrescentou o oficial militar aposentado, em uma conversa que executa os temas mais quentes no tabuleiro de xadrez geopolítico internacional e seu impacto sobre a nossa região.

- Em um cenário em que o multilateralismo está em declínio e os poderes estão emergindo novamente em diferentes regiões do mundo, você acredita que a ordem democrática liberal está em risco?

Estamos vivendo uma tentativa de reorganizar a distribuição de poder no mundo. A bipolaridade da Guerra Fria terminou. O colapso da União Soviética, a recuperação da Rússia, a ascensão da China, as decisões americanas e o desenvolvimento da Orla do Pacífico na Ásia Oriental geraram reações, que acredito serem naturais em um momento de redistribuição de poder no Tabuleiro de xadrez do mundo. Os altos e baixos da democracia são parte de tudo isso. Quando os Estados Unidos mudam suas atitudes políticas desde a chegada do presidente Trump ao poder, não porque os cidadãos estão cansados ??ou fartos. No Brasil temos uma expressão que diz: "Para ficar na mesma situação, é preciso mudar muito". Isto é, permanecer como a superpotência, os Estados Unidos tem que mudar e como tem uma elite que pensa, entende e sabe "jogar" o jogo estratégico de longo prazo, procura soluções que favoreçam ao país, mas não acho que o conceito de "democracia liberal" esteja em risco.
 
- Como você vê, no cenário atual, o papel da Europa e da OTAN?

A Europa vive uma grande discussão interna. Com a criação da OTAN, muitos dos países europeus delegaram parte da sua defesa e soberania à Aliança Atlântica. Hoje existe um consórcio que reúne diferentes capacidades militares para beneficiar uma associação de países. No entanto, mesmo em uma associação pacífica de países, há divergências e interesses incompatíveis. O que temos hoje na Europa é uma grande potência econômica, que é a Alemanha, e uma grande potência militar, que é a França. O que acontece, então, é que quem tem o poder militar não tem a capacidade econômica e, vice-versa, quem tem a capacidade econômica não tem o poder militar.
 
- Como impacta a enorme influência da China e seu choque com os interesses dos Estados Unidos na região?

É um momento particularmente complexo, mas abre uma fantástica oportunidade para o Brasil e a Argentina e, consequentemente, para a América do Sul. A China tem ocupado na América do Sul as lacunas deixadas pelos Estados Unidos. E em questões de geopolítica, não há vácuos de poder. Se alguém deixa um espaço vazio, é rapidamente ocupado por outro. Hoje a China tem liquidez para ocupar esse vácuo. A política externa dos Estados Unidos está muito focada com o que acontece no hemisfério norte. A janela que abre para nossos países deriva do seguinte fato da realidade: o mundo continuará a depender de três elementos básicos, que são: comida, água e energia.

A América do Sul, onde vive apenas 6% da população mundial, tem um superávit estratégico. Ela cobre 12% da superfície terrestre e concentra pelo menos 25% da terra arável, 25% de reservas de água doce e, mais importante, é autossuficiente em energia e pode exporta-la nas suas diferentes formas. Nossas elites e nossos governos precisam levar em conta que essa é a grande riqueza que vamos deixar para as futuras gerações. Apesar de estarmos longe das grandes decisões internacionais, podemos aprofundar os relacionamentos e alinhar nossos interesses para trabalharmos juntos, é possível construir um cluster que reúna o que o mundo precisará.
 
 “A América do Sul concentra 25% da terra arável do mundo, 25% das reservas de água doce conhecidas e pode exportar energia em suas diversas formas.”

- Para analisar a ligação entre o Brasil e a Argentina, você usa um conceito que é o da "ditadura da geografia". Que significa?

O que chamo de "ditadura da geografia", é o Brasil e a Argentina estão condenados a serem vizinhos e o que eles têm que decidir é se querem ser bons ou maus vizinhos. Se nos unimos e concordamos, temos uma superfície que nos permite controlar todo o Atlântico Sul. Isso não significa que negamos o acesso a qualquer pessoa, mas que se trata de proteger nossa herança. Acredito que uma estratégia está faltando em nossos políticos porque eles ainda não perceberam a importância de nossa posição. O Brasil e a Argentina têm muito mais convergências do que divergências. Precisamos alinhar os interesses comuns e a proteção de nossas soberanias e induzir os países da América do Sul a fazer o mesmo. Temos que deixar claro para o mundo que uma agressão contra um país sul-americano é uma agressão à América do Sul.

