BOPE - Rio de Janeiro

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Paisano

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« Responder #15 em: Maio 14, 2004, 02:03:18 am »
Prezado Fábio G.,

A polícia do Rio (PM e Civil) usa um pouco de tudo, no caso, FAL, Pára-FAL, Colt Commando, M-4A2, FAP e AK-47.

Um abraço.
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« Responder #16 em: Maio 14, 2004, 05:19:27 pm »
Citação de: "Fábio G."
No outro dia num telejornal mostrou imagens de um grupo de operações não ouvi o nome talvez o BOPE? em confronto directo com traficantes numa favela do Rio, eles usavam a M-16 penso eu, é que apanhei a reportagem mesmo no fim.


Nao sei se estamos a falar da mesma coisa, mas eu tambem vi na TV policias (?) brasileiros armados com espingardas de assalto como por exemplo uma M-4 Carbine e uma G-3A3 :!: (nao tenho a certeza se era uma G-3 ate podia ser uma FAL)
 

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Fábio G.

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« Responder #17 em: Maio 15, 2004, 02:15:38 am »
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Viegas defende força policial nacional

O ministro da Defesa, José VIEGAS Filho, defendeu a criação de uma
força policial nacional para o combate à criminalidade em todo o país.
 VIEGAS falou, nesta terça-feira, em audiência pública conjunta das
Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de
Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
VIEGAS também disse que as tropas federais vão participar, no Rio de
Janeiro, do apoio e da instrução de forças policiais e vão fornecer
informações de inteligência para o combate ao crime organizado. O
ministro informou que será verificada a possibilidade de uma seleção
de reservistas que atuariam no policiamento do Rio de Janeiro, até a
conclusão do treinamento dos 4.000 homens do batalhão de ocupação
permanente do estado, prevista para dezembro.
VIEGAS reafirmou que as tropas só subirão os morros em operações de
busca e apreensão de armas de uso exclusivo das Forças Armadas e
descartou a possibilidade de as Forças Armadas atuarem em caráter
permanente na segurança publica. Segundo ele, esse seria um total
desvio de funções, e teria a contrapartida de colocar em risco a
proteção da soberania nacional em regiões frágeis como a Amazônia.
Faltam respostas
A convocação de reservistas foi criticada por vários deputados, que
acusaram a proposta de inconstitucional e de difícil
operacionalização. O ministro, porém, informou que as Forças Armadas
dispõem de cadastro dos militares que serviram por até oito anos e
estão familiarizados com a rotina militar, com treinamento suficiente
para atuar em operações especiais.
O líder da Minoria na Câmara, deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL),
lamentou a falta de respostas concretas. "Faltam explicações
corretas e elucidativas sobre a solução para o problema da violência
no Rio. Criou-se no seio da opinião pública a expectativa de que o
Exército iria intervir de forma mais clara, não como uma decisão
institucional, mas para dar um alívio à população angustiada. Eu
lamento que nessa fogueira de vaidades entrem governador, ministro,
Executivo federal e estadual, enquanto perde a população", disse Nonô.
Programa nuclear e caças da FAB
José VIEGAS defendeu o programa nuclear brasileiro e afirmou que os
inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica não terão
acesso visual às centrífugas que enriquecem urânio no município de
Resende (RJ) porque foram colocados anteparos visuais que permitirão
a inspeção sem expor a tecnologia nacional.
O ministro explicou que a decisão visa a proteger nossa tecnologia,
que é totalmente nacional, e informou já terem sido investidos no
programa 1 bilhão de dólares. Até o final do ano, o Brasil estará
apto a abastecer as usinas de Angra I e Angra II.
VIEGAS lembrou que o Brasil é signatário de todos os tratados de não-
proliferação de armamentos nucleares e que sua posição é de respeito
a todos esses tratados.
Sobre a compra dos caças para a Força Aérea, o ministro revelou que a
decisão pode sair a qualquer momento, e que o presidente Lula já
recebeu os subsídios necessários para convocar o Conselho de Defesa e
tomar a decisão. VIEGAS assegurou que, qualquer que seja o consórcio
vencedor, a indústria nacional será contemplada.
 

