Helis?

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jmg

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« Responder #45 em: Outubro 25, 2008, 09:57:29 am »
Citação de: "LuisC"
Eu ainda vou um pouco mais longe.
Estando previsto criar um comando conjunto de helicópteros, não seria de todo descabido adquirir um número adicional de 5 ou 6 EH-101 em substituição dos 10 NH-90 e quem sebe opera-los em jeito de Joint Force Harrier, com pilotos da FAP e do Exercito. Até para o helicóptero ligeiro seria possível uma solução deste género.

Tipo:
18 EH-101 – Transporte Táctico, Busca e Salvamento etc.
18 A-109/EC-635 – Instrução, Ataque Ligeiro, Reconhecimento etc.


Não tenho a certeza mas creio que a opção NH90 também era a escolhida porque Portugal fazia (faz?) parte do projecto de desnvolvimento desta máquina.

Eu também estou a favor de uma redução drástica dos modelos existentes para o mínimo possível (não só ao nível de helicopteros) para permitir economia na cadeia logística e na instrução.
Mas será que mesmo assim, mais 6 ou 7 EH 101 seriam mais baratos do que a frota de NH 90?
Alguém sabe o preço unitário?
O problema é que em Portugal ainda só se pensa no curto prazo.......
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Get_It

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« Responder #46 em: Outubro 25, 2008, 12:11:02 pm »
Citação de: "LuisC"
Tipo:
18 EH-101 – Transporte Táctico, Busca e Salvamento etc.
18 A-109/EC-635 – Instrução, Ataque Ligeiro, Reconhecimento etc.
Ou seja:
EH-101 (FAP e UALE)
A-109/EC-635 (FAP e UALE)
Super Lynx 300 (Marinha)

Citação de: "jmg"
Não tenho a certeza mas creio que a opção NH90 também era a escolhida porque Portugal fazia (faz?) parte do projecto de desnvolvimento desta máquina.
Sim, Portugal faz parte do projecto de desenvolvimento, inclusive temos a OGMA a fabricar peças e partes da fuselagem cá.

Citação de: "jmg"
Mas será que mesmo assim, mais 6 ou 7 EH 101 seriam mais baratos do que a frota de NH 90?
Alguém sabe o preço unitário?

O problema não deverá ser o preço dos helicópteros mas o custo operacional. Da última vez a que li uma comparação o EH-101 ficava mais caro de operar do que o NH-90. Agora, faz total sentido operar um helicóptero como o EH-101 na FAP em especial para a busca e salvamento, mas fará sentido operar uma aeronave como esta para as missões do Exército?

Pessoalmente ainda estou um bocado na dúvida do que os NH-90 virão a fazer no Exército além de missões de transporte táctico dentro do nosso território nacional. Será que no futuro serão enviados para teatros de operações, ou até mesmo poderão a vir a fazer parte do dispositivo de busca e salvamento da costa portuguesa, como o Alouette III da FAP faz actualmente?

Acho que devíamos analisar bem as missões esperadas das aeronaves e as necessidades das mesmas para depois podermos ver as capacidades dos helicópteros em relação aos seus custos.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Lightning

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« Responder #47 em: Outubro 25, 2008, 02:57:00 pm »
Citação de: "Get_It"
Pessoalmente ainda estou um bocado na dúvida do que os NH-90 virão a fazer no Exército além de missões de transporte táctico dentro do nosso território nacional. Será que no futuro serão enviados para teatros de operações,

O futuro é uma incógnita mas, por exemplo tivemos um destacamento de Alouette III em Timor, no futuro essas missões poderiam ser feitas com helicopteros do Exército.

Citar
ou até mesmo poderão a vir a fazer parte do dispositivo de busca e salvamento da costa portuguesa, como o Alouette III da FAP faz actualmente?

