Portugal poderá enviar 150 homens para o Líbano

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papatango

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« Responder #75 em: Setembro 02, 2006, 04:15:17 pm »
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Es muy facil hablar de falta de compromisos cuando en todas las intervenciones solo se envia 100 o 150 soldados (ingenieros, médicos, logística, controladores aéreos, etc) que no pegan ningun tiro porque no tiene entidad para que sus responsabilidades sean mayores, siempre resguardadas por británicos, americanos o franceses

O engraçado, é que não me lembro de ter visto nunca britânicos, americanos ou franceses a saírem (aka fugirem) apressadamente alegando que é resultado de uma promessa eleitoral.
A Espanha quer ser um país “grande” e depois comporta-se como qualquer republiqueta das bananas.

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Ya vimos la capacidad del "ejercito" en la defensa de Goa cuando la India recuperó los territorios (faltó entregar a las mujeres".


Portugal não fazia parte de nenhuma organização internacional e não comandava nenhum contingente internacional.
A proporção de tropas era de até 35 para 1 (trinta e cinco indianos para cada português). E mesmo assim, os navios portugueses não deixaram de disparar até ao fim.

Aliás, a quantidade de tropas que a India reuniu (com reservas, cerca de 80.000 homens) para atacar 2000 portugueses desarmados dá uma ideia clara de como os portugueses eram considerados.

A questão não tem nada a ver com os 100 ou 150 homens que Portugal envia ou não envia.
O problema é um problema do Estado Espanhol e da sua tendência em deixar os seus “aliados” pendurados.

Não há justificação interna, ou promessa eleitoral de um partido político que sirva de desculpa em termos internacionais.

Repito:
Os outros países não têm nada a ver com as questões internas da Espanha.


Quanto às questões Históricas, sr. Carlovich, há outros tópicos para os tratar.

Agradeço no entanto que não recorra à mentira histórica para defender os seus argumentos.

Você está num fórum português. Aqui, a História lê-se de maneira diferente.
A presença dos Habsburgos, não nos defendeu de nada, apenas nos prejudicou e foi responsável pela decadência do império.

É o que diz a História de Portugal.

Respeite-a se quer ser respeitado.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Aponez

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« Responder #76 em: Setembro 02, 2006, 06:09:57 pm »
Citação de: "papatango"
O engraçado, é que não me lembro de ter visto nunca britânicos, americanos ou franceses a saírem (aka fugirem) apressadamente alegando que é resultado de uma promessa eleitoral.
A Espanha quer ser um país “grande” e depois comporta-se como qualquer republiqueta das bananas.

A questão não tem nada a ver com os 100 ou 150 homens que Portugal envia ou não envia.
O problema é um problema do Estado Espanhol e da sua tendência em deixar os seus “aliados” pendurados.

Não há justificação interna, ou promessa eleitoral de um partido político que sirva de desculpa em termos internacionais.

Repito:
Os outros países não têm nada a ver com as questões internas da Espanha.


Parece que o melhor que se lhes dá ós portugueses é esquenzer o que non lhes interesa ou ¿non lembra vocé Somalia Papatango? Alí os USA sairom por patas deijando sozinhas ás forzas da ONU que había despois de perder 18 homes, e en quanto ós seus "amigos" británicos ¿ja esquenzeu Dunkerque e Cherburgo? onde abandoaron ós franceses. En quanto a Francia ¿ja esquenzeu Munich 1938? Por que en ese momento Francia tinha un tratado de alianza con Checoslovaquia, e no seu lugar vendeu ós checos a cambio de tempo.
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #77 em: Setembro 02, 2006, 06:19:50 pm »
Caro Aponez,

O contingente português irá participar na "reconstrução das infra-estruturas destruídas durante a guerra", e não para destruir para isso estão lá os Israelitas, a quem os espanhois nem aos calcanhares chegam :G-bigun:
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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luis filipe silva

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« Responder #78 em: Setembro 02, 2006, 09:28:25 pm »
Acho muito bem que sejam os espanhóis a chefiar a força!..
Sendo assim, mal eles fujam como no Iraque, os nossos vêm para casa, não por covardia, mas por falta de comando.
  :twisted:
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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typhonman

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« Responder #79 em: Setembro 02, 2006, 11:42:16 pm »
Li no JN de ontem que vamos enviar os M113 da Brigada Mecanizada para darem apoio as máquinas de engenharia.. Visto serem os unicos meios minimamente blindados que podem ser enviados para o Líbano.. depois disso dizia-se que os Pandur so chegaram em 2007.. Será plausivel uma substituição de M113 por Pandur?
 

