Tecnologia Portuguesa

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PereiraMarques

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #570 em: Dezembro 21, 2013, 10:35:55 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Universidade do Minho cria bebida alcoólica a partir da borra de café


Uma investigação da Universidade do Minho permitiu criar, a partir da borra do café, uma bebida com um teor alcoólico que a torna tão forte como vodka ou aguardente e que foi considerada pela revista Time uma das 25 melhores invenções do ano. Em comunicado, a Universidade do Minho explica que aquela é a primeira bebida destilada directamente da borra de café e que, por se basear no aproveitamento daqueles resíduos, tem "elevado potencial comercial".

Ora aqui está uma "invenção" interessante! E é verdade não estou a ser irónico! Porque é que às vezes querem inventar projectos de milhões, em que está "tudo contra nós" (i.e. não temos os técnicos, não temos os laboratórios, não temos o know how, não temos o financiamento, etc.), e não se aproveitam os projectos "pequenos", em que se arrisca menos, mas onde por vezes até há mais hipóteses de vingar!!!
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #571 em: Janeiro 03, 2014, 10:55:15 pm »
Box para televisão "made in" Minho lançada em Las Vegas


Uma nova box para televisão 100 por cento "made in Minho" e "completamente inovadora" vai ser lançada na próxima semana em Las Vegas (EUA) na maior feira internacional de eletrónica de consumo, foi hoje anunciado.

Denominado QUID Box, o projeto foi desenvolvido pela empresa de Braga Portlane, em parceria com a Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), num trabalho que demorou cerca de dois anos.

"É uma box completamente inovadora, pela quantidade de funcionalidades extra que integra e que, por isso, vai muito além dos atuais dispositivos, que praticamente só servem para a descodificação de canais", explicou Nuno Rodrigues, do IPCA. Em declarações à Lusa, aquele investigador disse que uma das inovações tem a ver com tecnologia de reconhecimento de gestos, que funciona "não através de uma câmara VGA mas sim através de um sensor de infravermelhos".

A nova box permite também reconhecimento de voz sem qualquer periférico, ou seja, será possível dar comandos de voz sem estar a falar para um microfone ou para um comando. Tem ainda capacidade de descodificação de canais online, que são grátis mas que neste momento estão apenas ao dispor do utilizador através do computador. A QUID Box disponibiliza uma loja online, dando acesso a conteúdos áudio e vídeo, bem como à pesquisa e compra de serviços e produtos variados. Há igualmente uma loja de aplicações e de jogos.

Os responsáveis pela nova box sublinham que um dos seus principais aspetos diferenciadores é a sua interface "simples e intuitiva", especificamente desenvolvida para utilização em ambiente de TV em sala de estar, utilizando uma combinação complementar de gestos e comandos de voz.

Toda a navegação na interface é efetuada através de barras de navegação não intrusivas, utilizando transparências e áreas reduzidas de interface que permitem ao utilizador continuar a visionar os conteúdos de vídeo, à medida que navega e explora as diferentes funcionalidades da box. "Este princípio, subjacente ao desenvolvimento de todas as funcionalidades do dispositivo, permite democratizar a utilização da televisão, já que um utilizador pode estar a visualizar um filme enquanto outro está a utilizar uma determinada aplicação utilitária", acrescentam os promotores.

A QUID Box será lançada na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira internacional de electrónica de consumo, que decorrerá de 7 a 10 de janeiro em Las Vegas e que deverá ser visitada por mais de 20 mil potenciais investidores mundiais. O preço de mercado rondará os 200 euros.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #572 em: Janeiro 14, 2014, 12:57:32 pm »
Tecnologia portuguesa pode prever tsunamis


Uma equipa de engenheiros portugueses está a desenvolver um recetor de GPS/Galileo, que através da medição da superfície da água poderá prever com elevada precisão, nomeadamente, tsunamis.

Em declarações à agência Lusa, Nuno Catarino explicou que decorrem dois projetos nesse sentido, um interno, o Sargo, cofinanciado pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) e acompanhado pelo Instituto Hidrográfico e Instituto Superior Técnico.

Um outro projeto, o E-GEM, inclui nove parceiros europeus e está a desenvolver um "instrumento que deteta os sinais refletidos na água de GPS e o futuro equivalente que é o Galileu".

Utilizando depois cálculos geométricos, determina-se qual a altura da superfície aquática, como mar e rios, e como aplicações possíveis contam-se a determinação da altura e da frequência das ondas.