Eu pessoalmente acho que não devia, isso iria por em causa uma possivel deslocação desses helicopteros para teatros de operações para apoiar forças terrestres, ficavam a fazer o mesmo que faz o EH101 e que o Puma fazia quando operava do Montijo, participava em exercicios de transporte com o Exército mas como eram/são necessários cá para as missões de busca e salvamento, muito dificilmente serão enviados para missões externas.

Citar
Acho que devíamos analisar bem as missões esperadas das aeronaves e as necessidades das mesmas para depois podermos ver as capacidades dos helicópteros em relação aos seus custos.


As missões dos helicopteros do Exército deverão ser apoiar as Forças do Exército, tal como os Lynx apoiam as Forças da Marinha.

Do que me lembro acho que a ideia do Comando Conjunto de Helicopteros não era uma imitação cega do conceito britânico, isto é, não era um comando operacional conjunto, cada ramo continuava a mandar no que era seu mas, era sim, um comando conjunto logistico, de forma a poupar na manutenção dessas aeronaves, e isso ainda não está implementado.

A Força Aérea tem necessidade do alcance e autonomia do EH101 devido ao enorme espaço de responsabilidade SAR, por isso seria um erro ter o NH90 a fazer as missões SAR, mas por exemplo paises como a Alemanha, Bélgica, etc já é um helicoptero suficiente para isso pois são paises sem ilhas, com costas pequenas, etc.
O Exército não tem necessidade de um aeronave tão grande e a Marinha de certeza que também não vai substituir o Lynx pelo EH101 Naval.

Para mim, o futuro das frotas de helicopteros militares em Portugal vai ser:

EH101 Merlin na Força Aérea (necessidade do grande alcance como já referi)
EC635/A109 no Exército e na Força Aérea
NH90 TTH no Exército
Super Lynx na Marinha (daqui a uns 15 anos a ser substituido por NH90 NFH, será mais ou menos a altura de também substituirmos as Fragatas)

Ficamos assim no futuro com 3 tipos de helicopteros.
« Última modificação: Outubro 25, 2008, 03:08:15 pm por Lightning »
 

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jmg

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« Responder #48 em: Outubro 25, 2008, 03:03:52 pm »
Citação de: "Lightning"

As missões dos helicopteros do Exército deverão ser apoiar as Forças do Exército, tal como os Lynx apoiam as Forças da Marinha.


Mesmo com a suposta criação do comando conjunto/pool de helicopteros das FFAA Portuguesas?
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Lightning

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« Responder #49 em: Outubro 25, 2008, 03:23:28 pm »
Citação de: "jmg"
Mesmo com a suposta criação do comando conjunto/pool de helicopteros das FFAA Portuguesas?


Eu penso que sim senão não havia necessidade de haver diferença entre os helicopteros, bastava um que fizesse tudo  :lol: ), pode-se embarcar NH90 TTH ou um conjunto de EH101/NH90.

De um momento para o outro a maior parte dos EC635/A109 da Força Aérea avariam, o Exército cede 2 ou 3 à Força Aérea para instrução, enquanto a normalidade não é reposta, ou o oposto.

A maior parte dos NH90 são enviados para um missão no exterior e o Exército tem poucos ou os que tem estão avariados, para treinar as suas força, a Força Aérea participa nesse exercicio com os seus helicopteros.

Isto é, casos pontuais que tem que ser acordados entre os ramos, senão punha-se os Lynx a dar instrução e depois não havia nenhum para embarcar nas Fragatas, punha-se os EH101 a transportar tropas e não havia nenhuma para fazer salvamentos, etc.