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J.Ricardo

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« Responder #18 em: Setembro 24, 2004, 03:47:58 pm »
O maior problema em colocar o exército para combater o tráfico de drogas no Rio, não são as armas, o maior problema é a fartura de dinheiro, teme-se que a corrupção chegue ao exército caso ele se envolva diretamente no combate ao narcotráfico. Outro problema é que os soldados estão preparados para a guerra aberta, onde tudo é alvo, na favela tem-se que tomar cuidado com a população civil. Mas acredito que não seja mandando tropas para lá que esse problema seria resolvido. As favelas (em minha opinião e gostaria da opinião do Paisano s/isso) teriam de ser desmanteladas e em seu lugar contruir bairros com infra-estrutura, escolas, hospitais, delegacia de polícia, praças para lazer, enfim, deveriam ser bairros normais onde a população pudesse viver com dignidade. Do jeito que esta, nem mandando os FOCAs na USN daria para combater os traficantes!
 

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Paisano

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« Responder #19 em: Setembro 24, 2004, 11:00:03 pm »
Citação de: "João Ricaro"
As favelas (em minha opinião e gostaria da opinião do Paisano s/isso) teriam de ser desmanteladas e em seu lugar contruir bairros com infra-estrutura, escolas, hospitais, delegacia de polícia, praças para lazer, enfim, deveriam ser bairros normais onde a população pudesse viver com dignidade. Do jeito que esta, nem mandando os FOCAs na USN daria para combater os traficantes!


Seja bem vindo João.

Olha, concordo com vc, no que se refere a transformar as favelas em bairros, com toda infra-estrutura necessária, mas somente isso não basta.

Aqui em Volta Redonda a prefeitura urbanizou a maioria das áreas de posse (favelas) e mesmo assim não houve diminuição do tráfico e da violência nesses locais.

O saudoso João Saldanha dizia que favela rima com miséria e por isso deveria ser eliminada e não urbanizada, pois no momento em que vc elimina a miséria estará, também, por consequência, eliminando a favela.

Da minha parte ainda acho que o João Saldanha continua coberto de razão, isso após 14 anos do seu falecimento.
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papatango

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« Responder #20 em: Setembro 24, 2004, 11:10:29 pm »
Urbanizar os morros do Rio ?  :shock:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Paisano

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« Responder #21 em: Setembro 25, 2004, 02:44:49 am »
Citação de: "papatango"
Urbanizar os morros do Rio ?  :shock:


Olá papatango,

Até dá para urbanizar os morros do Rio, mas teria que ser uma coisa radical. Por tudo abaixo para começar do zero. O problema é o custo político dessa atitude.
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J.Ricardo

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« Responder #22 em: Setembro 27, 2004, 09:04:32 pm »
Paisano, você tocou em ponto crítico, o custo político, as favelas nasceram de "jogadas políticas", principalmente de um certo "caudilho" que governou por aí. Se não me engano, em Minas Gerais existe um projeto fantástico em que desmantelaram as favelas e em seu lugar construiram casas em sistema de mutirão, essas casas foram construídas utilizando um tijolo especial que fica muito mais barato que o tradicional, em consequência o custo dessas casas ficou muito baixo, viabilizando sua aquisição pelas camadas mais pobres da sociedade, com isso as favelas foram desmanteladas. Se não me engano esse projeto é de Uberlândia-MG.
 

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Paisano

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« Responder #23 em: Setembro 28, 2004, 02:51:59 am »
Citação de: "João Ricaro"
Paisano, você tocou em ponto crítico, o custo político, as favelas nasceram de "jogadas políticas", principalmente de um certo "caudilho" que governou por aí.

João, apenas uma informação: As favelas do Rio são bem anteriores ao governo de um certo "caudilho".