"Basicamente, é uma técnica nova que usa os sinais de GNSS ou de GPS/Galileo como fonte, em vez de usar, por exemplo, o solo. As aplicações serão tantas quanto em observação normal da terra, ao caracterizar a superfície que reflete", resumiu o coordenador.

Um dos parceiros europeus do E-GEM é responsável pelo estudo de tsunamis: "detetando as diferenças na superfície do mar, em alto mar, com elevada precisão, consegue-se prever, teoricamente, que poderá haver um tsunami, ou não".

Nos últimos meses foram já feitos testes no topo do Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, e os resultados de altimetria são esperados para março ou abril.

O projeto europeu, liderado pelos portugueses e no valor de 2,8 milhões de euros, dura três anos, no final dos quais a equipa da DEIMOS Engenharia espera ter um instrumento que poderá ser instalado em qualquer albufeira, ou costa.

A tecnologia é denominada refletometria e não necessita de manutenções periódicas, nem a condições ótimas de funcionamento, como por exemplo as boias marítimas.

Lusa
 

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miguelbud

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #573 em: Janeiro 22, 2014, 04:17:53 pm »
O link tem um video.

Universidade de Aveiro cria rolha com "chip" que revela o histórico do vinho

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... vinho.html
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #574 em: Fevereiro 19, 2014, 01:18:08 pm »
Primeira toalha de praia anti-mosquito é 100% portuguesa


É a primeira toalha de praia anti-mosquitos e é uma inovação 100% portuguesa. A ideia é resultado de uma parceiria entre a marca Enamorata, especialista em moda de banho, e tecnológica Smart Inovation, de Barcelos.
 
Com forte potencial no combate a doenças como a febre amarela, dengue e malária, a tolha portuguesa é a primeira no mundo a com uma vertente eficaz e definitiva de anti-mosquito, como conta a empresa de têxtil balnear em comunicado enviado ao Boas Notícias.

"Apesar de já existirem roupas anti-mosquito, o efeito anti-repelente perdia-se ao fim de poucas lavagens", refere Fátima Costa, da Enamorata. "Só agora, com o desenvolvimento da nanotecnologia, foi possível criar um produto duradouro e eficiente, com resistência a 80 lavagens e até uma temperatura de 90 graus".
 
A criação da nano-partícula de sílica com efeito repelente ficou a cargo da Smart Inovation, em Barcelos, sempre aliada a preocupações ecológicas. "Por um lado, a nano-partícula anti-mosquito não mata os mosquitos, afasta-os", esclarece César Martins, daquela empresa. "Por outro, os nossos produtos têm o menor grau de toxicidade possível, tanto para animais como para pessoas".
 
Agora em fase de certificação pelo IHMT (Instituto de Higiene e Medicina Tropical), o novo produto, confeccionado à base de têxteis bio funcionais, pretende dar uma garantia ao cliente da eficácia do princípio ativo anti-repelente.
 
Para os empresários responsáveis, a toalha de praia anti-mosquito corresponde a um grande passo da indústria têxtil e medicina na utilização dos materiais têxteis para o bem da humanidade. "Recorde-se que a malária é a doença que mais mata em todo mundo, depois da tuberculose. Em África, uma criança morre a cada 45 segundos de malária”, salientam.

O preço por unidade é de 50 euros e a sua aquisição é possível através da loja online da marca portuguesa.  :arrow: http://enamorata.pt/loja/pt/


Boas Noticias
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #575 em: Fevereiro 26, 2014, 06:07:25 pm »
Portugal regista recorde de pedidos de patentes


Apesar do contexto económico-financeiro adverso, 2013 foi o melhor ano de sempre relativamente aos pedidos de proteção de Invenções em Portugal, revela o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). No ano passado foram registados 4.640 pedidos de patentes.

Em comunicado de imprensa, o INPI revela que, pela via Nacional, recebeu 867 pedidos. Já as validações para uma Patente Europeia em Portugal cifraram-se em 3.773. Os dois valores juntos resultam em 4.640 pedidos de proteção de invenções.

Embora ainda não existam dados definitivos para as vias Internacionais, a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) indica no seu site, a título provisório, que houve 131 pedidos da via PCT de origem portuguesa apurados até Outubro de 2013, valor este que supera ligeiramente os 129 pedidos de 2012 verificados durante. A Organização Europeia de Patentes disponibilizará os seus dados em Março.