- Por que o Senhor acha que a União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e o Conselho Sul-Americano de Defesa, do qual o Brasil foi um grande promotor, não prosperou?

Acho que foram iniciativas ideológicas. Temos vivido no Brasil uma tentativa de governar com dogmas ideológicos, que são semelhantes às crenças religiosas, e provavelmente não serão discutidos. Os líderes pensaram que, se não conseguissem explicar a realidade a partir desses dogmas, era porque a realidade estava errada. Tentar governar países tão complexos do ponto de vista econômico e social a partir de posições dogmáticas não funciona. Isso gerou muita  perda de tempo.
 
- Qual é a sua visão do sistema multilateral de tomada de decisões que está sendo discutido atualmente pelas principais potências?

Eu tenho uma posição muito crítica sobre o sistema internacional e seus instrumentos. A ONU vive, em algum momento, sustentada por sua burocracia e pelos interesses dos países que a mantêm. Tornou-se uma criatura tão poderosa que não desaparecerá, mas é possível que perca relevância se não enfrentar uma reforma integral e não se atualizar.
 
- Na época, o Brasil elevou sua ambição para ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Essa afirmação ainda está em vigor?

É uma questão difícil de resolver, mas permanece válida. A posição atual do Itamaraty - e eu concordo com isso - é fazer um esforço para manter a questão em discussão. Basta lembrar quantas vezes o Conselho de Segurança foi ignorado em assuntos de sua competência e poderes contra as regras, como aconteceu nos Balcãs e Síria, por exemplo. Se alguém insiste na questão da reforma das instituições da ONU, é possível que algum tipo de mudança na governança internacional seja alcançada.
 
 “Precisamos nos alinhar e defender os interesses comuns da Argentina e do Brasil para proteger nossa soberania e induzir os outros países sul-americanos a fazer o mesmo.”


- Que tipo de complementaridade pode ser dada entre Argentina e Brasil em questões tecnológicas?

Os brasileiros não conhecem a capacidade tecnológica da Argentina. Temos um bloco econômico que precisa ser fortalecido e há questões estratégicas. Por exemplo, temos que decidir como proteger nosso universo cibernético e nos perguntar se vamos contratar proteção estrangeira ou se vamos ter nosso próprio modelo. No desenvolvimento da indústria aeroespacial, as capacidades que têm a INVAP são fantásticas na produção de satélites, mas faltam outras habilidades e infraestrutura que tem o Brasil como o privilegiado Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, ou o desenvolvimento de vetores e o combustível. No setor nuclear, o Brasil estava preocupado com sua capacidade de enriquecer urânio, enquanto a Argentina estava preocupada em agregar valor ao desenvolvimento de reatores. Temos que estabelecer reuniões entre autoridades políticas, que são seguidas de visitas a empresas e centros tecnológicos para que possamos iniciar essa troca de experiências. Isso não vai acontecer no curto prazo, mas você tem que começar assim.

- Em um nível continental, como o Senhor vê o papel das Forças Armadas na luta contra o narcotráfico e o crime organizado?

O crime organizado é a principal ameaça à integridade social de um país. Quando sofremos uma ameaça dessa magnitude, o Estado tem o dever de usar todos os instrumentos à sua disposição e à sua disposição. Cada instituição possui capacidades e talentos que podem ser complementados, e os militares têm capacidade de planejamento, inteligência e logística que a polícia não possui. No Brasil, estamos fazendo um grande esforço para integrar a estrutura do Estado em um nível vertical (municípios, estados, governo federal) e horizontal (com seus vizinhos). Cada país tem sua peculiar estrutura de segurança pública para combater o crime. O importante é que os países sejam capazes de formar plataformas para que essas estruturas se conectem com as estruturas dos países vizinhos. Temos de encontrar soluções que, respeitando as nossas soberanias, sejam eficazes no combate ao crime. Talvez a iniciativa mais forte que pode ser alcançada nesse sentido, considerando as capacidades tecnológicas argentinas e a complementaridade com a Argentina, é construir juntos um sistema de controle de fronteiras. Se pudermos dar um passo como este, estaríamos dando uma grande demonstração para o mundo e para a região.
 