Para vc ter uma idéia, os soldados do Exército Brasileiro ao regressarem das expedições contra Antônio Conselheiro, no fim do século 19, receberam alguns recursos para instalar-se em casa própria. E foi no Morro da Providência, no centro do Rio, que esses soldados ergueram as suas casas, iniciando aí as favelas no Rio.

Já, o que aconteceu no governo do "caudilho" foi que ele cometeu apenas um erro, mas que tem influencia até hoje na violência do Rio: Proibiu a polícia de subir os morros do Rio para caçar traficantes.

Imagina vc traficantes livres e soltos dentro das favelas sem a repressão da polícia. Deu o que tinha quer dar, não é verdade?

Citação de: "João Ricaro"
Se não me engano, em Minas Gerais existe um projeto fantástico em que desmantelaram as favelas e em seu lugar construiram casas em sistema de mutirão, essas casas foram construídas utilizando um tijolo especial que fica muito mais barato que o tradicional, em consequência o custo dessas casas ficou muito baixo, viabilizando sua aquisição pelas camadas mais pobres da sociedade, com isso as favelas foram desmanteladas. Se não me engano esse projeto é de Uberlândia-MG.


Olha, eu infelizmente não conheço esse projeto, mas é uma solução válida. Aliás, toda solução que acabe com favelas são válidas.
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J.Ricardo

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« Responder #24 em: Setembro 28, 2004, 02:34:53 pm »
Citação de: "Paisano"
Já, o que aconteceu no governo do "caudilho" foi que ele cometeu apenas um erro, mas que tem influencia até hoje na violência do Rio: Proibiu a polícia de subir os morros do Rio para caçar traficantes.


Paisano, será que foi um "erro" ou um "conchavo" do velho caudilho com claras intenções eleitoreiras? :jaja:
 

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papatango

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« Responder #25 em: Setembro 28, 2004, 03:18:03 pm »
Para os participantes do fórum que não entendem a questão do "certo Caudilho", acho que se referem ao facto de, com o fim da ditadura militar, que acabou com o General Figueiredo, e com a transição via Tancredo Neves, José Sarney, em eleições para governador do estado do Rio de Janeiro, ter sido eleito para governador do estado, o conhecido Leonel Brizola, entretanto falecido.

São feitas criticas ao governo Brizola, pelo facto de alegadamente se ter proibido à policia militar a entrada nos morros do Rio de Janeiro. Segundo estes criticos, isto terá potenciado enormemente o problema da violência.

Eu, pessoalmente, também acho que houve exageros naquela altura, mas não é menos verdade que as favelas da zona sul de São Paulo (e não só) também eram e são violentas, e que eu saiba, nem Leonel Brizola nem o PDT (Partido Democrático Trabalhista) governaram o estado de São Paulo.

Outra nota: Policia Militar, é no Brasil, o equivalente à Guarda Nacional Republicana em Portugal, uma vez que no Brasil, a policia civil, pertence ao governo de cada estado, havendo apenas a policia federal, a nível nacional.

Cumprimentos
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Perigosas
« Responder #26 em: Setembro 28, 2004, 05:13:19 pm »
Citação de: "papatango"
Eu, pessoalmente, também acho que houve exageros naquela altura, mas não é menos verdade que as favelas da zona sul de São Paulo (e não só) também eram e são violentas...


Perigosas? Não mais do que Bagdad... talvez um pouco menos; mas pouco mesmo.

Estive 15 dias em São Paulo e principalmente em Santos em Dezembro passado. Aquilo é guerra urbana não é criminalidade. O som de tiros não é esporádico, é constante.
Testemunhei 3 crimes (passava muito tempo na praia ou em casa/hotel).
E como disfrutei da muito boa hospitalidade local devo três comentários para fazer alguma justiça:

1 - Os Brasileiros na sua maioria (o Povo) são fantásticos na sua maneira de ser (o que me surpreendeu porque já conhecia e conheço bastantes por cá, mas estes não se fazem representar, não sem bem porquê...)