Boas Notícias
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #576 em: Março 04, 2014, 03:08:09 pm »
UE: Portugal foi o país que mais cresceu em inovação


Portugal foi o país que mais cresceu em inovação (3,9%) entre as 28 nações da União Europeia (UE), revelou o Painel de Avaliação da Inovação divulgado esta terça-feira em Bruxelas. O País continua, ainda assim, em 2014, entre os "inovadores moderados", com desempenho abaixo da média da UE.
 
De acordo com o referido Painel, que divide os Estados-membros em quatro grupos, citado pela Lusa, os países "líderes em inovação" são a Dinamarca, a Finlândia, a Alemanha e a Suécia, registando todos eles resultados mais de 20% acima da média da UE.
 
Já os "seguidores em inovação", que apresentam desempenhos 10% abaixo da média da UE, são a Holanda, o Luxemburgo, a Bélgica, o Reino Unido, a Áustria, a Irlanda, a França, a Eslovénia, o Chipre e a Estónia.
 
Portugal permanece no grupo dos "inovadores moderados", acompanhados por países como Espanha, República Checa, Grécia, Eslováquia, Malta, Lituânia e Croácia.
 
De acordo com a avaliação de 2014, o nosso País foi, porém, aquele cujo desempenho na inovação mais cresceu na União Europeia, alcançando um incremento de 3,9%.
 
Sublinhe-se que abaixo dos "inovadores moderados" está ainda o grupo dos "inovadores modestos", com desempenho mais de 50% abaixo da média da UE, no qual se integram Polónia, Letónia, Roménia e Bulgária.

Boas Notícias
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #577 em: Março 27, 2014, 05:03:29 pm »
Portugal ultrapassa Espanha em inovação


Portugal subiu duas posições em 2014 no barómetro de inovação da COTEC, ocupando o 29.º lugar entre 52 países, conseguindo ultrapassar a Espanha e alcançar a liderança entre os países do sul da Europa. Segundo o conjunto de indicadores do barómetro da COTEC, esta recuperação permite a Portugal voltar a aproximar-se da média global, num 'ranking' que é liderado pela Suíça, que este ano ganhou terreno face ao segundo posicionado, a Finlândia.

Segundo o barómetro anual, Portugal pertence ao conjunto de países considerados inovadores moderados, o qual conta também com a presença de países anglo-saxónicos (Canadá e Austrália), países da Europa do sul (Espanha e Itália), China e Israel, bem como alguns outros países do leste da Europa (Estónia, República Checa, Eslovénia, entre outros).

Ainda assim, Portugal continua a ter falta de capacidade de transformação do potencial de inovação em resultados concretos com impacto económico-social, sendo considerado um "país cigarra" (desperdiçador).

Portugal melhorou em todas as dimensões da análise - condições, recursos, processos e resultados -, tendo a subida mais significativa ocorrida ao nível dos "processos", o que significa que estes ficaram mais ágeis, o que é fundamental para a passagem de conceito a produto o mais rapidamente possível.

Já a maior queda aconteceu no pilar "capital humano", incluído na análise aos recursos, o que é atribuído à menor despesa em educação, ao menor número de doutorados em Portugal e às crescentes dificuldades em atrair e reter talento, segundo o barómetro da COTEC em parceria com a Everis.

A COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação foi constituída em abril de 2003 com a missão de promover o aumento da competitividade das empresas localizadas em Portugal, através do desenvolvimento e difusão de uma cultura e de uma prática de inovação, bem como do conhecimento residente no país.

Lusa
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #578 em: Março 27, 2014, 07:35:05 pm »
Lançada Plataforma Tecnológica de Alta Pressão para a indústria


A Universidade de Aveiro (UA) apresentou hoje uma Plataforma Tecnológica Multidisciplinar de Alta Pressão, baseada numa nova tecnologia de conservação de alimentos, anunciou fonte académica.

Com a plataforma, a Universidade de Aveiro "quer posicionar-se como um parceiro de excelência a nível internacional para realizar investigação e desenvolvimento industrial", possuindo um portefólio de três equipamentos "de elevada polivalência e abrangência, em termos funcionais", incluindo produção para testes de mercado.
"A alta pressão permite a pasteurização não-térmica de alimentos, sendo mesmo realizada em muitos casos a temperaturas de refrigeração, sem perder as propriedades organoléticas originais dos alimentos", explica Jorge Saraiva, coordenador da plataforma.