Nota DefesaNet

Não foi mencionado na entrevista as atividades da empresa argentina FAdeA (Ex FMA) no fornecimento de peças em materiais compostos para a aeronave de transporte multimissão KC-390.

 :arrow:   http://www.defesanet.com.br/br_ar/noticia/33536/BR-AR---Etchegoyen--Brasil-e-Argentina-tem-mais-convergencias-que-divergencias/
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Agosto 01, 2019, 09:56:47 pm
EUA designam oficialmente Brasil como um aliado prioritário extra-OTAN

(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2013/10/BrasilxEUA.jpg)

Medida aproxima militarmente os países e facilita ao Brasil comprar armas e equipamentos de defesa dos EUA. Assunto tinha sido discutido entre os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro durante encontro em Washington, em março

Os Estados Unidos designaram oficialmente nesta quarta-feira (31) o Brasil como um aliado prioritário extra-OTAN, cumprindo uma promessa feita em março, durante encontro entre os presidentes dos dois países, Donald Trump e Jair Bolsonaro, em Washington.

Isso aproxima militarmente os países e facilita ao Brasil comprar armas e equipamentos de defesa dos EUA. Na América Latina, apenas a Argentina tinha esse título anteriormente.

O que é um aliado prioritário extra-Otan?

Ser um aliado prioritário extra-Otan aproxima militarmente o Brasil dos Estados Unidos. Ao entrar nessa classificação, o Brasil consegue:

Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA;
Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;
Ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.
Ao todo, 17 países receberam essa classificação do governo norte-americano. Veja na arte abaixo.

(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2019/08/OTAN-e-Aliados-Extra-OTAN.jpg)

O que é a Otan?
A Otan foi fundada em 1949, logo no início da Guerra Fria, como um pacto militar dos países alinhados com os Estados Unidos. Após o esfacelamento da União Soviética em 1991, algumas nações que antes faziam parte do bloco comunista – como Polônia e Hungria – passaram a integrar a organização.

Um dos princípios da organização, hoje com 29 países, garante aos integrantes o princípio de defesa coletiva. Ou seja: um eventual ataque a um ou mais países-membros do grupo será encarado como uma agressão a todos os demais integrantes.

O professor de relações internacionais Carlos Gustavo Poggio, especialista em Estados Unidos, comenta que o interesse de Trump na Otan é reticente desde a campanha presidencial em 2016.

“Trump chegou a chamar a Otan de obsoleta, acusou países europeus de tirarem vantagem do acordo”, relembrou Poggio.

Trump, então, pressionou os integrantes do bloco a investirem mais em segurança – o que foi atendido pelas lideranças da Otan no ano passado, que firmaram uma meta de gastos de 2% do PIB com defesa até 2024. O norte-americano, então, elogiou a medida. “A Otan está muito mais forte agora do que há dois dias”, disse Trump, em julho.

FONTE: G1

 :arrow:  https://www.forte.jor.br/2019/08/01/eua-designam-oficialmente-brasil-como-um-aliado-prioritario-extra-otan/
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitan em Fevereiro 11, 2020, 04:44:22 pm
https://www.janes.com/article/94223/brazilian-strategy-scenario-portrays-france-as-future-threat

Brazilian strategy scenario portrays France as future threat

A recently emerged 45-page confidential draft by the Brazilian Ministry of Defence (MoD) includes a section that paints France as a major future threat.

The paper, named 'Defense Scenarios 2040', outlines possible scenarios aimed at redefining Brazil's future foreign policy strategy, taking into account regional and global geopolitical trends.

In one scenario France by 2035 would announce unrestricted support to a United Nations demand to intervene after the Ianomami indigenous people claimed independence from Brazil. Two years later France would then mobilise a large military contingent in French Guiana, including aircraft and ships. The scenario does not however go so far as to envisage a military conflict. The Brazilian State of Amapá shares a 730 km-long border with French Guiana.

