Gibraltar

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comanche

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Gibraltar
« em: Outubro 11, 2007, 10:45:14 pm »
Cerca de 80 por cento dos eleitores participaram na escolha do governo de Gibraltar

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Cerca de 80 por cento dos eleitores de Gibraltar participaram nas eleições de hoje para escolher o novo governo da colónia britânica, onde já se iniciou a contagem dos votos.
 


Uma hora antes das urnas fecharem - encerraram às 21:00 de Lisboa - já tinham votado 78,59 por cento dos cerca de 20 mil eleitores inscritos, de acordo com dados do governo.

A projecção de resultados, realizada pela cadeia de televisão pública GBC só deverá ser divulgada às 23:00 locais, menos uma hora em Lisboa.

Dado o pequeno número de eleitores, a projecção deverá dar uma indicação bastante clara do resultado, já que foram ouvidos cerca de 12 por cento dos eleitores à saída das urnas.

A contagem dos votos poderá demorar várias horas, devido ao processo de escrutínio que os responsáveis dizem este ano ter acelerado. As urnas são transportadas, por táxi, do local de voto para um centro único de contagem.

Nos boletins de voto estão representantes de três forças políticas e dois candidatos independentes, sendo os favoritos o actual chefe do governo, Peter Caruana do Partido Social-democrata, e Joe Bossano, que lidera uma coligação liberal socialista e que já governou a colónia no passado.

A terceira força política é o Partido Democrático Progressista, liderado por Keith Azopardi.

O voto decorreu praticamente um ano depois da população de Gibraltar ter aprovado em referendo o novo texto constitucional, que segundo Caruana permite criar um relacionamento mais moderno com o Reino Unido, que deixa de ser "colonial".

Uma das principais novidades das eleições é o facto de, devido às alterações aprovadas na nova Constituição de 2006, os eleitores de Gibraltar escolherem todos os 17 responsáveis do governo local.

Anteriormente, dois deles eram nomeados pelo Reino Unido.

Nas eleições de 2003, Caruana revalidou o seu cargo como ministro principal, obtendo 51 por cento dos votos, contra os 40 por cento da coligação liderada por Joe Bossano.

O Partido Social-democrata de Caruana conseguiu oito mandatos, frente aos sete da coligação liberal.

 
 

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Tiger22

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« Responder #1 em: Fevereiro 21, 2009, 06:13:49 pm »
Malestar en el Gobierno por la visita a Gibraltar de Ana de Inglaterra

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21 Febrero 09 - Madrid - Efe
La princesa Ana de Inglaterra visitará Gibraltar del 4 al 6 de marzo para inaugurar un centro médico, lo que ha llevado al Gobierno a expresar su “malestar” al Reino Unido por ser un viaje “inoportuno” y que “hiere la sensibilidad de la población española”, han informado a Efe fuentes de Exteriores.    
La princesa Ana, hija de Isabel II, ya estuvo en Gibraltar en junio de 2004 para presidir los actos conmemorativos del 300 aniversario de la ocupación británica del Peñón, lo que llevó al ministro de Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, a decir que era una visita inapropiada para crear un clima propicio de diálogo. Según han informado a Efe fuentes de la Embajada del Reino Unido en España, la nueva visita de Ana de Inglaterra se prolongará tres días, en los que inaugurará oficialmente la clínica militar que lleva su nombre, Princess Royal Medical Centre. Se da la circunstancia de que el centro médico, que se puso en marcha en noviembre de 2007, se ha construido en el istmo que une el territorio de Gibraltar con la Península Ibérica, donde se encuentra también el aeropuerto. España considera que el istmo, de un kilómetro cuadrado de superficie, es una zona ocupada ilegalmente por el Reino Unido, al estar fuera de lo que se cedió en 1713 en virtud del Tratado de Utrecht.    
Durante su estancia en la colonia, la princesa mantendrá encuentros con el ministro principal, Peter Caruana, y con otras autoridades locales, como ya hiciera en 2004. El Palacio de Buckingham informó al Gobierno español de este viaje el pasado 16 de enero, según Exteriores. Ese mismo día, el secretario de Estado de Asuntos Exteriores, Ángel Lossada, mantuvo una conversación telefónica con la embajadora del Reino Unido en España, Denise Holt, en la que le expuso el “malestar” por una visita que calificó de “inoportuna”. Lossada le comentó que la presencia de Ana de Inglaterra en la colonia “hería la sensibilidad de la población española y, en especial, de la del Campo de Gibraltar, sin perjuicio del respeto a la figura de la princesa y del Gobierno del Reino Unido”.    
La princesa Ana, hermana de los príncipes Carlos, Andrés y Eduardo, se ha dedicado en los últimos años a patrocinar diversas asociaciones benéficas. Es la primera ocasión en que un miembro de la Familia Real británica se desplaza a Gibraltar desde la aprobación de su nueva Constitución en noviembre de 2006, que dota a la colonia de un mayor autogobierno bajo soberanía británica. Ana de Inglaterra, de 58 años, estuvo por primera vez en Gibraltar en 1954 para participar junto con su madre en la conmemoración del 250 aniversario de la colonia inglesa.    
España, Reino Unido y Gibraltar abrieron una nueva etapa de relaciones en diciembre de 2004 con la creación del Foro de Diálogo tripartito para llegar a acuerdos en favor de la población del Peñón (30.000 habitantes) y del Campo de Gibraltar. Este diálogo a tres bandas ha desembocado en acuerdos como el uso conjunto del aeropuerto de Gibraltar, el pago de la actualización de las pensiones de los españoles que han trabajado en Gibraltar y la mejora del cruce de la verja. También se ha convenido la construcción de una sede del Instituto Cervantes en la colonia que Moratinos se ha comprometido a inaugurar en el presente año.    
El Foro tripartito no impide a España mantener viva su reivindicación sobre el territorio, ocupado en 1704 por las tropas británicas durante la Guerra de Sucesión y cedido por el Tratado de Utrecht. El Gobierno español también sigue denunciando las obras urbanísticas que las autoridades gibraltareñas llevan a cabo en terrenos ganados al mar para ampliar la superficie territorial.