O investigador do Departamento de Química e da Unidade de Investigação de Química Orgânica, Produtos Naturais e Agroalimentares da UA observa que a tecnologia de alta pressão no ramo alimentar, para além da aplicação com objetivos de pasteurização, se alarga também ao desenvolvimento de novos produtos alimentares, "de que as novas texturas por gelificação a frio são exemplo, e a um novo processo de esterilização térmica assistida por alta pressão".

Outra aplicação de sucesso industrial que indica é a extração da parte comestível de moluscos e crustáceos, mantendo as características de cru desses produtos.
A tecnologia de alta pressão é cada vez mais uma realidade também na Biotecnologia e na Farmacêutica, permitindo a melhoria da celulose para produção de papel, bem como a extração de produtos naturais a frio, para a indústria farmacêutica e a melhoria de vacinas.

Esta é já a quarta plataforma tecnológica que a Universidade de Aveiro constitui, depois de ter avançado com plataformas para os setores Agroalimentar, dos Moldes e do Mar, numa aposta para reforçar a ligação ao tecido empresarial e dar respostas a setores chave da economia nacional.

As Plataformas Tecnológicas têm por missão desenvolver projetos de investigação e inovação no desenvolvimento de produtos e serviços para as empresas, promovendo projetos de investigação aplicada em consórcio, com potencial para originar processos e tecnologias inovadoras que possam ser aplicados pela indústria.

Lusa
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #579 em: Abril 23, 2014, 01:53:12 pm »
Produto português lava veículos sem água


É ecológico, económico e versátil, uma vez que, além dos automóveis, pode ser aplicado em várias superfícies. O V8 é um produto nacional que já chamou a atenção da Marinha de Guerra e da Autoeuropa. Foi desenvolvido por uma empresa familiar e está a conquistar mercado “lá fora”.

A empresa Isodet foi criada há cerca de 14 anos por Jorge Governo Antunes e pelo seu pai, ambos com formação na área da química. Mais tarde juntaram-se à Isodet a mãe e a irmã de Jorge Antunes, também com formação na mesma área.

Neste momento, a empresa tem no mercado cerca de 100 produtos, mas aquele que mais tem dado que falar é, sem dúvida, o V8 Waterless. Este produto foi criado para fazer a lavagem a seco de veículos automóveis mas a sua “aplicação pode ser ampliada a outras situações, como na limpeza de embarcações ou até de capacetes e casacos de cabedal”, explica ao Boas Notícias, Jorge Governo Antunes. “Na realidade, a amplitude de aplicações ainda está a ser explorada”, acrescenta.

A Marinha de Guerra portuguesa é, talvez, um dos clientes mais inesperados deste produto: “A Marinha de Guerra usa o V8 para limpeza dos navios, aplicando-o tanto nos vidros, como nos cascos e até na casa das máquinas porque, além de ser prático, não polui e garante, no caso dos vidros, uma visibilidade excelente, evitando superfícies embaciadas”.

Poupar 165 litros de água por lavagem

A poupança que oferece ao utilizador - uma embalagem de 12 euros dá, em média, para cinco lavagens automóveis - é uma das características que tem garantido o sucesso do produto. No entanto, a vantagem mais importante será a ambiental: de cada vez que se lava o carro, o V8 garante uma poupança de 165 litros de água.

Vendido no mercado doméstico no formato de ‘spray’ em pistola, este produto “consiste numa cera especial que remove a sujidade e puxa o lustro bastando, após a aplicação, passar dois panos de microfibra. Ao mesmo tempo, o V8 cria uma espécie de escudo que limita a incidência de raios ultravioleta e infravermelhos melhorando a aparência da pintura e dos plásticos e borrachas”, diz o responsável.

Este brilho que confere às pinturas faz com que o V8 seja “especialmente procurado por proprietários de veículos antigos”. Aliás, quando a Força Aérea “inaugurou o Museu do Ar, em Sintra, alguns dos aviões da coleção foram tratados com o V8”. E também “os carros da presidência, no Museu dos Transportes e Comunicações, na Alfândega do Porto, foram lavados e polidos com o produto da Isodet”.

Produto presente em 10 países

A eficácia e a versatilidade do V8 têm vindo a permitir que o produto conquiste cada vez mais clientes lá fora. Neste momento, o V8 está presente em cerca de 10 países da Europa, África do Norte e América Latina e “estão a ser ultimados os contactos com o Dubai”, conta Jorge Antunes que é o responsável pelo desenvolvimento de produtos da Isodet.