Volto a dizer que, penso que o comando conjunto de helicopteros é só a nivel logistico, isto é, em vez da Força Aérea comprar X motores de EH101 e o Exército comprar Y motores de NH90 (que para quem não saiba é o mesmo motor para ambos helicopteros), o Comando Conjunto compra Z (X mais Y) motores. E quem diz motores diz outra coisa qualquer que possam ter em comum 2 ou mais helicopteros.
Ou uma peça que tenha que ser substituida e não há no armazem de um deles mas há no do outro, etc.
« Última modificação: Outubro 25, 2008, 03:28:41 pm por Lightning »
 

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nelson38899

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« Responder #50 em: Outubro 25, 2008, 03:24:43 pm »
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos, ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:

helicóptero pesado: EH101
helicóptero médio: NH90
helicóptero ligeiro: A109
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Lightning

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« Responder #51 em: Outubro 25, 2008, 03:34:59 pm »
Citação de: "nelson38899"
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos,
~

Então na realidade estariamos a criar um 4º Ramo.

Citar
ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:


Isso já se faz, só que não há intermediários entre o Ramo e os helicopteros. A Força Aérea é responsável por SAR e possui o helicoptero ideal para isso, a Marinha tem fragatas e tem o helicoptero ideal para andar embarcado, o Exército quer um helicoptero que faça transporte táctico e vai ter esse helicoptero (NH90).

O que eu sou a favor é, se for para a frente a criação de um Comando Operacional Conjunto, de os militares do UALE serem integrados na Força Aérea ou Componente Aérea como existe em alguns paises como Bélgica ou Canadá, ou operacionalmente continuarem integrados na BrigRR mas o seu pessoal serem mecanicos e pilotos da FAP.
 

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nelson38899

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« Responder #52 em: Outubro 25, 2008, 03:47:41 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos,
~

Então na realidade estariamos a criar um 4º Ramo.

Citar
ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:

Isso já se faz, só que não há intermediários entre o Ramo e os helicopteros. A Força Aérea é responsável por SAR e possui o helicoptero ideal para isso, a Marinha tem fragatas e tem o helicoptero ideal para andar embarcado, o Exército quer um helicoptero que faça transporte táctico e vai ter esse helicoptero (NH90).

O que eu sou a favor é, se for para a frente a criação de um Comando Operacional Conjunto, de os militares do UALE serem integrados na Força Aérea ou Componente Aérea como existe em alguns paises como Bélgica ou Canadá, ou operacionalmente continuarem integrados na BrigRR mas o seu pessoal serem mecanicos e pilotos da FAP.


um quarto ramo não, mas sim estarem sob as ordens do EMGFA
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Lightning

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« Responder #53 em: Outubro 25, 2008, 04:00:50 pm »
O Reino Unido tem um comando de helicopteros conjunto porque, a maior parte dos helicopteros de transporte e os maiores (Chinook e EH101) estão atribuidos à Força Aérea, mas é claro que a Força Aérea não tem tropas para transportar, esse helicopteros serão sempre usados para transportar tropas do Exército ou Marines.
Além da Força Aérea, a Marinha e o Exército também tem helicopteros de transporte (Sea King na Marinha e Lynx no Exército) e o Exército tem helicopteros de ataque Apache, este Comando serve para coordenar o melhor possivel os meios necessários às forças terrestres, se mandarem Marines para o Afeganistão não é obrigatório que vão Sea Kings da Marinha, podem ir Lynxs do Exército e/ou Chinooks da Força Aérea, os Apaches do Exército também podem apoiar os Marines, uma força de infantaria do Exército pode ser transportada por Sea Kings da Marinha, e outras combinações possiveis.

Além disso nem todos os helicopteros militares estão neste Comando, os Lynx e os Merlin da Marinha não estão, eles só servem para operações em navios por isso estão sob controlo directo da Marinha.
Só os helicopteros que tenham a ver com operações de apoio às Forças Terrestres é que estão sob esse Comando.

Nós actualmente não possuimos nenhum helicoptero que seja exclusivo para apoio às Forças Terrestres, isso só vai acontecer com a entrada em operacionalidade do UALE, os Lynx apoiam os Fuzileiros mas a função principal deles é ASW e os EH101 fazem CSAR mas a função principal é SAR.
 