2 - O País tem potencialidade a todos os níveis que sem dúvida pode ambicionar a ser um dos mais ricos do mundo.

3 - O que considero ser de longe o pior do Brasil (mesmo contando com EVENTUAL fome porque apanha-se comida do chão que em Portugal custa os olhos da cara) é o crime/violência: sair à rua mete medo como nunca tive nem na Buraca nem no Monte da Caparica nos seus tempos maus (para quem conheceu serve como amostra).

Quanto aos crimes que assisti: se a PSP ou a GNR tivessem a reação que assisti das autoridades estariamos muito melhor. Se bem que em zonas turísticas a segurança mesmo nas ruas parecia ser privada onde não faltavam lanchas e helis...
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma."
Padre Antonio Vieira
 

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J.Ricardo

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« Responder #27 em: Setembro 28, 2004, 05:46:00 pm »
Papatango, na verdade a PM (Polícia Militar) também pertence ao estado, o que difere é a missão de cada uma, a PM trabalha com a prevenção (ou deveria) e Polícia Civil trabalha com a investigação. Quanto a criminalidade vale ressaltar que SP é até mais violenta que o Rio, o que difere as duas é maneira que é distribuida, no Rio existem áreas que "pertencem" ao tráfico e em SP é mais distribuida pela cidade. Mas essa violência é restrita aos grandes centros, eu moro no interior do estado de SP, em uma cidade (muito bonita) de 200 mil habitantes e aqui (embora também haja crime) pode-se viver tranqüilamente. Nosso único problema chama-se MST (Movimento dos Sem Terra :crit: , queridinho das ONGs européias) mas isso é uma outra história...
 

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« Responder #28 em: Setembro 28, 2004, 06:11:37 pm »
Citação de: "João Ricaro"
...Mas essa violência é restrita aos grandes centros, eu moro no interior do estado de SP, em uma cidade (muito bonita) de 200 mil habitantes e aqui (embora também aja crime) pode-se viver tranqüilamente...


Sem dúvida. Os 15 dias que estive em SP foram precedidos por uma semana em Porto Seguro (terra do primeiro desembarque Português, primeira missa e Primeira cidade, pelo menos do Brasil)

Em Porto Seguro o nome faz justiça à terra. Podem-se deixar chaves nos carros e o mais perigoso que se ouve é de um desacato numa discoteca entre meninas (meninas no sentido Brasileiro inofensivo).

Mas não se podem comparar duas realidades tão destintas quando em Portugal se notem diferenças sociais no espaço de 100 Km e o Brasil é maior que a Europa dos 15.
Enquanto Lisboa tem uns bairros mais problemáticos de alguns milhares de pessoas São Paulo é morada de 10 a 12 milhões julgo que sem contar com cidades satélite como Santos que por si só são maiores que Lisboa e Porto juntas.
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Padre Antonio Vieira
 

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« Responder #29 em: Setembro 28, 2004, 06:44:53 pm »
Citação de: "João Ricaro"
Papatango, na verdade a PM (Polícia Militar) também pertence ao estado, o que difere é a missão de cada uma, a PM trabalha com a prevenção (ou deveria) e Polícia Civil trabalha com a investigação.


Apenas como contribuição ao debate, segue abaixo a missão de cada polícia no Brasil, definida pela Constituição Federal:

Polícia Federal: Apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei.

Prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência.

Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

Exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

Polícia Rodoviária Federal: Patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

Polícia Ferroviária Federal: Patrulhamento ostensivo das ferrovias federais.

Polícia Civil Estadual: Exercer funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares, nos Estados e Distrito Federal (Brasília).

Polícia Militar: Polícia ostensiva e a preservação da ordem pública nos Estados e Distrito Federal (Brasília)

Corpo de Bombeiro Militar: Execução de atividades de defesa civil
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