Hipócritas. Falsos. Como se pode ter respeito por gente assim?

Roubam e mantêm ocupada Olivença e têm o desplante de "se incomodar" por uma visita legítima de um soberano a um território que não lhes pertence!

Haja vergonha! Com aliados destes, quem precisa de inimigos?
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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« Responder #2 em: Fevereiro 22, 2009, 08:41:35 pm »
Penso que é o mesmo mal que o Governo marroquino tinha enquanto o rei ea rainha da Espanha visitou há 2 anos para a ocupação marroquina cidades de Ceuta e Melilla :roll:
 

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Cláudio C.

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« Responder #3 em: Fevereiro 25, 2009, 11:27:36 pm »
Onde andam certos membros espanhois? :twisted:
E Pluribus Unum
 

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TOMSK

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« Responder #4 em: Fevereiro 26, 2009, 12:43:49 am »
Tratado de Utrecht, 1713: Espanha cedeu à Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualquer exceção ou impedimento."

Referendo de 1967: População de Gibraltar vota massivamente por permanecer "britânica".

Referendo de 2002: Esmagadora maioria dos votantes rejeita qualquer proposta da partilha de soberania entre o Reino Unido e a Espanha.

Atendendo a estes dados, que mais há a  discutir?
 

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manuel liste

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« Responder #5 em: Fevereiro 26, 2009, 08:22:36 am »
Espanha poderia aceitar uma independência futura de Gibraltar com algumas condições. A mais importante seria o desaparecimento de toda presença militar na rocha. Também teriam que aceitar a legislação da União Européia, em especial a relativa ao segredo bancário e ao alvejo de capitais. Também teriam que renunciar a ter águas territoriais, exceto as de seu porto. Teriam que lutar ativamente contra o narcotráfico e o contrabando de fumo. Teriam que renunciar a converter seu porto num posto de gasolina sem contar com instalações adequadas e seguras

Também teriam que devolver a Espanha os terrenos usurpados por Grã-Bretanha durante o século XIX, o antigo território neutral, jamais cedido por tratado. Isto é: teriam que renunciar à tutela britânica, e aceitar os custos da independência.

Não lhes interessa porque vivem da base militar e dos investimentos off shore, e dependem dos terrenos usurpados porque ali têm seu aeroporto. Os britânicos propuseram a soberania compartilhada para não suportar eles sós o ônus econômico de Gibraltar, mas nem isso aceitaram os gibraltareños.

Espanha não vai aceitar um Gibraltar independente sem condições, com submarinos nucleares e com navios que contaminam a baía de Algeciras (as águas de Gibraltar) Espanha não reivindica ativamente o território porque as relações com Grã-Bretanha são bem mais importantes do que essa rocha, que não seria nada sem sua base naval. Mas o Tratado de Utretch diz claramente que quando os britânicos se vão do território voltará a Soberania de Espanha.

Deixando isso claro se pode negociar com Gibraltar uma possível independência, uma vez cumpram com todas nossas condições

Não querem cumprir? Pois seguirão sob soberania britânica para sempre, ou bem se lhes proporcionará um bilhete em avião só ida às Ilhas.