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antoninho

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« Responder #80 em: Setembro 02, 2006, 11:50:51 pm »
É por estas e por outras que eu não acredito na CE nem numa força europeia. Razão têm os EUA, os europeus, na  grande parte as nações europeias mais fortes, tentam  mandar nas mais pequenas, sempre com a teoria que eles por mais contribuirem têm de mandar e fazer-se como eles mandam, rica democracia a destes.
Já agora colegas de LA MANCHA ,se sois tão bons porque pediram ajuda aos outros para vos ajudarem a guardar o afluxo de ilegais...ha já sei o problema tambem é nosso não é??? então as F100 NÃO SERVEM...POIS SÃO DEMASIADO BOAS NÃO É...
Como se vê, só unidos a europa pode sobreviver a estes tempos demasiado conturbados, devemos unir nossos esforços e cada um contribuir com aquilo que pode e os outros agrdecerem tal facto em vêz de bocas mal mandadas e colocadas...
Na europa mandam os europeus pois é essa agora a nossa 2ª bandeira,
se quereis criar crise clubista de países falai de futebol.....e de preferência noutro tópico que não aqui!!!
 

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Tiger22

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« Responder #81 em: Setembro 03, 2006, 02:50:17 am »
Leiam este artigo; É de um jornalista espanhol.

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Declive de España

Unas horas antes de empezar a escribir estas líneas, un buen amigo a quien pedí consejo post-vacacional sobre el tema de este primer artículo tras el descanso estival, me dijo sin dudarlo: “Tienes que escribir sobre el declive de España”. Eso es muy amplio, le vine a decir. “Sí, porque son muchos los motivos que pueden llevar a afirmar que hay un declive de la idea de España tal y como la concebimos en la Transición, pero de lo que yo te hablo es de una crisis de ideales, del agotamiento de los principios éticos que hicieron posible la transformación tan espectacular que hemos vivido en estos treinta últimos años. Te hablo, en definitiva, de una crisis moral”. Lo expresa muy bien Giovanni Sartori al señalar cómo el hombre occidental ha dejado de ser un ‘ser moral’ para convertirse en un ‘animal económico’. Y en España vivimos ante la constatación de cómo los individuos, ante su progreso económico, son perfectamente capaces de abandonar en la cuneta cualquier ideal y permitir que su Gobierno profundice en el desarme moral y político de una sociedad instalada en el conformismo y la complacencia.

Duro, ¿verdad? Sé que no es lo más optimista después de unos cuantos días de descanso y relajación. Pero lo cierto que sólo el mes de agosto ha servido como espejo de esta sensación de declive: desde la crisis humanitaria de los inmigrantes, hasta la hipocresía del envío de tropas al Líbano en nombre de una falsa paz, pasando por los incendios y las crisis aeroportuarias, para finalizar en la peor de todas las humillaciones morales, es decir, la claudicación ante el terror en todas sus formas. Probablemente lo peor que pudo hacer el Gobierno de Aznar fue forzar un progreso económico que nos ha instalado en una posición tan acomodada que nos ha hecho cerrar los ojos y taparnos los oídos ante el modo en el que el Gobierno de José Luis Rodríguez Zapatero está apretando las tuercas del desarme moral y el emborronamiento de nuestra identidad. Es cierto que, como me recuerdan muchas veces los foreros de este diario, España no se ha roto al día siguiente de que se aprobara el Estatuto Catalán. Nunca dije que sería así. Pero el final del modelo que todos aceptamos tras la muerte del dictador no llega porque Maragall y Carod Rovira salgan al balcón del Palau de la Generalitat a proclamar la independencia de Cataluña. No, llega porque una vez aprobado el Estatuto son varias las leyes que el Gobierno va a llevar al Parlamento en este nuevo periodo de sesiones que no serán de aplicación en aquella Comunidad. Se ha acabado con los principios de igualdad y solidaridad interterritorial, que eran esenciales para la construcción nacional.
Tocqueville, que fue uno de los grandes ideólogos de la democracia liberal, afirmó un 12 de septiembre de 1848 ante la Asamblea Constituyente francesa lo siguiente: “La democracia y el socialismo se unen solo por una palabra, la igualdad; pero nótese la diferencia: la democracia quiere la igualdad en la libertad, el socialismo quiere la igualdad en las incomodidades y en la servidumbre”. Es decir, en la falta de libertad. De manera sinuosa, de tal forma que casi ni nos damos cuenta de cómo vamos cediendo espacios de libertad individual a favor de una idea colectivista de entender las relaciones humanas, pero lo cierto es que en favor de la igualdad predicada desde una ideología instalada en el radicalismo y el conformismo moral, la libertad comienza a ser un bien escaso. Hemos dejado atrás la ética kantiana para entregarnos rendidos a la ética comunista del ‘todo vale’. Por eso hemos estrechado lazos con el populismo antiamericano de latinoamérica y por eso defendemos el derecho de Irán a tener armas nucleares. ¿O es que piensan que lo que afirmaron Máximo Cajal, el embajador de Rodríguez para la Alianza de Civilizaciones, y Felipe González en Irán no está de acuerdo con la filosofía que impregna al nuevo Ejecutivo?