Além disso, está também a ser negociada uma parceria com a Autoeuropa para que se crie, na fábrica da Volkswagen, em Palmela, “uma estacão de serviço ecológica para lavagem dos carros dos funcionários e dos carros que são usados em eventos”. A parceria poderá ainda ir mais longe, já que está a ser discutida, também, “a possibilidade de incorporar o V8 na linha de montagem para substituir alguns produtos usados nos acabamentos”.
 
V8 já ajudou portugueses a criar próprio emprego

Um dos maiores “orgulhos” de Jorge Antunes, relativamente ao V8, é o facto deste produto estar a ser usado por algumas “pessoas que estavam desempregadas para criarem o seu próprio emprego”.

“São pessoas que criam microempresas de lavagem de veículos que, por exemplo, seguem as provas automobilistas onde prestam esse serviço. Como este produto não exige licenças especiais nem a autorização para escoamento de águas de escorrência, é muito fácil montar um pequeno negócio”, sublinha.

O V8 é produzido pela Isodet, no Seixal, com matérias-primas nacionais (sendo que apenas um ingrediente é importado do estrangeiro). Em termos de comercialização, o produto ainda não está nas grandes superfícies já que a aposta da empresa tem sido mais ao nível da venda para profissionais - uma situação que a Isodet pretende alterar em breve, apostando no mercado doméstico. Contudo, o V8 pode ser encomendado por email ou telefone e remetido ao cliente por correio.

Mesmo assim, e apesar da crise, esta empresa familiar está a faturar 250 mil euros ao ano: prova de que profissionalismo e dedicação são elementos fundamentais para criar um produto de excelência (e amigo do ambiente) que tem vindo a impor-se no mercado, tanto cá dentro como lá fora.
 

Boas Notícias
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #580 em: Abril 26, 2014, 04:47:44 pm »
Estudantes portugueses criam equipamento para filtrar microplásticos dos oceanos


Cinco estudantes da Universidade Nova de Lisboa estão a desenvolver um equipamento que, instalado em embarcações, filtra os microplásticos existentes nos oceanos, com o qual venceram um prémio de ideias de negócios e que pretendem comercializar. O sistema, embutido no casco dos barcos, ao nível da linha de água, tem uma entrada de água que é filtrada, ficando os microplásticos retidos no filtro do equipamento, explicou à Lusa um dos representantes do projeto Clean Dynamics, Tiago Lamelas.

Segundo o responsável, após a filtragem a água passa por uma turbina, produzindo energia capaz de alimentar pequenos equipamentos, como sistemas de coordenadas geográficas ou de alarme.

Os microplásticos armazenados podem ser depois encaminhados para valorização energética ou reutilização como matéria-prima em indústrias.

A existência nos oceanos destes materiais, que resultam da degradação de objectos em plástico até uma proporção mínima, constitui um “perigo”, uma vez que são ingeridos pelos peixes, “que mais tarde vêm parar à nossa alimentação”, referiu Tiago Lamelas.

O equipamento, que deverá ter um preço entre 300 e 400 euros, pode ser adaptado e instalado em embarcações de diferentes tipos e tamanhos, desde pequenos veleiros a grandes petroleiros.

Os cinco estudantes, entre os 23 e os 27 anos, iniciaram o projecto no âmbito de uma disciplina de empreendedorismo, estando agora a desenvolver o protótipo.

Para montar o negócio estimam precisar de 200 mil euros, os quais esperam vir a conseguir junto de grandes empresas das áreas energética e de transporte marítimo.

Recentemente, venceram um concurso de ideias de negócios, na categoria “Mar e Energias”, promovido pelo Sines Tecnopolo, estrutura sediada em Sines que funciona como incubadora de empresas e presta serviços de consultadoria e formação.

Para a equipa, a estadia de uma semana na Energy Excelerator, incubadora de empresas do Havai (Estados Unidos da América), vai ser “muito importante”.

No mesmo concurso, venceu, na categoria “Criar Futuro(s)”, o projecto EcoInCer, dos empreendedores Erika e Filipe Davim, de Aveiro, que visa a transformação das escórias resultantes da incineração do lixo urbano em matéria-prima para as indústrias da cerâmica e do vidro.

A dupla ganhou o direito a passar uma semana numa incubadora da rede europeia de apoio a empresas (Entreprise Europe Network) e aponta a Itália como destino preferencial, por ser “o motor da cerâmica mundial”.

Já com um protótipo e patente internacional registada, Filipe e Erika Davim, 33 e 35 anos, respectivamente, precisam de 300 a 800 mil euros, dependendo das infraestruturas e dos equipamentos que tenham de adquirir, para montarem a sua empresa, que poderá vir a criar perto de 15 postos de trabalho.

A valorização das escórias representa uma diminuição dos resíduos enviados para aterro sanitário, que é o seu destino actual, indicou à Lusa Filipe Davim.

A função da EcoInCer é tratar esses resíduos e transformá-los em matéria-prima, feita “à medida” dos clientes, que substitui materiais como areia, barro ou sílica, reduzindo a utilização de produtos naturais, alguns dos quais “em crescente escassez”, com a consequente “escalada do preço”.

Numa primeira fase, tencionam dirigir-se às empresas portuguesas, estando já algumas a testar os produtos, mas ambicionam também sub-licenciar a patente noutros países com indústrias cerâmica e vidreira fortes e não põem de parte a exportação.

Lusa
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #581 em: Maio 20, 2014, 09:45:17 pm »
Tecnologia lusa revoluciona aeroportos internacionais


Uma empresa portuguesa está a revolucionar os aeroportos de todo o mundo graças a uma tecnologia inédita que promete ser o futuro da experiência dos passageiros que viagem de avião. O sucesso fez, inclusive, com que a Vision Box fosse a única empresa do mundo a ser selecionada para a mostra tecnológica que aconteceu na passada sexta-feira, em Aruba.
 
A inovação já se encontra presente em mais de 30 aeroportos internacionais, onde fornece soluções que para além de aumentar a segurança global naqueles espaços, simplifica os processos de controlo de passageiros, reduzindo substancialmente as filas de espera.
 
A chave do conceito passa pela utilização da biometria, sendo que, nos pontos de controlo do aeroporto, o passageiro só precisa de olhar para uma câmara para ser reconhecido e passar à fase seguinte do processo de embarque, sem necessidade de apresentação de qualquer tipo de documento ou cartão.
 
Desta forma, ao chegar ao aeroporto, o passageiro dirige-se a um posto de check-in, onde é verificada a autenticidade do seu passaporte e recolhidos os respetivos dados biométricos que irão constituir o 'envelope virtual do passageiro'.
 
A informação é, por isso, armazenada e partilhada (através de um modelo seguro de partilha de dados) com as entidades aeroportuárias, a sua linha aérea e autoridades de fronteira. A partir daí, o passageiro pode utilizar os serviços self-service de entrega de bagagem e cruzar todos os pontos de controlo do aeroporto utilizando apenas aquilo que, de forma mais exata e inequívoca, o identifica: a sua biometria, neste caso o reconhecimento facial.
 
Como tal, o percurso do passageiro ao longo do aeroporto torna-se 100% self-service, com este a ter controlo total da sua viagem dentro do aeroporto. Deixa, portanto, de ser exigido qualquer tipo de interação com agentes da polícia, segurança ou linhas aéreas, nem apresentação de documentação e verificação manual de documentos.
 
Aos olhos do passageiro, segundo a Vision Box, os resultados são uma maior fluidez, rapidez e comodidade. Por todos estes aspetos, a inovação não passou despercebida aos olhos da organização da mostra tecnológica que aconteceu na passada sexta-feira em Aruba, na Venezuela, que elegeu a empresa portuguesa como a única entre 10 concorrentes internacionais com oportunidade de integrar o prestigiado certame.

Boas Notícias
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #582 em: Junho 18, 2014, 07:03:16 pm »
GPS português que deteta árvores prontas para colheita recebe prémio europeu


Um projeto desenvolvido por um português utiliza o GPS para detetar árvores, como oliveiras ou sobreiros, que estão prontas para a colheita, permitindo ao agricultor ter uma operação mais eficiente, trabalho que foi premiado numa iniciativa europeia.

Manuel Penteado, aluno de mestrado do Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, foi distinguido com o 3.º lugar do prémio europeu Farming by Satellite (agricultura por satélite), promovido pela Agência do GNSS Europeu, responsável pelas atividades de navegação por satélite na Europa. «Desenvolvemos um estudo de deteção remota para o montado de sobro através do cálculo do índice de vegetação e obtivemos bons resultados na gestão, a partir dessa base [trata-se de] transformar, na prática, como seria para os agricultores a operação da colheita», explicou hoje à agência Lusa Manuel Penteado.