French President Emmanuel Macron and his Brazilian counterpart Jair Messias Bolsonaro engaged in a diplomatic spat in August 2019 when large fires erupted in Brazil's Amazonian region. Declarations by Macron were widely seen as political interference in Brazilian internal affairs by a large proportion of the country that included military and political elites.

The draft also envisages continuous worsening relations with France following the events of 2019 and a crisis caused by the discontent of the Ianomami tribes. France is also seen as a hindrance to the implementation of a trade agreement between South American nations and the European Union.

However, the scenario involving France omits, be it intentional or not, that the European nation has been a first-rank military ally to Brazil, a source for the acquisition of major defence equipment and an important defence-industrial partner.

Brazil and France launched a strategic partnership in May 2006 and formally established it in December 2008.
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: dc em Fevereiro 11, 2020, 08:01:06 pm
A forma como qualquer gato pingado pode chegar ao poder no Brasil, incendiar a maior "fábrica" de oxigénio deste planeta e fingir que não teve responsabilidade nenhuma directa ou indirectamente, e quando algum país levanta a vós face à gravidade da situação, ainda se vêm fazer de vítimas... é hilariante.

Mas é o mal de quem manda, quando só conseguem ver lucro à frente dos olhos, mesmo que isso signifique dizimar vida aos mais diversos níveis, e quando alguém os contraria, é uma ameaça à sua soberania, direitos, etc. Curioso que viu-se isto com o senhor da Casa Branca, que saiu logo de acordos ambientais e nucleares.
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Vitor Santos em Julho 24, 2020, 03:10:49 am
Poder Executivo entrega atualizações da PND, END e LBDN ao Congresso Nacional

(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/poder-executivo-entrega-atualizacoes-da-pnd-end-e-lbdn-ao-congresso-nacional/capaEND_Prancheta1.jpg/@@images/9b0b6403-e097-4838-8f78-d0ce2303ebef.jpeg)

Brasília, 22/07/2020 - O Poder Executivo entregou, nesta quarta-feira (22), as atualizações da Política Nacional de Defesa (PND), Estratégia Nacional de Defesa (END) e Livro Branco da Defesa Nacional (LBDN) ao Congresso Nacional.

O Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, acompanhado dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Força Aérea, passou os documentos para as mãos do Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, logo após reunião do Conselho de Defesa Nacional, no Palácio do Planalto.

"Não é uma nova política. A essência é completamente a mesma. Como é uma política de Estado, independe de governo, ela perpassa os governos. É praticamente a mesma política e a mesma estratégia de 2012 e de 2016 com algumas atualizações", afirmou o Ministro da Defesa.

(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/poder-executivo-entrega-atualizacoes-da-pnd-end-e-lbdn-ao-congresso-nacional/22072020_CC27232Editar.jpg/@@images/fc4d6294-1815-4156-8065-408caf8c9648.jpeg)

As atualizações são encaminhadas ao Congresso Nacional pelo Executivo, atendendo ao que estabelece a Lei Complementar 136/2010, segundo a qual os três documentos devem ser enviados ao Legislativo a cada quatro anos, com suas respectivas atualizações, a partir de 2012.

Como são documentos de Estado, consolidados ao longo dos anos, não há grandes diferenças em relação às versões anteriores. As atualizações apresentadas são pontuais, incluindo alguns desafios contemporâneos.

PND, END e LBDN

A Política Nacional de Defesa é o principal documento de planejamento da defesa do país. Ele estabelece objetivos e diretrizes para o preparo e emprego da capacitação nacional, com o envolvimento dos setores militar e civil, em todas as esferas de poder.

A Estratégia Nacional de Defesa, por sua vez, pretende definir como fazer o que se determinou na PND.

Já o chamado Livro Branco de Defesa Nacional apresenta uma visão geral da defesa e das Forças Armadas, tendo como principal propósito permitir transparência, promovendo assim a confiança mútua entre os países.

Documento em PDF: https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/copy_of_estado-e-defesa/pnd_end_congressonacional_22_07_2020.pdf

 :arrow:  https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/poder-executivo-entrega-atualizacoes-da-pnd-end-e-lbdn-ao-congresso-nacional
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: SantaCatarinaBR em Fevereiro 01, 2021, 12:17:59 am
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: P44 em Março 30, 2021, 05:54:51 pm
Os 3 comandantes dos 3 ramos da forças armadas brasileiras demitiram-se ao mesmo tempo, algo que nunca aconteceu na história brasileira, em protesto contra o presidente Bolsonaro.