De ahí que tache de cínica e hipócrita la decisión del Gobierno de enviar tropas al Líbano. Lo mínimo que podría hacer Rodríguez es, como le ha pedido Mariano Rajoy, comparecer en el Parlamento y dar explicaciones de una misión que, en absoluto, está exenta de riesgos. Es una misión de guerra, de guerra contra el terrorismo. Terrorismo financiado y protegido por Siria e Irán, los dos países ante los que el Gobierno de Rodríguez se muestra complaciente, porque participan del objetivo antinorteamericano que delimita buena parte de la política de los regímenes populistas latinoamericanos y los islamistas radicales. ¿Por qué? Estados Unidos, con todos sus errores y sus equivocaciones, es la imagen de lo que más odian: la democracia liberal, la libertad individual. ¿Por qué oscura razón nuestro Gobierno se alinea con los paladines del terror, los apóstoles del odio, los predicadores de la violencia y la muerte? Sartre, que no es, ni mucho menos, uno de mis favoritos, escribía junto a Merleau-Ponty en Temps Modernes, tras la II Guerra Mundial, una dolorosa reflexión: “Creíamos, sin pruebas, que la paz era el estado natural y la sustancia del universo, que la guerra no era más que una agitación temporal de su superficie. Hoy reconocemos nuestro error: el fin de la guerra no es sencillamente más que el fin de esta guerra”.

Lo que se está jugando en el tablero de las relaciones internacionales, y en el tablero de las nacionales, no es más que la supervivencia de un modo de entender las relaciones humanas, un modo heredado de los padres de la democracia liberal, con el que quieren acabar las fuerzas del terror y del totalitarismo. La negociación con ETA y la claudicación del Gobierno al chantaje terrorista pone de manifiesto la debilidad extrema de un sistema de valores en crisis, como decía al principio. El mismo hecho de que los atentados del 11-M lograran su objetivo de cambiar un Gobierno nos enfrenta ante la cruda realidad de nuestros días: matar es rentable a la hora de obtener determinados objetivos. Lo demuestra la manera en que el Gobierno de Rodríguez se pliega a las exigencias de los terroristas, la manera en que la propia sociedad, quizás inconscientemente, se plegó a la exigencia terrorista de provocar un vuelco electoral, la manera en que buscamos el modo de no incomodar a regímenes que han hecho del nihilismo una bandera definitiva, y del odio una arma eficacísima que, como afirma André Glucksmann, “multiplica por diez el miedo que difunde”. Y nosotros, en lugar de situarnos definitivamente del lado de la libertad y la democracia, jugamos a ser condescendientes con ellos.

Ese es el declive moral de nuestro país. Nada funciona. Da igual que se trate de pavorosos incendios que asolan regiones enteras, que de la invasión de nuestras costas por cayucos repletos de inmigrantes que huyen de la miseria y de los cuales muchos fallecen en el intento. El Gobierno no tiene respuestas. No sabe qué hacer, y se limita a firmar convenio tras convenio sin que realmente se adopten medidas eficaces para paliar los problemas. Y lo que cabe preguntarse es si, realmente, existe voluntad de querer afrontarlos o, por el contrario, lo que realmente mueve al Gobierno de Rodríguez es un interés ideologista por seguir apretando las tuercas de ese desarme moral al que contribuye eficazmente la sensación de caos. “Para el ideólogo, quien disiente es un enemigo que debe ser tratado como enemigo. Y para él, el máximo enemigo ‘objetivo’ es precisamente el pluralismo”, escribe Sartori. Durante treinta años hemos vivido intentando llevar a cabo un modelo de libertad y democracia muy determinado, a cuyas reglas del juego incluso se sometió el socialismo durante poco más de una década de Gobierno. Pero ahora ese mismo socialismo ha vuelto a abrir la puerta de un ideologismo conformista y pragmático que abandona los ideales que hicieron posible la Transición. Esto es lo que nos vamos a jugar en el futuro, en un curso político en el que las urnas vuelven a estar presentes después de dos años y medio de silencio.


http://www.elconfidencial.com/opinion/i ... 02/09/2006


Vamos ser comandados por estes senhores? :roll:
É que se não pensarmos bem nisto, se as forças no terreno forem permissivas com o Hezbollah, corremos o risco de as nossas forças serem atacadas pelo próprio Israel!

A nossa unidade, dadas as nossas afinidades e relações com Israel, deveriam ficar no “lado” italiano.
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Luso

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« Responder #82 em: Setembro 03, 2006, 11:51:28 am »
Que paralelos impressionantes com a situação nacional!
Afinal os dois governantes são farinha do mesmo saco...