Mas se aceitam a soberania britânica deverão aceitar o que decidam os britânicos sobre eles, incluindo os tratos com Espanha.
 

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Hymy

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« Responder #6 em: Fevereiro 26, 2009, 08:02:07 pm »
A mí que Gibraltar no sea española me la trae floja. Es una insignificante porción de tierra sin ningún valor añadido. El problema es que es un paraíso fiscal, y eso es del todo inaceptable. A los casacas rojas les viene muy bien tener un territorio de semejantes características, pero si la tendencia futura va a ser el desmantelamiento de esa clase de enclaves, más valdría que comenzasen.

Por otra parte que aparquen navíos nucleares tampoco hace demasiada gracia...
Aprendiz de português. Tenham paciência com os meus pontapés à lingua de Camões xD
 

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legionario

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« Responder #7 em: Março 11, 2009, 07:25:15 pm »
Gibraltar tem que voltar a Espanha. A Inglaterra tem que descolonizar Gibraltar da mesma maneira que descolonizou outros territorios que conquistou. Esse tratado é tao valido como outros identicos que a Inglaterra celebrou com os potentados indianos (por exemplo) para legitimar a ocupaçao, esses tratados nao impediram a independencia da India...

Gibraltar faz parte do territorio da Peninsula Ibérica, mais exactamente da Espanha.  Os colonos ingleses de Gibraltar votam contra a devoluçao do territorio  porque sao ingleses ; normal,  nao é ? Se habitassem la espanhois, votariam diferente.

A amalgama que se faz aqui com as questoes de Olivença ou de Ceuta nao tem razao de ser porque cada um desses casos é um caso diferente.

Para evitar as reaçoes do costume, faço novamente aqui a minha profissao de fé :  Sim, sou por Olivença portuguesa e Sim, sou por uma Ceuta espanhola. Pode parecer esquisito esta minha aparente dualidade de critérios, mas é porque essa dualidade é mesmo so aparente :)
 

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MARIA JOSE

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« Responder #8 em: Março 11, 2009, 07:35:51 pm »
Gracias Legionario.
 

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Lancero

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« Responder #9 em: Março 11, 2009, 07:51:28 pm »
Citação de: "legionario"
Gibraltar tem que voltar a Espanha. A Inglaterra tem que descolonizar Gibraltar da mesma maneira que descolonizou outros territorios que conquistou. Esse tratado é tao valido como outros identicos que a Inglaterra celebrou com os potentados indianos (por exemplo) para legitimar a ocupaçao, esses tratados nao impediram a independencia da India...

Gibraltar faz parte do territorio da Peninsula Ibérica, mais exactamente da Espanha.  Os colonos ingleses de Gibraltar votam contra a devoluçao do territorio  porque sao ingleses ; normal,  nao é ? Se habitassem la espanhois, votariam diferente.

A amalgama que se faz aqui com as questoes de Olivença ou de Ceuta nao tem razao de ser porque cada um desses casos é um caso diferente.

Para evitar as reaçoes do costume, faço novamente aqui a minha profissao de fé :  Sim, sou por Olivença portuguesa e Sim, sou por uma Ceuta espanhola. Pode parecer esquisito esta minha aparente dualidade de critérios, mas é porque essa dualidade é mesmo so aparente :)



Os Llanitos (que são 83% da população) é que devem escolher o seu futuro. E foram claros.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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MARIA JOSE

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« Responder #10 em: Março 11, 2009, 08:21:36 pm »
no, LANCERO,según Utrech la decision está en manos británicas si deciden descolonizar.Solo cabe la propiedad de España.
 

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Lancero

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« Responder #11 em: Março 12, 2009, 11:11:07 am »
Então não admira que tenham massivamente escolhido permanecer território britânico, recusando uma soberania partilhada com Espanha.

Mas a sério, o texto só deve falar em "fazer os melhores esforços para"  :roll:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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MARIA JOSE

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« Responder #12 em: Março 12, 2009, 12:05:16 pm »
En este texto no se habla de "hacer los mejores esfuerzos", es A o B

a-ES BRITÁNICA
b-si descoloniza, es española. Así de simple.
 

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Lancero

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« Responder #13 em: Março 14, 2009, 02:57:55 pm »
De um eurodeputado britânico,

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If Spain wants Gibraltar, when it it planning to give up Olivença?
Posted By: Daniel Hannan at Mar 13, 2009 at 00:12:21 [General]
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Tags:View More Anglo-Portuguese alliance, Bullfighting, national self-determination, Olivença, Olivenza, portugal , Treaty of Badajoz



What if it had been the other way around? What if Spain had helped itself to a slice of someone else's territory, forced the defeated nation to cede it in a subsequent treaty, and hung on to it? Would Madrid behave as it wants Britain to behave over Gibraltar? ¡Ni pensarlo!

How can I be so sure? Because there is precisely such a case. In 1801, France and Spain, then allies, demanded that Portugal abandon her ancient friendship with England and close her ports to British ships. The Portuguese staunchly refused, whereupon Bonaparte and his Spanish confederates marched on the little kingdom. Portugal was overrun and, by the Treaty of Badajoz, forced to give up the town of Olivença, on the left bank of the Guadiana.

When Boney was eventually defeated, the European powers met at the Congress of Vienna to produce a comprehensive settlement of Europe's borders. The ensuing treaty urged a return to the pre-1801 Hispano-Portuguese (or, if you prefer, Luso-Spanish) frontier. Spain, after some hesitation, eventually signed up in 1817. But it made no move to return Olivença. On the contrary, it worked vigorously to extirpate Portuguese culture in the province, first prohibiting teaching in Portuguese, then banning the language outright.

Portugal has never dropped its claim to Olivença, though it has made no move to force the issue (it toyed with the idea of snatching the town during the Spanish Civil War, but eventually backed off). Although Portuguese maps continue to show an undemarcated frontier at Olivença, the dispute has not been allowed to stand in the way of excellent relations between Lisbon and Madrid.

Now let's consider the parallels with Gib. Gibraltar was ceded to Great Britain by the Treaty of Utrecht (1713), just as Olivença was ceded to Spain by the Treaty of Badajoz (1801). In both cases, the defeated power might reasonably claim that it signed under duress, but this is what happens in all peace settlements.

Spain complains that some of the provisions of the Treaty of Utrecht have been violated: that Britain has extended the frontier beyond that originally laid down; that it has bestowed a measure of self-government on Gibraltar incompatible with the outright British jurisdiction specified by the Treaty; and (although this point is rarely pressed) that it has failed to prevent Jewish and Muslim settlement on the Rock. With how much more force, though, might Portugal argue that the Treaty of Badajoz has been abrogated. It was annulled in 1807 when, in violation of its terms, French and Spanish troops marched on Portugal in the Peninsular War. A few years later, it was superseded by the Treaty of Vienna.

Of course, the Spanish might reasonably retort that, whatever the legal niceties, the population of Olivença is loyal to the Spanish Crown. While the issue has never been tested in a referendum, it certainly seems that most residents are happy as they are. The Portuguese language has all but died out except among the very elderly. The town (Olivenza in Spanish) hosts one of the most important bullfighting ferias of the season, attracting breeds and matadors beyond the dreams of any similarly sized pueblo. Portuguese rule would mean an end to Spanish-style bullfighting, and a return to provincial obscurity.

I'm sure you can see where this is going. This blog has always made the cause of national self-determination its own cause. Spain's claim to Olivença (and Ceuta and Melilla) rests on the knock-down argument that the people living there want to be Spanish. But the same principle surely applies to Gibraltar, whose inhabitants, in 2002, voted by 17,900 to 187 to remain under British sovereignty.

Britain, by the way, has every right to link the two issues. The only reason the Portuguese lost Olivença is that they were honouring the terms of their league with us. They are our oldest and most reliable allies, having fought alongside us for 700 years - most recently, and at terrible cost, when they joined the First World War for our sake. Our 1810 treaty of alliance and friendship explicitly commits Britain to work for the restoration of Olivença to Portugal.

My real point, though, is that these issues ought not to prejudice good relations between the rival claimants. While Portugal has no intention of renouncing its formal claim to Olivença, it accepts that, as long as the people there want to remain Spanish, there is no point in pushing the issue. It is surely not too much to expect Spain to take a similar line vis-à-vis Gibraltar.

Since this post is likely to attract some crotchety comments from Spaniards, I ought to place on the record that you're not likely to find a more convinced Hispanophile than me. I like everything about your country: its people, its festivals, its cuisine, its music, its literature, its fiesta nacional. Tomorrow night, you will find me in Sadler's Wells, transported to a nobler and more sublime place by the voice of Estrella Morente. Believe me, señores, it's nothing personal: it's just that you can't have it both ways.


http://blogs.telegraph.co.uk/daniel_han ... up_olivena
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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MARIA JOSE

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« Responder #14 em: Março 14, 2009, 03:12:24 pm »
No me he enterado de lo que dice, pero el britano puede incluso decir misa.