Acontece depois da saída do Ministro da Defesa, onde na carta refere que as forças armadas são uma instituição de estado e não de governo e assim deve continuar

https://blogs.oglobo.globo.com/malu-gaspar/post/comandantes-das-forcas-armada-discutem-renuncia-conjunta.html

A situação vai aquecer no Brasil..

Na folha diz que Bolsonaro queria decretar estado de defesa para impedir lockdowns e ter mais poderes. Muito grave

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/03/comandantes-das-forcas-armadas-pedem-demissao-em-protesto-contra-bolsonaro.shtml
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: HSMW em Abril 30, 2021, 12:50:51 am

Possibilidades?!  :o
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 26, 2023, 02:40:19 pm
Lula defende acordo China-Mercosul


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Abril 13, 2023, 05:57:38 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Viajante em Abril 16, 2023, 10:54:59 pm
Sergei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros, chega esta segunda-feira ao Brasil

https://expresso.pt/internacional/guerra-na-ucrania/2023-04-16-Sergei-Lavrov-ministro-russo-dos-Negocios-Estrangeiros-chega-esta-segunda-feira-ao-Brasil-b10c1c3e

O Lavrov vai agradecer pessoalmente ao seu querido amigo Lula, pelos serviços prestados e ainda passa pelos outros países amigos da rússia, como a Venezuela, Cuba e Nicarágua. Todos países de respeito!

Também não será por acaso que a amiga do Lula (a que lhe deu a carta para ser libertado se for preso  :mrgreen:
Vai liderar o Banco dos BRICS: https://www.dn.pt/internacional/dilma-roussef-assume-presidencia-do-banco-do-brics-16064541.html

Sem dúvida que devemos receber bem o PR do Brasil. Inquestionável. Mas sabendo nós que o amigo da rússia vem cá no dia..... da liberdade, será demasiado forte agora adquirirmos mais equipamento que as FA não querem e de um aliado russo!!!!!  :mrgreen:
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Viajante em Abril 24, 2023, 05:44:17 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Abril 27, 2023, 12:17:04 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 09, 2023, 03:15:14 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Novembro 26, 2023, 11:37:50 pm
Olás!

Entra em operação no Rio de Janeiro a primeira termelétrica a utilizar gás do pré-sal:

Citar
...A usina está em operação comercial desde o início da semana, posicionando-se como pioneira na geração de energia elétrica a partir do gás natural do pré-sal... No total, o projeto irá gerar 565 MW de potência instalada...

https://petronoticias.com.br/a-usina-termica-marlim-azul-em-macae-e-a-primeira-a-gerar-energia-a-partir-do-gas-do-pre-sal/

Em boa hora, já que nos dias recentes de calor recorde também foram alcançados recordes de consumo de energia no país, ultrapassando os 100.000 MW e nessa ocasião foram importados 800MW de energia da Argentina e do Uruguai.

Sds!
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Novembro 30, 2023, 09:46:45 pm
Olás.

Brasil na OPEP.

Citar
Brasil recebe convite para entrar na Opep+ e ministro indica que país deve aderir ao grupo

...
Os ministros do petróleo da organização anunciaram assim que o Brasil se juntará ao seu bloco petrolífero em janeiro, trazendo para a sua aliança um dos produtores de petróleo de crescimento mais rápido do mundo.

“Esperamos nos juntar a este distinto grupo e trabalhar com todos os 23 países nos próximos meses e anos”, destacou Silveira.
...
Para a Opep, faz sentido trazer o Brasil para o grupo, com a sua produção de petróleo e gás tendo registrado níveis recordes em julho de 4,48 milhões de barris de óleo equivalente (boe)/dia.
...


https://www.infomoney.com.br/mercados/brasil-recebe-convite-para-entrar-na-opep-e-governo-analisa-adesao/

Sds!
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Dezembro 09, 2023, 10:13:02 am
Olás.

A produção elétrica por energia solar no Brasil mais que duplica em menos de dois anos.

Março de 2022.