(Masdeixem: eu sou um conhecido "catastrófilo", segundo as palavras do Espertalhaço-Mor Barroso.)
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Yosy

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« Responder #83 em: Setembro 03, 2006, 03:37:07 pm »
Tiger22 desde quando é que um jornalista qualquer fala em nome do povo espanhol? É um jornal de referencia? Acho que não. É um jornalista de referencia? Espero bem que não.

Talvez os nosso amigos esponhóis nos possam elucidar sobre o jornal em causa. Por exemplo, o estupido El Pais (que não é capaz de dizer nada de bom de Portugal e transforma os grande eventos portugueses em eventos "ibéricos"  :x  ) não é bem visto por grande parte dos espanhóis.
 

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sierra002

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« Responder #84 em: Setembro 03, 2006, 04:23:31 pm »
El www.confidencial.com   es una página web de ideología muy conservadora y ultraliberal en lo económico. Es básicamente la web de economia de www.libertaddigital.com que muchos tachan de ultraderechista y cuya linea editorial es contraria frontalmente al gobierno actual. De ahi que diga que España se muere. Si gobernara el PP diría lo mismo. Ninguna de las dos tiene mucha audiencia, en especial la primera.

El díario "El País", politicamente es cercano al PSOE del actual presidente Zapatero.

Respecto a cuando se dice en un medio español que un éxito portugués en un éxito ibérico yo creo que es mas, es mi opinión y como yo lo veo, un gesto cariñoso de alegría ante el éxito de "hermano".

De todos modos, España acaba de ganar el campeonato del mundo de baloncesto y todo el mundo dice "SOMOS campeones del mundo". Si hubiera caido se hubiera dicho "La selección de Gasol y compañia ha perdido". http://www.elmundo.es/elmundodeporte/20 ... 79576.html
 

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Nadie

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« Responder #85 em: Setembro 03, 2006, 04:43:48 pm »
Estos Portugueses se emocionan demasiado :lol:
 

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Akagi

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« Responder #86 em: Setembro 03, 2006, 05:58:42 pm »
Na minha modesta opinião, penso que devido aos antecedentes historicos desde à séculos, e como afirmação de independência nacional, a Companhia
Portuguesa a enviar para o Libano, não devia ficar sob o Comando dos espanhois.

Julgo que talvez, devia ficar sob o Comando italiano, ou menos estes nunca tentaram nada contra nós.
 

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antoninho

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« Responder #87 em: Setembro 03, 2006, 09:53:25 pm »
Fora o Colombo ser italiano, não é...com provas forjadas nos séc. 17,18,19...
ainda não apresentaram documentos escritos pelo dito em italiano, ao contrário das que escreveu em português e castelhano....por mim gosto mais de estar daqueles que conheço (para o bem como para o mal) do que aqueles que não conheço...deve ser por causa daquelas plumas na cabeça, fazem-me lembrar certos galinácios emproados......

Vocês já repararam que a maior parte dos contigentes são de países em que os politicos gostam mesmo de dar nas vistas....
 

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antoninho

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« Responder #88 em: Setembro 03, 2006, 10:22:35 pm »
Alemanha adia decisão sobre envio de tropas para o Líbano
03.09.2006 - 22h14   AFP
 

A Alemanha vai adiar a sua decisão, inicialmente prevista para amanhã, sobre o envio de tropas para o Líbano, informou hoje o porta-voz do Governo alemão.

“O primeiro-ministro libanês Fouad Siniora informou a chanceler (Angela Merkel) que ainda não apresentou às Nações Unidas os pedidos necessários, devido ao debate libanês interno”, disse Ulrich Wilhelm aos jornalistas em Berlim.

Afirmando que a Alemanha continua disposta a enviar soldados, a chanceler declarou que o Governo alemão vai destacar homens para o Líbano apenas com determinadas condições e apenas se o Líbano se comprometer, de forma clara, com esta missão junto do secretário-geral da ONU, Kofi Annan”.

“Os outros Estados, como a Dinamarca, Noruega, Suécia e Holanda, que estão dispostos a ajudar a garantir a segurança da fronteira marítima libanesa, também foram claros quanto a este ponto”, salientou Ulrich Wilhelm.

p.s-Interessante pelos vistos a mulher tem mais inteligência que certos homens...
 

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Aponez

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« Responder #89 em: Setembro 04, 2006, 01:17:20 pm »
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Caro Aponez,

O contingente português irá participar na "reconstrução das infra-estruturas destruídas durante a guerra", e não para destruir para isso estão lá os Israelitas, a quem os espanhois nem aos calcanhares chegam :twisted: