No meu ver, os operacionais da ASAE até podem treinar na Lua, seguramente não serão os únicos com treino militar do mais duro como já foi em tempos. Isto agora é para crianças.
Mas o que importa é o contexto, e não as ferramentas.
O MO da ASAE não é o mais aceitável, nem a falta de bases científicas nas quais recai grande maioria das acções de fiscalização alimentar, higiénica e ambiental, se aceitam.
Estamos a falar de uma organização que tem como slogan uma acção que não corresponde à actual empresa levada a cabo, logo abre percedentes na sua imagem, agora só colmatável com avanços e não com recuos.
Ainda assim, sendo necessário este tipo de controlo, não temos assistido a ASAE actuar num contexto preventivo, mas sim de assalto e intimidador.
Perante tal cenário, podemos negar as consequências deste comportamento, encapuçá-las com a teoria da necessidade imperativa onde acaba a moral e começa a Lei.
Mas assim, distância-se então o papel moderador desta organização para passar a ser uma organização acima da Lei.
Isto não pode acontecer. Assim desviam-se as responsabilidades principais em nome de não-sei-o-quê...