Detetadas as árvores já preparadas para serem colhidas, através de deteção remota com sensores montados em aviões, o agricultor pode definir um percurso e não perder tempo no seu trabalho de recolha mecanizada ou manual. «O objetivo foi detetar áreas prontas para serem colhidas e tornar o processo mais eficiente», através da criação de roteiros específicos, realçou o aluno do ISA. A ideia proposta permite reduzir os custos de colheita e melhorar a qualidade e valorização do produto final, diminuir o impacte ambiental da atividade agrícola, com a otimização do trajeto das máquinas agrícolas, e tornar o período de colheita mais curto.

Esta operação foi elaborada para olival e montado de sobro, mas «é possível alargar a outras espécies como nogueiras ou amendoeiras», disse Amanuel Penteado, acrescentando que «para o norte de África [esta] seria uma ferramenta muito útil».

A organização que premiou o trabalho de investigação poderá contribuir com ajuda logística para concretizar o projeto.

Lusa
 

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #583 em: Setembro 02, 2014, 04:00:29 pm »
Empresa lusa vai modernizar sistema de saúde grego


Uma empresa portuguesa está a desenvolver uma solução destinada a modernizar o sistema de saúde grego. A tecnologia da Multicert vai tornar o processo de prescrição de receitas na Grécia totalmente digital e permitir, também, um cruzamento de dados entre as receitas prescritas e os medicamentos vendidos pelas farmácias.
 
O projeto foi encomendado à companhia nacional, especialista em certificação e segurança digital, pela empresa grega ByteComputer e vai envolver perto de 40 mil médicos, 10 mil farmacêuticos e 300 mil prescrições diárias, número equivalente a cerca do dobro das receitas prescritas diariamente no nosso país.
 
"A Multicert está a expandir o seu negócio e a levar o seu know-how além-fronteiras", congratula-se Jorge Alcobia, diretor-geral da empresa portuguesa, em comunicado.

"A modernização do processo de pescrição de receitas que vai acontecer na Grécia será um importante passo no desenvolvimento tecnológico do país e do seu sistema de saúde e a Multicert ficará associada a esse novo rumo", acrescenta o responsável.
 
Por intermédio do sistema digital que está a ser criado pela equipa de especialistas portugueses, as receitas médicas vão passar a ser a desmaterializadas, isto é, os médicos prescrevem a receita em formato digital e assinam através de um certificado igualmente digital fornecido pela Multicert.
 
Depois, no ato da venda, o farmacêutico contra-assina a receita digital com o seu certificado, explica a companhia. "Deixa, assim, de haver recurso ao papel em todo o processo e garante-se um eficaz cruzamento de dados entre as receitas prescritas pelos médicos e os medicamentos vendidos pelos farmacêuticos", avança o comunicado da Multicert.
 
O sistema, que será utilizado por médicos e farmácias gregas e tem o nome de PKI - Public Key Infrastructure, é totalmente criado e concebido pela empresa portuguesa e a sua aplicação não deverá ficar por aqui.
 
"O objetivo é que a PKI venha a ser utilizada, também, para outros fins, tanto na Grécia como em outros países onde estamos a desenvolver contactos", antecipa Jorge Alcobia.
 
Em Portugal, a Multicert também já emite certificados qualificados para todos os médicos, através de uma parceria com a Ordem dos Médicos e o banco Santander Totta.
 
No chip da cédula profissional dos médicos, que é similar a um cartão multibanco, estão alojados os dados do médico, da sua cédula profissional e certificados digitais que poderão ser usados para a emissão de receitas.

Boas Notícias
 

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Lusitano89

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Re: Tecnologia Portuguesa
« Responder #584 em: Setembro 05, 2014, 06:50:24 pm »
Tecnologia lusa promete revolucionar dinheiro virtual


Há uma jovem empresa de Braga que está a dar cartas na área das soluções informáticas. A Seegno está a desenvolver, para um cliente norte-americano, um sistema que promete revolucionar os pagamentos online e criou também uma aplicação que está a ser usada em 90 hospitais dos EUA.

Foi Halsey Minor, o fundador da prestigiada revista online CNET, que recrutou os serviços da Seegno para concretizar a ideia da plataforma Bitreserve, cujo objetivo é tornar a utilização de dinheiro digital mais barata e simples, através do protocolo Bitcoin. Halsey Minor decidiu apostar na equipa da Seegno depois de conhecer outros projetos desenvolvidos pela empresa de Braga.