Citar
Brasil chega aos 14 GW de energia solar e deve dobrar a marca este ano

https://www.estadao.com.br/economia/negocios/brasil-marca-energia-solar/

Dezembro de 2023.

Citar
Geração própria de energia atinge 25 GW no Brasil.

...O Brasil ultrapassou em novembro os 36 GW de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica. Desse total, 25 GW são de sistemas de GD e mais de 11 GW em usinas centralizadas.

https://clickpetroleoegas.com.br/geracao-propria-de-energia-atinge-25-gw-no-brasil/

O Brasil (e a América do Sul) silenciosamente e sem histeria constroem sua matriz de geração elétrica renovável e há tempos produzem eletricidade a níveis que outros países sonham em alcançar sabe-se lá para quando.

(https://www.olade.org/wp-content/uploads/2022/07/Ranking.jpg)

https://www.olade.org/noticias/ranking-mundial-de-generacion-electrica-renovable-y-el-avance-de-la-region/

Sds!



Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 09, 2023, 07:35:02 pm
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Dezembro 12, 2023, 09:44:58 am
Olás.

Uma notícia curiosa, é comum a chegada de afegãos e outras nacionalidades, mas dessa procedência me parece inédito.

Citar
Chegada de mais de 350 vietnamitas ao Aeroporto de Guarulhos é investigada pela PF
...
O número, no entanto, pode ser ainda maior, já que funcionários do aeroporto disseram à reportagem da Agência Brasil que um novo fluxo de pessoas desembarcou nesta sexta-feira em Guarulhos.

Esses imigrantes têm chegado ao país em grande número há pouco mais de uma semana, o que chamou a atenção das autoridades brasileiras. Eles embarcaram na Europa para fazer uma conexão no Brasil, mas estão se recusando a seguir viagem e solicitam autorização para permanecerem por aqui.

...
Completo em: https://aeroin.net/chegada-de-mais-de-350-vietnamitas-ao-aeroporto-de-guarulhos-e-investigada-pela-pf/

Sds!
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: Lusitano89 em Março 27, 2024, 07:30:46 pm
Macron no Brasil: presidente francês lança submarino e anuncia investimento de mil milhões de euros


Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Março 29, 2024, 02:31:44 pm
Olás.

A Marinha comemora os 30 anos de presença junto à Namíbia ajudando à formação da sua marinha.

Citar
Irmãs de armas: 30 anos do Acordo de Cooperação Naval Brasil-Namíbia

Em 28 de fevereiro de 1994, quatro anos após conquistar sua independência, a Namíbia ganhou o controle da cidade portuária de Walvis Bay que, até então, permanecera sob jurisdição Sul-Africana.
...
Em 2 de março de 1994, a Fragata “Niterói”, da Força Naval brasileira, foi o primeiro navio militar a atracar em Walvis Bay, após a Namíbia receber a posse da cidade.

Nesse mesmo dia, a MB inaugurou a Missão Naval na Namíbia, precursora da Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica, com a tarefa inicial de auxiliar a implementação do acordo de cooperação naval.
...
De acordo com o Adido na Namíbia, Capitão de Mar e Guerra Rogério Machado, a profundidade da influência brasileira pode ser constatada pelo fato de que a maioria dos postos de comando da Marinha namibiana são, atualmente, ocupados por Oficiais formados no Brasil, o que faz a língua portuguesa ser amplamente utilizada na Força.

“O próprio Comandante da Marinha da Namíbia e seu Deputy (segundo no comando) foram formados nos bancos escolares da MB e são fluentes no nosso idioma”, declara.
...

(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/foto4_nab.png)
Os NS “Brendan Simbwaye” P11 (classe Grajaú) e o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” P122.

Fonte da imagem e nota completa em: Agência Marinha de Notícias - https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/

Sds!
Título: Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
Enviado por: MMaria em Abril 05, 2024, 02:35:38 am
Olás.

A geopolítica da cooperação em Defesa: a inserção do bi-multilateralismo brasileiro no seu entorno estratégico

(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/04/entorno-estrat%C3%A9gico-brasileiro-750x536.jpg)

https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/a-geopolitica-da-cooperacao-em-defesa-a-insercao-do-bi-multilateralismo-brasileiro-no-seu-entorno-estrategico

Sds!