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Lightning

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« Responder #54 em: Outubro 25, 2008, 04:13:41 pm »
Se querem que tenhamos um Comando de Helicopteros como tem os Britânicos então ao menos tenham mais atenção ao exemplo.

http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_Helicopter_Command

Citar
The majority of the United Kingdom's military helicopters come under JHC, although exceptions include the Royal Navy's fleet helicopters, and the Royal Navy and Royal Air Force's search and rescue helicopters.


Se a Marinha, a Força Aérea e o Exército tivessem helicopteros de transporte e/ou ataque então concordava num Comando semelhante, pois poderiam fazer operações semelhantes aos britânicos, helicopteros da Força Aérea apoiar o Exército, os do Exército apoiar os Fuzileiros, os da Marinha apoiar o Exército, etc mas como a maior parte não tem, penso que não vale a pensa existir um Comando do género a nível operacional.
 

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nelson38899

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« Responder #55 em: Outubro 25, 2008, 08:42:49 pm »
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar. Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer
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« Responder #56 em: Outubro 25, 2008, 09:46:06 pm »
Citação de: "nelson38899"
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar. Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer


A minha ideia é mais ou menos essa.
Um comando conjunto a gerir 3 classes de helis.
-EH101
-NH90
-EC 635
O tamanho das nossas FFAA dispensa a complexidade logistica e de instrução.
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« Responder #57 em: Outubro 26, 2008, 12:02:50 am »
Faltam os LYNX....
Era bom que esse comando unico de Helicopteros das FAP contasse com helicopteros de ataque, pode ser umas das contrapartidas a pedir aos americanos pela utilização da Base das Lajes para os treinos dos F-22 e F-35 poderiamos perdir a cedendencia de uma duzia de Apaches... assim esse comando unico contava com um maior e diservificado leque de helis:
EH-101 - CSAR e SAR;
NH-90 - Transporte;
A-109 ou EC-635 - Instrução;
AH-64 Apaches - Ataque ao solo;
Lynx - Ataque em mar;

Penso que estavamos mais bem servidos, ja viram um heli EH-101 versão CSAR resgatar cidadaos nacionais em território hostil escoltados por dois Apaches tendo como base o NAVpol. Era lindo.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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« Responder #58 em: Outubro 26, 2008, 12:08:37 am »
Citação de: "Instrutor"
Penso que estavamos mais bem servidos, ja viram um heli EH-101 versão CSAR resgatar cidadaos nacionais em território hostil escoltados por dois Apaches tendo como base o NAVpol. Era lindo.


Os Fuzileiros/Marinha dos EUA não usam Apache embarcados é por algum motivo :roll:
 

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Lightning

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« Responder #59 em: Outubro 26, 2008, 12:11:38 am »
Citação de: "nelson38899"
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas

A ideia é essa, gerir.

Citar
e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar.

Os ramos já tem essas missões bem definidas e os helicopteros ideais para cada um delas, o Lynx é para embarcar nas Fragatas, mais nenhum pode. O EH101 é para SAR, é o que tem maior alcance por isso é o indicado, e seria um desperdicio de recursos humanos e materiais ter mais um helicopteros de alerta SAR no mesmo local diariamente. Só no transporte táctico de tropas é que poderia haver uma combinação ou escolha entre qual o helicoptero mais indicado para qual missão, uma missão normal em terra o helicoptero melhor é o NH90, e é por isso que vão ser entregues ao Exército, é claro que poderiam ser complementados com EH101 da Força Aérea mas como este helicoptero é essencial para as missões SAR nunca poderiam ir em grande numero nem permanecer no TO muito tempo, numa missão anfíbia seriam os EH101 CSAR mas como não temos Navpol é melhor esquecer para já esta parte.

Citar
Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer


Quais 3 helicopteros médios? E termos um Comando Conjunto de Helicopteros em vez de estar cada um em cada ramo muda isso em que? O EH101, o NH90, o Lynx, o EC635/A109 passam a ser diferentes do que são agora?