A Bitcoin é uma moeda virtual, lançada em 2008, cuja criação e transferência é baseada em protocolos de criptografia independentes de qualquer autoridade central. Ao “eliminar intermediários, este protocolo protege os consumidores da especulação financeira”, explica Jorge Pereira, engenheiro informático e um dos fundadores da Seegno, ao Boas Notícias. Contudo, para se tornar eficiente, este sistema terá de ser ampliado a mais utilizadores e entidades comerciais. É esse um dos objetivos da Bitreserve.

Neste momento, diz Jorge Pereira, já há várias empresas, sobretudo nos Estados Unidos (EUA), que aceitam a Bitcoin, como por exemplo a loja online Amazon (mas apenas em alguns produtos). Também em Portugal o sistema tem vindo a conquistar espaço, com eventos como o Boom Festival a aceitar a moeda virtual.

orge Pereira sublinha que os sistemas de transações online, como o Paypal, penalizam os utilizadores ao cobrar elevadas taxas pela utilização dos seus serviços e também pela conversão de moeda, por exemplo de dólares para euros.

“O Paypal cobra cerca de 3.4% + 30 cêntimos por cada transação ao passo que o Bitreserve não cobra entre transações da mesma moeda, e apenas 0.5 % para conversões de moeda”, ou seja, “não representa praticamente qualquer custo para o utilizador”.
 
“Ao contrário dos outros sistemas, a Bitreserve não lucra com a utilização do serviço, fazendo apenas valer-se dos depósitos que recebe”, acrescenta o responsável, explicando que a fonte de sustentabilidade da Bitreserve será “relacionada com parcerias de utilização e aplicações 100% seguras dos valores depositados pelos utilizadores”.

Outra inovação deste serviço é o facto de fazer a conversão de Bitcoins para euros, dólares e outras cinco moedas, sem recorrer à volatilidade tradicionalmente associada às conversões.

Versão beta do Bitreserve já tem 3 mil utilizadores
 
O sistema Bitreserve ainda está em versão beta mas já conta com mais de três mil utilizadores registados, sendo que empresa de Halsey Minor conta com escritórios em São Francisco, Charleston (ambos nos EUA) e Shangai (China) e em Braga, no espaço da Seegno.

O Bitreserve é o projeto mais promissor da Seegno, mas a jovem empresa de soluções informáticas criada por três ex-alunos da Universidade do Minho está a destacar-se noutras áreas e em vários países.

Aplicação da Seegno em 90 hospitais dos EUA

A empresa ajudou, por exemplo, a desenvolver o VRI Direct, uma aplicação de videoconferência com traduções em tempo real que permite que cidadãos estrangeiros e deficientes auditivos consigam comunicar com os respetivos médicos, independentemente do seu idioma.

“Esta aplicação está, neste momento, a ser usada por mais de 90 hospitais norte-americanos, em 19 estados diferentes”, revela Jorge Pereira, acrescentando que VRI Direct está agora a “expandir para a área de consultas online e conta já com um projeto-piloto de utilização em tribunais”.

Para o mercado alemão, a Seegno desenvolveu um sistema de filtragem cujo principal objetivo é proteger crianças e jovens no universo online. A solução permite aos pais e às escolas bloquearem conteúdos indesejáveis nos mais diversos formatos e limitarem a receção de correio eletrónico e mensagens privadas apenas a pessoas conhecidas, bem como estabelecer horários de utilização ou restringir o acesso a determinados locais.
 
Faturação de 600 mil euros em 2014
 
A empresa, com sede em Braga, foi fundada por Jorge Pereira, Tiago Ribeiro (ambos formados em Engenharia de Sistemas e Informática) e Rui Marinho (licenciado em Engenharia Biomédica), dedicando-se principalmente ao desenvolvimento e ao design de soluções de ‘software’.

A Seegno foi fundada em 2008 com um capital social de seis mil euros, constituído com “o dinheiro do mealheiro” dos então estudantes da Escola de Engenharia da UMinho. Para este ano a empresa prevê uma faturação superior a 600 mil euros.

A Seegno conta com a colaboração permanente de 15 funcionários, mas pretende expandir a equipa. As pessoas interessadas devem enviar o curriculum vitae para o jobs@seegno.com.

Boas Notícias